quarta-feira, 29 de novembro de 2017

Homilética: 1º Domingo do Tempo do Advento - Ano B: "Alertas! Vigiai!"


Hoje iniciamos um novo ano litúrgico com o tempo do Advento. Este não se limita a preparar-nos para o Natal, mas insere-nos em toda a História da Salvação. Faz-nos viver a esperança da espera do Messias vivida pelo Povo de Deus, mas, ao mesmo tempo, relembra-nos que Ele já veio e voltará no fim dos tempos.

A partir de hoje até o dia do Batismo do Senhor, o domingo seguinte à Epifania, percorreremos com a fé e o amor seis semanas litúrgicas de “tempo forte” nas que celebramos a Boa Notícia: a vinda do Senhor. Advento é um tempo anual para contemplar a vinda de Cristo ao mundo, esperá-la, desejá-la, prepará-la nas nossas vidas e, em definitiva, celebrá-la. A vinda histórica de Cristo, que comemoramos no Natal, deixa em nós o desejo de uma vinda mais plena. Por isso dizemos que no Advento celebramos uma triple vinda do Senhor: (1) a histórica, quando assumiu a nossa mesma carne para fazer presente no mundo a Boa Notícia de Deus; (2) a que se realiza agora, cada dia, através da Eucaristia e dos outros sacramentos, e através de tantos sinais da sua presença, começando pelos sinais dos irmãos, e dos irmãos pobres; (3) e finalmente, a vinda definitiva, no final dos tempos, quando chegará à plenitude o Reino de Deus na vida eterna. 

Preparemo-nos para a Parusia, que será a manifestação gloriosa do Senhor no final dos tempos. Maranatha. Vem, Senhor Jesus! Era o grito dos primeiros cristãos, proclamando sua fé e esperança em Jesus ressuscitado junto com o desejo de que o Senhor se mostrasse publicamente como Rei da Igreja, das nações e do universo, como juiz que dá a vitória aos bons e permite a caída dos maus. A Igreja-e nós com ela- espera este acontecimento com impaciência, deseja ansiosamente o Advento final, a redenção consumada, em retorno em glória, o dia do Senhor, o fim do exílio e a entrada definitiva na eternidade. A Igreja- esposa que nunca deixa de suspirar pelas suas bodas eternas, que nunca se cansa de desejar o seu encontro definitivo com o Esposo, tal como deixa transparecer nos textos da liturgia do Advento: não tardes, já está perto, já está aqui. Com quais atitudes devemos nos preparar para este Advento final? Com esperança gozosa, com os nossos olhos fixos na eternidade, agradecidos no coração por todos os bens que Deus pôs em nossas mãos e com o esforço em cuidá-los e fazê-los produzir em obras de caridade, de justiça, humildade e pureza (primeira leitura).

Preparemo-nos para comemorar um ano mais o Natal e renová-lo no nosso coração. Com quais atitudes? Dado que o Natal condensa em si o passado (Belém) e o futuro (parusia), temos que vivê-lo na firmeza da fé que nos levará à vigilância e à sobriedade (evangelho). Primeiro firmes na fé para não deixarmo-nos levar da onda das falsas ideologias e dos erros do tempo (ideologia de gênero, manipulação da linguagem genética, confusão doutrinal deliberada, propensa ao imanentismo e ao mito do progresso indefinido e do paraíso na terra…) e não perder nunca de vista a pátria definitiva. E segundo, sendo sóbrios e vigilantes para usar e não abusar das coisas deste mundo, não criar raízes de querências exageradas nesta terra, porque a figura deste mundo desaparece. Assim passaremos pelos bens temporais sem perder os eternos.

Preparemo-nos para descobrir a vinda escondida de Cristo nesse pobre que encontramos no nosso caminho ou que toca a porta da nossa casa; nesse irmão que nos feriu, nessa cruz da doença que se cravou no nosso corpo, nessa noite escura da nossa alma quando não vemos perspectiva na vida ou não sentimos Deus. Com quais atitudes preparar-nos para descobrir a vinda de Cristo aqui? Estejamos com os olhos abertos de bons samaritanos, com o coração sensível que capta como um sismógrafo os batimentos do coração do necessitado e com as mãos abertas à caridade efetiva e generosa. Manifestemos, pois, a nossa confiança em Deus e peçamos que nos perdoe a falta de convicção que talvez nos tenha faltado durante o passado ano. Vinde, Senhor Jesus, e não demoreis!

São Francisco Antônio Fasani


O santo de hoje nasceu em Lucera (Itália), a 6 de agosto de 1681, e lá morreu a 29 de novembro de 1742. Foi beatificado no dia 15 de abril de 1951 e canonizado a 13 de abril de 1986 pelo Papa João Paulo II. Fez os estudos no convento dos Frades Menores Conventuais. Sentindo o chamamento divino, ingressou no noviciado da mesma Ordem. Fez a profissão em 1696 e a 19 de setembro de 1705 recebeu a Ordenação Sacerdotal. Doutorou-se em Teologia e tornou-se exímio pregador e diretor de almas. Exerceu os cargos de Superior do convento de Lucera e de Ministro Provincial.

“Ele fez do amor, que nos foi ensinado por Cristo, o parâmetro fundamental da sua existência. O critério basilar do seu pensamento e da sua ação. O vértice supremo das suas aspirações”, afirmou o Papa João Paulo II a respeito de São Fasani.

São Fasani apresenta-se-nos de modo especial como modelo perfeito de Sacerdote e Pastor de almas. Por mais de 35 anos, no início do século XVIII, São Francisco Fasani dedicou-se, em Lucera, e também nos territórios ao redor, às mais diversificadas formas de ministério e do apostolado sacerdotal.

Verdadeiro amigo do seu povo, ele foi para todos irmão e pai, eminente mestre de vida, por todos procurado como conselheiro iluminado e prudente, guia sábio e seguro nos caminhos do Espírito, defensor dos humildes e dos pobres. Disto é testemunho o reverente e afetuoso título com que o saudaram os seus contemporâneos e que ainda hoje é familiar ao povo de Lucera: ele, outrora como hoje, é sempre para eles o “Pai Mestre”.

Como Religioso, foi um verdadeiro “ministro” no sentido franciscano, ou seja, o servo de todos os frades: caridoso e compreensivo, mas santamente exigente quanto à observância da Regra, e de modo particular em relação à prática da pobreza, dando ele mesmo incensurável exemplo de regular observância e de austeridade de vida.


Ó Deus, que tornastes São Francisco Antônio um Exemplo de Perfeição seráfica e exímio pregador do Evangelho, concedei-nos, por seus méritos e por sua intercessão, ardentes no amor e eficazes nas boas obras, alcançar também o prêmio eterno. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo. Amém.

São Francisco Antônio Fasani, rogai por nós!

segunda-feira, 27 de novembro de 2017

Novela da Record blasfema contra a Igreja Católica: alguma surpresa?


"Apocalipse", a novela da Record que estreou na última semana, não pretende economizar nas polêmicas. Já em seu segundo capítulo, na quarta-feira, o folhetim apresentou a Igreja da Sagrada Luz, fundada pelo anticristo e sediada em Roma, numa clara referência à Igreja Católica.

A "verdadeira" missão da igreja é anunciada pelo personagem de Sergio Marone, o vilão Ricardo Montana, ao chegar a Roma: "Bem-vindo à Igreja da Sagrada Luz. São quase 1.700 anos espalhando as trevas pelo mundo. Mas, é claro, tudo muito bem elaborado para parecer divino. O engano é a minha especialidade".


Pouco depois, o personagem do ator Flávio Galvão (Stefano Nicolazi) aparece conversando com o sacerdote máximo da igreja. O "papa" fala como a instituição conseguiu manter o poder por tantos séculos graças às suas alianças com as "pessoas certas".

Ele então alerta para a importância de estreitar as relações com a poderosa família Montana. Na novela, Nicolazi será o falso profeta do Apocalipse, além de cúmplice e mentor de Ricardo Montana.

Mas... o que poderíamos nós esperar de um falso profeta? O que poderíamos dizer sobre ele, além daquilo que as suas ações já não digam –, bem melhor do que nós poderíamos –, por si próprias?

Que esperar de um homem que, como todo fiel católico pode ver tão claramente, é de fato um servidor de satanás agindo no mundo? Entendam, meus irmãos: se alguém receia dizer estas coisas, assim claramente, não é um bom cristão católico.

Santa Catarina Labouré


Santa Catarina de Labouré nasceu em Borgonha (França) a 2 de maio de 1806. Era a nona filha de uma família que, como tantas outras, sofria com as guerras napoleônicas.

Aos 9 anos de idade, com a morte da mãe, Catarina assumiu com empenho e maternidade a educação dos irmãos, até que ao findar desta sua missão, colocou-se a serviço do Bom Mestre, quando consagrou-se a Jesus na Congregação das Filhas da Caridade.

Aconteceu que, em 1830, sua vida se entrelaçou mais intimamente com os mistérios de Deus, pois a Virgem Maria começa a aparecer a Santa Catarina, a fim de enriquecer toda a Igreja e atingir o mundo com sua Imaculada Conceição, por isso descreveu Catarina:

“A Santíssima Virgem apareceu ao lado do altar, de pé, sobre um globo com o semblante de uma senhora de beleza indizível; de veste branca, manto azul, com as mãos elevadas até à cintura, sustentava um globo figurando o mundo encimado por uma cruzinha. A Senhora era toda rodeada de tal esplendor que era impossível fixá-la. O rosto radiante de claridade celestial conservava os olhos elevados ao céu, como para oferecer o globo a Deus. A Santíssima Virgem disse: Eis o símbolo das graças que derramo sobre todas as pessoas que mas pedem”.

Nossa Senhora apareceu por três vezes a Santa Catarina Labouré. Na terceira aparição, Nossa Senhora insiste nos mesmos pedidos e apresenta um modelo da medalha de Nossa Senhora das Graças. Ao final desta aparição, Nossa Senhora diz: “Minha filha, doravante não me tornarás a ver, mas hás-de ouvir a minha voz em tuas orações”.

Somente no fim do ano de 1832, a medalha que Nossa Senhora viera pedir foi cunhada e espalhada aos milhões por todo o mundo.

Como disse Sua Santidade Pio XII, esta prodigiosa medalha “desde o primeiro momento, foi instrumento de tão numerosos favores, tanto espirituais como temporais, de tantas curas, proteções e sobretudo conversões, que a voz unânime do povo a chamou desde logo medalha milagrosa“.

Esta devoção nascida a partir de uma Providência Divina e abertura de coração da simples Catarina, tornou-se escola de santidade para muitos, a começar pela própria Catarina que muito bem soube se relacionar com Jesus por meio da Imaculada Senhora das Graças.

Santa Catarina passou 46 anos de sua vida num convento, onde viveu o Evangelho, principalmente no tocante da humildade, pois ninguém sabia que ela tinha sido o canal desta aprovada devoção que antecedeu e ajudou na proclamação do Dogma da Imaculada Conceição de Nossa Senhora em 1854.

Já como cozinheira e porteira, tratando dos velhinhos no hospício de Enghien, em Paris, Santa Catarina assumiu para si o viver no silêncio, no escondimento, na humildade. Enquanto viveu, foi desconhecida.

Santa Catarina Labouré entrou no Céu a 31 de dezembro de 1876, com 70 anos de idade.

Foi beatificada em 1933 e canonizada em 1947 pelo Papa Pio XII.


Ó Deus, que prometestes habitar nos corações puros, dai-nos, pela intercessão de Santa Catarina Labouré, viver de tal modo, que possais fazer em nós a Vossa morada. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, Vosso Filho, na unidade do Espírito Santo. Amém. 


Santa Catarina Labouré, rogai por nós!

quinta-feira, 23 de novembro de 2017

Igreja no Brasil conta com mais uma diocese no estado da Bahia


São 10 municípios, 12 paróquias e 185 comunidades que compõem a nova diocese, localizada no recôncavo Sul da Bahia. Distante 146 quilômetros da capital Salvador (BA), a diocese de Cruz das Almas (BA) foi erigida nesta quarta-feira, 22 de novembro, pelo papa Francisco. Na mesma ocasião, foi nomeado o primeiro bispo: dom Antônio Tourinho Neto, então bispo auxiliar de Olinda e Recife (PE).

O território da nova diocese foi desmembrado da arquidiocese de Salvador. Desta forma, as 12 paróquias localizadas em 10 municípios farão parte da nova circunscrição. Cabaceiras do Paraguaçu, Cachoeira, Cruz das Almas, Governador Mangabeira, Maragogipe, Muritiba, Santo Amaro, São Félix, Sapeaçu e Saubara, todas cidades baianas, somam juntas 185 comunidades, as quais refletem em seus padroeiros a devoção a Bom Jesus da Lapa e a Nossa Senhora.

O município de Cruz das Almas tem em torno de 63.300 habitantes. A história diz que o nome Cruz das Almas refere-se a antigos tropeiros que passavam pela região e que, ao chegarem à vila de Nossa Senhora do Bonsucesso paravam e rezavam diante da cruz localizada no centro da vila, na intenção das almas de seus mortos.

De acordo com a história do município divulgada pela prefeitura, os primeiros povoadores procederam de São Félix e Cachoeira, no século XVIII, atraídos pela capacidade produtiva do solo. Várias paróquias da região datam ainda do século XVII.

Novo Bispo

Natural de Jequié na Bahia, dom Antônio, foi nomeado bispo auxiliar de Olinda e Recife (PE) em 2014, pelo papa Francisco. Desde janeiro de 2015 ajuda dom Fernando Saburido a administrar a arquidiocese que é formada por 19 municípios, além do Arquipélago de Fernando de Noronha. A região eclesiástica tem 115 paróquias e uma população estimada em quatro milhões de habitantes.

Nascido em 9 de janeiro de 1964, em Jequié (BA), foi ordenado presbítero em 20 de janeiro de 1990.É formado em Ciências Contábeis e Psicanálise pela Sociedade Psicanalista do Estado da Bahia (SPEB). Aos 18 anos, ingressou no Seminário Central da Bahia onde obteve o título de bacharel em Filosofia. No Seminário de São José no Rio de Janeiro, cursou Teologia. Possui pós-graduação em Direito Canônico pelo Pontifício Instituto Superior de Direito Canônico do Rio de Janeiro.

quarta-feira, 22 de novembro de 2017

Corporal e Sanguíneo: objetos litúrgicos.


O Corporal


O corporal (do latim corporalis, relativo ao corpo) é um pano quadrado, dobrado em nove pequenos quadrados, colocado sobre o altar durante a Liturgia Eucarística e sobre o qual são colocados o cálice, a patena e os cibórios.

Geralmente o corporal é feito de linho ou outro pano branco e permanece sempre dobrado, a fim de preservar possíveis fragmentos das Sagradas Espécies que venham a cair. E esta é justamente sua principal finalidade: reter possíveis fragmentos das Sagradas Espécies que caiam.

O corporal, sobretudo quando tem de ser transportado, convém ser colocado dentro de uma bolsa própria, de nome bursa. A bursa pode ser da cor litúrgica da celebração ou sempre branca.

Para a Celebração Eucarística, o corporal é colocado dobrado sobre o cálice e levado ao altar junto deste no momento da Apresentação das Oferendas. Não se deve estender o corporal sobre o altar desde o início da celebração. Durante toda a Liturgia Eucarística o corporal permanece estendido no altar, tendo sobre si os vasos sagrados. Após a Comunhão, é novamente dobrado e levado com o cálice novamente para a credência.

Para dobrar o corporal, dobrem-se primeiramente os três quadrados mais próximos da pessoa em direção aos três do meio. Em seguida, dobram-se os três mais distantes sobre os três do meio. Dobram-se então os dois quadrados das extremidades sobre o do centro. Para desdobrar o corporal, proceda-se de modo inverso.

Para a lavagem do corporal, bem como de todas as alfaias que têm contato com as Sagradas Espécies, enxague-se uma primeira vez e jogue-se a água em uma planta ou em água corrente. Só então lave-se normalmente.

terça-feira, 21 de novembro de 2017

Você realmente crê em Jesus na Eucaristia?


O Evangelho de Marcos 5,21-43, nos traz o caso da mulher que há doze anos sofria com uma hemorragia. Ao ver Jesus passar, acompanhado por uma multidão, pensou consigo: “Se eu ao menos tocar na roupa dele, ficarei curada”. Assim o fez e nunca mais padeceu desse sofrimento.

É notável a imensidão da fé daquela mulher em acreditar que apenas com um toque no manto de Jesus seria curada de um mal que nenhum médico conseguira. Essa atitude foi um exemplo claro da definição de fé feita pelo apóstolo Paulo, em Hebreus 11,1: “a fé é o firme fundamento das coisas que se esperam, e a prova das coisas que não se veem”. Acreditar sem ver, esperar aquilo que aos olhos humanos é impossível de se concretizar. Isso é fé!

Ao ler essa passagem, comecei a refletir sobre como Jesus é visto hoje e as nossas expectativas em relação àquilo que ele pode realizar. Será que nossa fé chega ao menos perto da fé daquela mulher com hemorragia?

Talvez hesitamos em depositar tamanha fé em Jesus por pensar que naquela época, em que conviveu no mundo em forma de homem, sua ação seria mais poderosa. Algumas pessoas até costumam dizer que naquele tempo era mais fácil viver a fé devido à convivência lado a lado com Jesus.

Esse pensamento é inteiramente equivocado, pois o Cristo que nasceu numa manjedoura, anunciou a salvação, realizou curas e milagres, morreu numa cruz e depois de três dias ressuscitou, é o mesmo hoje! A única coisa que mudou foi a sua forma. O Catecismo da Igreja Católica (CIC 1373) nos explica que Jesus se faz presente em diversas maneiras, na Palavra, na oração, nos sacramentos, nos pobres, dentre outros. Mas principalmente, Jesus está presente na Eucaristia!

segunda-feira, 20 de novembro de 2017

Padre não trabalha!


Se um Professor estuda, se prepara e dá uma aula de 45 minutos, ele está trabalhando.

Se um Padre estuda, se prepara e prega uma mensagem de 45 minutos, ELE NÃO TRABALHA.

Se um Psicólogo atende e aconselha pessoas, ele está trabalhando.
Se um Padre atende e aconselha pessoas, ELE NÃO TRABALHA.

Se um Administrador se organiza, faz reforma, contrata mão de obra, e gerencia uma empresa, ele está trabalhado…

Se um Padre se organiza, faz reforma, contrata mão de obra e gerencia uma igreja, ELE NÃO TRABALHA.

Se um contador faz os cálculos, economiza, equilibra as finanças e faz investimentos, ele está trabalhando…

Se um Padre faz cálculos, economiza, equilibra as finanças e faz investimentos na igreja, ELE NÃO TRABALHA.

Se qualquer um desses tirar férias, é justo, afinal, eles trabalham…
Já um Padre não pode tirar férias, não deve receber salário, e não merece respeito…

Afinal, ELE NÃO TRABALHA.

VALORIZE SEU PADRE!