O conselho é claro:
Receba a comunhão da boca, com o uso da patena, que foi criada justamente para
esta finalidade. Caso você opte por comungar na mão ou não possa comungar na
boca, ao menos verifique suas mãos.
O Diretório
Litúrgico publicado pela CNBB recorda o seguinte a respeito da Comunhão
recebida na mão:
13.7
Comunhão na mão
No dia 03 de
abril de 1995, a Congregação do Culto Divino enviou notificação sobre a
Comunhão na mão (Prot. n. 720/85):
1) Comunhão na mão deve se manifestar, tanta como com
a comunhão na boca, o respeito pela presença real de Cristo na Eucaristia.
2) De acordo com os ensinamentos dos Santos Padres,
insista-se no “Amém” que o fiel pronuncia como resposta à fórmula do ministro:
“O Corpo de Cristo”, O amém deve ser uma afirmação de fé.
3) O fiel que receber a comunhão leva-a à boca,
ficando com a rosto voltado para o altar, antes de regressar ao seu lugar.
4) É da Igreja que o fiel recebe a Eucaristia, por
isso deverá recebê-la sempre do ministro que distribui a comunhão e não se
servir a si mesmo.
5) Recomenda-se a todos, em particular às crianças, a
limpeza das mãos, como sinal de respeito para com a Eucaristia.
6) Recomenda-se vigiar para que pequenos
fragmentos do pão eucarística não se percam.
7) Jamais se obrigará algum fiel a adotar a prática da
comunhão na mão. Deixar-se-á a liberdade de receber a comunhão na mão ou na
boca, em pé ou de joelhos.
INSTRUÇÃO GERAL DO MISSAL ROMANO
280. Se a hóstia ou alguma partícula cair no chão, seja recolhida com reverência; se for derramado um pouco do Sangue, lave-se com água o lugar onde caiu, e lance-se depois esta água na piscina construída na sacristia.
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Conferência
Nacional dos Bispos do Brasil. Diretório da Liturgia e da Organização da Igreja
no Brasil 2012. Brasília, 2011, pg. 31-32.
Disponível em: Christo Nihil Praeponere
OBS: Acréscimo nosso após o ítem 7.
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