sábado, 25 de fevereiro de 2017

Um ser vivo espiritual pervertido e perversor


Tentador falacioso e fatal do primeiro pecado, o demônio continua hoje agindo com aleivosa astúcia. Ele é o inimigo oculto que semeia erros e desventuras na história humana. Quais são, atualmente, as maiores dificuldades da Igreja? Não vos cause espanto nossa resposta, como simplista ou mesmo como supersticiosa e irreal: uma das maiores necessidades é a defesa contra aquele mal que denominamos demônio. [...]

Realidade terrível, misteriosa e assustadora

“Atualmente, quais são as maiores necessidades da Igreja? Não deveis considerar a nossa resposta simplista, ou até supersticiosa e irreal: uma das maiores necessidades é a defesa daquele mal, a que chamamos Demônio”. Antes de esclarecermos o nosso pensamento, convidamos o vosso a abrir-se à luz da fé sobre a visão da vida humana, visão que, deste observatório, se alarga imensamente e penetra em singulares profundidades. E, para dizer a verdade, o quadro que somos convidados a contemplar com realismo global é muito lindo. É o quadro da criação, a obra de Deus, que o próprio Deus, como espelho exterior da sua sabedoria e do Seu poder, admirou na sua beleza substancial (cf. Gn 1, 10 ss.). Além disso, é muito interessante o quadro da história dramática da humanidade, da qual emerge a da redenção, a de Cristo, da nossa salvação, com os seus magníficos tesouros de revelação, de profecia, de santidade, de vida elevada a nível sobrenatural, de promessas eternas (cf. Ef 1, 10). Se soubermos contemplar este quadro, não poderemos deixar de ficar encantados (Santo Agostinho, Solilóquios); tudo tem um sentido, tudo tem um fim, tudo tem uma ordem e tudo deixa entrever uma Presença-Transcendência, um Pensamento, uma Vida e, finalmente, um Amor, de tal modo que o universo, por aquilo que é e por aquilo que não é, se apresenta como uma preparação entusiasmante e inebriante para alguma coisa ainda mais bela e mais perfeita (cf. 1Cor 2, 9; Rm 8, 19-23). A visão cristã do cosmo e da vida é, portanto, triunfalmente otimista; e esta visão justifica a nossa alegria e o nosso reconhecimento pela vida, motivo por que, celebrando a glória de Deus, cantamos a nossa felicidade.

Ensinamento Bíblico

Esta visão, porém, é completa, é exata? Não nos importamos, porventura com as deficiências que se encontram no mundo, com o comportamento anormal das coisas em relação à nossa existência, com a dor, com a morte, com a maldade, com a crueldade, com o pecado, numa palavra, com o mal? E não vemos quanto mal existe no mundo especialmente quanto à moral, ou seja, contra o homem e, simultaneamente, embora de modo diverso, contra Deus? Não constitui isto um triste espetáculo, um mistério inexplicável? E não somos nós, exatamente nós, cultores do Verbo, os cantores do Bem, nós crentes, os mais sensíveis, os mais perturbados, perante a observação e a prática do mal? Encontramo-lo no reino da natureza, onde muitas das suas manifestações, segundo nos parece, denunciam a desordem. Depois, encontramo-lo no âmbito humano, onde se manifestam a fraqueza, a fragilidade, a dor, a morte, e ainda coisas piores; observa-se uma dupla lei contrastante, que, por um lado, quereria o bem, e, por outro, se inclina para o mal, tormento este que São Paulo põe em humilde evidência para demonstrar a necessidade e a felicidade de uma graça salvadora, ou seja, da salvação trazida por Cristo (Rm 7); já o poeta pagão Ovídio tinha denunciado este conflito interior no próprio coração do homem: “Video meliora proboque, deteriora sequor” (Ovídio Met.7, 19). Encontramos o pecado, perversão da liberdade humana e causa profunda da morte, porque é um afastamento de Deus, fonte da vida (cf. Rm 5, 12) e, também, a ocasião e o efeito de uma intervenção, em nós e no nosso mundo, de um agente obscuro e inimigo, o Demônio. O mal já não é apenas uma deficiência, mas uma eficiência, um ser vivo, espiritual, pervertido e perversor. Trata-se de uma realidade terrível, misteriosa e medonha. Sai do âmbito dos ensinamentos bíblicos e eclesiásticos quem se recusa a reconhecer a existência desta realidade; ou melhor, quem faz dela um princípio em si mesmo, como se não tivesse, como todas as criaturas, origem em Deus, ou a explica como uma pseudo-realidade, como uma personificação conceitual e fantástica das causas desconhecidas das nossas desgraças.  O problema do mal, visto na sua complexidade em relação à nossa racionalidade, torna-se uma obsessão. Constituí a maior dificuldade para a nossa compreensão religiosa do cosmo. Foi por isso que Santo Agostinho penou durante vários anos: “Quaerebam unde malum, et non erat exitus”, procurava de onde vinha o mal e não encontrava a explicação (Confissões, VII,5 ss).  Vejamos, então, a importância que adquire a advertência do mal para a nossa justa concepção; é o próprio Cristo quem nos faz sentir esta importância. Primeiro, no desenvolvimento da história, haverá quem não recorde a página, tão densa de significado, da tríplice tentação? E ainda, em muitos episódios evangélicos, nos quais o Demônio se encontra com o Senhor e aparece nos seus ensinamentos (cf. Mt 1, 43)? E como não haveríamos de recordar que Jesus Cristo, referindo-se três vezes ao Demônio como seu adversário, o qualifica como “príncipe deste mundo” (Jo 12, 31; 14, 30; 16, 11)? E a ameaça desta nociva presença é indicada em muitas passagens do Novo Testamento. São Paulo chama-lhe “deus deste mundo” (2Cor 4, 4) e previne-nos contra as lutas ocultas, que nós cristãos devemos travar não só com o Demônio, mas com a sua tremenda pluralidade: “Revesti-vos da armadura de Deus para que possais resistir às ciladas do Demônio. Porque nós não temos de lutar (só) contra a carne e o sangue, mas contra os Principados, contra os Dominadores deste mundo tenebroso, contra os Espíritos malignos espalhados pelos ares” (Ef 6, 11-12). Diversas passagens do Evangelho dizem-nos que não se trata de um só demônio, mas de muitos (cf. Lc 11, 21; Mc 5, 9), um dos quais é o principal: Satanás, que significa o adversário, o inimigo; e, ao lado dele, estão muitos outros, todos criaturas de Deus, mas decaídas, porque rebeldes e condenadas; constituem um mundo misterioso transformado por um drama muito infeliz, do qual conhecemos pouco (cf. DS 800).
 

Santa Valburga


Ao lado de seus irmãos, foi uma das grandes evangelizadoras da Alemanha e exemplo de santidade para muitos.

 

Santa Valburga nasceu no ano de 710. Era filha de São Ricardo, rei dos Saxões do Oeste. Santa Valburga tinha dois irmãos: o bispo Vilibaldo e o monge Vunibaldo. Durante uma peregrinação com seu pai, mãe e irmãos aos Lugares Santos, Santa Valburga retirou-se numa abadia. E foi ali que descobriu a beleza do chamado de Deus, consagrando-se inteiramente ao Senhor. Seu pai veio a falecer durante a viagem de volta dessa peregrinação.

Em 748, foi enviada por sua abadessa à Alemanha, junto com outras religiosas, para fundar e implantar mosteiros e escolas entre populações recém-convertidas. Na viagem, uma grande tempestade foi aplacada pelas preces de Valburga, por ela Deus já operava milagres. Naquele país, foi recebida e apoiada pelo bispo Bonifácio, seu tio, que consolidava um grande trabalho de evangelização, auxiliado pelos sobrinhos missionários. Designou a sobrinha para a diocese de Eichestat onde Vunibaldo havia construído um mosteiro em Heidenheim e tinha projeto para um feminino na mesma localidade. Ambos concluíram o novo mosteiro e Valburga eleita a abadessa. Após a morte do irmão, ela passou a dirigir os dois mosteiros, função que exerceu durante dezessete anos. Nessa época transpareceu a sua santidade nos exemplos de sua mortificação, bem como no seu amor ao silêncio e na sua devoção ao Senhor. As obras assistenciais executadas pelos seus religiosos fizeram destes mosteiros os mais famosos e procurados de toda a região.

Valburga se entregou a Deus de tal forma que os prodígios aconteciam com frequência. Os mais citados são: o de uma luz sobrenatural que envolveu sua cela enquanto rezava, presenciada por todas as outras religiosas e o da cura da filha de um barão, depois de uma noite de orações ao seu lado. Morreu no dia 25 de fevereiro de 779 e seu corpo foi enterrado no mosteiro de Heidenheim, onde permaneceu por oitenta anos. Mas, ao ser trasladado para a igreja de Eichestat, quando de sua canonização, em 893, o seu corpo foi encontrado ainda intacto. Além disso, das pedras do sepulcro brotava um fluído de aroma suave, como um óleo fino, fato que se repetiu sob o altar da igreja onde o corpo foi colocado. Nesta mesma cerimônia, algumas relíquias da Santa foram enviadas para a França do Norte, onde o rei Carlos III, o Simples, havia construído no seu palácio de Atinhy, uma igreja dedicada a Santa Valburga.

O seu culto, em 25 de fevereiro, se espalhou rápido, porque o óleo continuou brotando. Atualmente é recolhido em concha de prata e guardado em garrafinhas distribuídas para o mundo inteiro. Os devotos afirmam que opera milagres.



Concedei-nos ó Deus, a sabedoria e o amor que inspirastes a vossa filha Santa Valburga, para que, seguindo seu exemplo de fidelidade, nos dediquemos ao vosso serviço, e vos agradecemos pela fé e pelas obras, por nosso Senhor Jesus Cristo, Vosso filho, na unidade do Espirito Santo. Amém. Santa Valburga, rogai por nós!

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2017

EUA: Governo anula norma que permitia aos transexuais escolher banheiro nas escolas


Os Departamentos de Justiça e de Educação dos Estados Unidos revogaram no dia 22 de fevereiro a norma que obrigava as escolas públicas do país a terem "banheiros transexuais" em suas instalações.

O Procurador-geral Jeff Sessions, em um comunicado publicado no site do Departamento de Justiça, explicou que isto ocorreu porque as normas dos banheiros transexuais "não contêm suficiente análise legal".

Em 13 de maio do ano passado e durante os últimos meses do governo de Barack Obama, o Departamento de Justiça e o Departamento de Educação dos Estados Unidos assinalaram que “como condição para receber recursos federais”, embora uma escola pudesse ter “instalações separadas de acordo com o sexo (…), deve permitir que estudantes transexuais acessem essas instalações de acordo com a sua identidade de gênero”.

Isto implicaria que os meninos que se identificassem com o gênero feminino poderiam utilizar o banheiro e vestuário de mulheres, enquanto as meninas que se identificassem com o gênero masculino poderiam acessar as instalações dos homens.

Mais de 20 estados denunciaram o governo de Obama por esta medida e um juiz federal bloqueou a sua execução em agosto de 2016. 

Quando Jesus está presente!


Quando Jesus está presente, tudo é suave e nada há que pareça difícil; quando, porém, está ausente, tudo se torna penoso.

Quando Jesus não nos fala dentro de nós, vã é toda consolação; mas, se Jesus nos diz uma só palavra, grande alívio experimentamos.

Quão árido e insensível és sem Jesus!

Quão néscio e vão, se alguma coisa desejas fora Dele!

Não é isso maior prejuízo que se perdesse o mundo inteiro?

Que te pode dar o mundo sem Jesus?

Estar sem Jesus é terrível inferno; estar com Jesus é suave paraíso. 

Se Jesus estiver contigo, nenhum inimigo te poderá ofender. Quem acha a Jesus, encontra um tesouro inestimável, ou antes, um bem acima de todos os bens. Quem perde a Jesus, perde mais que se perdesse o mundo inteiro.
 

Ele em tudo, ele é tudo!


Desde a origem do mundo que Cristo sofre em todos os Seus. Ele é «o princípio e o fim» (Ap 1,8); escondido na lei, revelado no Evangelho, Ele é o Senhor «sempre admirável», que sofre e triunfa «nos Seus santos» (2Ts 1,10; Sl 67,36).

Em Abel foi assassinado pelo irmão; em Noé foi ridicularizado pelo filho; em Abraão conheceu o exílio; em Isaac foi oferecido em sacrifício; em Jacó foi reduzido a servo; em José foi vendido; em Moisés foi abandonado e rejeitado; nos profetas foi lapidado e dilacerado; nos apóstolos foi perseguido em terra e no mar; nos Seus inúmeros mártires foi torturado e assassinado.

É Ele quem, ainda hoje, carrega a nossa fraqueza e as nossas doenças, porque Ele é o verdadeiro homem, exposto por nós a todos os males e capaz de tomar a Seu cargo a fraqueza que, sem Ele, seríamos totalmente incapazes de suportar. 

Cardeal Burke explica que missão no Guam não é punição do Papa


Entrevista ao Cardeal Raymond Leo Burke, Patrono da Ordem de Malta. Nos últimos dias, o prelado americano, de 68 anos, foi enviado à ilha de Guam - a 12.000 km de Roma - para investigar um caso de abusos sexuais que remonta aos anos 70. De acordo com alguns teria sido um castigo do Papa, mas, na realidade, quando o Papa foi informado já o Cardeal já estava na ilha do Pacífico.

Cardeal Burke, como surgiu esta missão na ilha de Guam?

A missão nasceu de um pedido da Congregação para a Doutrina da Fé para que eu servisse como presidente do seu Tribunal Apostólico. Vou ter que lidar com um caso delicado de direito eclesiástico penal.

Por que razão foi escolhido?

O Papa confiou o caso à Congregação, e a Congregação tem procedeu de acordo com o as normas para a constituição dos membros do Tribunal. Seja como for, penso ter sido escolhido com base nos meus estudos de direito canónico e a minha longa experiência com processos eclesiásticos. 

Se houvesse vida em outros planetas, a fé católica mudaria?


Na última quarta-feira, a NASA anunciou a descoberta de um sistema com planetas semelhantes à Terra e nas redes sociais surgiu a pergunta de como a eventual descoberta de vida extraterrestre poderia mudar o cristianismo e a sua visão do universo.

Segundo informações da NASA, o novo sistema planetário está a 40 anos-luz de distância e possui sete planetas com uma massa semelhante a da Terra. Além disso, três destes estão em uma zona habitável e poderiam existir oceanos de água na superfície, aumentando a possibilidade de acolher vidas.

Em 2012, o então diretor do Observatório Astronômico do Vaticano, o jesuíta argentino José Gabriel Funes, afirmou que, mesmo que existam grandes probabilidades de que haja vida fora do planeta Terra, isso não mudaria a visão cristã do universo. "Não vejo nenhuma dificuldade para a fé católica", assegurou.

Em declarações ao Grupo ACI, o sacerdote assinalou que se houver vida extraterrestre, “os católicos não precisamos mudar a nossa visão do universo”, porque “Deus, em sua liberdade, poderia ter criado também outras criaturas inteligentes e podem fazer parte da criação”.

Segundo o Pe. Funes, estes seres “poderiam relacionar-se com Deus, assim como nós” e a sua existência não estaria em contraposição com a existência de Jesus Cristo.

O sacerdote explicou que tudo é reduzido a probabilidade. Considerando que o universo foi criado com cem bilhões de galáxias e, "se dividimos as galáxias na população mundial, cada pessoa teria 14 galáxias, cada galáxia é formada por cem bilhões de estrelas”.

Então, é possível “que cada uma dessas estrelas tenha planetas girando ao redor de outras estrelas, como fazem ao redor do Sol. E, portanto, seria possível a existência de vida no universo".

“É muito bom o que nós sabemos, porque podemos reconstruir a história do universo desde os primeiros instantes até a formação da Terra, dos planetas, isto não está em contradição com a fé, nem com o que aprendemos na mensagem bíblica e também na reflexão teológica. O que sabemos pela fé, e também pela razão, não só pela fé, é que Deus é o criador, um Pai bondoso, que nos sustenta no ser, no existir”, disse.

Neste contexto, recordou que o universo "existe graças à vontade de Deus e, como diz a Bíblia, ‘ao terminar de criar viu Deus que era bom... ’, também deve nos ajudar a ver a bondade do universo, olhar também com olhos de bondade para a história da humanidade e para a nossa própria história na terra”.

“De qualquer forma, por enquanto, não temos nenhum resultado. Não há nenhuma evidência de que exista vida fora da Terra. Esta descoberta poderia acontecer amanhã. Talvez em mil anos ou nunca aconteça” e “que alguma vez tenhamos uma evidência de que há vida, depende da ciência, caso contrário, é inútil especular”, assinalou. 

Exulte minha alma no Senhor


Vem, come com alegria teu pão e bebe com coração feliz o teu vinho, porque tuas obras já agradaram a Deus.

A explicação mais simples e óbvia desta frase parece-me ser uma justa exortação que nos dirige o Eclesiastes: abraçando um tipo de vida simples e apegados à instrução de uma fé sincera para com Deus, comamos o pão com alegria e bebamos o vinho de coração feliz; sem resvalar para as palavras maldosas, nem nos comportar com duplicidade. Pelo contrário, pensemos sempre o que é reto,e, quanto nos seja possível, auxiliemos com misericórdia e liberalidade os necessitados e mendigos, isto é, atentos aos desejos e ações com que o próprio Deus se deleita.

No entanto, o sentido místico nos leva a mais altos pensamentos e ensina-nos a ver aqui o pão celeste e sacramental que desceu do céu e trouxe a vida ao mundo. Ensina-nos também, com o coração feliz, a beber o vinho espiritual, aquele vinho que jorrou do lado da verdadeira vide, no momento da paixão salvífica. Destes fala o Evangelho de nossa salvação: Tendo Jesus tomado o pão, abençoou-o e disse a seus santos discípulos e apóstolos: Tomai e comei: isto é meu corpo que por vós é repartido para a remissão dos pecados; o mesmo fez com o cálice e disse: Bebei todos dele; este é o meu sangue da nova Aliança, que por vós e por muitos é derramado em remissão dos pecados. Aqueles que comem deste pão e bebem o vinho sacramental, na verdade enchem-se de alegria, exultam e podem exclamar: Deste alegria a nossos corações.

Ainda mais – julgo eu – este pão e este vinho designam, no livro dos Provérbios, a sabedoria de Deus, subsistente por si mesma, Cristo, o nosso salvador, quando diz: Vinde, comei do meu pão e bebei do vinho que preparei para vós; indicando assim a mística participação do Verbo. Aqueles que são dignos desta participação, trazem em todo o tempo vestes ou obras não menos luminosas do que a luz, realizando o que o Senhor diz no Evangelho: Que vossa luz brilhe diante dos homens, para que vejam vossas obras boas e glorifiquem vosso Pai que está nos céus. Igualmente se percebe que em suas cabeças core sempre o óleo, isto é, o Espírito da verdade que os protege e defende contra todo dano do pecado.




Do Comentário sobre o Eclesiastes, de São Gregório de Agrigento, bispo (Lib. 8,6: PG 98,1071-1074)    (Séc.VI)