quarta-feira, 27 de novembro de 2013

Quem critica a dança na Missa é intolerante, obscuro e hipócrita, diz leitora


Ao ler o nosso post de ontem, uma menina chamada Débora ficou irritadinha e, além de ter chiado muito no Facebook, fez aqui no blog o seguinte comentário:

“Profanador é aquele que leva a intolerância, a arrogância e obscuridade ao seio de uma Igreja fundamentada no amor e na caridade. Não esqueçamos do que Jesus fez: acolheu a todos, prostitutas, pescadores, cobradores de impostos. Aqueles que se julgavam donos da verdade e servos fiéis de Deus Ele os chamou de hipócritas. Pensemos nisso. “A dança arte da dança é utilizada pela humanidade para se expressar desde sua origem. Assim profano não é dançar durante a missa, desde que a dança seja de oblação e os movimentos transmitam santidade.” (Débora, leitora de oposição)

Jesus acolheu a todos? É verdade… Acolheu os vendilhões do templo com chicotadas no lombo! Imagina o que Ele faria com os dançarinos di Zizuiz!

Agora me explica, Débora: o que seria uma dança de oblação? O que seriam movimentos que transmitem santidade? Qual é o critério para definir isso? O da cabeça de cada um, é claro! Um padre acha que é bonito celebrar missas com bailes gaúchos, outro permite o funk do espeto (espeto aludindo a pênis, mesmo), outro incentiva passinhos de capoeira e trejeitos de pomba gira, outro aprova o hip-hop…

Nota da CNBB sobre Povos Indígenas e Agricultores


Bem aventurados os mansos porque possuirão a terra (Mt 5, 5).

O Conselho Episcopal Pastoral da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil- CNBB, reunido em Brasília, se une à angústia dos povos indígenas e agricultores diante da inércia do governo federal e dos respectivos governos estaduais em solucionar verdadeira e definitivamente os crescentes conflitos fundiários que envolvem estes nossos irmãos.

Entendemos que a solução para esta situação passa necessariamente pelo reconhecimento do direito histórico e constitucional dos povos indígenas sobre suas terras tradicionais, bem como, pelo reconhecimento dos títulos de terra denominados de boa fé.

Os entes federados, responsáveis pela emissão de títulos de propriedade sobre terras da União, devem assumir a responsabilidade pelo erro político-administrativo que cometeram e indenizar os agricultores que adquiriram de boa fé e pagaram pela terra onde vivem com suas famílias e formaram comunidades. Além disso, o Estado deve indenizar os agricultores pelas benfeitorias construídas sobre as terras e, aquelas famílias que desejarem ser reassentadas, precisam ter esse direito devidamente respeitado, como estabelece o decreto 1775/96, preferencialmente na mesma região.


Não é aceitável a posição assumida pelo governo federal e pelos distintos governos estaduais neste processo. Impedir e protelar a solução desses problemas potencializa a insegurança, as angústias e os riscos de conflitos entre indígenas e agricultores, ambos vítimas de um modelo equivocado de ocupação do território brasileiro.

A Igreja e seus ministros têm compromisso de evangelização e de pastoral com indígenas e agricultores. Neste compromisso, se colocam a serviço da vida plena. (DGAE 106).

O momento é crítico e exige urgente e efetiva ação por parte do governo brasileiro em defesa da vida, da justiça e da paz entre indígenas e agricultores no país.

Que Nossa Senhora, a mãe de todos os povos, olhe por seus filhos nesse momento de dor e preocupações.

Brasília, 27 de novembro de 2013
P – C – 0743/13


                                  Cardeal Raymundo Damasceno Assis                           Dom José Belisário da Silva
                                         Arcebispo de Aparecida (SP)                                        Arcebispo de São Luís (MA)
                                                Presidente da CNBB                                                 Vice Presidente da CNBB



Dom Leonardo Ulrich Steiner
Bispo Auxiliar de Brasília (DF)
Secretário Geral da CNBB

Papa: Sacerdócio reservado aos homens "não se põe em discussão".


Em sua primeira exortação apostólica intitulada "Evangelii Gaudium" (O Gozo do Evangelho), o Papa Francisco ressalta que "o sacerdócio reservado aos homens, como sinal de Cristo Esposo que Se entrega na Eucaristia, é uma questão que não se põe em discussão".

No numeral 104 do capítulo 2, o Santo Padre afirma que "as reivindicações dos legítimos direitos das mulheres, a partir da firme convicção de que homens e mulheres têm a mesma dignidade, colocam à Igreja questões profundas que a desafiam e não se podem iludir superficialmente".

Seguidamente estabelece que "o sacerdócio reservado aos homens, como sinal de Cristo Esposo que Se entrega na Eucaristia, é uma questão que não se põe em discussão, mas pode tornar-se particularmente controversa se se identifica demasiado a potestade sacramental com o poder".


"Não se esqueça que, quando falamos da potestade sacerdotal, ‘estamos na esfera da função e não na da dignidade e da santidade’. O sacerdócio ministerial é um dos meios que Jesus utiliza ao serviço do seu povo, mas a grande dignidade vem do Batismo, que é acessível a todos. A configuração do sacerdote com Cristo Cabeça – isto é, como fonte principal da graça – não comporta uma exaltação que o coloque por cima dos demais".

Na Igreja, explica logo o Papa, "as funções ‘não dão justificação à superioridade de uns sobre os outros’. Com efeito, uma mulher, Maria, é mais importante do que os Bispos. Mesmo quando a função do sacerdócio ministerial é considerada ‘hierárquica’, há que ter bem presente que ‘se ordena integralmente à santidade dos membros do corpo místico de Cristo’".

Francisco assegura deste modo que "a sua pedra de fecho e o seu fulcro não são o poder entendido como domínio, mas a potestade de administrar o sacramento da Eucaristia; daqui deriva a sua autoridade, que é sempre um serviço ao povo".

Aqui, prossegue a reflexão, "está um grande desafio para os Pastores e para os teólogos, que poderiam ajudar a reconhecer melhor o que isto implica no que se refere ao possível lugar das mulheres onde se tomam decisões importantes, nos diferentes âmbitos da Igreja".

Logo depois de meditar sobre a urgência de uma adequada pastoral juvenil, especialmente quando em muitos lugares há uma escassez das vocações, o Papa recorda que é importante selecionar bem os candidatos ao sacerdócio.


"Não se podem encher os seminários com qualquer tipo de motivações, e menos ainda se estas estão relacionadas com insegurança afetiva, busca de formas de poder, glória humana ou bem-estar econômico", precisa.
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Sínodo: "Visão da Igreja sobre o casamento não vai mudar", diz bispo de Beja


O bispo de Beja considera que o documento e inquérito preparatórios para o Sínodo extraordinário de 2014 sobre a família procuram respostas "com frontalidade, sem subterfúgios", o que "não" significa que a Igreja vá "mudar a doutrina". "[No inquérito] Há perguntas sobre atitudes expressamente contrárias à doutrina tradicional da Igreja sobre o casamento e a família. O Sínodo quer saber a sensibilidade dos católicos a esse respeito, com frontalidade, sem subterfúgios. Isso não significa que tenciona mudar a doutrina da Igreja, que assenta na revelação bíblica e na antropologia judaico-cristã", assinala D. António Vitalino, na sua nota semanal enviada à Agência ECCLESIA.


O prelado interpela, "pelo menos os diocesanos de Beja", a responderem às questões, "sem preconceitos ou temor, fazendo-se intérpretes da real situação e sensibilidade das famílias": "Se possível até dia 15 de dezembro", e que quem não tiver acesso à internet "pode dirigir-se aos párocos e movimentos católicos" para pedir "o elenco das perguntas". "Só assim a Igreja poderá encontrar respostas a problemas reais e desenvolver práticas pastorais que ajudem verdadeiramente as famílias, cujo bem nos deve preocupar sempre", prosseguiu. Na nota D. António Vitalino assinala também que "sempre foi costume" anteceder os sínodos com "muitas questões" sobre o tema escolhido mas desta vez, "por vontade expressa do Papa Francisco", o questionário sobre a família "deve ser respondido não apenas por membros do clero, mas também pelos leigos".


Segundo o bispo de Beja, a comunicação social tem "posto na praça pública" muitas questões sobre o "pensamento da Igreja católica acerca da família", primeiro com o documento de preparação da III Assembleia Geral Extraordinária do Sínodo dos Bispos e depois com Carta Pastoral da Conferência Episcopal Portuguesa - A propósito da ideologia do género. A "visão da Igreja sobre o casamento não vai mudar", explica D. António Vitalino que destaca "tantos casais e famílias que conseguem crescer na comunhão e amor do casamento entre homem e mulher". "Pode haver alguma alteração na atitude da Igreja para com aqueles que não conseguem realizar e viver na perfeição este ideal de vida cristã", acrescentou. CB/OC
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Disponível em: Central Católica

Ateísmo começa a ser ensinado como disciplina curricular em escolas públicas


Os alunos do ensino primário na Irlanda, pela primeira vez, irão aprender os princípios básicos do ateísmo como parte do currículo.

Segundo a revista Time, seriam cerca de 16 mil alunos a ouvir sobre os sistemas de crenças seculares ainda este ano. O novo currículo, que falará sobre humanismo e agnosticismo, é um projeto da ONG ateísta Educar Juntos. Fundada a 5 anos, seu site afirma que são um grupo dedicada a “promover o ateísmo, a razão, a ética e um Estado laico”.

As primeiras versões do material contemplam o ensino de crianças dos 4 até os 13 anos. São dez lições, uma por aula, entre 30 e 40 minutos de duração. Além disso, haverá aplicativos para smartphones e atividades interativas no seu site.

Na Irlanda, 90% dos alunos estudam em escolas pertencestes à Igreja Católica. 


Para o co-fundador da Atheist Ireland, Michael Nugent, o fim deste monopólio religioso na educação é necessário. “Se os pais dessas crianças em idade escolar e sob o controle da igreja desejarem, poderão usar o nosso curso como uma alternativa para os seus filhos”.

O grupo lançou uma campanha online para arrecadar os 50 mil euros que acreditam serem necessários para fornecer o material para as escolas e dar treinamento aos professores. Por enquanto, menos da metade do alvo foi alcançado, mas segundo a ONG o dinheiro está vindo de diferentes partes do mundo, o que indica um crescente interesse pelo projeto que poderá se estender a todas as nações interessadas.

Embora em muitos países seja proibido o ensino religioso nas escolas públicas, esta é a primeira vez que ocorrem aulas sobre ateísmo de maneira programática. Contudo, é crescente o número de instituições de ensino superior na Europa e nos EUA que oferecem aulas sobre o pensamento ateísta.
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Fonte:Catolicidade

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terça-feira, 26 de novembro de 2013

O famoso painel da Igreja de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro: espiritualidade e autenticidade!


Em 16 de março de 1986 a Igreja de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro (Cohab) desmembrou-se da Paróquia de Nossa Senhora da Conceição (Anil) para ser elevada à categoria de paróquia. Tendo como seu primeiro pároco o frei Gentil Gianellini que em pouco tempo (1987) solicitou que o frei Dâmaso Bianchi retrata-se na parede que fica atrás do Altar da Igreja Matriz uma belíssima pintura artística de Cristo. Frei Dâmaso, que foi um grande artista capuchinho, possui numerosas pinturas retratadas em várias igrejas do mundo inteiro, inclusive em Roma, Bérgamo, Milão, Etiópia, Kênia, etc.. sendo que no Brasil só encontramos algumas de suas obras em Salinópolis (PA), Belém (PA), Barra do Corda (MA) e São Luís (MA).

Tão logo solicitado para realizar o trabalho, frei Dâmaso Bianchi sentou-se no primeiro banco da igreja e olhando para aquele paredão enorme e branco, pôs-se a refletir: “o que devo retratar?”. Tendo em mente a provável inspiração divina, frei Dâmaso fez a pintura que hoje conhecemos como o belíssimo painel de São Francisco com o Cristo Crucificado, pintura que foi concluída no dia 10 de agosto de 1987.

Frei Dâmaso Bianchi
Devido ao seu gosto pela arte, frei Dâmaso, morreu vítima de um câncer no pulmão que acabou contraindo por ter inalado por muito tempo o cheiro das tintas que usava para retratar através das obras de arte, a vida de Cristo e dos santos.

Sabe-se que a igreja matriz da cohab, possui barro em suas paredes mais antigas, e o painel de frei Dâmaso, foi pintado em uma delas. Com o passar do tempo, a pintura foi deteriorando e sofrendo rachaduras causadas seja pelo barro que faz com que a tinta descasque, seja pela infiltração que ainda hoje ocorre através da parte de trás da igreja que é composta de azulejos mas que permite infiltrar nas suas entrelinhas boa parte da água da chuva que acaba deteriorando a imagem do painel.

Por causa de sua deteriorização devido ao tempo e às condições em que está exposto, o painel já sofreu duas reformas a pedido do frei Inocêncio Pachioni, que na época era pároco da igreja da cohab, e que em 2001, na Solene Celebração da Dedicação da Igreja Matriz (29 de julho) celebrada pelo Arcebispo de São Luís, dom Paulo Eduardo Andrade Pontes, tornou-se o símbolo da Dedicação da Igreja. No ano de 2005, o frei Dâmaso já havia falecido, e frei Inocêncio solicitou a reforma do painel a outro grande artista chamado Javam, que restaurou fielmente a imagem original, acrescentando apenas um desenho de um cesto com pães e peixes no lugar em que antes ficava o sacrário que foi mudado para o lugar onde hoje fica a capela do santíssimo sacramento. Antes já haviam sido colocadas algumas pedras abaixo do painel e pintadas com verniz (na reforma de 2000) . Além deste painel, restaurado na época, o frei Inocêncio pediu que Javam fizesse também várias outras pinturas da vida de Nossa Senhora nas paredes internas da igreja e na capela do santíssimo recém-construída. Mandou também que fosse restaurada a imagem de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro que está retratada na parede exterior (fachada) do templo.

Painel feito a pedido de frei Gentil Gianelinni

Entre os anos de 2010 e 2011 o painel feito por frei Dâmaso Bianchi sofreu grandes ameaças pelo então novo pároco da paróquia que queria a todo custo tirá-lo da parede do altar central, o que mobilizou a comunidade paroquial, em sua maioria, a defender a sua permanência devido o seu valor histórico e artístico. Vários freis, na época se opuseram à sua mudança. Entre eles, destacamos: frei Gentil (que foi o idealizador do projeto), frei Inocêncio, frei Rodrigo (que na época era o provincial dos capuchinhos), frei Ronaldo, frei Liberato, frei Arimatéia, frei Claudio Marcio e frei Hugo César.

Aborto: Papa descarta mudanças!


O Papa Francisco descartou hoje qualquer possibilidade de mudança na posição da Igreja contra o aborto, afirmando que este "não é um assunto sujeito a supostas reformas ou «modernizações»". "Porque é uma questão que mexe com a coerência interna da nossa mensagem sobre o valor da pessoa humana, não se deve esperar que a Igreja altere a sua posição sobre esta questão", escreve, na sua primeira exortação apostólica, 'Evangelii Gaudium' (a alegria do Evangelho). Francisco assume a intenção de ser "completamente honesto", sobretudo com quem esperaria alterações neste campo, para declarar que "não é opção progressista pretender resolver os problemas, eliminando uma vida humana".

O Papa admite, no entanto, que a Igreja Católica tem de fazer mais para acompanhar "adequadamente" as mulheres que estão "em situações muito duras, nas quais o aborto lhes aparece como uma solução rápida para as suas profundas angústias". Essa necessidade é sentida "particularmente quando a vida que cresce nelas surgiu como resultado duma violência ou num contexto de extrema pobreza". "Quem pode deixar de compreender estas situações de tamanho sofrimento?", questiona. Francisco refere-se à "predileção" da Igreja pelos seres mais frágeis, como as crianças por nascer, "os mais indefesos e inocentes de todos, a quem hoje se quer negar a dignidade humana para poder fazer deles o que apetece, tirando-lhes a vida e promovendo legislações para que ninguém o possa impedir". "Muitas vezes, para ridicularizar jocosamente a defesa que a Igreja faz da vida dos nascituros, procura-se apresentar a sua posição como ideológica, obscurantista e conservadora; e no entanto esta defesa da vida nascente está intimamente ligada à defesa de qualquer direito humano", assinala o Papa.


A exortação apostólica reforça, neste sentido, a convicção de que "um ser humano é sempre sagrado e inviolável, em qualquer situação e em cada etapa do seu desenvolvimento". O Papa deixa também apelos à defesa do meio ambiente, inspirando-se na figura de São Francisco de Assis, e convida os políticos a "privilegiar as ações que geram novos dinamismos na sociedade". Francisco retomou a reflexão de Bento XVI, no último discurso de Natal à Curia Romana, em dezembro de 2012, para afirmar que neste momento "existem sobretudo três campos de diálogo onde a Igreja deve estar presente, cumprindo um serviço a favor do pleno desenvolvimento do ser humano e procurando o bem comum". Esses campos são "o diálogo com os Estados, com a sociedade — que inclui o diálogo com as culturas e as ciências — e com os outros crentes que não fazem parte da Igreja Católica". O documento pontifício propõe "um pacto social e cultural" e sugere que o Estado tenha uma "profunda humildade social", no atual momento de crise. OC
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Disponível em: Central Católica

Venda de igreja protestante completa, membros inclusos...


A imagem acima mais parece uma brincadeira de mal gosto, sim, parece, mas não é. Pode não haver veracidade no caso especifico deste anuncio publicado em um jornal, mas, de fato, esse procedimento vem se tornando cada vez mais comum.

Há alguns anos eu fui testemunha de uma negociata entre dois pastores envolvendo, dinheiro, chantagem, e uma Igreja completa com uns 100 membros mais ou menos. Vi e ouvi ameaças dignas de um gangster novayorquino, percebi, naquele momento, que muito do que vemos nos púlpitos e programas radio/televisivos é um teatro bem montado e que a fé daqueles que se dedicam ao cristianismo é mero detalhe mercadológico para este lobos travestidos de cordeiros.

Há casos famosos, que viraram briga na justiça.

Um dos casos recentes, de grande repercussão se deu em São José dos Campos, interior de São Paulo. A Igreja Assembleia de Deus, na rua Conselheiro Rodrigues Alves, no centro de São José dos Campos, foi invadida por um grupo de oito pessoas armadas, que causaram bastante tumulto em frente ao templo.

Este era apenas mais um episódio da briga entre os "pastores" Luiz Sellari e Samuel Câmara pelo controle da especifica Igreja. A repercussão do assunto ganhou as redes sociais e foi amplamente debatida entre cristãos das mais variadas denominações.(entenda o caso).

Para mim não importa quem tenha razão, se é que alguém tem razão alguma para usar tais artifícios, sejam eles no cumprimento da justiça ou não. O simples fato da igreja ou seus lideres envolverem juízes e tribunais em seus assuntos já indica a falta dos frutos do Espírito e, principalmente, de cristianismo entre os envolvidos.

Isso revela a ausência da Graça na Igreja. Quando questões que firam o bom testemunho cristão, por causa de brigas pelo poder e domínio, ultrapassam os parâmetros bíblicos, significa que está na hora da igreja voltar a ser Igreja.


Ou tipo de comercialização de templos e Igrejas se dá em países onde o Evangelho se tornou desinteressante. Cada vez mais igrejas na Europa são vendidas a outras religiões ou interessados do mercado privado. Também na Suíça a prática está se tornando cada vez mais comum. Templos vem sendo adaptados para moradia, boates, clubes, etc.

Os seguidores destas seitas modernas, inclusive, as chamadas "Igrejas Pentecostais", desconhecem o por que de serem o que são, e o que os trouxe até aqui. Vivem de fábulas e promessas promovidas por seus "líderes" que navegam para onde o vento da oportunidade sopra, não se importando com o verdadeiros ideais cristãos. Vivem de milagres instantâneos, milagres aparentes, milagres convenientes, que na verdade, não passam de shows pirotécnicos, um circo de mágicos ilusionistas com uma plateia bem afinada, pois estão recebendo(e pagando caro) o que desejam.

Pouco importa o que Deus pensa disso, Ele é apenas um sócio minoritário nestas franquias da fé.

O que grita mais alto neste momento é a INDIGNAÇÃO daqueles que desejam viver uma fé sincera, mas é um grito silencioso, no âmago da alma. Um grito sem voz, sem mídia, sem canal de rádio e TV. O grito dos excluídos(ou dos que se excluíram) dessa fantasiosa maneira de crer.

Porque surgirão falsos cristos e falsos profetas, e farão tão grandes sinais e prodígios que, se possível fora, enganariam até os escolhidos. (Mateus 24,24)

Acautelai-vos, porém, dos falsos profetas, que vêm até vós vestidos como ovelhas, mas, interiormente, são lobos devoradores. (Mateus 7,15). 


E também houve entre o povo falsos profetas, como entre vós haverá também falsos doutores, que introduzirão encobertamente heresias de perdição, e negarão o Senhor que os resgatou, trazendo sobre si mesmos repentina perdição. (2Pedro 2,1). 
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