terça-feira, 23 de abril de 2013

Faça o anúncio da sua empresa no jornal da Arquidiocese de São Luís


Todos os meses a Arquidiocese de São Luís publica uma edição do Jornal do Maranhão que é um informativo católico com informações sobre os acontecimentos, eventos e notícias das principais manchetes que circulam no meio católico, em especial nas paróquias e comunidades. Este jornal é distribuído ou vendido nas paróquias por um preço simbólico. Para que continue circulando, com papel de qualidade e chegando aos lugares mais distantes, a Arquidiocese conta com o apoio dos patrocinadores. Por isso vem até você a oportunidade de divulgar a sua empresa/comércio no Jornal do Maranhão. Pode ser anúncio de uma grande ou pequena empresa. Pode ser um anúncio de comercial de TV, outdoor, algum evento promocional... Anuncie no Jornal do Maranhão. Seja conhecido, venda mais e aumente seus lucros. Informações: (98) 3313-4153.

Assembleia dos Bispos


A 51ª Assembleia Geral dos Bispos do Brasil reuniu mais de 400 participantes, entre bispos, padres, religiosos, leigos e assessores, no Santuário da Mãe Aparecida. Acontecimento anual de importância e significação, é oportunidade para a Igreja Católica no Brasil avaliar sua fidelidade ao mandato de seu Senhor, Cristo Ressuscitado: fazer de todos seus discípulos e discípulas. Também é momento para a Igreja Católica refletir a realidade, a partir de seu compromisso com a vida do povo, particularmente dos pobres.

Esse olhar que se dirige à vida sofrida do povo pediu de nós, bispos, um posicionamento de solidariedade e defesa dos irmãos e irmãs castigados pela maior seca que atinge a região do semiárido brasileiro nos últimos 40 anos. São mais de 10 milhões de pessoas, em 1.236 municípios, segundo dados da Secretaria da Defesa Civil do Ministério da Integração Nacional. A sociedade brasileira sabe que os bispos sempre estão atentos às consequências de ordem social, econômica, moral e ética provocadas pela seca. A Igreja Católica, recentemente, em cooperação também com vários movimentos sociais e sindicais, apresentou diretrizes para a convivência com o semiárido. Junto com a população atingida pela seca, a Igreja propõe e reivindica intervenções estruturais capazes de minimizar tal sofrimento.


Refletimos e avançamos também na preparação de um documento para manifestar nosso posicionamento no que se refere aos conflitos agrários. Em sua condição de servidora, a Igreja Católica coloca-se ao lado dos sem-terra, pessoas submetidas ao trabalho escravo, quilombolas e indígenas. Em comunhão com todos estes segmentos, questionamos o Projeto de Emenda Constitucional 215, que transfere do Poder Executivo ao Congresso Nacional a demarcação, titulação e homologação de terras indígenas e quilombolas.

Estes e outros assuntos que integraram a exigente pauta da 51ª Assembleia Geral consolidam ainda mais o compromisso da Igreja Católica com a vida do povo sofrido, em diálogo franco e direto com os construtores da sociedade. A partir desse princípio, nós, bispos de Minas Gerais, durante a Assembleia, manifestamos nossa preocupação relacionada à situação prisional de nosso Estado. Uma realidade grave e triste, quando se considera o número de apenados, o tratamento a eles oferecido em vista de sua recuperação, distanciamentos de suas famílias, com agravamentos sérios, além das dificuldades criadas para o serviço voluntário e de fé, prestado por nossos agentes da Pastoral Carcerária. Um trabalho humanitário que encontra obstáculos que precisam ser superados com a intervenção e atuação de quem pode fazê-lo. Também estamos atentos à tramitação do Projeto de Lei número 3.784\2013, da Assembleia Legislativa de Minas Gerais, que regulamenta o uso de espaços públicos para cerimônias religiosas.

Enquanto avaliamos nossos muitos trabalhos desenvolvidos em todo o Brasil, especialmente pelas comissões episcopais pastorais e organismos da CNBB, detalhamos o tema central da Assembleia neste ano: comunidade de comunidades: uma nova paróquia. Todos os bispos estão empenhados para que cresça a rede de comunidades, sinal da nossa presença e serviço na vida do povo. Uma nova resposta que nasce do vigor espiritual radicado na simplicidade e na verdade do Evangelho.

Importante também é o caminho percorrido rumo à consolidação de um Diretório para a Comunicação na Igreja do Brasil, buscando qualificar sempre o diálogo com a sociedade civil e, também, atender a exigência de uma adequada política de comunicação no interior da Igreja. O objetivo é avançar na preservação da cultura cristã brasileira, resguardando sua consistência.

Os trabalhos realizados a partir da densa pauta da 51ª Assembleia Geral da CNBB foram marcados, sobretudo, por um clima de fraternidade evangélica, tempero determinante no caminho missionário. Rodeados pelo povo peregrino, sempre presente no Santuário da Mãe Aparecida, nós bispos da Igreja, em cooperação, vivemos uma Assembleia de riquezas neste caminho da fé.

  
Dom Walmor Oliveira de Azevedo
Arcebispo de Belo Horizonte

Nota da CNBB pela rejeição da PEC 215



Em defesa dos direitos indígenas e quilombolas,
pela rejeição da PEC 215.


Nós, bispos do Brasil, reunidos na 51ª Assembleia Geral da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil-CNBB, em Aparecida-SP, de 10 a 19 de abril de 2013, manifestamo-nos contra a Proposta de Emenda Constitucional 215/2000 (PEC 215), que transfere do Poder Executivo para o Congresso Nacional a aprovação de demarcação, titulação e homologação de terras indígenas, quilombolas e a criação de Áreas de Proteção Ambiental.

Reconhecer, demarcar, homologar e titular territórios indígenas, quilombolas e de povos tradicionais é dever constitucional do Poder Executivo. Sendo de ordem técnica, o assunto exige  estudos antropológicos, etno-históricos e cartográficos. Não convém, portanto, que seja transferido para a  alçada do Legislativo.

Motivada pelo interesse de pôr fim à demarcação de terras indígenas, quilombolas e à criação de novas Unidades de Conservação da Natureza em nosso país, a PEC 215 é um atentado aos direitos destes povos. É preocupante, por isso, a constituição de uma Comissão Especial, criada pelo Presidente da Câmara para apressar a tramitação dessa proposição legislativa a pedido da Frente Parlamentar da Agropecuária, conhecida como bancada ruralista. O adiamento de sua instalação  para o segundo semestre não elimina nossa apreensão quanto ao forte lobby pela aprovação da PEC 215.


A Constituição Federal garantiu aos povos indígenas e comunidades quilombolas o direito aos seus territórios tradicionais. Comprometidos com as gerações futuras, os constituintes também asseguraram no texto constitucional a proteção ao meio ambiente e definiram os atos da administração pública necessários à efetivação desses direitos como competência exclusiva do Poder Executivo.

Todas estas conquistas, fruto de longo processo de organização e mobilização da Sociedade brasileira, são agora ameaçadas pela PEC 215 cuja aprovação desfigura a Constituição Federal e significa um duro golpe aos direitos humanos. Fazemos, portanto, um apelo aos parlamentares para que rejeitem a PEC 215. Que os interesses políticos e econômicos não se sobreponham aos direitos dos povos indígenas e quilombolas.

Deus nos dê, por meio de seu Filho Ressuscitado, a graça da justiça e da paz!


Aparecida - SP, 17 de abril de 2013.


 

Cardeal Raymundo Damasceno Assis
Arcebispo de Aparecida
Presidente da CNBB  

 Dom José Belisário da Silva, OFM
Arcebispo de São Luís do Maranhão
Vice Presidente da CNBB

Dom Leonardo Ulrich Steiner
Bispo Auxiliar de Brasília
Secretário Geral da CNBB

domingo, 21 de abril de 2013

Após ataques de Marco Feliciano a católicos, CNBB pede respeito.



O porta-voz da 51ª Assembleia Geral da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), dom Dimas Lara Barbosa, arcebispo na arquidiocese de Campo Grande (MS), lembrou a postura de diálogo adotada pela Igreja Católica, sobretudo após o Concílio Vaticano II, ao comentar os ataques feitos aos católicos pelo deputado pastor Marco Feliciano (PSC), atual presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados (CDHM).

As imagens originais dos ataques estavam, até a semana passada, em um canal da Assembleia de Deus no YouTube. No entanto, o conteúdo foi removido pelo usuário no fim de semana. Outros internautas, porém, já haviam feito uma cópia e voltaram a postá-la. No vídeo, Feliciano lamentavelmente afirma que os católicos adoram a Satanás e que têm o corpo “entregue à prostituição” e “a todas as misérias dessa vida”.

 
“Eu li a transcrição do vídeo. Nesse momento é importante lembrar que estamos celebrando este os 50 anos do Concílio Vaticano II, que abriu as portas da Igreja [Católica] para o diálogo ecumênico. O diálogo pressupõe o respeito à liberdade de confiança e à liberdade religiosa das pessoas. A mensagem católica caminha na direção do diálogo e do respeito, não do confronto”, afirmou o arcebispo.

Ainda de acordo com dom Dimas, a Comissão Brasileira de Justiça e Paz (CBJP), organismo de leigos que acompanha os trabalhos da Comissão de Direitos Humanos na Câmara, decidirá o que fazer sobre o caso.
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Fonte: CONIC. 

Homilia do Papa na ordenação de novos sacerdotes.



Santa Missa com ordenação sacerdotal
Basílica Vaticana
Domingo, 21 de abril de 2013


Irmãs e irmãos caríssimos,

Estes nossos irmãos e filhos são chamados à ordem do presbiterado. Reflitamos atentamente a qual ministério serão elevados na Igreja. Como vós bem sabeis, o Senhor Jesus é o único Sumo Sacerdote no Novo Testamento, mas Nele também todo o povo santo de Deus foi constituído povo sacerdotal. No entanto, entre todos os seus discípulos, o Senhor Jesus quer escolher alguns em particular, para que exercendo publicamente na Igreja em seu nome o ofício sacerdotal em favor de todos os homens, continuassem a sua missão pessoal de mestre, sacerdote e pastor.

Como, de fato, por isto Ele foi enviado pelo Pai, assim Ele enviou primeiramente à sua volta no mundo os Apóstolos e depois os Bispos e os seus sucessores, aos quais foram dados como colaboradores os presbíteros, que, unidos no ministério sacerdotal, são chamados ao serviço do Povo de Deus.


Depois de madura reflexão e oração, agora estamos prestes a elevar à ordem dos presbíteros estes nossos irmãos, para que a serviço de Cristo, Mestre, Sacerdote e Pastor, cooperem para edificar o Corpo de Cristo que é a Igreja no Povo de Deus e Templo santo do Espírito Santo.

Esses serão, de fato, configurados a Cristo Sumo e Eterno Sacerdote, ou seja, serão consagrados como verdadeiros sacerdotes do Novo Testamento, e com este título, que lhes une no sacerdócio a seus Bispos, serão pregadores do Evangelho, Pastores do Povo de Deus, e presidirão as ações de culto, especialmente na celebração do sacrifício do Senhor.

Quanto a vós, irmãos e filhos diletíssimos, que estão prestes a receber a ordem do presbiterado, considereis que, exercitando o ministério da Sagrada Doutrina, sereis participantes da missão de Cristo, único Mestre. Proclamem a todos a Palavra de Deus que vocês mesmos receberam com alegria. Recordem-se de vossas mães, de vossas avós, de vossas catequistas que deram a vocês a palavra de Deus, a fé… o dom da fé! Transmitiram a vocês este dom da fé. Leiam e meditem assiduamente a Palavra do Senhor, para acreditarem naquilo que leram, para ensinarem aquilo que aprenderam da fé, e para viverem aquilo que ensinaram. Lembrem também que a Palavra de Deus não é propriedade vossa: é Palavra de Deus. E a Igreja é a guardiã da Palavra de Deus.
Seja, portanto, também o alimento ao Povo de Deus a vossa doutrina, alegria e sustento aos fiéis de Cristo, o perfume da vossa vida, para que com a palavra e exemplo edifiqueis a casa de Deus, que é a Igreja. Vós continuareis a obra santificadora de Cristo. Mediante o vosso ministério, o sacrifício espiritual dos fiéis se aperfeiçoa, porque junto ao sacrifício de Cristo, que pelas vossas mãos, em nome de toda a Igreja, vem oferecido de modo incruento sobre o altar na celebração dos Santos Mistérios.

Reconheceis, portanto, aquilo que fazeis, imiteis aquilo que celebreis, para que participando do mistério da morte e ressurreição do Senhor, levem nos vossos membros a morte de Cristo e caminhem com Ele na novidade de vida

Com o Batismo, agregueis novos filhos ao Povo de Deus. Com o Sacramento da Penitência, perdoeis os pecados em nome de Cristo e da Igreja. E hoje vos peço em nome de Cristo e da Igreja: por favor, não se cansem de ser misericordiosos. Com o óleo santo dareis alívio aos enfermos e também aos anciãos. Não tenham vergonha de ter ternura com os anciãos. Celebrando os sagrados ritos e elevando nas diversas horas do dia orações de louvor e súplica, sereis a voz do Povo de Deus e de toda a humanidade.

Conscientes de terem sido escolhidos entre os homens e constituídos em seu favor para esperar nas coisas de Deus, exercitem com alegria e com caridade sincera a obra sacerdotal de Cristo, unicamente com a intenção de agradar a Deus e não a vós mesmos. Sejam pastores, não funcionários. Sejam mediadores, não intermediários.

Enfim, participando da missão de Cristo, Mestre e Pastor, em comunhão filial com o vosso Bispo, se empenhem em unir os fiéis em uma única família, para conduzi-los a Deus Pai por meio de Cristo no Espírito Santo. Tenham sempre diante dos olhos o exemplo do Bom Pastor, que não veio para ser servido, mas para servir e para procurar salvar aquilo que estava perdido.
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Boletim da Santa Sé
Tradução:Jéssica Marçal.

2ª Jornada e Simpósio de Comunicação 2013.



A Fundação Dom José de Medeiros Delgado - FUNDEL realiza a “2ª Jornada e Simpósio de Comunicação 2013. com o tema " Comunicação, Fraternidade e Juventude”, que dará continuidade à estratégia iniciada em 2011 e mantida em 2012, de promover uma visão global da comunicação e suas influências bem como discutir benefícios e desafios da comunicação entre mídias em Religião, enfatizando no contexto de 2013 a Juventude como um elemento fundamental no processo de comunicação global, olhando a realidade da juventude, respeitando a sua riqueza de diversidades, além de buscar a compreensão no contexto da comunicação e juventude nos diversos meios midiáticos e culturais presentes na atualidade.


A 2ª Jornada e Simpósio de comunicação será realizada entre os dias 06 a 18 de maio no IESMA nos turnos vespertinos e noturnos.
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Fonte: Arquidiocese de São Luís.

Santa Missa: celebração do mistério pascal.



Muitas pessoas hoje, infelizmente, vão à Igreja como se fossem passear. Digo isto porque certos costumes ainda são conservados por algumas pessoas, e estes muitas vezes não coincidem com a vida de um cristão. Quando pensamos em ir à missa, por exemplo, temos que saber que ela começa no nosso modo de vestir. Não vou à missa vestido da mesma forma como vou à praia, ou em tantos outros lugares. Dentro da Igreja, na hora da missa, tenho que ter consciência de que não devo atender o telefone, pois ali está quem é mais importante do que meu celular, ou qualquer outra coisa: o Cristo.

O respeito pela missa e pelas coisas de Deus nos mostra que tipo de cristão somos verdadeiramente. A missa é um momento importantíssimo para um encontro pessoal com Deus. Não é simbolismo ou encenação; ali se celebra o mistério pascal. E foi o próprio Jesus que instituiu este mistério e pediu-nos que o celebrássemos em sua memória: tomou em seguida o pão e depois de ter dado graças, partiu-o e deu-lho, dizendo: isto é meu corpo, que é dado por vós; fazei em memória de mim. Do mesmo modo tomou também o cálice, depois de cear, dizendo: este é cálice é a Nova Aliança em meu sangue, que é derramado por vós. (Lc 22, 19-20).


No entanto, a esse respeito alguém poderia objetar: “mas Deus não está interessado na nossa roupa, mas sim no nosso coração”. Sim, Ele está interessado no nosso coração, mas nem por isso devo recebê-lo de qualquer forma. É o Cristo que está ali presente no sacramento da eucaristia. O externo muitas vezes fala daquilo que é interno. Se não me visto adequadamente para receber Jesus sacramentado, se não me importo em ir para a fila da comunhão mostrando quase que partes íntimas do meu corpo, isso pode também mostrar que talvez não tenho o cuidado com meu coração; talvez ele pode estar de qualquer jeito para receber aquele que vem até mim.

Caros irmãos e irmãs!

Que bom seria se todos nós soubéssemos o verdadeiro valor da missa. Mas infelizmente muitas pessoas não compreendem este rico e profundo ato de amor. Sim. A missa nos faz memória a este amor tão profundo e incondicional de Deus por cada uma de suas criaturas. Um amor que foi capaz de fazer com que Ele entregasse o seu filho para morrer numa cruz para nos salvar.

Mas este é um grande problema. Muitas pessoas vão à missa pelo simples fato de querer cumprir um preceito, como se elas fossem obrigadas. Outros vão, mas não estão ali de corpo e mente. Como se não participassem daquele momento.

Busquemos mostrar para o mundo o verdadeiro sentido de ser cristão. Cristão que vai às missas não como que por obrigação, mas por amor, porque que queremos celebrar verdadeiramente o mistério pascal que o Cristo nos deixou. Olhemos para a celebração do mistério pascal como o plano de salvação de Deus para com o homem que se atualiza todas as vezes que em comunidade celebramos a Páscoa.


Josean Ribeiro, Seminarista.

“Existem luzes e sombras, alegrias e preocupações”, diz dom Sergio Castriani sobre as paróquias.



Em sua participação na coletiva de imprensa da quinta-feira, 18 de abril, o arcebispo de Manaus e presidente da Comissão para o Tema Central, dom Sergio Castriani, disse sobre as novidades que a 51ª Assembleia Geral dos Bispos trouxe para o tema central “Comunidade de comunidades: uma nova paróquia”.

Dom Castriani, destacou que, após passar por emendas e correções, o texto foi muito bem aceito pelo episcopado e que até outubro será enviado às paróquias, comunidades e Regionais do Brasil para que haja um movimento de participação de todos no tema.

“O texto diz que analisar a realidade atual não é simples, a situação é complexa e muitas vezes mais do que podemos imaginar. Quando a gente começa a refletir sobre a situação da paróquia, os desafios que ela enfrenta e o mundo de hoje, as respostas que encontramos é uma coisa complexa. Existem luzes e sombras, alegrias e preocupações”, disse.


Dom Castriani observou que há muita coisa boa acontecendo para a renovação das paróquias, mas, que também existem situações que impedem essa renovação.

O bispo destacou que muitas paróquias e comunidades no país vivem uma intensa conversão pastoral, que vem de muitos anos. “Existem paróquias e comunidades preocupadas com a evangelização, como a catequese para a iniciação a vida cristã e na perspectiva bíblica. Temos paróquias numa liturgia viva e participativa, e ainda, comunidades que se preocupam com a juventude, que despertam serviços nos ministérios leigos. Temos paróquias com conselhos paroquial e assuntos econômicos, além de grupos que participam ativamente da vida paroquial”, disse.

Dom Sergio Castriani finalizou dizendo que de fato as dificuldades existem, mas cabe aos párocos e colaboradores desenvolverem uma pastoral de comunhão e participação que permita a renovação. O bispo informa que até outubro o empenho será o de envolver na discussão e na reflexão, comunidades, grupos, movimentos e pastorais afim de tornar a paróquia uma instituição que é missionária, evangelizadora e servidora da vida.
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Fonte: CNBB.