domingo, 24 de julho de 2016

Conheça a Web TV Criança Católica


A TV Criança Católica é uma obra do Apostolado Nossa Senhora de Fátima, sendo a primeira web TV do Brasil totalmente voltada à evangelização infantil.

Através da dramaturgia a web TV evangeliza crianças e famílias com vídeos e personagens envolventes.

São várias séries de TV disponibilizadas ao público através do youtube:

- Histórias de Jesus – nessa série Joca e Clarinha contam histórias da vida de Jesus procurando aprender como viver a mensagem do Evangelho no dia a dia;

- Jesus, meu amigão – na série Jesus conversa e aconselha Julinha, uma menina de 7 anos às voltas com seu temperamento e com os conflitos de seu cotidiano;

- O que Jesus diria? - série onde Joca e Clarinha enfrentam o desafio de se comportar como crianças católicas frente aos ensinamentos de Jesus;

- Hora da História – contação de histórias do Evangelho;

- Vamos Cantar – clipes musicais católicos especialmente preparados para as crianças;

- Irmã Lúcia – através das dúvidas de Lucas a Irmã Lúcia explica as bases da fé.


A mais nova série da TV se chama Minuto Criança. São 6 episódios falando de comportamento na igreja e sobre rezar, o Anjo da Guarda e a importância de visitar o Sacrário.

Toda semana um novo episódio das séries vai ao ar na terça-feira.

Os episódios ficam à disposição do público 24 horas por dia. Os vídeos podem ser vistos no site quando e onde a pessoa quiser.

“Nosso público são as crianças, pais, catequistas e equipes da Missa com Crianças”, explica o diretor Emílio Carlos.

Transborda minha alegria em toda tribulação

 
Paulo de novo fala sobre a caridade, refreando a dureza da advertência. Depois de tê-los censurado e repreendido porque, amados, não haviam correspondido ao seu amor, mas haviam-se separado de seu afeto para se ligar a homens perniciosos, de novo suaviza a acerba repreensão, dizendo: Acolhei-nos em vossos corações, como quem diz: “Amai-nos”. Não é pesada a graça que pede, e é de maior vantagem para quem dá do que para quem recebe. Não disse “Amai”, mas algo que transpira compaixão: Acolhei-nos em vossos corações.

Quem foi que nos arrancou de vossos corações? Quem nos expulsou? Qual a causa de tanta estreiteza em vós? Acima dissera: Tendes vossos corações apertados; aqui declara abertamente o mesmo: Acolhei-nos em vossos corações. Assim, com isso os atrai de novo a si. Não é de somenos importância, quando se solicita o amor, que o amado entenda ser sua afeição de grande valia para quem ama.

Já o disse: Estais em nossos corações para a vida e para a morte. A força máxima do amor está em que, mesmo desprezado, quer morrer e viver juntamente com eles. Ora, não de qualquer modo estais em nossos corações, mas como declarei. Pode acontecer que alguém ame, mas fuja dos perigos. Conosco não é assim.

Estou repleto de consolação. Que consolação? Aquela que me vem de vós. Convertidos a melhores sentimentos, por vossas obras me consolais. É próprio de quem ama queixar-se de não ser amado e, ao mesmo tempo, temer que, excedendo-se na acusação, venha a magoar. Por isto acrescenta: Estou repleto de consolação, transborda minha alegria. Como se dissesse: “Senti grande tristeza por vós; contudo me enchestes de satisfação e me consolastes; não só tirastes a causa da tristeza, mas me cobristes com muito maior alegria”.

Em seguida manifesta sua grandeza não apenas ao dizer: Minha alegria transborda; como também no que segue: Em toda tribulação nossa. Foi tão grande o prazer que me causastes que não poderia ser obscurecido pela grande aflição. Tão imenso que reduziu a nada todos os sofrimentos que nos acometeram e não nos permitiu fôssemos abatidos pelo desgosto.



Das Homilias sobre a Segunda Carta aos Coríntios, de São João Crisóstomo, bispo
(Hom. 14,1-2:PG6l,497-499)            (Séc.IV)

Dr. McHugh: “A transexualidade é um transtorno mental que merece tratamento”.


Em uma publicação, reeditada no 13 de maio de 2016 – embora originalmente publicada no 12 de junho de 2014, no The Wall Street Journal o Dr. Paul R. McHugh, ex-chefe de Psiquiatria do Hospital Johns Hopkins afirmou que “os médicos que promovem a cirurgia de troca de sexo estão colaborando com a promoção de um transtorno mental”.

Para o Dr. McHugh a loucura do “transgênero” atualmente promovida pelos meios de comunicação como “a próxima fronteira dos direitos civis” é, na verdade uma doença mental e promover isso é cooperar com transtornos mentais.

O atual distinguido professor de psiquiatria do hospital de fama mundial também disse que “a transexualidade é um transtorno mental que merece tratamento” assim como a sociedade também é tratada para outros transtornos mentais.

O autor de seis livros e pelos menos 125 artigos científicos explicou que a cirurgia transexual não é a solução para as pessoas que sofrem um “transtorno de suposição” – a ideia de que a sua masculinidade ou feminilidade seja diferente do que a natureza lhes atribui biologicamente.

A fim de embasar a sua opinião citou um estudo que mostrou que a taxa de suicídio entre as pessoas “transgêneros”, que se submeteram à cirurgia de troca de sexo, é 20 vezes mais alta do que a taxa de suicídio entre as pessoas normais.

Santa Cristina




Cristina nasceu na Toscana (Itália), perto do lago de Bolsena, no ano 288 d.C., e com apenas 12 anos morreu mártir, no ano 300 d.C. Era filha de Urbano, oficial do exército em Tir, na Etrúria, parte da Toscana. Urbano era rude de sentimentos e inimigo dos cristãos. Em sua própria casa, muitas vezes os cristãos eram submetidos a interrogatórios humilhantes. Diante de tais cenas, Cristina se perguntava qual o motivo da serenidade e alegria dos cristãos, que ela já começava a admirar e venerar.

A resposta lhe veio por uma escrava cristã, que a preparou para o Batismo. Urbano desconfiava que a filha se interessasse pela comunidade cristã. Deu-lhe ordem de prestar culto a ídolos, queimando incenso. A menina negou-se a isso. Interrogada pelo pai, Cristina respondeu: "Tolo é vosso medo, tola a vossa advertência; diante de um deus cego aos sofrimentos do povo, surdo ao clamor dos fracos, eu não peço favores e não acendo uma vela. Ao Deus vivo, ao Senhor do céu e da terra que nos enviou seu Filho Jesus, a este, sim, apresento sacrifícios de verdade e amor".

A severidade do pai aumentou, mas Cristina respondia a isso participando da celebração da Eucaristia e de outras reuniões dos cristãos, visitando os encarcerados, dando esmola aos pobres. Sua coragem e caridade fizeram-na vender as imagens dos ídolos para adquirir bens em favor dos pobres. O pai ficou furioso. Por isso, Cristina foi chicoteada. Aos que lhe pediam que cedesse à vontade do pai, respondia: "Deixar a vida não me custa; abandonar minha fé, isto nunca".

Urbano prosseguiu na tortura: a filha, amarrada, foi lançada ao fogo. Conta a história que um anjo defendeu-a e as chamas não lhe queimaram. Ainda irado contra a filha, ordenou prendê-la. Então, mandou amarrar uma pedra de moinho em seu pescoço e lançá-la ao lago. Conta-se que após lançada às águas, a pedra de moinho veio à tona, não permitindo, assim, que Cristina se afogasse. A exaltação de Urbano foi tão grande que morreu de colapso.

Dio, sucessor de Urbano, também nada conseguiu de Cristina e, por isso, ordenou que fosse queimada viva. Segundo a história, o fogo não queimou a menina. Posta entre cobras, nenhuma a feriu. E tendo sua língua cortada, mesmo assim cantou os louvores do Senhor Jesus Cristo. Então, o juiz, enraivecido com os triunfos da jovem, ordenou sua morte a flechadas. Com isso foi-lhe tirada a vida terrena e ela entrou na glória eterna.

Deus escolhe o que é fraco para confundir os fortes. Na fraqueza física desta adolescente, Ele mostrou a força da perseverança na fé, que deve animar cada cristão.

O testemunho de Cristina: "Foi fiel a seu Deus, apesar de inúmeros e imensos obstáculos que teve de enfrentar em sua tenra idade".


Sede para todos nós, ó Deus Altíssimo, exemplo de fidelidade e de espírito resoluto para que possamos imitar a vida de Santa Cristina, que sofreu e morreu professando a fé católica. Dai-nos, por sua intercessão, a Graça que ousamos pedir. Por Cristo Senhor Nosso, amém.

sábado, 23 de julho de 2016

Papa promulga documento dedicado à vida contemplativa feminina


“A busca da face de Deus” (Vultum Dei Quaerere) é o título da Constituição Apostólica assinada pelo Papa Francisco e dedicada à vida contemplativa feminina. O documento, publicado esta sexta-feira (22/07), indica 12 temas de reflexão para a vida consagrada e se conclui com 14 orientações.

Faróis e centelhas da humanidade

Às contemplativas, o Papa lança um desafio: ser “faróis e centelhas” que guiam e acompanham o caminho da humanidade, oferecendo o Evangelho ao mundo contemporâneo. O Pontífice as exorta a vencer com tenacidade as tentações, em especial “a tentação que degenera em apatia, rotina, desmotivação e indiferença paralisante”.

Formação e oração

Francisco convida a “discernir” sobre 12 temas da vida consagrada. O primeiro é a formação, “que requer uma contínua conversão a Deus” e um período que varia de 9 a 12 anos. Os mosteiros não devem se deixar levar pela tentação do número e da eficiência, adverte o Papa. Depois, há a oração, “espinha dorsal da vida consagrada”, que não deve ser vivida como um fechamento da vida monástica em si mesma, mas como um alargamento do coração “para abraçar toda a humanidade”, em especial os que mais sofrem.

Lectio divina, Eucaristia e Reconciliação

A Palavra de Deus é outro tema central, que deve marcar o dia pessoal e comunitário das contemplativas através da lectio divina, para depois se transformar em actio, “dom para os outros na caridade”. A Constituição Apostólica recorda ainda a importância da Eucaristia e da Reconciliação, sugerindo “prolongar a celebração com a adoração eucarística” e viver a prática da penitência como “ocasião privilegiada para contemplar a face misericordiosa do Pai” e se tornar, assim, “instrumentos de reconciliação, de perdão e de paz” de que o mundo hoje necessita particularmente.

Elevação da alma a Cristo Salvador






Bendito sejais, meu Senhor Jesus Cristo, que predissestes a vossa morte e na última ceia consagrastes maravilhosamente o pão material, transformando-o no vosso Corpo glorioso, e por amor O destes aos Apóstolos como memorial da vossa digníssima paixão, e lhes lavastes os pés com vossas santas e preciosas mãos, manifestando assim a imensa grandeza da vossa humildade. Honra Vos seja dada, meu Senhor Jesus Cristo, que suastes sangue do vosso corpo inocente ante o temor da paixão e da morte, prosseguindo no entanto o desígnio de consumar a nossa redenção, mostrando assim claramente o vosso amor para com o género humano. Bendito sejais, meu Senhor Jesus Cristo, que fostes levado à presença de Caifás e, sendo Vós o juiz de todos, humildemente permitistes que Vos entregassem ao julgamento de Pilatos. Glória Vos seja dada, meu Senhor Jesus Cristo, pelo escárnio que sofrestes ao serdes revestido dum manto de púrpura e coroado de agudos espinhos, e por terdes suportado, com infinita paciência, que cuspissem no vosso rosto glorioso, velassem os vossos olhos e Vos batessem brutalmente na face e no pescoço, com mãos sacrílegas e desumanas. Louvor Vos seja dado, meu Senhor Jesus Cristo, que permitistes com grande paciência ser atado à coluna, ser cruelmente flagelado e conduzido ao tribunal de Pilatos coberto de sangue, aparecendo à vista de todos como inocente cordeiro levado ao matadouro. Honra Vos seja dada, meu Senhor Jesus Cristo, que, tendo o vosso glorioso corpo ensanguentado, fostes condenado à morte de cruz, transportastes dolorosamente aos vossos sagrados ombros o duro madeiro e, conduzido com fúria ao lugar do suplício e despojado das vossas vestes, assim desejastes ser cravado no lenho da cruz. Honra Vos seja dada para sempre, Senhor Jesus Cristo, que no meio de tais angústias olhastes com grande bondade e amor para a vossa Mãe digníssima, que nunca pecou nem consentiu na menor falta; e, a fim de a consolar, a confiastes à protecção do vosso fiel discípulo. Bendito sejais eternamente, meu Senhor Jesus Cristo, que na vossa mortal agonia destes a todos os pecadores a esperança do perdão, ao prometer misericordiosamente a glória do paraíso ao ladrão arrependido. Louvor eterno Vos seja dado, meu Senhor Jesus Cristo, por todos os momentos em que por nós pecadores suportastes na cruz as maiores amarguras e angústias; porque as dores agudíssimas das vossas chagas penetravam ferozmente na vossa alma bem-aventurada e trespassavam cruelmente o vosso peito sacratíssimo e, com um estremecimento do coração, exalastes suavemente o espírito; e inclinando a cabeça, entregastes humildemente o espírito nas mãos de Deus Pai, enquanto o vosso corpo cedia à rigidez da morte. Bendito sejais, meu Senhor Jesus Cristo, que com vosso precioso sangue e a vossa morte sacratíssima remistes as almas e as reconduzistes misericordiosamente deste exílio para a vida eterna. Bendito sejais, meu Senhor Jesus Cristo, que, para nossa salvação, permitistes que o vosso lado e o vosso coração fossem trespassados pela lança e fizestes brotar abundantemente do vosso peito sangue e água para nossa redenção. Glória Vos seja dada, meu Senhor Jesus Cristo, porque quisestes que o vosso bendito corpo fosse descido da cruz pelos vossos amigos e reclinado nos braços da vossa Mãe dolorosíssima, e que ela o envolvesse em panos; que fosse depositado no sepulcro e guardado pelos soldados. Honra sempiterna Vos seja dada, meu Senhor Jesus Cristo, que ao terceiro dia ressuscitastes dos mortos e Vos manifestastes vivo àqueles que escolhestes e, quarenta dias depois, à vista de muita gente, subistes ao Céu e aí colocastes com toda a honra os vossos amigos que havíeis libertado do limbo. Louvor e glória eterna a Vós, Senhor Jesus Cristo, que enviastes o Espírito Santo aos corações dos discípulos e comunicastes às suas almas o imenso amor divino. Bendito, louvado e glorificado sejais pelos séculos, meu Senhor Jesus, que estais sentado sobre o trono do vosso reino dos Céus, na glória da vossa divindade, onde viveis corporalmente com todos os vossos santíssimos membros que assumistes da carne da Virgem. E assim haveis de vir no dia de juízo para julgar as almas de todos os vivos e os mortos: Vós que viveis e reinais com o Pai e o Espírito Santo pelos séculos dos séculos. Amém.



Das orações atribuídas a Santa Brígida
(Oração 2: Revelationum S. Birgittae líbri, 2, Romae 1628, pp. 408-410) (Sec. XIV)

Eleições: Um jogo de cartas marcadas?


O processo das eleições municipais deste ano avança rapidamente. Pré-candidatos se apressam a mostrar suas caras. Partidos articulam alianças. A maioria dos cidadãos assiste esse jogo político desde as arquibancadas. Participarão na hora do voto. A mídia tenderá a apoiar quem se dispuser a defender seus interesses mercantis e de quem a sustenta. Terão mais chance de ganhar os que contarem com mais recursos financeiros. Que democracia é essa, meu Deus!?

Democracia exclusivamente de eleições, sem participação efetiva dos cidadãos e das cidadãs comuns, é uma democracia fragilizada. Por isso, a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) lançou uma nota confiando às comunidades eclesiais a responsabilidade de “tornar as eleições municipais ocasião de fortalecimento da democracia”, devendo “ser cada vez mais participativa”, tendo como horizonte “a construção do bem comum”.

A Igreja incentiva seus membros, especialmente leigos e leigas, a participarem da vida política, visando o bem comum, jamais seus próprios interesses. “A eles cabe, de maneira singular, a exigência do Evangelho de construir o bem comum na perspectiva do Reino de Deus. Contribui para isso a participação consciente no processo eleitoral, escolhendo e votando em candidatos honestos e competentes. Associando fé e vida, a cidadania não se esgota no direito-dever de votar, mas se dá também no acompanhamento do mandato dos eleitos”.

PF prende suspeitos de ligação com o Estado Islâmico, um deles é de São Luís

 
Um maranhense que está entre os 10 suspeitos de planejar ataques terroristas nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro escreveu em 2010 em um site que monitora movimentos jihadistas pelo mundo que estava vivo para ser um kamikaze. Em um perfil de Facebook, que não está mais no ar, o suspeito também chegou a postar que todos cristãos são alvos legítimos.

“I´m live to be a khamikasse Allahu Akbar, islam in the world salam”, dizia a postagem. A expressão "Allahu Akbar" significa em tradução livre "Deus é Grande". O suspeito afirmava que fazia parte da Resistência Islâmica do Brasil - que tem no símbolo um lápis e um fuzil cruzados, e que era fundador da Sociedade Islâmica do Maranhão.

O homem de 42 anos foi preso pela Polícia Federal nos desdobramentos da Operação Hashtag na noite desta quinta-feira (21), na cidade de Amparo, interior de São Paulo, onde trabalhava como garçom em um restaurante e foi levado para um presídio de segurança máxima de Mato Grosso do Sul.

No blog que alimentava, o suspeito diz que nasceu em São Luís e que se converteu ao islamismo há 13 anos. Ele morou em um bairro da periferia da capital maranhense. Segundo os vizinhos, era reservado e ouvia músicas árabes em volume alto.


Na internet, constantemente fazia apologia ao terrorismo e ostentava a bandeira negra utilizada por integrantes do grupo terrorista Estado Islâmico, responsável por diversos ataques terroristas pelo mundo.


Em uma das postagens, com o título “Estado Islâmico – Uma História de Amor”, o maranhense narra a história de um casal em que o marido morreu em um ataque terrorista. Segundo a história, o casal planejava se encontrar depois de morto.

A prisão dele e dos demais suspeitos é temporária, por 30 dias, mas pode ser prorrogada por igual período. A pena para quem executa ou planeja atos de terrorismo no Brasil varia de três a 15 anos de prisão.

A Polícia Federal diz que havia indícios de que todos os presos na operação eram ligados ao grupo terrorista Estado Islâmico e planejavam comprar armas, o que pode indicar que estavam organizando ataques terroristas para o período das Olimpíadas no Rio de Janeiro.