Em uma publicação, reeditada no 13 de maio de 2016 – embora originalmente
publicada no 12 de junho de 2014, no The Wall Street Journal o Dr. Paul R.
McHugh, ex-chefe de Psiquiatria do Hospital Johns Hopkins afirmou que “os
médicos que promovem a cirurgia de troca de sexo estão colaborando com a
promoção de um transtorno mental”.
Para o Dr.
McHugh a loucura do “transgênero” atualmente promovida pelos meios de
comunicação como “a próxima fronteira dos direitos civis” é, na verdade uma
doença mental e promover isso é cooperar com transtornos mentais.
O atual distinguido
professor de psiquiatria do hospital de fama mundial também disse que “a
transexualidade é um transtorno mental que merece tratamento” assim como a
sociedade também é tratada para outros transtornos mentais.
O autor de seis
livros e pelos menos 125 artigos científicos explicou que a cirurgia transexual
não é a solução para as pessoas que sofrem um “transtorno de suposição” – a
ideia de que a sua masculinidade ou feminilidade seja diferente do que a
natureza lhes atribui biologicamente.
A fim de embasar
a sua opinião citou um estudo que mostrou que a taxa de suicídio entre as
pessoas “transgêneros”, que se submeteram à cirurgia de troca de sexo, é 20
vezes mais alta do que a taxa de suicídio entre as pessoas normais.
Dr. McHugh
destacou também estudos da Universidade de Vanderbilt e da Clínica Portman de
Londres, referentes a crianças que haviam expressado sentimentos transgêneros,
mas para as quais, com o tempo, o 70-80% haviam “perdido espontaneamente tais
sentimentos” – dando a entender que muito dessa “transexualidade” era, de fato,
influência de adultos que projetam tais sentimentos nas crianças.
“Enquanto o
governo de Obama, Hollywood e os principais meios de comunicação, como a
revista Times, promovem a transexualidade como normal”, como direito a ser
defendido, disse o Dr. McHugh, não “estão fazendo nenhum favor, tanto para o
público quanto para o transgênero, para o tratamento das suas confusões, que
devem ser tratadas como um transtorno mental que merece a compreensão, o
tratamento e a prevenção”.
“Esta sensação
intensamente sentida de ser transgênero constitui um transtorno mental em dois
aspectos. O primeiro é que a ideia de desalinhamento sexual é simplesmente
equivocada – não corresponde com a realidade física. O segundo é que pode levar
a resultados psicológicos sombrios”.
Trata-se,
segundo o Dr. McHugh, de um transtorno semelhante ao da pessoa com anorexia
extrema que se vê no espelho e pensa que está gorda.
O gênero,
portanto, está só na mente, independentemente da realidade anatômica, e já
levou algumas pessoas transsexuais a pressionar pela aceitação social e a
afirmação da sua própria subjetiva “verdade pessoal”, escreveu o Dr. McHugh.
Como resultado,
alguns estados – California, Nova Jersey e Massachusetts – aprovaram leis
que proíbem os psiquiatras”, até mesmo com autorização dos pais, o esforço para
restaurar os sentimentos naturais de gênero a um menor transgênero”, disse.
“É
biologicamente impossível a ‘mudança de sexo’, disse McHugh. “As pessoas
que se submetem à cirurgia de troca de sexo não mudam de homem a mulher, ou
vice-versa. Pelo contrário, transformam-se em homens ou mulheres masculinizados
ou feminilizadas, Afirmar que isso é questão dos direitos civis e fomentar a
intervenção cirúrgica é, na verdade, colaborar e promover um transtorno
mental”.
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ZENIT
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