quinta-feira, 26 de janeiro de 2017

França: Praça é dedicada em memória do Pe. Jacques Hamel, assassinado pelo ISIS


O distrito de Ermont, localizado ao norte de Paris (França), quis honrar com uma praça com seu nome o Pe. Jacques Hamel, sacerdote assassinado por dois terroristas do Estado Islâmico (ISIS) em 26 de julho de 2016, enquanto celebrava Missa.

Na inauguração realizada no dia 22 de janeiro estiveram presentes todas as comunidades religiosas da região e a família do sacerdote. 

O prefeito de Ermont e senador, Hugues Portelli, explicou ao jornal ‘Le Parisien’ que esta praça não tinha nome e está em frente ao centro paroquial João Paulo II, que acolhe as reuniões dos católicos assim como também encontros ecumênicos.

Portelli disse que a decisão de colocar o nome desta praça em homenagem ao Pe. Hamel foi submetida à votação há dois meses e o resultado foi “unânime”: todos votaram a favor.

Na cerimônia de inauguração, o prefeito de Ermont homenageou o Pe. Jacques Hamel, descrevendo-o como “um mártir da fé” e “um exemplo de diálogo entre as religiões e comunidades da sua paróquia nos subúrbios de Rouen e se uniu a todas aquelas vítimas inocentes do fanatismo em nosso país e no mundo”. 

Alemanha: Artista é multado por “fazer flexões” sobre altar de Igreja Católica


Um artista foi multado em 700 euros pelo tribunal da cidade alemã de Saarbrücken depois de publicar um vídeo no YouTube no qual aparece fazendo 27 flexões sobre o altar da Basílica de São João.

Alexander Karle, de 38 anos, que estudou arte em uma universidade de Saarbrücken, publicou o vídeo no YouTube intitulado: “Pressure to Perform” (Pressão para executar).

Assegurou que queria “estudar os vínculos entre a religião e a necessidade de se ajustar aos altos padrões atuais”, segundo relatórios de fontes de notícias russas e alemãs.



O vídeo chamou a atenção dos funcionários da Igreja pela primeira vez quando foi exibido em um centro de arte em fevereiro do ano passado. A paróquia apresentou denúncias contra Karle, acusando-o de profanar um lugar de culto.

Combati o bom combate


Enclausurado no cárcere, Paulo sentia-se habitar no Céu. Recebia os açoites e as feridas com mais alegria do que aqueles que recebem as palmas do triunfo; e não estimava as dores menos do que os prêmios, porque considerava as próprias dores como os prêmios que desejava, e amava-as como uma graça. Considerai com atenção o sentido disto: o prêmio, para ele, era ser libertado da carne e estar com Cristo, ao passo que permanecer na carne significava o combate. Mas, por causa de Cristo, sobrepunha ao desejo do prêmio a ânsia de prosseguir o combate, porque considerava ser isto o mais necessário. 

Estar afastado de Cristo representava para ele o combate e o sofrimento, mais ainda, o máximo combate e o maior sofrimento; estar com Cristo, pelo contrário, era o prêmio único; e no entanto, por amor de Cristo, Paulo prefere o combate ao prêmio. 

Talvez diga algum de vós: «Mas ele dizia sempre que tudo lhe era suave por amor de Cristo». Isso também eu o afirmo, porque as coisas que são para nós causa de tristeza eram para ele enorme prazer. Porque recordarei então os perigos e tribulações que sofreu? Na verdade, o seu profundo desgosto fazia-o exclamar: Qual de vós está doente, sem que eu o esteja também? Qual de vós é escandalizado, sem que eu não me consuma? 

Mas peço-vos que não vos limiteis a admirar este tão ilustre exemplo da virtude: imitai-o. Só assim poderemos ser participantes da sua glória. 

E se algum de vós se admira por eu dizer que aquele que imitar os méritos de Paulo participará da sua recompensa, oiça o que ele próprio afirma: Combati o bom combate, terminei a minha carreira, permaneci na fé; de resto, está guardada para mim a coroa da justiça que o Senhor, justo juiz, me entregará naquele dia; e não só a mim, mas a todos os que esperam a sua vinda. Vedes como ele nos chama a todos à mesma comunhão na glória? 

Ora uma vez que a todos é oferecida a mesma coroa de glória, esforcemo-nos todos por ser dignos dos bens prometidos. 

E não consideremos em Paulo apenas a grandeza e a excelência das virtudes, o ânimo sempre pronto e a decisão forte, pelos quais mereceu chegar a tão grande graça; mas pensemos também que a sua natureza era em tudo igual à nossa. E assim, também a nós, as coisas que são muito difíceis parecerão fáceis e leves; e, suportando-as valorosamente neste breve espaço de vida, obteremos aquela coroa incorruptível e imortal, por graça e misericórdia de Nosso Senhor Jesus Cristo. A Ele a glória e o poder agora e sempre e pelos séculos dos séculos. Amém.



Das Homilias de São João Crisóstomo, bispo (Hom. 2 sobre os louvores de São Paulo: PG 50, 480-484) (Sec. IV)

Loucura do mundo moderno: incesto admitido


O incesto inclui-se entre as poucas coisas que ainda chocam a sociedade atual. Como certas barreiras existentes na opinião pública o rejeitam como antinatural, o processo revolucionário¹, que visa destruir tudo o que resta de civilização cristã, precisa dar mais um passo para destruir essa rejeição.

E esse passo consiste em diminuir a barreira de horror em relação ao incesto, dando-lhe uma conotação mais simpática. Nessa linha, recente notícia do portal UOL, reproduzida por muitos sites brasileiros, parece caminhar nesse sentido. Vejamos primeiramente como o UOL noticia a matéria, no dia 3-10-16:

Mulher se casa com milionário e descobre que marido é seu avô.² E o mais impressionante? Eles resolveram seguir em frente, não estão nem aí…

Uma mulher que achou ter tirado a sorte grande ao se casar com um homem em Golden Beach, nos Estados Unidos, descobriu que, na verdade, seu marido é seu avô. A história é tão chocante que ambos não querem ter o nome divulgado.

A mulher tem 24 anos e se apaixonou pelo homem que é 44 anos mais velho após conhecê-lo por meio de uma agência. Ele já tinha ampla experiência em casamentos. No primeiro, foi abandonado pela companheira que também levou os filhos para longe. No segundo, o relacionamento faliu junto com as finanças pessoais.

Por sorte, o homem acabou entrando em um bolão na empresa em que trabalhava e ficou rico. Foi aí que resolveu arranjar um novo amor. Em 2015, conheceu a atual mulher por meio de uma agência.

No entanto, ao ver fotos dela, o homem sentiu algo estranho, como se já a conhecesse.

‘Parecia um déjà vu, mas eu não entendia por que ela parecia tão familiar’, afirmou ao jornal ‘Florida Sun Post’.

Quando mostrava um álbum de fotos da família para o novo amor, veio a surpresa. Ela reconheceu o pai em uma das fotos e perguntou para o marido quem era aquele cara. Ele respondeu que era seu filho, com quem perdeu o contato após o primeiro divórcio.

Foi um choque. Mas como a mulher também perdeu o contato com o pai, depois de ter ficado grávida, o casal resolveu seguir em frente. Vão permanecer casados, apesar do laço sanguíneo. E não estão nem aí para as críticas”.
  
Mas, por que achar que esse texto aparentemente tão neutro poderia de alguma forma fazer propaganda do incesto? Por dois motivos muito simples. O primeiro é justamente a tentativa de parecer neutro, como se não houvesse nenhum mal nessa atitude infame.

O segundo motivo, ainda mais grave, é a omissão de dados demonstrando não se tratar de um casal comum, mas… Vejamos outros dados da notícia original no “Florida Sun Post”³, que o noticiário brasileiro tem omitido… 

quarta-feira, 25 de janeiro de 2017

Papa: "A revolução cristã é deixar de viver para nós mesmos".


CELEBRAÇÃO DAS II VÉSPERAS
 NA SOLENIDADE DA CONVERSÃO DE SÃO PAULO APÓSTOLO
50ª SEMANA DE ORAÇÃO PELA UNIDADE DOS CRISTÃOS

HOMILIA DO SANTO PADRE FRANCISCO
Basílica de São Paulo Extramuros 
Quarta-feira, 25 de janeiro de 2017



O encontro com Jesus na estrada para Damasco transforma radicalmente a vida de Paulo. A partir de então, para ele, o sentido da existência já não está em confiar nas próprias forças para observar escrupulosamente a Lei, mas em aderir com todo o seu ser ao amor gratuito e imerecido de Deus, a Jesus Cristo crucificado e ressuscitado. Conhece, assim, a irrupção duma vida nova, a vida segundo o Espírito, na qual, pelo poder do Senhor ressuscitado, experimenta perdão, confidência e conforto. E Paulo não pode guardar para si mesmo esta novidade: é impelido pela graça a proclamar a feliz notícia do amor e da reconciliação que Deus oferece plenamente em Cristo à humanidade.

Para o Apóstolo dos Gentios, a reconciliação do homem com Deus, da qual foi feito embaixador (cf. 2 Cor 5, 20), é um dom que vem de Cristo. Vê-se isto claramente no texto da II Carta aos Coríntios, onde se foi buscar, este ano, o tema da Semana de Oração pela Unidade dos Cristãos: «O amor de Cristo impele-nos para a reconciliação» (cf. 2 Cor 5, 14-20). «O amor de Cristo»: não se trata do nosso amor por Cristo, mas do amor que Cristo tem por nós. Da mesma forma, a reconciliação para a qual somos impelidos não é simplesmente iniciativa nossa: é primariamente a reconciliação que Deus nos oferece em Cristo. Antes de ser esforço humano de crentes que procuram superar as suas divisões, é um dom gratuito de Deus. Como resultado deste dom, a pessoa perdoada e amada é chamada, por sua vez, a proclamar o evangelho da reconciliação em palavras e obras, a viver e dar testemunho duma existência reconciliada.

Nesta perspectiva, podemos hoje perguntar-nos: Como é possível proclamar este evangelho de reconciliação depois de séculos de divisões? O próprio Paulo nos ajuda a encontrar o caminho. Ele sublinha que a reconciliação em Cristo não se pode realizar sem sacrifício. Jesus deu a sua vida, morrendo por todos. De modo semelhante os embaixadores de reconciliação, em seu nome, são chamados a dar a vida, a não viver mais para si mesmos, mas para Aquele que morreu e ressuscitou por eles (cf. 2 Cor 5, 14-15). Como ensina Jesus, só quando perdemos a vida por amor d’Ele é que verdadeiramente a temos ganha (cf. Lc 9, 24). É a revolução que Paulo viveu, mas é também a revolução cristã de sempre: deixar de viver para nós mesmos, buscando os nossos interesses e promoção da nossa imagem, mas reproduzir a imagem de Cristo, vivendo para Ele e de acordo com Ele, com o seu amor e no seu amor. 

RN: Vândalos violam sacrário, quebram imagens sacras e ateiam fogo sobre altar de igreja.




Um católico sabe como isso é monstruoso, ultrajante, diabólico. É coisa dolorosa de se ver. É claro que temos, antes de tudo, de rezar e fazer penitência em reparação.

Mas também é oportuno observar a proliferação de um surto violento de anticatolicismo no Brasil, que representa também a depreciação da nossa própria identidade nacional e dos valores que a informam.

O fenômeno, claro, tem muitos focos diferentes.


Nos últimos dias, uma revista nacional de grande circulação atribuiu a um renomado jurista brasileiro, por defender as posições da Igreja em matéria conjugal e familiar, uma série de adjetivos como "misógino" e "LGBTfóbico" e declarou ser, com base nisso, inadmissível a sua indicação ao STF.

O protestantismo se dissemina na exata medida da agressividade de suas invectivas contra a Igreja.

As bancas de revistas estão repletas de publicações populares reproduzindo acusações e lendas negras contra ela, muitas vezes repetidas pelos próprios materiais didáticos adotados nas escolas.


Já se tornou corriqueira a prática de inquirir sobre a relação de uma pessoa com a Igreja como critério de filtro em seleções profissionais e acadêmicas.

Quando o fenômeno estoura em atos de violência e profanação, como tantas vezes se tem repetido, a ninguém ocorre constatar a existência de um problema sério de perseguição anticatólica e os católicos continuam a ser bastante naturalmente apontados como vilões.

Que Deus tenha misericórdia do Brasil.


Confira abaixo a nota:  

Papa: "Confiar em Deus; Ele sabe o que é melhor para nós".


CATEQUESE
Sala Paulo VI – Vaticano
Quarta-feira, 25 de janeiro de 2017


Entre as figuras de mulheres que o Antigo Testamento nos apresenta, ressalta aquela de uma grande heroína do povo: Judite. O Livro bíblico que leva o seu nome narra a imponente campanha militar do rei Nabucodonosor, que, reinando em Nínive, alarga as fronteiras do império derrotando e escravizando todos os povos ao redor. O leitor entende encontrar-se diante de um grande invencível inimigo que está semeando morte e destruição e que chega à Terra Prometida, colocando em perigo a vida dos filhos de Israel.

O exército de Nabucodonosor, de fato, sob guia do general Holofernes, estabelece cerco a uma cidade da Judeia, Betulia, cortando o abastecimento de água e minando, assim, a resistência da população.

A situação se faz dramática, ao ponto que os habitantes da cidade se dirigem aos idosos pedindo para se renderem aos inimigos. Suas palavras são desesperadas: “Não há mais ninguém que possa nos ajudar, porque Deus nos vendeu em suas mãos para sermos abatidos diante deles pela sede e por terríveis males. Chegaram a dizer isso: “Deus nos vendeu”; o desespero era grande naquele povo. Agora o chameis e entregueis toda a cidade ao povo de Holofernes e a todo o exército para que a saqueiem” (Jud 7, 25-26). O fim parece agora inevitável, a capacidade de se confiar a Deus se exauriu. A capacidade de se confiar a Deus se exauriu. E quantas vezes nós chegamos a situações de limite onde não sentimos nem mesmo a capacidade de ter confiança no Senhor. É uma tentação ruim! E, paradoxalmente, parece que, para escapar da morte, não resta nada a não ser entregar-se nas mãos de quem mata. Eles sabem que estes soldados entrarão para saquear a cidade, tomar as mulheres como escravas e depois matar todos os outros. Esse é justamente “o limite”.

E diante de tanto desespero, o chefe do povo tenta propor um ponto de esperança: resistir ainda cinco dias, esperando a intervenção salvífica de Deus. Mas é uma esperança frágil, que o faz concluir: “E se passarem esses dias e não chegar ajuda, farei como vocês disseram” (7, 31). Pobre homem: estava sem saída. Cinco dias são concedidos a Deus – e aqui está o pecado – cinco dias são concedidos a Deus para intervir; cinco dias de espera, mas já na perspectiva do fim. Concedem cinco dias a Deus para salvá-los, mas sabem que não têm confiança, esperam o pior. Na realidade, ninguém mais, entre o povo, é ainda capaz de esperar. Estavam desesperados. 

Homilética: 4º Domingo do Tempo Comum - Ano A: "As bem-aventuranças: ilustrações de como viver centrado em Deus".


Jesus está diante de uma multidão imensa! Esperam dEle a sua doutrina salvadora, que dará sentido às suas vidas. Então Jesus subiu ao monte e começou a ensinar-lhes (Mt 5, 1-12).

É esta a ocasião que Jesus aproveita para traçar uma imagem profunda do verdadeiro discípulo.

Trata-se do Evangelho das bem-aventuranças que constitui um resumo do Sermão da Montanha e de todo o Evangelho de Jesus Cristo.

“Bem-aventurado” significa feliz, ditoso, e em cada uma das Bem-Aventuranças Jesus começa por prometer a felicidade e por indicar os meios para consegui-la. Por que Jesus começa falando da felicidade? Porque em todos os homens há uma tendência irresistível para serem felizes; esse é o fim que têm em vista em todos os seus atos; mas muitas vezes buscam a felicidade no lugar em que ela não se encontra, em que só acharão tristeza.

“Jesus começou a ensiná-los: Bem-aventurados os pobres em espírito, porque deles é o reino dos céus” (Mt 5, 2-3).

A atitude fundamental exigida para participar do Reino dos Céus é a pobreza em espírito. Pobre em espírito é todo aquele que tem a atitude de confiança da criança em relação a seus pais. Pobre em espírito é quem coloca toda a sua confiança no Senhor. É o que não coloca sua segurança nos bens materiais, na glória e na fama, mas em Deus. O cristão considera-se diante de Deus como um filho pequeno que não tem nada em propriedade; tudo é de Deus seu Pai e a Ele o deve. A pobreza em espírito, quer dizer, a pobreza cristã, exige o despreendimento dos bens materiais e austeridade no uso deles.

O espírito de pobreza, a fome de justiça, a misericórdia, a pureza de coração, o suportar injúrias por causa do Evangelho são aspectos de uma única atitude da alma: o abandono em Deus, a confiança absoluta e incondicional no Senhor.

Com as Bem-aventuranças, o pensamento fundamental que Jesus queria inculcar nos ouvintes era este: só o servir a Deus torna o homem feliz.

O conjunto de todas as Bem-aventuranças traça, pois, um único ideal: o da santidade. Ao escutarmos hoje novamente essas palavras do Senhor, reavivamos em nós esse ideal como eixo de toda a nossa vida. Como nos diz o Apóstolo S. Paulo: “Esta é a vontade de Deus: a vossa santificação” (1Ts 4, 3). Chama cada um à santidade e a cada um pede amor: a jovens e velhos, a solteiros e casados, aos que têm saúde e aos enfermos, a cultos e ignorantes; trabalhem onde trabalharem, estejam onde estiverem.

Sejam quais forem as circunstâncias por que atravessemos na vida, temos que sentir-nos convidados a viver em plenitude a vida cristã. Não pode haver desculpas, não podemos dizer a Deus: “Esperai, Senhor, que se solucione este problema, que me recupere desta doença, que deixe de ser caluniado ou perseguido…, e então começarei de verdade a buscar a santidade”. Seria um triste engano não aproveitarmos precisamente essas circunstâncias duras para nos unirmos mais a Deus.

“Bem-aventurados sois vós quando vos injuriarem e perseguirem…Alegrai-vos e exultai, porque será grande a vossa recompensa nos céus” (Mt 5, 11-12). Assim como nenhuma coisa da terra nos pode proporcionar a felicidade que todos procuramos, assim nada nos pode tirá-la se estivermos unidos a Deus. A nossa felicidade e a nossa plenitude procedem de Deus.

No coração de um filho de Deus há uma espécie de paradoxo irremediável, pelo menos até que chegue a Parusia: por um lado, está sempre feliz e cheio de paz, o sorriso está estampado no seu rosto; por outro, sente uma espécie de dor pela situação presente. Entre a Trindade beatíssima, onde o cristão tem a cabeça e o coração, e a miséria mundanal, onde tem a cabeça, o coração e os pés, o cristão deve viver sempre levando a esse mundo e a todas as pessoas a esperança, a misericórdia e a paz.


Peçamos ao Senhor que transforme as nossas almas, operando uma mudança radical nos nossos critérios sobre a felicidade e a infelicidade.