sábado, 29 de outubro de 2022

Bolsonaro: “Se for da vontade de Deus, estou pronto pra reeleição”


Ao fazer suas considerações finais, o presidente Jair Bolsonaro (PL) agradeceu a Deus por sua vida, se referindo ao atentado que sofreu em 2018 quando foi esfaqueado por Adélio Bispo na cidade de Juiz de Fora, em Minas Gerais.

Em seguida, o candidato à reeleição se mostrou temente a Deus a falar sobre se manter no cargo.

–Se esta for a Sua vontade, estarei pronto para ser novamente o presidente da República – declarou.

Brasileiros que votarem contra o PT serão heróis da resistência



O momento mais importante da República Federativa do Brasil se aproxima. Portanto, a história ensina-nos que heróis nascem em tempos de guerra. Nessa arena política efervescente, cada brasileiro que votar contra o PT será um herói da resistência contra a esquerda tirânica – aparelhada pelo ativismo do STF e/TSE, velha mídia, instituto de pesquisas, terroristas internacionais, narcoestado, ditaduras pelo mundo, jornalistas, intelectuais, ex-presidentes e agrupamentos em universidades e escolas em todo país.

Esta guerra contra a democracia começou com a anulação da sentença do ex-presidiário Lula, condenado em três instâncias da Justiça a 25 anos de prisão, pelos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro. Continuou a fraude com a permissão para que o descondenado se tornasse candidato ao mais alto cargo do país, por um partido que desviou bilhões de dinheiro dos pagadores de impostos.

Resistência contra um partido tirano, do caso Celso Daniel, mensalão, petrolão, escândalo dos fundos de pensão, pedaladas da Dilma, e por último, o “radiolão” – o maior esquema de corrupção na história do Brasil.

Manifesto anticomunista do padre Cícero

 


“Caríssimos fiéis: que a fé vos salve!

A horda vermelha ameaça, com suas garras de abutre, destruir a nossa felicidade, perturbando a paz do Brasil em seus fundamentos seculares – a própria organização da família, célula-mater da sociedade cristã. A Igreja de Jesus Cristo, que tem sido em todos os tempos visada com ódio e rancor pelos pregadores de ideias subversivas, é, nesta hora de graves apreensões para a grande pátria do Cruzeiro, o alvo predileto dos emissários de Satanás.

Acenando com a falsa bandeira do liberalismo, a besta fera do apocalipse atira suas patas de fogo contra a estabilidade de nossas instituições! Ai daqueles que prestarem seu auxílio aos inimigos de Deus. As lavas ardentes do vulcão bolchevista lamberão a face da terra, e, sob os escombros da fé, calcinada pelas labaredas do Anticristo, ressurgirão Sodoma e Gomorra.

De pé, cristãos do Brasil. Guerra de morte aos que empunharem a bandeira vermelha do liberalismo, para estancar em nossas almas a fonte perene de fé e entregá-la inerme nos braços de Satanás. Cegos serão todos aqueles que cerrarem os olhos à evidência da verdade!


Juazeiro, fevereiro de 1930.
Ass. Padre Cícero Romão Batista”.

Católico não pode votar em um candidato comunista!



Minha condição de sacerdote obriga hoje uma mudança de atitude na comunicação com meus estimados leitores. Da habitual reflexão calma e ponderada, que visa ilustrar mentes e elevar corações, a partir da observação desses borrascosos dias em nossa pátria, venho trazer um brado aflito e ao mesmo tempo confiante. Há uma ameaça grave que precisa ser enfrentada com sabedoria e firmeza.

É notório, as eleições deste domingo definirão o futuro do Brasil. Há duas direções absolutamente incompatíveis, a do comunismo esquerdista, corrupto e escancarado pretendendo voltar, como se tem dito, “à cena do crime”, por um lado. E uma imensa onda indignada, a opinião da alma profunda dos brasileiros, felizes com os rumos renovados de nosso país, que começa a voltar às suas tradições cristãs e civilizadas.

Estávamos bastante confiantes na inexorável vitória da luz sobre as trevas, nessa hora que se aproxima. Até que um fator “novo” se levantou, e nos empurra fortemente à frente de batalha pelas almas. Chamei de novo entre aspas, porque nada há de novo nele. Reaparece a voz da famigerada esquerda católica, que andava silente, em ilusória certeza de vitória, que os ímpios alimentavam em sua insensatez.

Inspirada na teologia da libertação marxista, infiltrada no clero e em parte da Hierarquia eclesiástica nos últimos 60 anos, a rejeição que causava no povo miúdo de Deus era tanta, considero eu, que por isso se calava. Agora bateu o pânico, e se puseram a falar alguns de seus arautos, sempre daquele modo dúbio, tanto ao gosto do demônio, que adora águas turvas.

Refiro-me a inúmeras manifestações de sacerdotes, mas sobretudo à nota emitida pela CNBB, verdadeiro sindicato que se apresenta como se tivesse autoridade, que na realidade não tem.

Para desqualificar a visita do candidato anticomunista e contrário ao aborto a Nossa Senhora Aparecida, foi divulgada, no dia 12 de outubro, nota claramente direcionada à política, como pode perceber qualquer leitor que se debruce sobre o texto.

Transcrevo trecho: “Ratificamos que a CNBB condena, veementemente, o uso da religião por todo e qualquer candidato como ferramenta de sua campanha eleitoral.” Nunca falaram isso quando comunistas ateus recebiam sacrilegamente a comunhão em períodos eleitorais. Não é difícil, tampouco, perceber a quem beneficia a matreira advertência… 

Ora, a boa doutrina católica indica que cada cristão deve sempre proclamar a Cristo, a confessar a fé! E um bispo responde somente ao Papa, que cumpre a tradição apostólica de continuar cumprindo a tarefa que Nosso Senhor deu a Pedro: apascenta minhas ovelhas.

Falei em águas turvas, indico onde estão: nas palavras pretensamente sensatas sugerindo que não se misture religião com política! Estavam calados enquanto se propunha abertamente as pautas comunistas de paganização do povo, via destruição da família – aborto, sexualização infantil, liberação do consumo de drogas. Abrem agora um feio bico de corvo, para dizer que religião nada tem a ver com política. Claríssimo, não?

Com a perspectiva de fragorosa derrota dessas pautas tão queridas, na reta final da campanha, mobilizam-se para tentar as almas menos fervorosas, os católicos acomodados. Visam também os homens de bem, que desenvolveram asco pelas manobras políticas, sem perceber que os tempos mudaram, como ficou claro na expressiva votação de jovens conservadores para os próximos parlamentos, no primeiro turno.

Para aqueles lobos com pele de ovelha, agora se deve ignorar o imperativo religioso, de não pactuar com os crimes que governos comunistas promovem onde dominam. Poupo os leitores de maiores demonstrações do que acabo de afirmar, embora não possa me calar sobre a paixão da Igreja na Nicarágua, onde sopram agora os ventos mais fortes da perseguição…

sexta-feira, 28 de outubro de 2022

Sobre a carta de um grupo que se intitula “Bispos do Diálogo pelo Reino”


Bispos católicos se manifestam contra carta anônima de bispos comunistas, que critica o atual governo do presidente Bolsonaro.

Muitos estão perguntando sobre uma Carta divulgada por um grupo que se apresenta como “Bispos do diálogo pelo Reino”.

Um grupo de “bispos” lançou, na manhã desta segunda-feira (24), uma carta contra a reeleição de Jair Bolsonaro (PL) à Presidência da República, sem citar diretamente o presidente, mas se referindo ao governo atual.

Intitulado “Bispos do Diálogo pelo Reino”, se supõe que o coletivo reúne bispos da Igreja Católica de várias regiões do Brasil e, no documento, afirma que o segundo turno das eleições coloca a população brasileira “diante de um desafio dramático” que não permite a neutralidade.

Afirmam ainda que o atual governo supostamente “virou as costas para a população mais carente, principalmente no tempo da pandemia”, e que, junto de seus apoiadores, abusou “do nome de Deus para legitimar seus atos e ainda o usam para fins eleitorais”, condenando ainda a disseminação de fatos inverídicos.

Contrapondo essa carta, uma nova carta foi divulgada por um novo grupo de bispos fiéis ao Papa Francisco com o seguinte título: PAZ E HARMONIA EM ÉPOCA DE ELEIÇÕES – Sobre a carta de um grupo que se intitula “Bispos do Diálogo pelo Reino”. Leia na íntegra:

Rosário pelo Brasil


A iniciativa – que tem como evento principal o dia 29 de outubro – reúne fiéis católicos de todo território nacional, pedindo a intercessão de Nossa Senhora, para que livre o Brasil do Comunismo Ateu.

Em 1917, a Santíssima Virgem veio, em Fátima, denunciar as últimas etapas de uma revolta iniciada há quinhentos anos. Ela denunciava um movimento revolucionário crescente que não tinha outro fim senão estabelecer uma sociedade contrária àquela organizada segundo a lei de Nosso Senhor Jesus Cristo, o Verbo Encarnado — sociedade em que um decreto de morte havia sido dado à sua Santa Igreja Católica, mãe e mestra da Verdade.

Uma dessas últimas etapas de revolta denunciadas por ela era justamente o materialismo ateu, preconizado sobretudo pelo comunismo. Esta ideologia, inimiga declarada de Deus, contraria todos os mandamentos de sua lei, apesar de poder disfarçar-se para conseguir seus fins, passando-se por tolerante e filantrópica. É suficiente olhar para as nações dominadas por ela: Coreia do Norte, China, Cuba, Nicarágua, Venezuela…

A Igreja condenou, categoricamente, como intrinsecamente mau o comunismo. Ninguém pode ser, sob nenhuma hipótese, verdadeiro católico e socialista ou comunista. (Papa Pio XI)

A expansão do comunismo e de suas consequências, sem dúvidas, contaria com as forças do Inferno, e, por isso, a Santíssima Virgem nos advertiu em Fátima: “Só Nossa Senhora do Rosário vos poderá valer”, e valer significa salvar.

Católicos do Brasil, devido a nossos pecados e infidelidades, vemo-nos, nessas eleições, novamente ameaçados. O futuro dos nossos filhos, de nossas famílias, a própria lei natural e, sobretudo, a nossa salvação eterna de nossas almas podem estar ameaçados de uma maneira toda particular.

Nossa Senhora havia profetizado a Segunda Guerra dizendo “se não pararem de ofender a Deus, virá uma guerra muito pior”. Por isso, é hora de agir: a ação católica Rosário pelo Brasil pretende reunir o maior número de católicos possível, todos os sábados, sobretudo no DIA 29 DE OUTUBRO, nas ruas e praças públicas, suplicando, pela oração dos quinze mistérios do Rosário, a intervenção daquela única que pode nos socorrer, a vitoriosa de todas as batalhas de Deus, suplicando a Ela, Nossa Senhora, a graça de uma sincera conversão, nossa e de todo o clero, e junto a isso a graça da derrota da ameaçadora ideologia comunista.

Queremos ver o Brasil voltar a ocupar o seu lugar, no pódio das nações, como o país mais católico do mundo.

quinta-feira, 2 de junho de 2022

Homilética: Vigília de Pentecostes: "Fomos batizados num único Espírito para formarmos um só Corpo" (1Cor 12, 13).



Jesus tinha falado demoradamente aos Apóstolos durante a Última Ceia. Mandar-lhes-ia o Espírito Santo para estar com eles, para os confortar, para os guiar na verdade. 

Ao aparecer-lhes no Cenáculo, no domingo da Ressurreição, dá-lhes o poder de perdoar os pecados e diz-lhes: «Recebei o Espírito Santo. Àqueles a quem perdoares os pecados ser-lhes-ão perdoados. Aqueles a quem os retiverdes ser-lhes-ão retidos» (Ev.) 

É o Espírito Santo que atua através das mãos que absolvem em nome de Jesus. O Paráclito age na Igreja através dos sacramentos. Através deles derrama as graças que Jesus nos ganhou no Calvário. O próprio Espírito é enviado porque Jesus morreu na cruz. «Se Eu não for o Paráclito não virá a vós» (Jo 16, 7). 

No Batismo renascemos para uma vida nova pela água e pelo Espírito Santo (cfr. Jo 3, 5). «Fomos batizados num só Espírito para constituirmos um só Corpo» (2.ª leit.). É o Paráclito que edifica a Igreja, que lhe dá a unidade, que a vivifica. 

Na confirmação «a todos nós foi dado a beber um único Espírito» (2.ª leit.) 

Cada ano a Igreja nos convida a crescer na devoção ao Divino Consolador, à Terceira Pessoa da Santíssima Trindade. Ele é tantas vezes o grande desconhecido ou, pelo menos, o grande esquecido. E sem Ele não podemos fazer o mais pequeno ato bom: «Ninguém pode dizer Senhor Jesus a não ser pela ação do Espírito Santo» (2.ª leit.). 

Avivemos, neste dia, o nosso desejo de O conhecer e de lembrá-Lo mais vezes. Peçamos que renove o nosso coração e transforme a face da terra, para que em toda a parte se viva o Evangelho de Cristo, que traz a paz e a alegria. 

No dia de Pentecostes o Espírito Santo desceu sobre os Apóstolos em forma de línguas de fogo, que encheram os seus corações e os levaram a sair da segurança do cenáculo, para irem por toda a terra a falar de Jesus. Com uma sabedoria e fortaleza que não tinham explicação humana. 

Ele é o fogo do Amor de Deus, que jorra na Trindade e une o Pai e o Verbo, que o Pai gera ao conhecer-se a Si Mesmo desde toda a eternidade. E assim como essa Palavra viva, que exprime a sabedoria infinita de Deus, é uma outra Pessoa na unidade de Deus, também o Espírito Santo, amor infinito, é uma outra pessoa, dentro da unidade da natureza divina. 

Por isso dizemos no Credo «que precede do Pai e do Filho e com o Pai e o Filho recebe a mesma adoração.» 

Peçamos ao Divino Consolador que nos ajude a penetrar no mistério infinito da Trindade. Só guiados pelo amor o poderemos conseguir.   

quarta-feira, 1 de junho de 2022

Entenda o conflito entre Israel e a Palestina: sionismo, antissemitismo e a relação da Igreja com o Estado de Israel.


CONFLITO ISRAEL X PALESTINA

Israel e Palestina ocupam a mesma área geográfica, localizada entre o Rio Jordão e o Mar Mediterrâneo, sendo esta a principal causa de seu conflito.

Israel é o único Estado Judeu no mundo, tendo sido estabelecido por um grupo político sionista europeu e reconhecido pela ONU em 1948. Após um processo de migração e guerras, ocupa grande parte da área que pertenceria à Palestina.

A sua declaração de independência foi firmada pela Organização para a Libertação da Palestina em 1988. Porém, o Estado da Palestina ainda não tem reconhecimento de todos os países.

Israel é o único Estado Judeu do mundo, criado em 1947 sob uma decisão das Nações Unidas.

Uma das causas da criação do Estado de Israel foi a perseguição de judeus na Europa. Desde o século XIX, vários judeus sonhavam com a possibilidade de ter um país próprio e o local ideal seria a região da Palestina.

Por isso, muitos judeus começaram a migrar para o território de Palestina, que era considerada sua “terra prometida”, segundo o relato bíblico.

Porém, este território já era ocupado por árabes e muçulmanos, que também o considerava território sagrado, de acordo com os mandamentos do Corão.

Eles resistiram à ocupação israelense, dando origem aos conflitos entre Israel e Palestina, que perduram até os dias atuais.

Atualmente, a capital e cidade mais populosa de Israel é Jerusalém, enquanto seu centro financeiro é Tel Aviv. Sua língua principal é o hebraico e o Judaísmo é a religião predominante, correspondendo a quase 82% da população.

Importante frisar que a maioria dos países não reconhece Jerusalém como capital de Israel e prefere manter suas representações diplomáticas em Tel Aviv.

Palestina é o nome do território localizado entre o Rio Jordão e o Mediterrâneo.

A independência foi declarada em 15 de novembro de 1988 pela Organização para a Libertação da Palestina (OLP). Mas a maioria de suas áreas reivindicadas estão sobre controle de Israel desde 1967, depois da chamada Guerra dos Seis Dias.

Hoje, a Palestina se concentra em dois territórios: a Faixa de Gaza e a Cisjordânia.

Apesar de a Cisjordânia estar sob ocupação israelense, é nominalmente controlada pela Autoridade Palestina.

Já a Faixa de Gaza é uma área povoada quase exclusivamente por palestinos, porém cercada e bloqueada por Israel. Hoje, está sob controle do grupo radical Hamas.

O Estado da Palestina declara Jerusalém Oriental como capital. Sua população atual é de 4,817 milhões (2016), e seu território é de 6 220 km².

Porém, estima-se que existam mais de 9,6 milhões de palestinos, considerando os refugiados em vários países da Europa, África e Oriente Médio.

A principal língua falada pelos palestinos é o árabe. A religião predominante é o islamismo sunita.


SIONISMO é a ideologia nacional de Israel a qual defende o judaísmo como uma religião e também uma nacionalidade. A partir dessa definição, é importante esclarecer que, quando surgiu, o sionismo não tinha apenas um caráter nacionalista, mas era um movimento que visava colonizar definitivamente a Palestina.

O sionismo político surgiu na Europa no final do século XIX, em um contexto de crescimento do antissemitismo (ódio aos judeus) no continente. Esse movimento surgiu a partir das ações do jornalista húngaro Theodor Herzl, que foi o grande responsável pelo surgimento de uma organização internacional para defender a ideia de constituição de um Estado Nacional para os judeus na Palestina.

Como a receptividade da ideia proposta por Herzl foi grande, o jornalista organizou o primeiro Congresso Sionista Mundial. Esse congresso reuniu-se na Basileia (Suíça) em 1897 e debateu questões relacionadas à viabilização do projeto de fundação de um Estado judeu na Palestina.

Nesse congresso, determinou-se o envio de uma comissão para a Palestina para que fosse analisada a viabilidade de ocupação da terra. De toda forma, ficou preestabelecido que esse Estado judeu deveria ser fundado na terra da qual os judeus haviam fugido no século III d.C. Determinou-se ainda que uma das melhores formas de se concretizar esse processo era realizar a compra de terras para serem ocupadas exclusivamente por judeus.

É importante esclarecer que o I Congresso Sionista não inaugurou a imigração de judeus para a Palestina (essa imigração já existia desde 1882), apenas organizou as bases para que ela acontecesse em maior escala.

À medida que crescia a presença judaica na Palestina, os desgastes entre judeus e árabes intensificavam-se. O sionismo, inclusive, é alvo de críticas atualmente, pois muitos afirmam que é uma ideologia que defende o isolamento da comunidade árabe nos territórios dominados por Israel.

Ao longo das décadas de 1920, 1930 e 1940, o sionismo fortaleceu-se consideravelmente, e a perseguição aos judeus promovida pelos nazistas durante o Holocausto viabilizou politicamente o projeto de fundação do Estado judeu, criado por meio da Resolução 181 da ONU.


O ANTISSEMITISMO é um movimento extremista que prega o ódio aos judeus. O movimento foi mais forte na Alemanha, onde durante anos foi criado o sentimento de que os judeus eram os responsáveis pelos males ocorridos no país.

A ideologia teve seu ponto máximo no nazismo, que defendia que os judeus eram moral e fisicamente inferiores aos arianos.

Durante a 2ª Guerra Mundial (1939-1945), houve o extermínio de judeus pelos nazistas, o que causou a migração de famílias judias para fora da Europa. Grande parte delas foi para a Palestina, onde seria criado o Estado de Israel em 1948.