quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

CNBB realiza lançamento oficial da Campanha da Fraternidade 2013



Tendo por tema “Fraternidade e Juventude”, e por lema “Eis-me aqui, envia-me!” (Is 6,8), foi realizado, hoje, dia 13 de fevereiro, o lançamento oficial da Campanha da Fraternidade (CF) 2013. Tradicionalmente, o evento ocorre na tarde da quarta-feira de cinzas – primeiro dia da Quaresma –, no Auditório Dom Hélder Câmara, na sede da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), em Brasília.

O lançamento da Campanha contou com a presença do secretário geral da CNBB, dom Leonardo Steiner, do ministro-chefe da Secretaria Geral da Presidência da República do Brasil, Gilberto Carvalho, e do presidente nacional da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Marcus Vinícius Furtado Coelho, e outras autoridades.


“Iniciamos hoje nosso caminho pascal. Os quarenta dias que precedem a cruz e a Ressurreição sinalizam o caminho que a Igreja, na liturgia, nos oferece como possibilidade de sermos atingidos pela experiência salvadora de Jesus Cristo”, disse dom Leonardo Steiner em seu discurso de abertura.

Na ocasião também estiveram presentes jovens lideranças como representante dos povos indígenas Tupinambá, Awa Mirim, e também o estudante Rodrigo Crivelaro, que apresentaram aos presentes, a realidade da juventude no Brasil. A diretora da Cáritas Nacional, Cristina dos Anjos, também fez uso da palavra para a prestação de contas dos resultados da coleta da CF 2012, que contribuíram com ações que renovaram as perspectivas de comunidades por todo país.

O ministro Gilberto Carvalho afirmou que a CF “abre um espaço para o governo trabalhar junto à Igreja”, e citou a Jornada Mundial da Juventude (JMJ) como um momento privilegiado para toda juventude brasileira. “A Jornada Mundial da Juventude vem ao encontro de uma grande preocupação que o governo tem em relação à situação do Jovem do Brasil”, mencionou.

De acordo com o texto-base da CF 2013, o objetivo geral da Campanha é acolher os jovens no contexto de mudança de época, propiciando caminhos para seu protagonismo no seguimento de Jesus Cristo, na vivência eclesial e na construção de uma sociedade fraterna, fundamentada na cultura da vida, da justiça e da paz.

Em 1992, a Campanha da Fraternidade também tratou a juventude como tema central, e agora, em sua 50ª edição, terá a mesma temática. A abordagem da temática “juventude” será mais um elemento para fortalecer o desejo de evangelização dos jovens, além da Jornada Mundial da Juventude (JMJ), que será realizada, em julho deste ano, no Rio de Janeiro.
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Fonte: CNBB

Bento XVI envia mensagem aos brasileiros no início da Campanha da Fraternidade 2013



“Queridos irmãos e irmãs,

Diante de nós se abre o caminho da Quaresma, permeado de oração, penitência e caridade, que nos prepara para vivenciar e participar mais profundamente na paixão, morte e ressurreição de Jesus Cristo. No Brasil, esta preparação tem encontrado um válido apoio e estímulo na Campanha da Fraternidade, que este ano chega à sua quinquagésima realização e se reveste já das tonalidades espirituais da XXVII Jornada Mundial da Juventude no Rio de Janeiro em julho próximo: daí o seu tema “Fraternidade e Juventude”, proposto pela Conferência Episcopal Nacional com a esperança de ver multiplicada nos jovens de hoje a mesma resposta que dera a Deus o profeta Isaías: “Eis-me aqui, envia-me!”(6,8).

De bom grado associo-me a esta iniciativa quaresmal da Igreja no Brasil, enviando a todos e cada um a minha cordial saudação no Senhor, a quem confio os esforços de quantos se empenham por ajudar os jovens a tornar-se – como lhes pedi em São Paulo – “protagonistas de uma sociedade mais justa e mais fraterna inspirada no Evangelho” (Discurso aos jovens brasileiros, 10/05/2007). É que os “sinais dos tempos”, na sociedade e na Igreja, surgem também através dos jovens; menosprezar estes sinais ou não os saber discernir é perder ocasiões de renovação. Se eles forem o presente, serão também o futuro. Queremos os jovens protagonistas integrados na comunidade que os acolhe, demonstrando a confiança que a Igreja deposita em cada um deles. Isto requer guias – padres, consagrados ou leigos – que permaneçam novos por dentro, mesmo que o não sejam de idade, mas capazes de fazer caminho sem impor rumos, de empatia solidária, de dar testemunho de salvação, que a fé e o seguimento de Jesus Cristo cada dia alimentam.

Por isso, convido os jovens brasileiros a buscarem sempre mais no Evangelho de Jesus o sentido da vida, a certeza de que é através da amizade com Cristo que experimentamos o que é belo e nos redime: “Agora que isto tocou os teus lábios, tua culpa está sendo tirada, teu pecado, perdoado” (Is 6,7). Desse encontro transformador, que desejo a cada jovem brasileiro, surge a plena disponibilidade de quem se deixa invadir por um Deus que salva: “Eis-me aqui, envia-me!’ aos meus coetâneos” - ajudando-lhes a descobrir a força e a beleza da fé no meio dos “desertos (espirituais) do mundo contemporâneo, em que se deve levar apenas o que é essencial: (…) o Evangelho e a fé da Igreja, dos quais os documentos do Concílio Vaticano II são uma expressão luminosa, assim como o é o Catecismo da Igreja Católica” (Homilia na abertura do Ano da Fé, 11/10/2012).

Que o Senhor conceda a todos a alegria de crer n’Ele, de crescer na sua amizade, de segui-Lo no caminho da vida e testemunhá-Lo em todas situações, para transmitir à geração seguinte a imensa riqueza e beleza da fé em Jesus Cristo. Com votos de uma Quaresma frutuosa na vida de cada brasileiro, especialmente das novas gerações, sob a proteção maternal de Nossa Senhora Aparecida, a todos concedo uma especial Bênção Apostólica.

Vaticano, 8 de fevereiro de 2013

Benedictus PP. XVI

Bento XVI agradece aos fiéis “pelo amor e pela oração".



Bento XVI recebeu nesta quarta-feira, 13 de fevereiro, na Sala Paulo VI cerca de 10 mil fiéis e peregrinos para a Audiência Geral – o primeiro evento público depois do anúncio de sua renúncia.

De fato, no início da Audiência, o Pontífice se dirigiu aos presentes com essas palavras:

“Como sabem, decidi (aplausos)... obrigado por vossa simpatia. Decidi renunciar ao ministério que o Senhor me confiou em 19 de abril de 2005. Eu o fiz em plena liberdade pelo bem da Igreja, depois de muito rezar e examinar diante de Deus a minha consciência, bem consciente da gravidade deste ato, mas, ao mesmo tempo, consciente de não ser mais capaz de desempenhar o ministério petrino com aquela força física e de espírito que isso requer. Ampara e ilumina-me a certeza de que a Igreja é de Cristo, o Qual jamais a faltará sua guia e seu cuidado. Agradeço a todos pelo amor e pela oração com os quais me acompanharam. Obrigado, senti quase fisicamente nesses dias para mim nada fáceis, a força da oração que o amor da Igreja, a vossa oração, me oferece. Continuem a rezar por mim, pela Igreja, pelo futuro Papa. O Senhor nos guiará”.


A catequese desta quarta-feira foi dedicada ao início do tempo litúrgico da Quaresma – os quarenta dias que nos preparam à celebração da Santa Páscoa. “É um período de esforço especial no nosso caminho espiritual”, disse o Papa, explicando que é o tempo que Jesus passou no deserto antes de iniciar sua vida pública, e onde foi tentado pelo maligno.

Refletindo sobre as tentações a que Jesus foi sujeito, cada um de nós é convidado a dar resposta a esta pergunta fundamental: Que lugar tem Deus na minha vida? As provas às quais a sociedade atual submete o cristão, de fato, são muitas, e dizem respeito à vida pessoal e social. Não é fácil ser fiel ao matrimônio cristão, praticar a misericórdia na vida cotidiana, deixar espaço à oração e ao silêncio interior. “A tentação de colocar de lado a própria fé está sempre presente e a conversão se torna uma resposta a Deus que deve ser confirmada mais vezes na vida”, afirmou.

Neste Tempo de Quaresma, no Ano da fé, o Papa nos convida a renovar nosso empenho no caminho de conversão, para superar a tendência de nos fechar em nós mesmos e para deixar, ao invés, espaço a Deus, olhando com seus olhos a realidade cotidiana. “Converter-se significa não fechar-se na busca do próprio sucesso, do próprio prestígio, da própria posição, mas fazer de modo que todos os dias, nas pequenas coisas, a verdade, a fé em Deus e o amor se tornem a coisa mais importante.”

Eis o resumo que o Papa fez de sua catequese em português:

“Queridos irmãos e irmãs, hoje, Quarta-feira de Cinzas, iniciamos a Quaresma, tempo de preparação para a Páscoa. Estes quarenta dias de penitência nos recordam os dias que Jesus passou no deserto, sendo então tentado pelo diabo para deixar o caminho indicado por Deus Pai e seguir outras estradas mais fáceis e mundanas. Refletindo sobre as tentações a que Jesus foi sujeito, cada um de nós é convidado a dar resposta a esta pergunta fundamental: O que é que verdadeiramente conta na minha vida? Que lugar tem Deus na minha vida? O senhor dela é Deus ou sou eu? De fato, as tentações se resumem no desejo de instrumentalizar Deus para os nossos próprios interesses, em querer colocar-se no lugar de Deus. Jesus se sujeitou às nossas tentações a fim de vencer o maligno e abrir-nos o caminho para Deus. Por isso, a luta contra as tentações, através da conversão que nos é pedida na Quaresma, significa colocar Deus em primeiro lugar como fez Jesus, de tal modo que o Evangelho seja a orientação concreta da nossa vida. Amados peregrinos lusófonos, uma cordial saudação para todos, nomeadamente para os grupos portugueses de Lamego e Lisboa, e os brasileiros de Curitiba e Porto Alegre. Possa cada um de vós viver estes quarenta dias como um generoso caminho de conversão à santidade que o Deus Santo vos pede e quer dar! As suas bênçãos desçam abundantes sobre vós e vossas famílias! Obrigado!”
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Fonte: CNBB

Nota Oficial da CNBB sobre anúncio da renúncia de Bento XVI




“Tu és Pedro e sobre esta pedra edificarei minha Igreja” (Mt 16,18)

A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil-CNBB recebe com surpresa, como todo o mundo, o anúncio feito pelo Santo Padre Bento XVI de sua renúncia à Sé de Pedro, que ficará vacante a partir do dia 28 de fevereiro próximo. Acolhemos com amor filial as razões apresentadas por Sua Santidade, sinal de sua humildade e grandeza, que caracterizaram os oito anos de seu pontificado.


Teólogo brilhante, Bento XVI entrará para a história como o “Papa do amor” e o “Papa do Deus Pequeno”, que fez do Reino de Deus e da Igreja a razão de sua vida e de seu ministério. O curto período de seu pontificado foi suficiente para ajudar a Igreja a intensificar a busca da unidade dos cristãos e das religiões através de um eficaz diálogo ecumênico e inter-religioso, bem como para chamar a atenção do mundo para a necessidade de voltar-se ao Deus criador e Senhor da vida.


A CNBB é grata a Sua Santidade pelo carinho e apreço que sempre manifestou para com a Igreja no Brasil. A sua primeira visita intercontinental, feita ao nosso País em 2007, para inaugurar a V Conferência Geral do Episcopado da América Latina e do Caribe, e, também, a escolha do Rio de Janeiro para sediar a Jornada Mundial da Juventude, no próximo mês de julho, são uma prova do quanto trazia no coração o povo brasileiro.


Agradecemos a Deus o dom do ministério de Sua Santidade Bento XVI a quem continuaremos unidos na comunhão fraterna, assegurando-lhe nossas preces.



Conclamamos a Igreja no Brasil a acompanhar com oração e serenidade o legítimo processo de eleição do sucessor de Bento XVI. Confiamos na assistência do Espírito Santo e na proteção de Nossa Senhora Aparecida, neste momento singular da vida da Igreja de Cristo.

Brasília, 11 de fevereiro de 2013
P. Nº 0052/13

Dom Raymundo Damasceno Assis
Arcebispo de Aparecida
Presidente da CNBB

Dom José Belisário da Silva
Arcebispo de São Luís
Vice-presidente da CNBB


Dom Leonardo Ulrich Steiner
Bispo Auxiliar de Brasília
Secretário Geral da CNBB

Bento XVI anuncia renúncia



“Caríssimos Irmãos, convoquei-vos para este Consistório não só por causa das três canonizações, mas também para vos comunicar uma decisão de grande importância para a vida da Igreja. Depois de ter examinado repetidamente a minha consciência diante de Deus, cheguei à certeza de que as minhas forças, devido à idade avançada, já não são idôneas para exercer adequadamente o ministério petrino. Estou bem consciente de que este ministério, pela sua essência espiritual, deve ser cumprido não só com as obras e com as palavras, mas também e igualmente sofrendo e rezando. Todavia, no mundo de hoje, sujeito a rápidas mudanças e agitado por questões de grande relevância para a vida da fé, para governar a barca de São Pedro e anunciar o Evangelho, é necessário também o vigor, quer do corpo, quer da mente; vigor este, que, nos últimos meses, foi diminuindo de tal modo em mim que tenho de reconhecer a minha incapacidade para administrar bem o ministério que me foi confiado. Por isso, bem consciente da gravidade deste ato, com plena liberdade, declaro que renuncio ao ministério de Bispo de Roma, Sucessor de São Pedro, que me foi confiado pela mão dos Cardeais em 19 de Abril de 2005, pelo que, a partir de 28 de Fevereiro de 2013, às 20,00 horas, a sede de Roma, a sede de São Pedro, ficará vacante e deverá ser convocado, por aqueles a quem tal compete, o Conclave para a eleição do novo Sumo Pontífice. 

Caríssimos Irmãos, verdadeiramente de coração vos agradeço por todo o amor e a fadiga com que carregastes comigo o peso do meu ministério, e peço perdão por todos os meus defeitos. Agora confiemos a Santa Igreja à solicitude do seu Pastor Supremo, Nosso Senhor Jesus Cristo, e peçamos a Maria, sua Mãe Santíssima, que assista, com a sua bondade materna, os Padres Cardeais na eleição do novo Sumo Pontífice. Pelo que me diz respeito, nomeadamente no futuro, quero servir de todo o coração, com uma vida consagrada à oração, a Santa Igreja de Deus".

Vaticano, 10 de Fevereiro de 2013.

BENEDICTUS PP XVI

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013

Indicações Litúrgico-Pastorais para o Tempo da Quaresma


O Tempo da Quaresma vai da 4ª Feira de Cinzas até a Missa da ceia do Senhor, exclusive. É o Tempo para preparar a celebração da Páscoa do Senhor. “Tanto na liturgia quanto na catequese litúrgica esclareça-se melhor a dupla índole do Tempo Quaresmal que, principalmente pela lembrança ou preparação do Batismo e pela penitência, fazendo os fiéis ouvirem com mais frequência a Palavra de Deus e entregarem-se à oração, os dispõe à celebração do mistério pascal” (SC, n. 109).

Anotações:

Durante este Tempo, é proibido ornar o altar com flores; o toque de instrumentos musicais só é permitido para sustentar o canto. Excetuam-se o Domingo Laetare(4 Domingo da Quaresma), bem como as solenidades e festas.

A cor do tempo é roxa. No Domingo Laetare, pode-se usar cor-de-rosa IGMR, n. 308f).

Em todas as Missas e Ofícios (onde se encontrar), omite-se o Aleluia.

Nas solenidades e festas somente, como ainda em celebrações especiais, diz-se o Te Deum  e o Glória.

As memórias obrigatórias que ocorrem neste Tempo podem ser celebradas como memórias facultativas (cf. Anotações gerais 2. 4). Não são permitidas missas votivas.

Na celebração do Matrimônio, seja dentro ou fora da Missa, deve-se sempre dar a bênção nupcial; mas admoestam-se os esposos que se abstenham de demasiada pompa.

QUALIFICAÇÃO SIMBÓLICA E LITÚRGICA

A palavra "Quaresma" vem do latim "quadragésima", isto é, "quarenta", e está ligada a acontecimentos bíblicos, que dizem respeito à história da salvação: jejum de Moisés no Monte Sinai, caminhada de Elias para o Monte Horeb, caminhada do povo de Israel pelo deserto, jejum de Cristo no deserto etc.. Como se vê, é um tempo, pois, cheio de reminiscências bíblicas, o que dá mais ainda à liturgia uma profunda conotação com a história da salvação. Com a Quaresma tem início o ciclo da páscoa.

Chamado, liturgicamente, de tempo de preparação penitencial para a Páscoa, a Quaresma, a exemplo também do Advento, tem dois momentos distintos: o primeiro vai da Quarta-Feira de Cinzas até o Domingo da Paixão e de Ramos, e o segundo, como preparação imediata, vai do Domingo de Ramos até à tarde de Quinta-Feira Santa, quando se encerra então o tempo quaresmal e se inicia o Tríduo Pascal.

O tempo da Quaresma é tempo privilegiado na vida da Igreja. É o chamado tempo forte, de conversão e de mudança de vida. Sua palavra-chave é: "metanóia", ou seja, conversão. Nesse tempo se registram os grandes exercícios quaresmais: a prática da caridade e as obras de misericórdia. O jejum, a esmola e a oração são exercícios bíblicos de piedade, até hoje recomendáveis, na imitação da espiritualidade judaica. No Brasil, durante a Quaresma, realiza-se a Campanha da Fraternidade, com sua proposta concreta de ajuda aos irmãos, na vivência evangélica, focalizando sempre um tema da vida social. Dois sacramentos estão também na linha pastoral da Quaresma: o Batismo e a Penitência. Somos, pois, chamados a tomar consciência de nossa fé batismal, assumindo-a mais vivamente, como também a vivermos a dimensão penitencial de nossa vida sobretudo pelo sacramento da Penitência ou Confissão.

Missa de Cinzas na Paróquia Nossa Senhora do Perpétuo Socorro - 2013


A liturgia da quarta-feira de cinzas abre o Tempo da Quaresma. A cor litúrgica para o Tempo da Quaresma é o roxo; para o 4º domingo (Laetare) é permitido o uso da cor rosa.

Na quarta-feira de Cinzas, dia 13 de fevereiro, a missa de Cinzas será celebrada nos seguintes horários na Igreja Matriz (Paróquia da Cohab): às 6:30 da manhã, às 12h (em honra a Nossa Senhora de Fátima) e às 17h. 

Em várias outras comunidades haverá a celebração da missa com a imposição das cinzas. Informe-se em sua comunidade o horário da celebração.

Informamos também que a Abertura da Campanha da Fraternidade 2013 Paroquial será no próximo domingo, dia 17/02 às 17h na Igreja Matriz.




 Notas para a Quarta-Feira de Cinzas:

1.      Dia de jejum e abstinência.

2.      Na Missa, depois do Evangelho e da homilia, se benzem e impõem as cinzas feitas de ramos de oliveira ou outras árvores, bentos no Domingo de Ramos do ano anterior. O ato penitencial se omite.

3.      A bênção e imposição das cinzas também podem ser feitas sem Missa; neste caso, oportunamente, precede uma Liturgia da Palavra, aproveitando o canto de Entrada, a Coleta e as leituras da Missa com seus cantos; depois da homilia, são bentas as cinzas e impostas, e o rito termina com a oração dos fiéis.

Abertura da Campanha da Fraternidade 2013 na Arquidiocese de São Luís



A Arquidiocese de São Luís confirmou o local e a data de lançamento da Campanha da Fraternidade 2013. O lançamento oficial está marcado para o dia 16 (sábado), no Parque do Bom Menino. As atividades do evento de abertura da CF2013 começam às 15h.

Depois de várias reuniões realizadas entre coordenadores de pastorais, movimentos e comissões, a programação do dia foi concluída. Segundo os organizadores, está marcada para as 15h a Concentração e Animação com as bandas Fermento na Massa e Halleu.
Às 16h acontecem os testemunhos de jovens, sendo um da Pastoral da Juventude, um dos movimentos e o terceiro quilombo urbano.

Uma Rodada de Conversa será realizada em seguida, por volta das 16h30. Participam da Rodada o secretário de Estado da Juventude (Carlos Filho), o presidente do Conselho Municipal de Juventude, e o secretário do Setor Juventude da Arquidiocese (Kécio Rabelo).

A Palavra do Arcebispo, com dom José Belisário da Silva, está marcada para as 16h50. Em seguida, às 17h, as apresentações teatrais.
O início da celebração eucarística é às 17h30.

“Toda a comunidade católica está convidada a participar deste evento de lançamento da Campanha da Fraternidade, e a gente convoca especialmente os jovens da nossa Igreja, protagonistas dessa campanha”, disse Kécio Rabelo.
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Fonte: Arquidiocese de São Luís.