segunda-feira, 19 de agosto de 2013

Dom Aviz fala aos religiosos do Brasil no mês das vocações

Cardeal Braz de Aviz é prefeito da Congregação para os Institutos de Vida Consagrada e as Sociedades de Vida Apostólica

“Em nome do Papa Francisco, nós da Congregação para os Institutos de Vida Consagrada e as Sociedades de Vida Apostólica (CIVCSVA) acompanhamos com amor em toda a Igreja no mundo, os Eremitas e as Eremitas, os Monges e as Monjas, as Irmãs e os Frades, os Virgens e as Virgens consagrados/as no mundo.

O nosso é um universo de um milhão e meio de mulheres e homens a quem o Senhor chamou com delicadeza pela estrada dos Conselhos Evangélicos de Pobreza, Castidade e Obediência.


Somos filhas e filhos de nossos fundadores e fundadoras a quem Deus-Amor entregou um carisma para o bem da Igreja. Todos os carismas aprovados pela Igreja são dons para os que deles participam e para todos os homens e mulheres no mundo. Em nossos tempos entramos em um período de grandes transformações da Vida Consagrada. É preciso conservar tudo o que é genuíno e, ao mesmo tempo, abrir-se com coragem e alegria para os grandes e novos apelos do Espírito Santo que se fazem presentes.


No mês das vocações, no dia dos Consagrados, asseguramos a todos vocês Consagradas e Consagrados do Brasil, nossas orações e nosso sincero amor”



João Braz Cardeal de Aviz (Prefeito)


Dom José Carballo (Secretario)

Semana Nacional da Família atinge seu objetivo


Na maioria das comunidades paroquiais brasileiras e no exterior foi celebrada a beleza da família, através das inúmeras criatividades dos agentes que acreditam, amam e empenham-se pela família para promovê-la como Igreja Doméstica.

Durante toda essa semana que passou tivemos inúmeras  palestras, conferências, seminários que ocuparam a atenção de milhares e milhares de pessoas que querem conhecer mais a família  para amá-la mais como “tesouro preciosos dos povos latino-americanos” .

Nas capelas, matrizes, catedrais o nosso povo de Deus católico e cristãos de diversas denominações religiosas festejou  a vida familiar nas Celebrações Eucarísticas Dominicais, Cultos  e nas Celebrações da Palavra onde não havia a presença de um presbítero a importância da família como lugar adequado para a felicidade humana e de transmissão e educação da fé.

Foram realizadas diversas caminhadas, procissões e outros eventos pelas ruas das cidades desse nosso enorme Brasil; difícil foi encontrar uma cidade que não tivesse uma manifestação pública em favor da família cristã.


Como o perfil do nosso povo brasileiro é de alegria não poderia faltar a festa social da família, através dos almoços, cafezinhos e comes e bebes após algum evento do anúncio e promoção da família.

A família querida por Deus foi visibilizada de forma mais vigorosa, nessa semana que passou, pelas diversas manifestações sociais e religiosas em favor da família, composta por um homem, uma mulher e filhos e, na promoção da vida que deve ser respeitada, protegida e cuidada desde a concepção até o seu término natural.

Muitas cidades, graças a Deus, puderam mostrar e reivindicar aos governantes, deputados e senadores que somos contrários a todo tipo de ameaça à vida, e ainda, que temos consciência da mobilização radical do governo atual para aprovar o assassinato de crianças através do aborto.

A Semana Nacional da Família trouxe como em todos os anos um novo vigor em todas as pessoas, que estão todos os dias empenhadas na evangelização em prol da família cristã. Nesse ano pudemos constatar uma unidade mais efetiva e afetiva entre a Pastoral Familiar, Equipes de Nossa Senhora, ECC e tantos outros movimentos e serviços na elaboração, organização e participação na Semana dedicada a família.

Deus seja louvado pela nossa Semana Nacional da Família 2013 pela ação de Deus em nosso meio. Só resta-nos agradecer ao bom Deus o dom precioso que é a Família Cristã e tantas bênçãos derramadas em cada lar, em cada Comunidade Paroquial, em cada grupo que se reuniu para rezar, refletir e promover a família. E, principalmente, pela maior unidade entre os cristãos católicos que através dos movimentos, pastorais e serviços realizaram o desejo do único e supremo Pastor: “que todos sejam um”.

Deus seja bendito pela nossa Semana Nacional da Família 2013, que com a carta e a bênção apostólica do nosso Santo Padre, poder possibilitar novo vigor e ardor na evangelização a favor da família, através de inúmeras, diversas e criativas ações evangelizadoras na promoção da família, dentro e fora das Igrejas. Pelos bispos, padres, diáconos, seminaristas e religiosos que puderam acompanhar e incentivar a nossa Semana Nacional da Família.

Deus seja honrado pelos filhos da Igreja que se manifestaram publicamente á favor da vida e contrários a toda espécie de manipulação e leis que favorecem o assassinato de inocentes crianças. Principalmente, no ambiente escolar. E pela maciça venda da Hora da Família, mais de 250 mil exemplares espalhados pelo nosso Brasil e exterior.

Enfim, Deus seja louvado, bendito, honrado e adorado pelas atividades e ações evangelizadoras em prol da família cristã, em especial, na transmissão e educação da fé cristã aos filhos, que aconteceram nessa Semana. Podemos hoje elevar a Deus um hino der louvor por cada pessoa que organizou, participou e motivou a nossa Semana Nacional da Família.

“Fazendo votos de que vocês, queridas famílias brasileiras, sejam o mais convincentes arautos da beleza do amor sustentado e alimentado pela fé e como penhor de graças do Alto, pela intercessão de Nossa Senhora Aparecida, a todos concedo a Benção Apostólica”  Francisco.

Na certeza de missão cumprida, e iniciada, suplicamos as mais copiosas bênçãos de Deus pelas famílias brasileiras. Que a Santíssima Trindade modelo de família e a intercessão de Nossa Senhora do Bem Aventurado São José, com a intercessão de todos os casais e famílias santas e beatas torne cada vez mais fecundo toda e qualquer ação evangelizadora em favor da família.

A transmissão e a educação da fé cristã na família”, encorajando os pais nessa nobre e exigente missão que possuem de ser os primeiros colaboradores de Deus na orientação fundamental da existência e a segurança de um bom futuro. Para isso, “é importante que os pais cultivem as práticas comuns de fé na família, que acompanhem o amadurecimento de fé dos filhos” (Carta Enc. Lumem Fidei, 53).


Francisco (carta pela ocasião da Semana Nacional da Família – 2013)


Padre Wladimir Porreca

Assessor nacional da Família/CNBB

domingo, 18 de agosto de 2013

Papa renova apelo pela paz no Egito e diz que fé e violência são incompatíveis



ANGELUS
Praça São Pedro – Vaticano
Domingo, 18 de agosto de 2013



Queridos irmãos e irmãs, bom dia!

Na Liturgia de hoje escutamos estas palavras da Carta aos Hebreus: “Corramos com perseverança ao combate proposto, com o olhar fixo no autor e consumador de nossa fé, Jesus” (Heb 12, 1-2). É uma expressão que devemos destacar de modo particular neste Ano da Fé. Também nós, durante todo este ano, tenhamos o olhar fixo em Jesus, porque a fé, que é o nosso “sim” à relação filial com Deus, vem Dele, vem de Jesus. É Ele o único mediador desta relação entre nós e o nosso Pai que está nos céus. Jesus é o Filho, e nós somos filhos Nele.

Mas a Palavra de Deus neste domingo contém também uma palavra de Jesus que nos coloca em crise e precisa ser explicada, porque caso contrário pode gerar mal-entendido. Jesus diz aos discípulos: “Julgais que vim trazer paz à terra? Não, digo-vos, mas separação” (Lc 12, 51). O que isso significa? Significa que a fé não é algo decorativo, ornamental. Viver a fé não é decorar a vida com um pouco de religião, como se fosse um bolo que decoramos com o glacê. Não! A fé não é isso. A fé significa escolher Deus como critério-base da vida e Deus não é vazio, Deus não é neutro, Deus é sempre positivo, Deus é amor e o amor é positivo! Depois que Jesus veio ao mundo não podemos mais agir como se não conhecêssemos Deus. Como se fosse algo abstrato, vazio, de referência puramente nominal; não, Deus tem um rosto concreto, tem um nome: Deus é misericórdia, Deus é fidelidade, é vida que se doa a todos nós. É por isso que Jesus diz: vim trazer divisão, não que Jesus queira dividir os homens entre eles, pelo contrário: Jesus é a nossa paz, é a nossa reconciliação! Mas esta paz não é a paz dos sepulcros, não é neutralidade. Jesus não traz neutralidade, esta paz não é um compromisso a todo custo. Seguir Jesus implica renunciar ao mal, ao egoísmo e escolher o bem, a verdade, a justiça, mesmo quando isso requer sacrifício e renúncia aos próprios interesses. E isto sim, divide; sabemos disso, divide mesmo os laços mais estreitos. Mas atenção: não é Jesus que divide! Ele coloca o critério: viver para si mesmo ou viver para Deus e para os outros, ser servido ou servir, obedecer a si mesmo ou obedecer a Deus. Eis em que sentido Jesus é “sinal de contradição” (Lc 2, 34).


Esta palavra do Evangelho não autoriza o uso da força para difundir a fé. É exatamente o contrário: a verdadeira força do cristão é a força da verdade e do amor, que leva a renunciar a toda violência. Fé e violência são incompatíveis! Fé e violência são incompatíveis! Em vez disso, fé e fortaleza caminham juntas. O cristão não é violento, mas é forte. E com qual fortaleza? Com a da mansidão, a força da mansidão, a força do amor.


Queridos amigos, entre os parentes de Jesus havia alguns que em certo ponto não partilharam o seu modo de viver e pregar, diz o Evangelho (cfr Mc 3,20-21). Mas sua mãe sempre o seguiu fielmente, mantendo fixos os olhos de seu coração em Jesus, o Filho do Altíssimo, e em seu mistério. E no final, graças à fé de Maria, os familiares de Jesus tornaram-se parte da primeira comunidade cristã (cfr At 1,14). Peçamos a Maria que ajude também nós a ter o olhar bem fixo em Jesus e a segui-Lo sempre, mesmo quando custa.

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Fonte: Boletim da Santa Sé
Tradução: Jéssica Marçal

Um outro evangelho


Hoje, o "evangelho" da promessa do sucesso financeiro, da casa própria, do carro novo, do apartamento, da conta bancária, da empresa próspera, do casamento feliz, da saúde e da libertação de todos os problemas, atrai milhares, por ser estrategicamente direcionado a uma clientela de homens E mulheres, velhos e jovens, de todas as raças e classes sociais que, cada vez mais, buscam soluções rápidas e imediatas para os seus problemas, e esses problemas são intrínsecos à vida de todo habitante desta Terra.

Poderíamos citar aqui dezenas de lideranças ou donos de “igrejas” que possuem patrimônio financeiro superior ao de muitos grandes empresários brasileiros. Seus bens chegam a incluir mansões, iates, helicópteros, aviões, redes de telecomunicações, editoras, contas no exterior e empresas que atuam nas mais diversas áreas. Correndo por fora, milhares de "pastores" sonham e alcançar o mesmo sucesso. Esses verdadeiros mercadores da fé trabalham por metas de arrecadação de dízimos e ofertas com tamanha competência que deixariam qualquer gerente comercial sonhando em ter uma equipe tão focada e eficaz.


Evidentemente, nada temos contra o empreendedorismo, a competência no gerenciamento, a habilidade para a comunicação e outras qualidades inatas nessas pessoas, e nem mesmo negamos a importância do dinheiro em todos os setores da sociedade, inclusive os religiosos: sem dinheiro não se mantém as estruturas, não se pagam os espaços, os recursos necessários... Como se dizia antigamente, "ninguém vive de brisa". O problema é quando o dinheiro, a prosperidade financeira e os prazeres deste mundo tornam-se o foco principal da pregação e da doutrina. O problema começa quando tais pregadores, que se dizem "cristãos", esquecem que a  plenitude da vivência cristã passa pelo Crucificado, implica tomar cada um a sua cruz e seguir o Caminho, que é o Cristo.

Jesus veio ao mundo para salvar o homem, visto que, até o momento da encarnação do Verbo, a eternidade não era uma realidade para o povo: nos tempos do Antigo Testamento, vivia-se o aqui e agora. Do alto da cruz, o Senhor estabeleceu a Nova e Eterna Aliança entre Deus e os homens, na qual é preciso haver um relacionamento de amor, aceitação, coragem, desprendimento, perseverança e renúncia para segui-lo.

Jesus jamais prometeu benefícios nem favores individuais, a não ser espirituais, aos que o seguiam (ver a história dos Apóstolos e dos santos: as perseguições, as injúrias, os martírios...). Mas o Senhor promete vida eterna, que é o centro e o objetivo de toda a vida cristã neste mundo. Não negamos com isso os milagres operados na vida de tantos, nem as graças e benefícios que recebemos de Deus diariamente, nem queremos com isso dizer que a vida do cristão deva ser uma vida somente de dores, sacrifícios, sofrimentos... Ser membro da Igreja, que é o Corpo Místico de Cristo, do qual é Ele próprio a Cabeça, é motivo de grande alegria, de constante exultação na Ressurreição. Mas toda a benção, toda a consolação, todas as graças e milagres de Deus, sempre são concedidos em virtude a salvação da alma do indivíduo.


Queremos, com este artigo, apenas refletir e lançar luz sobre a atitude mercadológica, sectária, perversa e direcionada a comprar e vender aquilo que não se compra com dinheiro, pois é Dom gratuito de Deus. Viemos denunciar o que nunca foi, e jamais será o verdadeiro cristianismo pregado nesses dois mil anos de história e vivido em plenitude por tantos santos de Deus, declarados ou não formalmente pela Igreja de Cristo, que é Una, Santa Católica e Apostólica.

Somente o conhecimento e a verdadeira conversão do coração poderão, libertar os filhos de Deus dessa lógica de mercado, desses balcões de negociação que levam os corações humildes a crer que, doando uma grande quantia financeira, obrigarão Deus a devolver-lhes em dobro, várias vezes mais... A pensar que, com seu dinheiro, moverão a mão de Deus em seu favor, ou poderão, de alguma forma, comprar ou negociar a Graça divina. Perdoai-os, Pai, eles não sabem o que fazem!


É dever de cada autêntico cristão denunciar esse crime contra o Sagrado, de mentes astuciosas, demoníacas e maquiavélicas, que, como lobos, arrebanham almas simples e criam um ambiente de alienação e manipulação de gente necessitada, - e muitas vezes egoísta, mesquinha e materialista, reforçando esses vícios, - gente carente de verdadeiro auxílio espiritual, que necessita de um encontro com o verdadeiro, único e soberano Senhor Jesus Cristo por meio de sua obra e instituição: a Igreja Católica.
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Morreu José Luis de Jesus Miranda, “Jesus Cristo Feito Homem”


José Luis de Jesús Miranda nasceu em Ponce, Porto Rico, faleceu na semana passada aos 67 anos de idade, no Hospital Metodista de Sugar Land, Texas, perto de Houston.

Embora sua morte ainda não foi relatada por membros de sua igreja, Creciendo en Gracia (Crescendo em Graça), sua ex-esposa Josefina Torres, informou que fontes muito confiáveis de dentro da congregação com sede em Bogotá, Colômbia, confirmaram que Miranda morreu por causa de complicações com uma cirrose hepática que vinha sofrendo a muitos anos.

Torres, em um comunicado telefônico, ao site espanhol “secretosdeimpacto” disse que havia visto Miranda repetidamente vomitar sangue devido a esta doença, causada pelo consumo excessivo de álcool ao longo de sua vida.

O ex-líder da Igreja Crescendo na Graça, que foi muito atacada ao longo dos anos por ser considerada por muitos uma seita satânica, apareceu em um vídeo há alguns meses extremamente magro, junto com sua parceira atual e a filha dela. Sua aparecia frágil e seu corpo magro deu a entender que ele estava doente.

Em 2012, Miranda, afirmava ser a reencarnação de Jesus Cristo o homem sobre a terra, tinha anunciado que se transformaria em ser indestrutível e imortal, e que os membros de sua igreja poderiam atravessar paredes e tocar no fogo sem se queimar. Passado a data, de 30 de junho, nada se ouviu falar de Miranda e seus seguidores até abril, quando publicaram seu vídeo no YouTube.

Com uma voz fraca e muito diferente do homem que havia anunciado tal previsão meses atrás, Miranda nunca falou de sua conversão, embora fosse evidente que, em vez de se tornar imortal o que mostrou foi que sua saúde estava muito deteriorada.

Segundo Josefina Torres, neste momento todos os bispos de suas igrejas estão reunidos em Miami para discutir que caminho tomar a partir da morte de seu líder, e preparar o anúncio de sua morte de uma forma que não assuste os seus seguidores, que é estimado segundo a igreja em milhões de pessoas em 35 países.

Muitos deles têm os números 666 tatuados em seu corpo, esse número segundo Miranda, “não é do diabo, mas neste número há sabedoria, é número de prosperidade”. Sua doutrina diz que este é, na realidade, o numero do homem, que representa o regresso de Jesus Cristo a terra. Essa ideia tem irritado muitos estudiosos da Bíblia, que sempre consideraram Miranda como um herege, ou um mero charlatão.

Sua congregação celebra o Natal no dia 22 de abril, em vez de 25 de dezembro, o aniversário de Miranda.

Seguidores do Homem que diz ser Jesus e que supostamente morreu, acreditam que ele reaparecerá glorificado


Enquanto cresce os comentários nas redes sociais sobre a suposta morte de José Luis de Jesus Miranda, conhecido por seus seguidores como Jesus Cristo Homem, a programação da emissora cibernética do ministério Creciendo en Gracia “Crescendo em Graça”, dedicou a manhã da última quarta-feira para falar que estão esperando a transformação de seu “Deus Pai”.

O locutor do programa ‘La Mejor Mañana’ da emissora Netgracia, Gonzalo Gómez, dedicou alguns minutos para expor a crença religiosa de que José Luis De Jesús Miranda, “não conhecerá a morte” e que“seus anos não acabaram”. Gómez usou várias citações bíblicas para apoiar os argumentos da seita que promove a uso do número 666.

O jornal espanhol El Nuevo Día, tentou falar com os diretores do ministério em Porto Rico, mas não foram atendidos, no entanto ao falar com o locutor Gonzalo da emissora de rádio, localizada nos Estados Unidos, ele insistiu que seu líder nunca morrerá.

“Isso é totalmente falso. Ele nunca vai morrer, nunca morrerá. Virá  com um corpo transformado, com corpo imortal de glória. No ensinamento de Jesus Cristo Homem ele diz que seus anos nunca se acabarão. Ele voltará com corpo ‘radioativo’ e pronto o veremos”, afirmou o locutor.

Quando solicitado ao locutor que explique seu ponto de vista de que Miranda se encontra em processo de transformação nesse instante, ele convida para estudar as crenças expostas por seu pastor.

Ele também explicou que Jesus Cristo Homem, não fica doente e não morre por causas médicas. Comentou ainda que estão esperando sua transformação e que em ‘um suspiro’ retorna ‘radioativo’.“Será absorvido pela vida”, acrescentou.

No entanto em seus comentários no rádio, Gómez nunca falou de uma morte. Limitou-se em afirmar que Miranda voltará transformado.

“Não conhecerá a morte, porque será transformado em cumprimento ao seu decreto. Ele determinou e se estabelece. O vereemos no cumprimento, no tempo ele voltará com corpo radioativo imortal de glória. Um corpo sem margem de erro, um corpo radioativo, onde todos aqueles que puderam vê-lo sem seu corpo físico e não obedeceram a palavra da verdade, não obedeceram ao espírito de graça, ao Espírito Santo, terão consequências graves contra o Deus soberano e já transformado”, afirmou ele.

No último vídeo que Miranda publicou no dia 27 de abril, no Youtube, por ocasião de seu aniversario de 67 anos, o líder religioso estava muito magro e com uma aparência deteriorada.




Vários grupos de noticias religiosas atribuem a ex-esposa do religioso, Josefina Torres, de ter anunciado sua morte por suposta complicações de cirrose hepática que supostamente o afligia.
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Fonte: PortalPadom

O escândalo da pompa, do ouro e da riqueza da Igreja Católica. Ou...



"...por que não vendem tudo e dão o dinheiro aos pobres?" (parte 1).

Há poucos dias tivemos o encerramento da Jornada Mundial da Juventude 2013, dias em que assistimos a aparente "lua de mel" entre a mídia e o Papa Francisco. Todos o elogiam, todos o aplaudem... até mesmo conhecidos inimigos da Igreja. Será que veremos o mundo ainda a aplaudir o Santo Padre quando este começar a dizer certas verdades contrárias ao Mundo? Veremos...

Aproveitando esse período onde se prolifera pelas redes sociais exaltações à humildade do novo papa e condenações aos papas anteriores (assim como à Igreja Católica), publicamos o presente artigo que têm como objetivo, não apenas demonstrar e expor as mentiras propagadas por inimigos da fé, como também apresentar algumas verdades por eles ignoradas, demonstrando como as diversas características da Igreja Católica estão sempre fundamentadas nos Evangelhos e respaldadas pela lógica. Comecemos então.

Mensagem do Papa para o Encontro para a Amizade entre os Povos


MENSAGEM
Mensagem ao Encontro para a Amizade entre os Povos
Domingo, 18 de agosto de 2013


Excelência Reverendíssima,

Com alegria transmito a cordial saudação do Santo Padre Francisco a Vossa Excelência, aos organizadores e a todos os participantes do Encontro para a Amizade entre os Povos, que chegou à sua 34ª edição. O tema escolhido – “Emergência homem” – intercepta a grande urgência da evangelização da qual muitas vezes o Santo Padre falou, na esteira de seus predecessores, e suscitou nele profundas considerações que reporto a seguir.

O homem é o caminho da Igreja: assim o beato João Paulo II escrevia na sua primeira Encíclica,Redemptores hominis (cfr n. 14). Esta verdade permanece válida também e sobretudo no nosso tempo em que a Igreja, de modo sempre mais globalizado e virtual, em uma sociedade sempre mais secularizada e privada de pontos de referência estáveis, é chamada a redescobrir a própria missão, concentrando-se no essencial e buscando novos caminhos para a evangelização.


O homem permanece um mistério, irredutível a qualquer imagem que sobre isso se forme na sociedade e o poder econômico procure impor. Mistério de liberdade e de graça, de pobreza e de grandeza. Mas o que significa que o homem é “caminho da Igreja”? E sobretudo, o que quer dizer para nós hoje percorrer este caminho?

O homem é caminho da Igreja porque é o caminho percorrido pelo próprio Deus. Desde o alvorecer da humanidade, depois do pecado original, Deus coloca-se à procura do homem. “Onde estás?” – pergunta a Adão que se esconde no jardim (Gen 3, 9). Esta pergunta, que aparece no início do Livro do Gênesis, e que não cessa de ressoar ao longo de toda a Bíblia e em cada momento da história que Deus, ao longo dos milênios, construiu com a humanidade, alcança na encarnação do Filho a sua expressão mais alta. Afirma Santo Agostinho em seu comentário ao Evangelho de João: “Permanecendo junto ao Pai, [o Filho] era verdade e vida; revestindo-se da nossa carne, transformou-se caminho” (I, 34, 9). É, portanto, Jesus Cristo “o caminho principal da Igreja”, mas porque Ele “é também o caminho para cada homem”, o homem transforma-se “o primeiro e fundamental caminho da Igreja” (cfr Redemptores hominis, 13-14).

“Eu sou a porta”, afirma Jesus (Jo 10, 7): eu sou, isso é, a porta de acesso para todo homem e para toda coisa. Sem passar através de Cristo, sem concentra Nele o olhar do nosso coração e da nossa mente, não entenderemos nada do mistério do homem. E assim, quase inadvertidamente, seremos forçados a tomar emprestado do mundo os nossos critérios de juízo e de ação, e toda vez que nos aproximarmos dos nossos irmãos em humanidade seremos como aqueles “ladrões e salteadores” de que fala Jesus no Evangelho (cfr Jo 10, 8). Mesmo o mundo, na verdade, é, ao seu modo, interessado no homem. O poder econômico, político, midiático precisa do homem para perpetuar a si mesmo. E por isto muitas vezes procura manipular as massas, induzir desejos, apagar aquilo que de mais precioso o homem possui: o relacionamento com Deus. O poder teme os homens que estão em diálogo com Deus porque isso os torna livres e não assimiláveis.

Eis, então, a emergência-homem que o Encontro para a Amizade entre os Povos coloca este ano no centro da sua reflexão: a urgência de restituir o homem a si mesmo, à sua altíssima dignidade, à singularidade e preciosidade de toda a existência humana desde a concepção até o término natural. É preciso voltar a considerar a sacralidade do homem e ao mesmo tempo dizer com força que é somente no relacionamento com Deus, isso é, na descoberta e adesão à própria vocação, que o homem pode alcançar a sua verdadeira estatura. A Igreja, à qual Cristo confiou a sua Palavra e os seus Sacramentos, protege a maior esperança, a mais autêntica possibilidade de realização para o homem, em qualquer latitude e em qualquer tempo. Que grande responsabilidade temos! Não seguremos para nós este tesouro precioso do qual todos, conscientemente ou não, estão à procura. Vamos com coragem ao encontro dos homens e mulheres do nosso tempo, das crianças e dos idosos, dos ‘cultos’ e das pessoas sem instrução, dos jovens e das famílias. Vamos ao encontro de todos, sem esperar que sejam os outros a nos procurar! Imitemos nisso o nosso divino Mestre, que deixou o seu céu para fazer-se homem e estar próximo a cada um. Não somente nas igrejas e nas paróquias, mas em cada ambiente levemos o perfume do amor de Cristo (cfr 2 Cor 2, 15). Nas escolas, nas universidades, nos locais de trabalho, nos hospitais, nos presídios; mas também nas ruas, nas estradas, nos centros esportivos e nos locais onde as pessoas se encontram. Não sejamos mesquinhos em doar aquilo que nós mesmos recebemos sem mérito algum! Não devemos ter medo de anunciar Cristo nas ocasiões oportunas bem como naquelas inoportunas (cfr 2 Tm 4, 2), com respeito e com franqueza.

É esta a tarefa da Igreja, é esta a tarefa de cada cristão: servir o homem indo buscá-lo nos labirintos sociais e espirituais mais escondidos. A condição de credibilidade da Igreja nesta sua missão de mãe e mestre é, no entanto, a sua fidelidade a Cristo. A abertura para o mundo é acompanhada, e em um certo sentido se torna possível, a partir da obediência à verdade da qual a própria Igreja não pode se desfazer. “Emergência homem”, então, significa a emergência de voltar a Cristo, de aprender Dele a verdade sobre nós mesmos e sobre o mundo, e com Ele e Nele ir ao encontro dos homens, sobretudo dos mais pobres, pelos quais Jesus sempre manifestou predileção. E a pobreza não é só material. Existe uma pobreza espiritual que agarra o homem contemporâneo. Somos pobres de amor, sedentos de verdade e justiça, mendicantes de Deus, como sabiamente o servo de Deus Dom Luigi Giussani sempre destacou. A maior pobreza, de fato, é a falta de Cristo, e até não levarmos Jesus aos homens, teremos feito sempre muito pouco por eles.

Excelência, espero que estes breves pensamentos possam ser de ajuda para aqueles que participam do Encontro. Sua Santidade Francisco assegura a todos a sua proximidade na oração e o seu afeto; deseja que os encontros e as reflexões destes dias possam acender nos corações de todos os participantes um foco que alimente e apoie o seu testemunho do Evangelho no mundo. E de coração envia ao Senhor, aos responsáveis e aos organizadores do evento, bem como a todos os presentes, uma particular Benção Apostólica.

Acrescento também eu uma cordial saudação e aproveito a circunstância para confirmar-me com sentido de respeito da Excelência Vossa Reverendíssima no Senhor.



Cardeal Tarcisio Bertone
Secretário de Sua Santidade


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Fonte: Boletim da Santa Sé
Tradução: Jéssica Marçal

sábado, 17 de agosto de 2013

Igrejas e casas cristãs destruídas no Egito. A era dos mártires está de volta!



Nesta quinta-feira, dia 15 de agosto, cerca de 40 igrejas foram depredadas por muçulmanos no Egito. Algumas foram “apenas” saqueadas, outras foram queimadas e outras ainda foram completamente destruídas! Entre elas, 10 são católicas coptas; 30 são ortodoxas, protestantes e grego-ortodoxas. Mais de 600 pessoas foram mortas, mas não se sabe ainda quantas delas são cristãs.

E não são só os templos dos nossos irmãos que estão sendo queimados: muitas vilas cristãs também foram incendiadas, segundo o blog do Reinaldo Azevedo. Poderia ser a igreja do seu bairro. Poderia ser a minha, a sua casa!



A essa tragédia não é um fato isolado. Em 2012, mais de 100 mil cristãos foram assassinados no mundo todo. Isso sem contar os que tiveram suas casas destruídas, foram expulsos de suas cidades. E sem contar também as mulheres que não morreram, mas foram estupradas. O que essas pessoas fizeram para atrair a si o ódio? Elas creem em Jesus Cristo!

Os cristãos sofrem imensamente nos países dominados por ditadores socialistas, e também nas nações de maioria islâmica. Vejam o tamanho da injustiça: nos países de maioria cristã, os muçulmanos vivem em grande paz. Constroem suas mesquitas, vivem livremente a sua fé e costumes, recebem benefícios do governo. Mas o contrário não ocorre: em quase todos os países islâmicos (há poucas exceções), os cristãos são perseguidos, feridos, mortos e humilhados!


Não pensem que esse é um problema do Oriente, e que os países de maioria cristã estão seguros. Se o Ocidente continuar se descristianizando, será engolido pelo Islã, em um futuro próximo. O ateísmo crescente, a ditadura do politicamente correto e a infidelidade dos cristãos quanto à própria fé abrem as brechas para o fim da cultura ocidental. Também é muito relevante o fato de boa parte das famílias cristãs optarem por ter poucos filhos. Um jornalista britânico, da rádio londrina Premier, chegou mesmo a dizer que a Inglaterra poderá, em pouco tempo, se tornar uma nação islâmica.

Lista com a classificação dos países
que mais oprimem os cristãos

O tempo dos mártires voltou. O Coliseu está novamente ativo, e o sangue dos cristãos jorra como um rio.


Salve Rainha…
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Disponível em: O Catequista