terça-feira, 1 de maio de 2012

Notícia Desagradável...

AMÉRICA/BRASIL - Vândalos destroem uma imagem de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro na igreja da Vila Operária,Teresina, Piauí (Agência Fides).


Nos últimos dias de março ocorreu um episódio de vandalismo na igreja Redentorista de São José Operário em Teresina, Brasil. O sacristão informou ao Pároco que alguém entrou na igreja, o que fez com que o alarme disparasse. O intruso entrou pela abertura do ar condicionado. Esperando que fosse um furto, o sacristão da igreja ficou chocado ao ver que nada havia sido roubado, mas que o rosto na imagem da Nossa Senhora do Perpétuo Socorro havia sido desfigurado e destruído.




Na nota que chegou à Agência Fides, acompanhada de uma foto, pode-se ver a bela imagem mariana, enviada de Roma para esta igreja com a benção do Papa cerca de 47 anos atrás. Durante todo este tempo foi venerada na mesma igreja, de onde saiu apenas uma vez para ir a São Paulo a fim de ser restaurada após um ato de vandalismo anterior. Na história da igreja, é a quarta vez que acontece a invasão de vândalos, e todas as vezes para danificar obras de arte sacra. O Pároco, Padre Iridian Gonçalves, C.Ss.R., condenou intensamente o ato de vandalismo realizado por pessoas que não respeitam a fé dos outros. Durante os episódios anteriores, o ato de vandalismo aconteceu sempre da mesma forma: arrancando o rosto da imagem do Santo ou da Santa. “O alarme tocava, mas quando chegamos a imagem já havia sido totalmente destruída. O que é mais chocante, é a brutalidade do ato de vandalismo” afirmou o Pároco.

O ato de vandalismo está sendo investigado pela polícia local, que interrogou algumas testemunhas e está em busca dos responsáveis. Os paroquianos estão indignados, entre os quais, Maria de Jesus Santos, 54 anos, que afirmou: “É a segunda vez, em menos de dois anos, que esta imagem de Nossa Senhora sofre um ato de vandalismo. É inaceitável e desrespeitoso à minha fé e a tudo aquilo que eu venero e creio desde menina”, afirmou. (CE) (Agência Fides, 17/04/2010).
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Fonte: http://uneserinterativa.blogspot.com.br/2010/04/noticia-desagradavel.html

Mensagem da CNBB aos trabalhadores e trabalhadoras


A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil-CNBB, no ensejo das comemorações do Dia Mundial do Trabalho, neste 1º de Maio, dirige sua mensagem de solidariedade e apoio a todos os trabalhadores e trabalhadoras do Brasil. A celebração desta data nos sugere, antes de tudo, um agradecimento a Deus pelo ser humano que, com criatividade e sabedoria, constrói o mundo e vive do trabalho de suas mãos.

O trabalho não é um mero apêndice na vida humana, mas uma dimensão fundamental de sua existência na terra. Por meio dele, o homem e a mulher “participam na obra do próprio Deus, seu Criador” e se realizam como seres humanos. O próprio Jesus viveu a realidade do trabalho a ponto de ser identificado como “o Filho do Carpinteiro” (Mt 13,55).


A busca do desenvolvimento a todo custo, no entanto, colocando o capital e o lucro acima da pessoa humana, tem transformado o trabalho em peso e castigo para milhares de trabalhadores e trabalhadoras no país. Isso contradiz a vocação humana ao trabalho e fere sua dignidade. Temos a missão resgatar a centralidade da pessoa humana para que o trabalho, “chave essencial de toda a questão social”, cumpra seu fim que é a realização do ser humano.

A Igreja, que “considera sua tarefa fazer com que sejam sempre tidos presentes a dignidade e os direitos dos homens do trabalho” (Laborem Exercens 1), se une, portanto, neste 1º de Maio, aos trabalhadores/as em suas justas reivindicações quais sejam a garantia de seus direitos e a defesa de sua dignidade.

Com eles denuncia as desigualdades sociais, que a distribuição de renda não consegue erradicar, o baixo salário, o desemprego e o subemprego, que condena inúmeras famílias a condições indignas de filhos e filhas de Deus. Repudia, igualmente, o trabalho escravo e infantil, chaga de nossa sociedade, bem como toda discriminação que possa existir no mundo do trabalho por idade, etnia, gênero.

Somos todos responsáveis pela construção da sociedade nova, justa e fraterna, sonhada por Deus para seus filhos e filhas. A garantia da justiça nas relações do trabalho é condição para atingirmos esse fim.

Que o carpinteiro São José, pai adotivo de Jesus, abençoe os trabalhadores e trabalhadoras do Brasil.

Brasília, 1º de Maio de 2012

Cardeal Raymundo Damasceno Assis
Arcebispo de Aparecida
Presidente da CNBB

Dom José Belisário da Silva
Arcebispo de São Luis do Maranhão
Vice-Presidente da CNBB

Dom Leonardo Ulrich Steiner
Bispo Auxiliar de Brasília
Secretário Geral da CNBB

As Cartas de Dom Eduardo aos párocos


O presidente da Comissão Episcopal Pastoral para a Juventude, Dom Eduardo Pinheiro, está escrevendo, a cada mês, uma carta a todos os párocos do Brasil para incentivá-los na evangelização dos jovens, à luz da Jornada Mundial da Juventude (JMJ) Rio 2013.

Você pode imprimi-las e levá-las pessoalmente até seu pároco! Veja a seguir, mês a mês:



Fevereiro/2012               Ver PDF
Março/2012Ver PDF
Abril/2012Ver PDF
Maio/2012Ver PDF


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Fonte: http://www.jovensconectados.org.br/noticias/noticia/1465-as-cartas-de-dom-eduardo

domingo, 29 de abril de 2012

Jesus não “mistura” ninguém, mas cuida de cada um de forma particular, afirma dom Belisário.


Após passar pelo Hospital Aldenora Bello, a Cruz e o ícone de Nossa Senhora foram conduzidos até a Praça Maria Aragão, no Centro Histórico de São Luís, onde aconteceu a Santa Missa presidida pelo Arcebispo Metropolitano, Dom José Belisário.

Numa praça repleta de fiéis, o arcebispo falou sobre Jesus Bom Pastor, como menciona o Evangelho da Liturgia deste domingo, 29, ao explicar que Cristo é o pastor que se tornou cordeiro. “Também nós somos convidados a nos deixar conduzir e dar a vida pelos outros”, acrescentou.


Dom Belisário enfatizou ainda que o Bom Pastor não “mistura” ninguém, mas cuida de cada um de forma particular. “Não é possível ser pastor se não for pela doação, ressaltou ao destacar a doação de Jesus por cada um de nós através da cruz redentora.

Após a Celebração Eucarística, ainda na praça, tiveram início os shows como celebração da passagem dos símbolos da JMJ na cidade. Primeiramente, a Comunidade Shalom, através da música e dança, fez uma homenagem ao Beato João Pulo II. Em seguida, Zé Vicente, Via 33, padre Reginaldo Manzotti e Davidson Silva se apresentaram no palco do Bote Fé.
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Fonte: http://www.jovensconectados.org.br/jmj/botefe/1485-jesus-nao-mistura-ninguem-mas-cuida-de-cada-um-de-forma-particular-afirma-dom-belisario

sábado, 28 de abril de 2012

Símbolos da JMJ chegam à Arquidiocese de São Luís


Pelo mar, a Cruz Peregrina e o Ícone de Nossa Senhora, símbolos da Jornada Mundial da Juventude (JMJ), chegaram à ilha de São Luís, na manhã desta sexta-feira (27). Representantes da diocese de Pinheiro viajaram de ferry-boat para entregá-los aos jovens católicos da capital maranhense. A recepção aconteceu no Porto da Ponta da Madeira, com a presença de autoridades religiosas e civis, dando início à programação do Bote Fé São Luís.

Depois de assinado o termo de responsabilidade pelo bispo auxiliar da Arquidiocese de São Luís, Dom José Carlos Chacorowski, os símbolos foram para as mãos dos jovens, que repetiram os gestos já realizados em cerca de 40 países. “Esta cruz foi apresentada pela primeira vez na Praça de São Pedro, no Vaticano, pelo Papa João Paulo II. É a mesma cruz que agora os jovens da nossa cidade podem tocar”, disse Dom José Carlos.

A visita dos símbolos da JMJ faz parte da preparação para o evento que acontecerá em julho de 2013 no Rio de Janeiro. “Esperamos que o espírito fraterno que se criou por meio dessa cruz seja fortalecido pelos jovens da nossa diocese. Deixem-se tocar pelo que ela significa: a vitória de Jesus sobre a morte”, recomendou o bispo auxiliar, ao relembrar o objetivo principal da jornada, que é integrar a juventude pela fé em Cristo.

O jovem João Evangelista, que integrava a caravana do Santuário Nossa Senhora da Conceição, do bairro Monte Castelo, foi um dos primeiros a tocar a cruz. “A sensação é de pegar em algo verdadeiramente sagrado. Não é uma cruz de madeira; é algo santo, que fortalece a nossa fé”, contou, emocionado.

Presente à acolhida, o vice-governador do Maranhão, Washington Luiz Oliveira, saudou os jovens e disse acreditar na transformação do mundo pela fé. “A cruz está percorrendo os países, como desejou o papa, e chega à nossa cidade no ano em que se celebra 400 anos da chega do Evangelho em São Luís. Que isso seja sinal de esperança e libertação aos nossos jovens”, frisou.

Esse primeiro momento foi encerrado com uma apresentação cultural produzida pelo grupo Jovem Acolhedor, da Paróquia Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, e jovens da Comunidade Ebenezer. Em seguida, a cruz e o ícone foram levados em carro do corpo de bombeiros até a Universidade Federal do Maranhão (UFMA).
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Fonte: http://www.arquidiocesedesaoluis.com.br/

quarta-feira, 25 de abril de 2012

Comunidades atingidas por Via Expressa aguardam solução

Igreja São João Batista - Vinhaes Velho

À espera da solução para o problema, duas comunidades católicas da Arquidiocese de São Luís vivem a amargura de não saber o futuro de alguns de seus moradores. Segundo afirmam, várias famílias são ameaçadas de despejo e podem ver suas casas demolidas a qualquer instante. Em uma das comunidades, a capela está ameaçada de demolição.

Estamos falando das comunidades São João Batista do Vinhaes Velho - Próquia Nossa Senhora Aparecida da Foz do Rio Anil, bairro Cohafuma - e Sagrado Coração de Jesus - Paróquia Nossa Senhora da Glória e São Judas Tadeu, bairro Alemanha.



A problemática começou quando o governo do Estado resolveu construir uma avenida para "presentear" os ludovicenses  pelo quarto centenário da capital do Maranhão. O argumento do governo é que cresceram a cidade, a população e o número de carros. Por tudo isso, as obras da avenida - denominada Via Expreessa - não podem parar.

Assustadas, algumas famílias que se sentem incomodadas afirmam que as ordens de despejo chegam a todo instante e até de madrugada, enquanto ainda dormem.

O Estado nega que esteja agindo dessa forma e tenta manter o diálogo. Em um dos casos mudou o traçado da avenida e preservou algumas casas de família. Em outra decisão idenizou alguns moradores.

Como não poderia ser diferente, a Arquidiocese está na luta pelos direitos do povo e pela preservação de seus templos. Na tentaiva de tentar manter o diálogo, o Arcebispo de São Luís, dom José Belisário da Silva, participa de várias reuniões com representantes do governo, lideranças comunitárias, moradores e representantes das comunidades paroquiais. Mas o impasse persiste.

"Não queremos barrar o progresso, mas a comunidade tem o direito de defender seus interesses. Porém, que se busque o diálogo para chegar a uma solução pacífica", disse o Arcebispo ao participar de uma reunião organizada pelos moradores do bairro Alemanha no final de fevereiro.
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Fonte: Arquidiocese de São Luís-MA - Jornal do Maranhão - Abril de 2012, p.3

terça-feira, 24 de abril de 2012

Anencéfalos: Lições de um Julgamento!


O julgamento, pelo Supremo Tribunal Federal (STF), sobre a legalidade do aborto dos fetos ou bebês com anencefalia terminou como era previsível, dadas as tendências já manifestadas anteriormente por juízes do STF: aprovaram por larga maioria que o abortamento de anencéfalos, daqui por diante, será “legal” no Brasil. Assim se amplia a lista dos casos “legais” de aborto: gravidez resultante de estupro, risco de morte para a mãe e, agora, também a anencefalia. Qual será o próximo caso?
Impressionaram-me diversas questões nesse julgamento do STF. Parecia que estava em causa o julgamento da Igreja e de sua presença e ação pública na sociedade brasileira. O emprego, a meu ver, abusivo do conceito de “Estado laico”, até mesmo por juízes do STF, assustou-me. A laicidade do Estado, então, desqualifica, a priori, qualquer argumento que proceda de pessoas religiosas, ou representantes de organizações religiosas? Isso já parece discriminação religiosa e ainda terá muitas consequências; a laicidade do Estado precisa ser clareada melhor.

Continuo a me perguntar, por qual razão justificável, perante a Constituição brasileira, o STF assumiu o papel de legislador, atropelando o Congresso Nacional? No caso dos anencéfalos, de fato, não esteve em jogo a interpretação de uma lei já existente; o STF legislou, estabelecendo um novo caso de “legalidade” de aborto, antes não previsto. Foi essa a via encontrada para que grupos de interesse e pressão conseguissem mais facilmente seus intentos? Não seria também essa uma via de subversão do Estado de Direito no Brasil, justamente por conta de quem deveria ser guardião da ordem constitucional?
Impressionantes, os sofismas – afirmações falsas com aparência de verdadeiras – que tiveram livre trânsito nos “palavrosos” argumentos apresentados. Eis alguns: o anencéfalo é um “natimorto”; o anencéfalo é uma não-vida, algo indefinível; o feto ainda não é vida humana; o anencéfalo é uma “vida inviável”... Também tenho a impressão que venceu, não o direito objetivo, mas algo que poderíamos chamar de “direito emotivo”. É muito questionável o princípio, agora estabelecido, de que pode ser suprimido e eliminado o ser humano que causar desconforto, dor, profundo sofrimento ao próximo, mesmo de forma involuntária. Qual é a culpa do pobre anencéfalo pela dor causada à mãe? Dor compreensível, que merece todos os cuidados e atenções, menos a eliminação daquele que causa essa dor... Quais serão, agora, as próximas vítimas da aplicação desse princípio? Ninguém acredite que isso valeu “só para o caso dos anencéfalos”; a jurisprudência vai aplicar as consequências dos princípios estabelecidos. Onde vamos parar?
Esse julgamento do STF nos deixa várias lições. Antes de tudo, continua válido o velho princípio do bom senso: nem tudo o que é “legal”, também é moral. No caso, para a moral cristã, continua valendo a Lei Maior, que é a de Deus, e que ensina: “não matarás”. O aborto de anencéfalos não será um ato moralmente bom, só porque é “legal”. Também fica muito claro que nenhuma mulher está obrigada a fazer esse, ou qualquer outro tipo de aborto. Mas é pena para o Brasil: povo acolhedor e amoroso, ele tem agora uma lei que consagra a insensibilidade diante dos indefesos e imperfeitos e afirma o direito dos mais fortes sobre os mais fracos... Não é da nossa cultura! Pena mesmo!
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domingo, 22 de abril de 2012

Bispos condenam abusos das Missas de Cura e Libertação


As chamadas "Missas de cura"

Depois de muita reflexão e cuidadoso discernimento, os Bispos das Províncias eclesiásticas de Medellin e de Santa Fé de Antioquia [englobam um total de 13 bispos e 10 dioceses] decidimos escrever a todos os sacerdotes, religiosos e fiéis de nossas dioceses uma Carta Pastoral Sobre as chamadas "Missas de cura". Vimos necessário uma orientação sobre iniciativas e eventos que foram se espalhando em algumas paróquias, que seguramente apresentam  aspectos e procedimentos que não estão de acordo com a doutrina, a liturgia e a prática pastoral da Igreja.

Com o ambíguo nome de "Missa de Cura" (pois em todas as missas a Palavra e o Corpo de Cristo podem nos curar) se designa uma certa maneira de manipular a celebração desse Sacramento, com interesses diversos que vão desde as melhores intenções até a simonia [venda de bens espirituais]. É necessário evitar que este tipo de celebração se preste à exploração da emotividade, da necessidade de cura e da visão fantasiosa que algumas pessoas podem ter. Acima de tudo, nunca se pode aceitar que se faça negócio com o sofrimento das pessoas.

A Igreja sempre rezou e continua hoje a rezar para pedir o restabelecimento da saúde dos enfermos. O que preocupa é a introdução de certas formas e objetos na oração, e mesmo na liturgia, como que para pressionar a Deus e garantir aos que sofrem que receberão a graça suplicada. Algumas vezes se chega a uma espécie de oferta comercial de curas e de objetos "miraculosos" que as facilitam. Com isso se produzem graves confusões na comunidade, como a de atribuir a graça de Deus a pessoas, lugares, tempos e objetos especiais ou exclusivos.

Junto com as erroneamente chamadas "Missa de cura" também são promovidos exorcismos, unções, orações de libertação e outras práticas que alteram gravemente o sentido da vida sacramental da Igreja. Na realidade, através da catequese e de celebrações dignas, devemos procurar que tanto a Eucaristia como os sacramentos da Penitência e da Unção dos Enfermos, instituídos por nosso Senhor Jesus Cristo, ajudem com a graça de Deus às pessoas que precisam de auxílio espiritual.

Como o assunto é vasto e complexo, a partir dos ensinamentos dos últimos Papas e de outros documentos da Santa Sé quisemos escrever esta Carta Pastoral para dar uma instrução mais precisa e completa. Convido os sacerdotes a divulgar esta Carta e os fiéis a que a adquiram. Espero também que seja estudada em grupos e comentada. Acima de tudo, peço encarecidamente que seus ensinamentos sejam postos em prática.

A partir de agora deve ficar claro que devemos celebrar e aproveitar devidamente os sacramentos da Eucaristia, da Penitência e da Unção dos Enfermos; que para celebrar Missas nas quais se queira pedir de modo especial a cura dos enfermos se requer uma permissão por escrito do Bispo e que nelas fica proibido receber qualquer estipêndio ou oferta. Não podem ser mais admitidas formas degradantes de comércio, onde são vendidos serviços religiosos ou objetos benzidos ou onde de alguma forma se cobra para que os fiéis obtenham as graças de Deus.

+ Ricardo Restrepo Tobon
Arcebispo de Medellín
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Tradução, negritos e [comentários] do site de origem:
Fonte: http://missaaosdomingos.blogspot.com.br/2012/03/bispos-condenam-abusos-das-missas-de.html