domingo, 7 de fevereiro de 2021

Papa Francisco e Bento XVI recebem segunda dose da vacina contra Covid-19



O Papa Francisco e o Papa Emérito Bento XVI receberam a segunda e última dose da vacina contra a Covid-19, confirmaram fontes do Vaticano à CNA, agência em inglês do grupo ACI.

O Papa Francisco e Bento XVI receberam a primeira dose da vacina no dia 14 de janeiro, segundo confirmou o diretor da Sala de Imprensa do Vaticano, Matteo Bruni.

O Estado da Cidade do Vaticano iniciou sua campanha de vacinação contra o coronavírus em 13 de janeiro. Desde então, as autoridades de saúde do Vaticano estão vacinando os funcionários vaticanos e suas famílias, bem como residentes em território vaticano, moradores de rua atendidos pela Esmolaria Apostólica e jornalistas que acompanharão o Pontífice na próxima viagem ao Iraque. As vacinas estão sendo administradas no átrio do Salão Paulo VI.

Para compreender a natureza desta campanha de vacinação, é importante considerar que o Vaticano é o menor estado do mundo com uma população de 800 pessoas. No entanto, mais de 4 mil pessoas trabalham na Santa Sé.

Segundo explicou o responsável pelo serviço de saúde do Vaticano, dr. Andrea Arcangeli, no início da campanha de vacinação, a vacina escolhida é “a produzida pela farmacêutica Pfizer, a primeira a ser introduzida no uso clínico, que se mostrou 95% eficaz”.

Lei aprovada em Nova Iorque facilita o acesso ao aborto até a véspera do parto



O Estado de Nova Iorque aprovou a lei mais extrema que já existiu nos Estados Unidos em relação à eliminação de seres humanos no ventre materno: há cenários que facilitam o aborto até nada menos que um dia antes do nascimento do bebê.

A “fundamentação” para essa lei é arbitrária a tal ponto que, se a gestante der à luz e matar o seu bebê logo após o parto, cometerá crime de infanticídio, mas, se o fizer na véspera, dentro de um dos critérios genéricos ligados a “risco para sua saúde e bem-estar”, a eliminação da vida da mesma vítima será considerada perfeitamente legal.

O “novo critério” foi legado à população de Nova Iorque pelos seus parlamentares que, por 38 votos contra 24, aprovaram a assim chamada “Lei de Saúde Reprodutiva” no Estado. As unidades da federação norte-americana são autônomas para legislar sobre o aborto, diferentemente do Brasil.

Os promotores da nova lei escolheram uma data emblemática para os defensores do aborto: o aniversário do caso “Roe versus Wade“, o polêmico processo que estabeleceu jurisprudência favorável ao aborto naquele país no início da década de 1970. A própria protagonista do caso, anos depois, se arrependeu e se tornou ativista pró-vida, mas os militantes abortistas mantêm essa data como um marco vitorioso para o que chamam de “direitos reprodutivos”.

Após aprovar a mudança na lei, o governador democrata Andrew Cuomo, que se define incompativelmente como católico, declarou, apelando para o insustentável sofisma de que o bebê seria parte disponível do corpo da gestante:

“Com a assinatura desta lei, estamos enviando uma mensagem clara de que não importa o que acontece em Washington: as mulheres de Nova Iorque terão sempre o direito fundamental de controlar o seu próprio corpo”.

“1984” em 2020: os estarrecedores “créditos sociais” da China para controlar o povo



"Sorria: você está sendo filmado". E grampeado. E gravado. E seguido. E monitorado. E censurado. E perseguido. E, se não se sujeitar, punido.

O célebre romance distópico “1984“, do escritor britânico George Orwell, publicado em 1949, conta a história de uma tirania de alcance monstruoso, com onipresente vigilância governamental sobre todos os habitantes de um superestado submetido a um regime totalitário controlado pela elite do Partido Interno, que persegue a individualidade e a liberdade de expressão como “crime de pensamento”. O líder do Partido é chamado de Grande Irmão (“Big Brother“, em inglês): embora receba um culto doentio à personalidade, ele talvez nem exista, sendo apenas uma fachada por trás da qual está a elite que comanda o mundo com implacável controle de tudo e de todos. O Partido chefiado por essa elite não está interessado no bem dos outros, mas apenas e unicamente no próprio poder.

Têm sido cada vez mais frequentes as comparações entre este cenário distópico e a China real da nossa época, governada com igual mão de ferro pelo Partido Comunista Chinês, personificado num “Grande Irmão” amplamente cultuado à força de onipresente propaganda: o presidente vitalício Xi Jinping.

Na China de hoje, milhares (ou milhões) de câmeras de vigilância integradas a software de reconhecimento facial já conseguem identificar em milissegundos uma vasta parcela da população, registrando detalhadamente e em tempo real a locomoção e o comportamento dos cidadãos nos espaços públicos.

Os dados captados pelas câmeras são cruzados com centenas de informações pessoais registradas por uma fabulosa quantidade de outras fontes, que podem ir da conta bancária às catracas eletrônicas do transporte público, do prontuário médico aos registros acadêmicos, dos controles de performance profissional aos pagamentos de quaisquer compras em quaisquer estabelecimentos, passando, obviamente, pela infinidade de dados gerados pelo uso de smartphones: histórico de geolocalização, aplicativos instalados, registro de atividades, fotos e vídeos, lista de contatos e tipo de relação com cada um deles, mensagens enviadas e recebidas, conversas telefônicas mantidas com quem quer que seja, dados pessoais, familiares e profissionais…

Junto com tudo isso, toda a atividade nas redes sociais permitidas no país é varrida em pormenores pela vigilância do regime, que monitora com zelo particular as críticas ao sistema.

Essa gama extraordinária de informações pessoais se transforma em arma de imponderável poder de controle nas mãos do Partido Comunista Chinês.

Estudante é impedida de fazer o Enem usando objetos religiosos



Ela foi obrigada a retirar uma pulseira em formato de terço e um escapulário que estava usando; supervisora teria argumentado que "a prova é laica".

A mãe de uma estudante usou as redes sociais para fazer um desabafo: a filha dela foi impedida de usar uma pulseira em formato de terço e um escapulário durante a segunda prova do ENEM (Exame Nacional do Ensino Médio).

O caso aconteceu em uma escola – que serve como local de prova – na Vila Mariana, em São Paulo.

De acordo com a publicação, a supervisora da sala pediu para que a estudante retirasse os acessórios religiosos que estava usando. Além disso, a fiscal teria argumentado que “a prova é laica”.

A mãe da estudante, Cristina Mariotti, explicou:

“Hoje fomos buscar nossa filha após o 2o dia do ENEM, à R. Doutor Álvaro Alvim, 90 – Vila Mariana. Ao entrar no carro ela nos informou que a supervisora da sala pediu que ela retirasse a pulseira de prata em formato de terço e o escapulário pra fazer a prova pois, segundo afirmação da supervisora, A PROVA É LAICA!!!!!!

Mesmo questionando o porquê desta atitude e uma vez que, no domingo passado não houve nenhuma solicitação, minha filha acabou cedendo e tirou…

AGORA EU PERGUNTO:
ISTO TEM FUNDAMENTO?”

O fato gerou revolta entre os católicos, que comentaram na publicação de Cristina Mariotti. Muitos falam em perseguição religiosa, já que na primeira prova a estudante usava os mesmos acessórios e não precisou retirá-los para seguir fazendo o exame.

Quem está por trás da Campanha da Fraternidade?



O Centro Dom Bosco investigou tudo sobre a Campanha da Fraternidade Ecumênica de 2021 e as notícias não são nada animadoras. Você vai se surpreender ao saber quem está querendo manipular a Igreja Católica. Assista o vídeo no final da publicação.

Há alguns dias o Tiba Camargos, liderança católica do movimento pró-vida no Brasil, postou um vídeo fazendo um alerta sobre a gravidade do texto-base da Campanha da Fraternidade de 2021, promovida pela CNBB, fazer uso de uma linguagem que promove a ideologia de gênero, e vincular os crimes contra a “comunidade LGBT” ao “discurso político” e também ao “extremismo religioso”.

Desta vez o Centro Dom Bosco prestou um serviço aos católicos e fez um dossiê completo sobre a Campanha da Fraternidade mostrando o que querem e quem está por trás desse movimento que configura-se em um dos mais nocivos momentos de esvaziamento litúrgico/sacramental e de propagação ideológica dentro da Igreja, subvertendo em socialismo ativista um dos momentos mais profundos da nossa liturgia que é a Quaresma.

LGBTQI+ no texto-base da Campanha da Fraternidade 2021? Assista a denúncia.



Tiba Camargos, liderança católica do movimento pró-vida no Brasil, postou um vídeo fazendo um alerta sobre a gravidade do texto-base da Campanha da Fraternidade de 2021, promovida pela CNBB, fazer uso de uma linguagem que promove a ideologia de gênero, e vincular os crimes contra a “comunidade LGBT” ao “discurso político” e também ao “extremismo religioso”.

“Quando a gente perde a capacidade de se escandalizar com o absurdo, a gente no futuro vai aceitar aquele absurdo!”

Assista o vídeo:


Não é novidade que a Campanha da Fraternidade, em sua gênese, configura-se em um dos mais nocivos momentos de esvaziamento litúrgico/sacramental e de propagação ideológica dentro da Igreja, subvertendo em socialismo ativista um dos momentos mais profundos da nossa liturgia que é a Quaresma.

Seus cânticos, textos, subsídios e materiais de campanha, estão todos aparelhados com a Teologia da Libertação e com as ideologias vigentes. Tudo isso com a anuência dos Bispos, Padres e leigos envolvidos.

No texto-base deste ano, na página 33, item 68 a comissão traz um texto, que longe de ter a finalidade de expor uma realidade de violência, traz consigo toda a carga ideológica que o movimento LGBTQI+ promove. Palavras como: “discurso de ódio, fundamentalismo religioso, vozes contra o reconhecimento dos direitos…” são termos que designam, dentro deste contexto ideológico, o claro ataque à família, à vida, à fé católica e ao ordenamento jurídico e moral da sociedade.

Leia abaixo o principal trecho do texto-base da campanha da fraternidade 2021 que se refere a denúncia:

Além disso, é importante salientar que as relações sociais de classe, de gênero, de raça, de etnia estão historicamente interligadas.

68. Outro grupo social que sofre as consequências da politica estruturada na violência e na criação de inimigos, é a população LGBTQI+. O já citado Atlas da Violência de 2020, mostra que o número de denúncias de violências sofridas pela população LGBTQl+ registradas no Dique 100 no ano de 2018 foi de 1685 casos. Segundo dados do Grupo Gay da Bahia apresentados no Atlas da Violência 2020, no ano de 2018, 420 pessoas LGBTQI+ foram assassinadas, destas 210, 64 eram pessoas trans. Percebe-se que em 2011 foram registrados 5 homicídios de pessoas LGBTQl+. Seis anos depois, em 2017, este número aumentou para 193 casos. O aumento no número de homicídio de pessoas LGBTQI+, entre 2016 e 2017, foi de 127%. Estes homicídios são efeitos do discurso de ódio, do fundamentalismo religioso, de vozes contra o reconhecimento dos direitos das populações LGBTQI+ e de outros grupos perseguidos e vulneráveis.

Cardeal Müller adverte contra o Grande Reset: “buscam controle absoluto do pensamento, fala e ação”.



O cardeal Gerhard Müller, prefeito emérito da Congregação para a Doutrina da Fé, falou com Edward Pentin, do National Catholic Register, sobre o atual debate sobre o “Grande Reset” (grande reinicialização), promovido pelo Fórum Econômico Mundial (WEF) de Davos. Eles buscam “controle absoluto do pensamento, fala e ação” de toda a população.

O cardeal emitiu um sério aviso de que vê uma fusão das organizações capitalistas ocidentais com a China, formando um novo “capital-socialismo unificado”.

O prelado alemão disse a Pentin que dois campos – “capitalismo especulativo, os gigantes da grande tecnologia dos países ocidentais” e “comunismo da República Popular da China” – estão hoje “convergindo e se fundindo em um capital-socialismo unificado”, produzindo um “novo colonialismo”.

The Great Reset (ou Great Readjustment) é um programa do Fórum Econômico Mundial (WEF) que usa a crise causada pela pandemia como uma desculpa para uma reformulação fundamental da forma como os seres humanos vivem juntos nesta terra. O WEF declara em seu site que “as mudanças que já vimos em resposta ao COVID-19 mostram que é possível redefinir nossos fundamentos econômicos e sociais”.

À luz das crises econômicas e ambientais previstas, o WEF propõe que “devemos construir uma base totalmente nova para nossos sistemas econômicos e sociais”. O que essa reconstrução de nossas sociedades deve parecer aos olhos desses atores financeiros e econômicos globais pode ser visto em seu próprio vídeo do WEF intitulado “Oito previsões para o mundo em 2030”.

O vídeo prevê que “você não terá nada e será feliz. O que você quiser, você aluga e eles te entregam com um drone ». Junto com a abolição da propriedade privada – um objetivo típico das ideologias socialistas – o WEF também vê o fim dos valores ocidentais que são obviamente baseados no Cristianismo: “Os valores ocidentais terão sido testados a ponto de se romper”. Que tipo de valores substituirão esses “valores ocidentais” e de onde eles virão?

Neste contexto, os comentários do Cardeal Müller são importantes, pois ele está denunciando este novo programa ideológico para o nosso mundo. Embora esteja bem com pessoas das esferas econômica e política se encontrando e discutindo questões importantes, o cardeal alemão se pergunta que “imagem de humanidade” o WEF realmente tem. Ao mesmo tempo, advertiu que o objetivo dessa nova força de fusão – a colaboração das grandes entidades capitalistas com a China – é “o controle absoluto do pensamento, da palavra e da ação”.

O cardeal destaca a importância do mundo digital hoje e como isso afeta a vida humana. Ele vê que um “homem homogeneizado” está sendo criado e que esse homem “pode ​​ser mais facilmente dirigido”.

“O mundo orwelliano do homo digitalis começou”, explicou ele. “Por meio do mainstreaming, você deseja alcançar a conformidade total da consciência das massas por meio da mídia”. Müller aponta para o autor francês do século 19, Gustave Le Bon, que previu tal situação em seu livro The Psychology of Crowds.

O cardeal Müller também rejeitou a ideia de que tais críticas ao Grande Reset e seus planos ideológicos sejam meras “teorias da conspiração” e acrescentou que os sistemas totalitários “sempre denegriram qualquer crítica como conspiração e subversão”. Nesse sentido, ele apontou para as inúmeras advertências sobre os governos totalitários no século 20 e explicou que “dificilmente podem ser desacreditadas como teorias da conspiração, uma vez que os desenvolvimentos políticos reais provaram que estavam certos”.

Advertindo que as promessas do Grande Reset e outros programas semelhantes de fundações muito ricas não devem ser tomadas como esforços inocentes, o prelado alemão afirmou que “a confiança cega na atitude filantrópica dos líderes das Grandes Fundações e Sociedades Abertas só é possível com uma negação completamente ingênua da realidade. ‘

Bala perdida atinge igreja e cai aos pés do sacerdote durante homilia



Segundo o site ACI Digital que noticiou noticiou um fato, a Paróquia São José, em Vitória (ES) foi alvo de violência no último domingo, 31 de janeiro, quando uma bala perdida atingiu o templo e caiu aos pés do sacerdote durante a Santa Missa.

Segundo informou a Paróquia por meio de nota publicada em suas redes sociais, quando o pároco, Pe. Robinson de Castro Cunha, estava concluindo a homilia, “por volta das 19h37”, a “bala perdida atingiu o teto de zinco que perfurou o gesso da Igreja São José”. O fato ocorreu logo “após uma queima de foguetes na região”.

“A bala caiu próxima aos pés do padre que a recolheu e entregou ao coordenador da comunidade. E se seguiu com a celebração normalmente”, informou a Paróquia, acrescentando que o coordenador da comunidade registrou um Boletim de Ocorrência.