sexta-feira, 3 de fevereiro de 2017

Estamos em guerra!


Neste episódio do Parresía, Padre Paulo Ricardo nos alerta para o estado de guerra que vivemos. Essa notícia, ao contrário de produzir medo, deve ser motivo de alegria para cada um de nós, para cada cristão, pois, é sabido que todo aquele que se unir ao bem será confrontado pelo mal e terá que o enfrentar. É o bom combate.

Esta batalha não é recente, começou lá no Paraíso, com os nossos primeiros pais. Desde então o homem vive num estado de guerra. O livro de Jó é bem claro quando nos diz: é uma batalha a vida do homem sobre a terra, ou seja, não é possível crer que essa vida não trará dificuldades, tentações, dores e perdas. Não. Neste mundo o mal é imortal. É importante saber disso. E saber também que não é esta a vida destinada e querida por Deus para cada um de seus filhos. Deus quer para nós a vida eterna, o Paraíso, a Eternidade. Estamos lutando, portanto, por algo além desse mundo.

Sabendo, então, que o Mal é invencível neste mundo e que, ao mesmo tempo, teremos que passar por ele para chegarmos à vida que realmente importa, o que devemos fazer? Qual estratégia devemos adotar?

São Gregório de Nissa, em sua homilia sobre o Cântico dos Cânticos diz que: a salvação nos é obtida pela unidade, pois a salvação consiste em estarmos unidos na íntima adesão ao único e sumo bem. Assim, a salvação só é possível se estivermos unidos de forma verdadeira à Igreja una e santa e àquele que é capaz de dar ao homem a felicidade perfeita: Deus. 

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2017

Apoio a Gandra Filho no STF movimenta redes sociais e gera onda de telefonemas para Temer


Desde que despontou como um dos mais prováveis nomes para suceder Teori Zavascki como ministro do Supremo Tribunal Federal, Ives Gandra da Silva Martins Filho tem sido apoiado por uma legião de fãs. Apoiadores do atual presidente do Tribunal Superior do Trabalho têm feito uma campanha em várias frentes para manifestar ao presidente Michel Temer o seu desejo de ver Gandra Filho, que é contra o aborto e o casamento gay, no STF.

No plataforma CitizenGo, apoiadores estão levando à frente um abaixo-assinado pedindo a Temer a nomeação de Gandra Filho. Criada em 31 de janeiro, a petição já foi assinada por quase dez mil pessoas. O texto argumenta que o jurista “será uma voz em favor da vida humana desde a concepção, da família, da cultura ocidental, do cristianismo, dos valores mais genuínos do povo brasileiro e, não bastasse, estará plenamente apto a tratar de reformas estruturantes para o país, como, por exemplo, a trabalhista e a previdenciária”.

Líderes de associações e movimentos pró-vida também pretendem enviar uma carta coletiva ao presidente, mas não citam no texto nenhum nome específico. Pedem apenas que Temer “indique um ministro no STF que faça cumprir nossas leis, que respeite a vontade do povo brasileiro, a fim de garantir o equilíbrio democrático e o direito mais fundamental, que é o direito à vida”.

O advogado e articulista paraibano Taiguara Fernandes de Sousa iniciou uma campanha nas redes sociais incentivando que aqueles que apoiam a nomeação de Gandra Filho telefonem ao gabinete de Temer manifestando a sua posição. Muitas das pessoas que ligaram dizem ter sido muito bem atendidas pela secretária do presidente. Segundo Sousa, uma fonte de Brasília diz que um ministro do STF garantiu que Temer já tomou conhecimento das ligações e ficou impressionado com o apoio ao jurista.

Além disso, os apoiadores de Gandra Filho estão postando a hashtag #IvesGandraNoSTF nos comentários de posts da página oficial de Temer no Facebook. Enquanto isso, nos jornais, no meio da onda de críticas aos posicionamentos do jurista, colunistas conhecidos no meio conservador como Paulo Briguet, da Folha de Londrina, e Flávio Quintela, da Gazeta do Povo, têm defendido Gandra Filho. 

Cardeal Müller: Amoris Laetitia não contradiz ensinamento católico sobre o matrimônio.


O Prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé, Cardeal Gerhard Müller, afirmou que a exortação apostólica Amoris Laetitia não contradiz a doutrina católica sobre o matrimônio “como uma união indissolúvel entre um homem e uma mulher” e, portanto, incentivou a ler este documento inteiro, para evitar confusões e tornar “o Evangelho do matrimônio e da família mais atraente para as pessoas”.

Em uma longa entrevista publicada ontem pela publicação italiana ‘Il Timone’, a autoridade vaticana afirmou que “Amoris Laetitia está claramente interpretada à luz de toda a doutrina da Igreja” e, portanto, “não está bem que tantos bispos estejam interpretando” o documento “segundo a sua própria maneira de entender o ensinamento do Papa. Isso não está de acordo com a doutrina católica”.

“O magistério do Papa somente pode ser interpretado por ele mesmo ou através da Congregação para a Doutrina da Fé. O Papa interpreta os bispos, os bispos não devem interpretá-lo, isto seria a destruição da estrutura da Igreja Católica”, assinalou.

Durante a entrevista, perguntaram ao Cardeal alemão se pode haver “uma contradição entre a doutrina e a consciência pessoal”. Ele indicou que isto “é impossível”, pois, por exemplo, “uma pessoa não pode dizer que existem circunstâncias nas quais o adultério não é um pecado mortal”.

“Para a doutrina católica é impossível a coexistência entre pecado mortal e graça justificante. Para superar esta contradição absurda, Cristo instituiu para os fiéis o sacramento da penitência e da reconciliação com Deus e com a Igreja“.

Recordou que “o sacramento da Penitência pode nos acompanhar à comunhão sacramental com Jesus Cristo”, mas para isso é essencial alguns atos humanos que devem ser respeitados, como a “contrição do coração, o propósito de não pecar mais, a confissão dos pecados e a satisfação. Quando falta um desses elementos, ou o penitente não os aceita, o sacramento não é realizado”.

“Nós não podemos fazer concessões”, expressou.

Papa: "Tentação da sobrevivência torna-nos profissionais do sagrado".


HOMILIA
Santa Missa na Festa da Apresentação do Senhor
21º Dia da Vida Consagrada
Basílica Vaticana
Quinta-feira, 2 de fevereiro de 2017

Quando os pais de Jesus levaram o Menino ao Templo para cumprir as prescrições da lei, Simeão, «impelido pelo Espírito» (Lc 2, 27), toma nos seus braços o Menino e começa a louvar a Deus. Um cântico de bênção e de louvor: «Porque meus olhos viram a Salvação que ofereceste a todos os povos, Luz para se revelar às nações e glória de Israel, teu povo» (Lc 2, 30-32). Simeão não só pôde ver, mas teve também o privilégio de abraçar a esperança por que aspirava, e isto fá-lo exultar de alegria. O seu coração rejubila porque Deus habita no meio do seu povo; sente-O carne da sua carne.

A liturgia de hoje diz-nos que, com aquele rito (quarenta dias depois do nascimento), o Senhor «exteriormente cumpria as prescrições da lei, mas na realidade vinha ao encontro do seu povo fiel» (Missal Romano, 2 de fevereiro, Monição à procissão de entrada). O encontro de Deus com o seu povo desperta a alegria e renova a esperança.

O cântico de Simeão é o cântico do homem crente que, na reta final dos seus dias, pode afirmar: É verdade! A esperança em Deus nunca decepciona (cf. Rm 5, 5); Ele não engana. Na sua velhice, Simeão e Ana são capazes duma nova fecundidade e dão testemunho disso mesmo cantando: a vida merece ser vivida com esperança, porque o Senhor mantém a sua promessa; e será o próprio Jesus que explicará, mais tarde, esta promessa na sinagoga de Nazaré: os doentes, os presos, os abandonados, os pobres, os anciãos, os pecadores… também eles são convidados a entoar o mesmo cântico de esperança, ou seja, que Jesus está com eles, está conosco (cf. Lc 4, 18-19).

Este cântico de esperança recebemo-lo em herança dos nossos pais. Eles introduziram-nos nesta “dinâmica”. Nos seus rostos, nas suas vidas, na sua dedicação diária e constante, pudemos ver como este louvor se fez carne. Somos herdeiros dos sonhos dos nossos pais, herdeiros da esperança que não decepcionou as nossas mães e os nossos pais fundadores, os nossos irmãos mais velhos. Somos herdeiros dos nossos anciãos que tiveram a coragem de sonhar; e, como eles, também nós hoje queremos cantar: Deus não engana, a esperança n’Ele não decepciona. Deus vem ao encontro do seu povo. E queremos cantar embrenhando-nos na profecia de Joel: «Derramarei o meu Espírito sobre toda a humanidade. Os vossos filhos e as vossas filhas profetizarão, os vossos anciãos terão sonhos e os vossos jovens terão visões» (3, 1).

Faz-nos bem acolher o sonho dos nossos pais, para podermos profetizar hoje e encontrar novamente aquilo que um dia inflamou o nosso coração. Sonho e profecia juntos. Memória de como sonharam os nossos anciãos, os nossos pais e mães, e coragem para levar por diante, profeticamente, este sonho. 

Bispo reza pelo homem que o atacou durante Missa nos Estados Unidos


O Bispo Auxiliar de Newark (Estados Unidos), Dom Manuel Aurélio Cruz, que foi agredido no dia 28 de janeiro enquanto celebrava a Missa na Catedral local, afirmou que ainda está dolorido, mas já se sente melhor e reza por seu agressor.

Em declarações ao canal CBS2, o Prelado disse: “Estou dolorido e um pouco assustado. Sou só um ser humano, mas estou bem”.

Depois do ataque, o Bispo foi conduzido a um hospital local, onde levou 30 pontos no machucado que teve na boca.


Dom Cruz, nascido em Havana (Cuba) e desde 2008 é Bispo Auxiliar de Newark, disse também que seu agressor, Charles Miller, “é meu irmão e rezo por ele”.

O Prelado agradeceu às pessoas que expressaram solidariedade, especialmente o acólito que o protegeu depois que ele levou um soco no rosto e caiu no chão.

“Enquanto estava deitado no altar, pensando que poderia morrer, ele (o acólito) me segurou e disse ‘padre não vá, eu estou aqui’”, disse o Bispo.

Vários policiais participavam da Missa, o que permitiu a prisão imediata de Miller.

AL: Homem entra em Igreja durante casamento e atira contra testemunhas


Um vídeo compartilhado nas redes sociais chocou os internautas ao mostrar o momento em que um homem entrou na Igreja de Nossa Senhora da Conceição, em Limoeiro de Anadia (AL), no último dia 28 de janeiro, no começo de uma cerimônia de casamento e atirou em duas pessoas. Muitos lamentaram o ocorrido, agravado pelo desrespeito à Casa de Deus.

As vítimas foram identificadas como Cícero Barbosa da Silva, 62, e Edmilson Bezerra da Silva, 37, pai e filho, e eram testemunhas da cerimônia.

As imagens mostram quando o atirador, identificado como Humberto Ferreira dos Santos (Betinho), entra pelo corredor central do templo atrás de um dos casais de testemunhas e, ao chegar à frente, dispara contra os dois homens e diz “você que matou meu pai”.


Depois de efetuar os disparos, ele saiu tranquilamente do local. As vítimas foram encaminhadas para a Unidade de Emergência do Agreste, em Arapiraca, e por segurança, o hospital não divulga informações sobre o estado de saúde deles.

Nas redes sociais, onde o vídeo teve grande repercussão, muitos lamentaram o ocorrido, sublinhando o fato de ter se passado dentro de uma Igreja. “Além de não fazer a vontade de Deus, ainda desrespeita a Casa Dele”, escreveu uma internauta. Outros ainda expressaram: “Senhor, que tragédia”; “Tenha misericórdia, Jesus”.

Recebamos a luz clara e eterna


Todos nós que celebramos e veneramos com tanta piedade o mistério do Encontro do Senhor, corramos para Ele com todo o fervor do nosso espírito. Ninguém deixe de participar neste Encontro, ninguém se recuse a levar a sua luz. 

Levemos em nossas mãos o brilho das velas, para significar o esplendor divino d’Aquele que Se aproxima e ilumina todas as coisas, dissipando as trevas do mal com a sua luz eterna, e também para manifestar o esplendor da alma, com o qual devemos correr ao encontro de Cristo. 

Assim como a Virgem Mãe de Deus levou ao colo a luz verdadeira e a comunicou àqueles que jaziam nas trevas, assim também nós, iluminados pelo seu fulgor e trazendo na mão uma luz que brilha diante de todos, devemos acorrer pressurosos ao encontro d’Aquele que é a verdadeira luz. 

Na verdade a luz veio ao mundo e, dispersando as trevas que o envolviam, encheu-o de esplendor; visitou-nos do alto o Sol nascente e derramou a sua luz sobre os que se encontravam nas trevas: este é o significado do mistério que hoje celebramos. Caminhemos empunhando as lâmpadas, acorramos trazendo as luzes, não só para indicar que a luz refulge já em nós, mas também para anunciar o esplendor maior que dela nos há de vir. Por isso, vamos todos juntos, corramos ao encontro de Deus. 

Eis que veio a luz verdadeira, que ilumina todo o homem que vem a este mundo. Todos nós, portanto, irmãos, deixemo-nos iluminar, para que brilhe em nós esta luz verdadeira. 

Nenhum fique excluído deste esplendor, nenhum persista em continuar imerso na noite, mas avancemos todos resplandecentes; iluminados por este fulgor, vamos todos juntos ao seu encontro e com o velho Simeão recebamos a luz clara e eterna; associemo-nos à sua alegria e cantemos com ele um hino de ação de graças ao Pai da luz, que enviou a luz verdadeira e, afastando todas as trevas, nos fez participantes do seu esplendor. 

A salvação de Deus, com efeito, preparada diante de todos os povos, manifestou a glória que nos pertence a nós, que somos o novo Israel; e nós próprios, graças a Ele, vimos essa salvação e fomos absolvidos da antiga e tenebrosa culpa, tal como Simeão, depois de ver a Cristo, foi libertado dos laços da vida presente. 

Também nós, abraçando pela fé a Cristo Jesus que vem de Belém, nos convertemos de pagãos em povo de Deus (Jesus é com efeito a Salvação de Deus Pai) e vemos com os nossos próprios olhos Deus feito carne; e porque vimos a presença de Deus e a recebemos, por assim dizer, nos braços do nosso espírito, nos chamamos novo Israel. Com esta festa celebramos cada ano de novo essa presença, que nunca esquecemos.



Dos Sermões de São Sofrónio, bispo (Orat. 3 de Hypapante, 6-7: PG 87, 3, 3291-3293) (Sec. VII)

7 motivos pelos quais não sou protestante.


São sete as razões principais pelas quais não sou protestante:

1. Somente a Bíblia…

Os protestantes afirmam que seguem a Bíblia como norma de fé. Acontece, porém, que a Bíblia utilizada por todos os protestantes é uma só; em português, vem a ser a tradução de Ferreira de Almeida. Por que então não concordam entre si no tocante a pontos importantes (ver nº 2 adiante)? E por que não constituem uma só comunidade cristã, em vez de serem centenas e centenas de denominações separadas (e até hostis) entre si?

A razão disto é que, além da Bíblia, seguem outra fonte de fé e disciplina… fonte esta que explica as divergências do Protestantismo.

Tal fonte, chamamo-la Tradição oral; é esta que dá vida e atualidade à letra do texto. A tradição oral do Catolicismo começa com Cristo e os Apóstolos, ao passo que as tradições orais dos protestantes começam com Lutero (1517), Calvino (1541), Knox (1567), Wesley (1739), Joseph Smith (183O)…

Entre Cristo e os Apóstolos, de um lado, e os fundadores humanos das denominações protestantes, do outro lado, não há como hesitar: só se pode optar pelos ensinamentos de Cristo e dos Apóstolos, deixando de lado os “profetas” posteriores.

Notemos que o próprio texto da Bíblia recomenda a Tradição oral, ou seja, a Palavra de Deus que não foi consignada na Bíblia e que deve ser respeitada como norma de fé. Os autores sagrados não tiveram, em vista expor todos os ensinamentos de Jesus, como eles mesmos dizem:

“Há ainda muitas outras coisas que Jesus fez. Se elas fossem escritas, uma por uma, penso que nem o mundo inteiro poderia conter os livros que se teriam de escrever” (Jo 21,25, cf. 1 Ts 2,15).

“Muitos outros prodígios fez ainda Jesus na presença dos discípulos, os quais não estão escritos neste livro. Estes, porém, foram escritos para que acrediteis que Jesus é o Cristo, o Filho de Deus, e para que, crendo, tenhais a vida em seu nome” (Jo 2O,3Os).

São Paulo, por sua vez, recomenda os ensinamentos que de viva voz nos foram transmitidos por Jesus e passam de geração a geração no seio da Igreja, sem estarem escritos na Bíblia:

“Sei em quem acreditei.. Toma por norma as sãs palavras que ouviste de mim na fé e no amor do Cristo Jesus. Guarda o bom depósito com o auxílio do Espírito Santo que habita em nós” (2Tm 1, 12/14).

Neste texto vê-se que o depósito é a doutrina que São Paulo fez ouvir a Timóteo, e que Paulo, por sua vez, recebeu de Cristo. Tal é a linha pela qual passa o depósito:

Cristo -> Paulo -> Timóteo

A linha continua… conforme 2Tm 2,2:

“O que ouviste de mim em presença de muitas testemunhas, confia-o a homens fiéis, que sejam capazes de o ensinar ainda a outros”.

Temos então a seguinte sucessão de portadores e transmissores da Palavra:

O Pai -> Cristo -> Paulo (Os Apóstolos) -> Timóteo (Os Discípulos imediatos dos Apóstolos) -> Os Fiéis -> Os outros Fiéis

Desta forma a Escritura mesma atesta a existência de autênticas proposições de Cristo a ser transmitidas por via meramente oral de geração a geração, sem que os cristãos tenham o direito de as menosprezar ou retocar. A Igreja é a guardiã fiel dessa Palavra de Deus oral e escrita.

Dirão: mas tudo o que é humano se deteriora e estraga. Por isto a Igreja deve ter deteriorado e deturpado a palavra de Deus; quem garante que esta ficou intacta através de vinte séculos na Igreja Católica?

Quem o garante é o próprio Cristo, que prometeu sua assistência infalível a Pedro e as luzes do Espírito Santo a todos os seus Apóstolos ou à sua Igreja; ver Mt 16, 16-18; Lc 22,31s; Jo 21,15-17; Jo 14, 26; 16,13-15.

Não teria sentido o sacrifício de Cristo na Cruz se a mensagem pregada por Jesus fosse entregue ao léu ou às opiniões subjetivas dos homens, sem garantia de fidelidade através dos séculos. Jesus não pode ter deixado de instituir o magistério da sua Igreja com garantia de inerrância.