domingo, 9 de junho de 2019

Batizam bebê que sobreviveu à tentativa de aborto na 26ª semana de gestação


Uma bebê que sobreviveu à tentativa de aborto na 26ª semana de gestação recebeu o batismo de emergência no hospital onde está internada. Victoria é o nome dado à pequena que nasceu pesando apenas 1 quilo.

Victoria é filha de uma menor de 14 anos que foi ao Hospital da Mulher Percy Boland, em Santa Cruz (Bolívia), para solicitar o aborto por estupro, uma prática que pode ser realizada sem uma ordem judicial.

Segundo informa AFP, vários médicos se recusaram a realizar o aborto e apresentaram suas cartas de objeção de consciência, mas, finalmente, o diretor médico do hospital, Federico Urquizo ordenou que fosse realizado através da administração de comprimidos por via oral e vaginal à menor.

"Como havia respaldo legal, realizou-se a interrupção (aborto), mas o bebê nasceu vivo e está internado", afirmou Urquizo, segundo o jornal boliviano ‘El Deber’.

O chefe de neonatologia, Erwin Roman afirmou que era possível que a bebê nascesse viva, como de fato aconteceu, depois disso aplicaram o protocolo que estabelece que, “se um bebê nasce com um bom peso e com probabilidades de vida, a obrigação é assisti-lo e tentar salvar a sua vida”.

EUA: Cardeal DiNardo nega ter encoberto caso de extorsão sexual de um sacerdote


A Arquidiocese de Galveston-Houston (Estados Unidos) questionou o relato da Associated Press (AP) que acusa o Cardeal Daniel DiNardo por conduzir de forma inadequada uma denúncia de extorsão sexual supostamente cometida pelo seu ex-vigário geral.

A Arquidiocese também negou ter recebido relatos de que o sacerdote acusado, Mons. Frank Rossi, violou a lei canônica relativa ao sacramento da penitência.

A declaração foi uma resposta a uma matéria do dia 4 de junho da AP, que informou sobre a denúncia de uma mulher do Texas, Laura Pontikes, contra o sacerdote.

Segundo Pontikes, o Cardeal DiNardo reconheceu que ela foi vítima de manipulação por parte de um sacerdote, mas permitiu que este último continuasse em exercício e fosse transferido a outra diocese, apesar de terem prometido para ela que não permitiriam que continuasse o seu ministério.

"A Arquidiocese de Galveston-Houston rejeita categoricamente os relatos não profissionais, tendenciosos e unilaterais contidos na reportagem de hoje da Associated Press intitulada ‘The Reckoning’. Em cada parte deste processo, o Cardeal DiNardo reagiu de maneira rápida e justa, e sempre levou em consideração o bem-estar da família Pontikes. Uma série de citações atribuídas ao Cardeal são uma criação absoluta", disse a Arquidiocese em uma declaração de 4 de junho.

Além disso, enfatizou que o Cardeal DiNardo se comprometeu a não realocar "Mons. Rossi em nenhum caso na Arquidiocese de Galveston-Houston".

Em 2017, Mons. Rossi foi nomeado pároco da Diocese de Beaumont, sufragânea (que depende em certo modo) da Arquidiocese de Galveston-Houston. Esta última, em seu comunicado, disse que Mons. Rossi "completou seu processo de reabilitação e os profissionais que o avaliaram recomendaram que retornasse ao ministério ativo" antes de ter permissão para ser pároco na Diocese de Beaumont.

Por sua parte, a Diocese de Beaumont disse nesta semana que não foi informada sobre as acusações contra o sacerdote antes de ser nomeado pároco e que decidiu retirá-lo temporariamente de seu cargo na paróquia.

Bispo proíbe Comunhão a congressistas pró-aborto nos Estados Unidos


O Bispo de Springfield (Estados Unidos), Dom Thomas J. Paprocki, decretou que não poderão receber a Comunhão em sua diocese aqueles congressistas que trabalharam para aprovar o projeto de lei que declara o aborto como “direito fundamental” no estado de Illinois.

O Prelado também disse que os parlamentares católicos que votara a favor de uma legislação pró-aborto não poderão receber a Eucaristia até se confessarem.

A Lei de Saúde Reprodutiva de Illinois foi aprovada pela Câmara de Representantes e o Senado do estado há alguns dias. Para que se torne efetiva, faltaria apenas a assinatura do governador de Illinois, Jay Robert Pritzker.

“De acordo com o cânon 915 do Código de Direito Canônico, o presidente do Senado de Illinois, John Cullerton, e o presidente da Câmara dos Representantes, Michael J. Madigan, que facilitaram a aprovação da Lei sobre o aborto de 2017 (House Bill 40), assim como a Lei de Saúde Reprodutiva de 2019 (Senate Bill 25), não são admitidos para receber a Sagrada Comunhão na Diocese de Springfield, em Illinois, porque persistiram obstinadamente em promover o crime abominável e grave pecado do aborto”, escreveu Dom Paprocki em um decreto emitido em 2 de junho.

No entanto, sustentou que “estas pessoas podem ser readmitidas na santa Comunhão apenas depois de ter se arrependido destes pecados graves e, além disso, após uma reparação adequada por danos e escândalos, ou ao menos prometer fazê-lo seriamente, segundo o determinado por meu julgamento ou o julgamento de seu bispo diocesano que consulte comigo ou com meu sucessor”.

O projeto de lei declara que o aborto é um “direito fundamental” no estado. Além disso, elimina vários trechos das leis de aborto atuais, como as regulações para as clínicas abortivas, os períodos de espera requeridos como as notificações aos pais para obter um aborto, assim como a proibição do aborto tardio que se realiza no último trimestre de gestação.

A legislação permitiria aos não médicos realizar abortos, exigiria que todos os planos de saúde privados cubram abortos seletivos e eliminaria os requisitos de informação, assim como as regulamentações que requerem a investigação de mortes maternas devido a esta prática.

Os críticos da proposta de Illinois argumentaram que se trata de uma das medidas mais extremas da legislação sobre o aborto no país.

O decreto de Dom Paprocki instrui formalmente os sacerdotes e diáconos da Diocese de Springfield a se abster de administrar o sacramento da Eucaristia a Cullerton e Madigan, ambos católicos.

O Bispo também instruiu outros legisladores católicos que votaram a favor do aborto a não se aproximar da santa Comunhão e que os sacerdotes não as deem a estes.

"Quem vive segundo o Espírito leva paz onde há discórdia", diz Papa


SANTA MISSA NA SOLENIDADE DE PENTECOSTES

HOMILIA DO PAPA FRANCISCO

Praça São Pedro
Domingo, 9 de junho de 2019

O Pentecostes chegou, para os discípulos, depois de cinquenta dias incertos. Por um lado, Jesus ressuscitara: cheios de alegria, tinham-No visto, escutado e até comido com Ele. Por outro, ainda não superaram dúvidas e temores: estavam com as portas fechadas (cf. Jo 20, 19.26), com perspetivas reduzidas, incapazes de anunciar o Vivente. Depois, chega o Espírito Santo e as preocupações desaparecem: agora os Apóstolos não têm medo nem sequer à vista de quem os prende; antes, preocupados por salvar a sua vida, agora já não têm medo de morrer; antes, fechados no Cenáculo, agora levam o anúncio a todas as nações. Até à Ascensão de Jesus, aguardavam um Reino de Deus para eles (cf. At 1, 6), agora estão ansiosos por alcançar fronteiras desconhecidas. Antes, quase nunca falaram em público e muitas vezes, quando o fizeram, criaram problemas como Pedro que renegou Jesus; agora falam corajosamente a todos. Em resumo, a história dos discípulos, que parecia ter chegado ao fim, é renovada pela juventude do Espírito: aqueles jovens, que dominados pela incerteza se sentiam no fim, foram transformados por uma alegria que os fez renascer. Foi o Espírito Santo que fez isto. O Espírito não é, como poderia parecer, uma coisa abstrata; é a Pessoa mais concreta, mais próxima, aquela que muda a nossa vida. E como faz? Vejamos os Apóstolos. O Espírito não lhes tornou as coisas mais fáceis, não fez milagres espetaculares, não eliminou problemas nem opositores, mas o Espírito trouxe para a vida dos discípulos uma harmonia que faltava: a Sua, porque Ele é harmonia.

Harmonia dentro do homem. Era dentro, no coração, que os discípulos precisavam de ser mudados. A sua história diz-nos que a própria visão do Ressuscitado não basta; é preciso acolhê-Lo no coração. De nada aproveita saber que o Ressuscitado está vivo, se não se vive como ressuscitados. E é o Espírito que faz viver e ressurgir Jesus em nós, que nos ressuscita dentro. Por isso Jesus, ao encontrar os Seus, repete: «A paz esteja convosco» (Jo 20, 19.21) e dá o Espírito. A paz não consiste em resolver os problemas a partir de fora – Deus não tira aos Seus tribulações e perseguições –, mas em receber o Espírito Santo. Nisto consiste a paz, aquela paz dada aos Apóstolos, aquela paz que não livra dos problemas, mas, nos problemas, é oferecida a cada um de nós. É uma paz que torna o coração semelhante ao mar profundo: permanece tranquilo, mesmo quando as ondas estão revoltas à superfície. É uma harmonia tão profunda que pode até transformar as perseguições em bem-aventurança. Mas, em vez disso, quantas vezes permanecemos à superfície! Em vez de procurar o Espírito, tentamos flutuar, pensando que tudo ficará bem se certo problema passar, se não virmos mais tal pessoa, se melhorar aquela situação. Mas isto é permanecer à superfície: superado um problema, chegará outro; e a ansiedade voltará. Não é afastando-nos de quem pensa diferente de nós que ficaremos tranquilos, não é resolvendo o problema presente que estaremos em paz. O ponto de mudança é a paz de Jesus, é a harmonia do Espírito.

Com a pressa que o nosso tempo nos impõe, parece que a harmonia esteja posta de lado: reclamados por uma infinidade de coisas, arriscamo-nos a explodir, solicitados por um nervosismo contínuo que nos faz reagir mal a tudo. E procura-se a solução rápida: uma pastilha atrás doutra para continuar, uma emoção atrás doutra para se sentir vivo, quando na verdade aquilo de que precisamos é sobretudo o Espírito. É Ele que coloca ordem neste frenesi. É paz na ansiedade, confiança no desânimo, alegria na tristeza, juventude na velhice, coragem na prova. É Ele que, no meio das correntes tempestuosas da vida, mantém firme a âncora da esperança. Como nos diz hoje São Paulo, é o Espírito que nos impede de recair no medo, fazendo-nos sentir filhos amados (cf. Rm 8, 15). É o Consolador, que nos transmite a ternura de Deus. Sem o Espírito, a vida cristã desfia-se, privada do amor que tudo une. Sem o Espírito, Jesus permanece um personagem do passado; com o Espírito, é pessoa viva hoje. Sem o Espírito, a Escritura é letra morta; com o Espírito, é Palavra de vida. Um cristianismo sem o Espírito é um moralismo sem alegria; com o Espírito, é vida.

O Espírito Santo produz harmonia não só dentro, mas também fora, entre os homens. Faz-nos Igreja, compõe partes distintas num único edifício harmónico. Explica-o bem São Paulo que, ao falar da Igreja, repete muitas vezes a palavra «diferente»: «diferentes carismas, diferentes atividades, diferentes ministérios» (cf. 1 Cor 12, 4-6). Somos diferentes, na variedade das qualidades e dos dons. O Espírito distribui-os com criatividade, sem rebaixar nem nivelar. E, a partir desta diversidade, constrói a unidade. Assim procede desde a criação, porque é especialista em transformar o caos em cosmo, em criar harmonia. Ele é especialista em criar as diversidades, as riquezas; cada um com a sua, diversa. Ele é o criador desta diversidade e, ao mesmo tempo, é Aquele que harmoniza, que dá harmonia, e dá unidade na diversidade. Somente Ele pode fazer estas duas coisas.

A importância de manter a fé em Deus


Manter a fé em Deus é essencial nos dias de hoje. Enquanto cristão eu vejo que nada é possível sem aquela ajuda divina que recebemos todos os dias, mesmo que não percebamos.

Deus, mesmo sendo “alguém" que a gente não consegue ver diretamente, faz mesmo muito por nós. Portanto, manter a fé nele pode mesmo fazer a diferença entre uma vida feliz e honesta de uma vida infeliz e com muitos caminhos complicados pela frente.

Decidi escrever este artigo para o iCatolica devido ao fato de ver muitos dos meus amigos simplesmente gozando com o caso de eu ir à igreja e de acreditar mesmo em Deus...

Acredito que devemos manter a fé, mesmo quando parece não haver esperança nem justiça. Vou deixar abaixo alguns motivos pelos quais devemos fazer isso... Acredite que vale muito a pena ler.

Manter a fé em Deus nos dá esperança

Muitas vezes deparamo-nos com situações que parecem simplesmente não ter solução. Parece que nada, nem ninguém, serão capazes de resolver aquilo e que vai acabar tudo da pior forma possível. Se você tiver fé em Deus e acreditar no Seu Poder, há sempre uma esperança no fim do túnel. Por quê? Porque Ele jamais abandona todos aqueles que nele creem. Ele jamais deixará você para trás, sem caminho certo, sem ajuda e sem qualquer tipo de auxílio. É uma companhia que temos 24 horas por dia, que irá nos ajudar, independentemente da situação. Portanto, manter a fé em Deus nos dá esperança, mesmo nas situações mais complicadas da nossa vida.

quarta-feira, 5 de junho de 2019

Dia Internacional em Homenagem às Vítimas de Perseguição Religiosa é estabelecido pela ONU




A ONU estabeleceu o Dia Internacional em Homenagem às Vítimas de Perseguição Religiosa. A aprovação ocorreu no dia 28 de maio de 2019,  estabelecendo 22 de agosto como o Dia Internacional em Homenagem às Vítimas de Atos de Violência Baseada na Religião ou Crença. A proposta foi apresentada pela Polônia, com o apoio dos Estados Unidos, Canadá, Brasil, Egito, Iraque, Jordânia, Nigéria e Paquistão.

A ACN, serve os cristãos há mais de 70 anos. Assim, ela acolhe esta resolução como um primeiro passo para chamar mais atenção para a (ainda!) desconhecida tragédia da perseguição religiosa. A ACN trata sobretudo da violência contra os cristãos. São eles o maior grupo de fé que sofreu perseguição por crença religiosa. Mark Riedemann, Diretor de Assuntos Públicos e Liberdade Religiosa da ACN, expõe o assunto em uma entrevista institucional.

Você sabe como surgiu a ideia para instituir o Dia Internacional em Homenagem às Vítimas de Perseguição Religiosa?

A iniciativa foi iniciada e realizada por Ewelina Ochab. Ela é advogada, autora e co-autora de vários livros e artigos sobre liberdade religiosa. Em setembro de 2017, após o sucesso da conferência internacional organizada pela ACN em Roma, apresentando a reconstrução das aldeias cristãs na Planície de Nínive, destruídas pelo grupo extremista Estado Islâmico (EI), Ochab propôs chamar a atenção global para as violações da liberdade religiosa. Mais especificamente, ela falou sobre a perseguição cristã. Encorajamos seu pedido de ação pela comunidade internacional.

Durante todo o ano de 2018, ela falou em 17 conferências propondo a ideia de uma rede de apoiadores. A ideia é incluir, entre outros, representantes de apoio nos EUA, no Reino Unido e na União Europeia. Em meados de 2018, o Ministério das Relações Exteriores do governo polonês deu confirmação de apoio. Os EUA incluíram a proposta em sua declaração e plano de ação Potomac. A própria Ochab me disse: “A Polônia apresentou e prosseguiu com as etapas necessárias na Assembleia Geral da ONU. Assim eles obtiveram apoio e trabalharam no projeto para assegurar consenso. Foi um longo processo com muitas pessoas envolvidas, no entanto, a ACN foi a inspiração”.

Este é um passo útil? Como isso pode promover a liberdade religiosa e prevenir a violência baseada na religião?

Este não é apenas um passo útil, mas crucial. Até o momento, a resposta da comunidade internacional à violência baseada na religião e à perseguição religiosa em geral pode ser classificada como um pouco tarde demais. Esta resolução é uma mensagem clara e um mandato – e todo dia 22 de agosto um lembrete – de que atos de violência baseados na religião não podem e não serão tolerados pela ONU, pelos Estados membros e pela sociedade civil.

Por implicação, a proteção daqueles que sofrem violência baseada na religião é também um reconhecimento da liberdade religiosa. É uma aceitação da realidade sociológica da religião na sociedade. Um reconhecimento do papel positivo da religião nas sociedades para garantir a pluralidade e promover o desenvolvimento econômico. Também como afirmou o Papa Bento XVI, todos temos o direito fundamental de buscar a Verdade, de buscar o transcendente, de buscar a Deus.

PE: Pastor mata outro pastor a facadas após discussão sobre a Bíblia


Um pastor de uma igreja pentecostal matou outro pastor da mesma denominação com golpes de faca e pedra, na madrugada dessa quarta-feira, 29, em Timbaúba, Zona da Mata de Pernambuco. Após uma discussão por causa da bíblia, José Carlos da Silva, 54, deu facadas em Paulo Germano da Silva, 58. O autor do crime foi preso em flagrante e encaminhado para a delegacia do município.

De acordo com a Polícia Militar, os dois estavam em um quarto, por trás da igreja pentecostal, que fica no Bairro Coronel Maranhão, quando iniciaram uma discussão relacionada à Bíblia. Durante o desentendimento, José Carlos pegou duas facas e golpeou o colega de congregação. A vítima ainda tentou correr, mas foi alcançada e levou pedradas.

Após cometer o crime, José Carlos fugiu para a casa de uma irmã, onde poucas horas depois foi localizado e preso pela PM. Ele confessou que cometeu o homicídio.

Em queda no Ibope, Globo aposta em trans, casal gay e “freira má”

 
Enfrentando uma forte rejeição, com queda na audiência e criticas do público, a Rede Globo continua apostando na promoção da agenda gay, desmoralização da religião e tramas que confrontam os valores morais da sociedade. É o caso da novela “A dona do pedaço”, exibida às 21 horas pela emissora.

A trama deverá apresentar nos próximos capítulos, segundo informações do “TV e Famosos”, um homem que volta mulher para a casa dos pais, interpretado pelo transexual Glamour Garcia.

Também aparecerá uma freira má, que fica com inveja da irmã que fica famosa e rica. Mas a grande polêmica está no relacionamento gay entre dois homens, interpretado pelos atores Malvino Salvador e Caio Castro.

Malvino interpreta Agno, que deixará a mulher para viver um “romance” com Rock, vivido por Caio Castro. O público vê a convocação dos atores como uma imposição da agenda gay.

Não é a primeira vez que a emissora aborda o comportamento homossexual em suas novelas, forçando essa temática ao público.