sexta-feira, 26 de setembro de 2014

A Reforma Protestante: divisões, causas e consequências.

 
Razões políticas na Reforma

A Reforma protestante foi iniciada por Martinho Lutero, embora tenha sido motivada primeiramente por razões religiosas, também foi impulsionada por razões políticas e sociais os conflitos políticos entre autoridades da Igreja Romana e governantes das monarquias européias, tais governantes desejavam para si o poder espiritual e ideológico da Igreja e do Papa, muitas vezes para assegurar o direito divino dos reis.

Práticas como a usura eram condenadas pela ética católica romana, assim a burguesia capitalista que desejava altos lucros econômicos sentiria-se mais "confortável" se pudesse seguir uma nova ética religiosa, adequada ao espírito capitalista, necessidade que foi atendida pela ética protestante e conceito de Lutero de que a fé sem as obras justifica (Sola fide).

Algumas causas econômicas para a aceitação da Reforma foram o desejo da nobreza e dos príncipes de se apossar das riquezas da igreja romana e de ver-se livre da tributação papal que, apesar de defender a simplicidade, era a instituição mais rica do mundo, não por falcatruas, mas por doações de nobres, aristocratas, senhores feudais e até imperadores, quando se convertiam a Cristo.

Também na Alemanha, a pequena nobreza estava ameaçada de extinção em vista do colapso da economia senhorial. Muitos desses pequenos nobres desejavam às terras da igreja. Somente com a Reforma, estas classes puderam expropriar as terras da Igreja Católica.

Durante a Reforma na Alemanha, autoridades de várias regiões do Sacro Império Romano-Germânico pressionadas pela população e pelos luteranos, expulsavam e mesmo assassinavam sacerdotes católicos das igrejas, substituindo-os por religiosos com formação luterana.

Lutero era radicalmente contra a revolta camponesa iniciada em 1524 pelos anabatistas liderados por Thomas Münzer,que provocou a Guerra dos Camponeses. Münzer comandou massas camponesas contra a nobreza imperial, pois propunha uma sociedade sem diferenças entre ricos e pobres e sem propriedade privada.

Lutero por sua vez defendia que a existência de "senhores e servos" era vontade divina,motivo pelo qual eles romperam.Lutero escreveu posteriormente:

"Contras as hordas de camponeses (...), quem puder que bata, mate ou fira, secreta ou abertamente, relembrando que não há nada mais peçonhento, prejudicial e demoníaco que um rebelde".

As 10 músicas que nunca deveriam ser cantadas em uma Missa



1. Glória a Deus

Glória a Deus, glória a Deus, glória ao Pai. (2x)

A Ele seja a glória (2x)

Aleluia, amém.

Eu queria entender o porquê do medo que os padres têm de falar claramente: “não existe letra alternativa ao ‘Gloria in excelsis Deo et in terra pax hominubus[...]‘”. Coloco em latim para que não haja dúvidas. Existe uma oração para o Glória incluído na categoria de partes fixas da missa, o Ordinário. As partes do ordinário, como já vimos, não podem ser modificadas de forma alguma. Eu vou ser muito sincero com vocês, a única atitude liturgicamente correta quando uma banda me chega com um glória “pirata”, ou seja, desautorizado, para cantar na missa é dizer, “rezemos a oração do glória”, antes de começarem os instrumentos. Não há de se fazer concessões. Por isso a importância de o padre saber antecipadamente tudo o que se vai cantar na missa. Vocês já acompanharam a escolha de um setlist para show? Nas paróquias comumente se diz: “já cantamos esse glória semana passada. Acho melhor esse para dar uma variada…”. Não se pode escolher o Glória como se escolhe o setlist de um show. A menos que se mude UNICAMENTE a melodia, é terminantemente proibido mudar a letra.

2.Em nome do Pai

Em nome do Pai, em nome do Filho[...]

Para louvar e agradecer, bendizer e adorar,

te aclamar…

Aqui há dois problemas: o primeiro é que o Sinal da Cruz NÃO é rezado por todos os fiéis. O Missal Romano esclarece: “O sacerdote diz: Em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo. O povo responde: Amém”. O segundo também pode ser esclarecido pelo missal: não está previsto nenhum “para louvar e agradecer, etc”. Infelizmente (eu diria felizmente) não temos (padres, leigos, religiosos e nem mesmo bispos individualmente) poder para alterar a liturgia, que é sinal da universalidade e da unicidade da Igreja. Como diz o papa Bento XVI, “A cada dia deve crescer em nós a convicção de que a liturgia não é um nosso, um meu ‘fazer’, mas é ação de Deus em nós e conosco”.

3. Santo, Santo, Santo, Dizem Todos Os Anjos

Santo, santo, santo, dizem todos os anjos [...]

Céus e terras passarão, mas Sua Palavra não passará

Não, não, não passará

Também existe uma oração específica, incluída na categoria “Ordinário da Missa”. Além disso, essa musiqueta é conhecida por incitar nos fiéis uma certa coreografia na qual os fiéis levantam as mãozinhas para cima, para baixo e fazem o sinal de negativo com o dedinho. Vamos combinar, nada mais inadequado para dizer o mínimo.

4. Faz um milagre em mim

Entra na minha casa

Entra na minha vida

Mexe com minha estrutura

Sara todas as feridas …

Ainda que a música protestante não tenha erro explícito (na letra), muitas vezes a melodia está carregada de personalismo e de sentimentalismo, próprios de certas seitas neopentecostais. Além disso, até onde sei costuma-se cantar essa música durante a Comunhão. Alguém lê alguma referência à Eucaristia nesse canto?

5. Pai-Nosso do Padre Marcelo Rossi

Pai, meu pai do céu, meu pai do céu

Eu quase me esqueci, me esqueci

Que o teu amor vela por mim, vela por mim

Que seja feito assim

Acho que essa é a música mais obviamente inadequada de todos os tempos. A oração do Pai-Nosso é bíblica. Quando foi que Jesus falou em “Eu quase me esqueci, etc”?

Não podemos votar...devemos votar





Este ano de 2014 tem uma importância muito grande para nós, cidadãos brasileiros, pois elegeremos aqueles que vão conduzir nosso país por quatro anos. Escolheremos, portanto, Presidente da República, Senadores, Governadores, Deputados Federais e Deputados Estaduais.



Nós, eleitores, temos a responsabilidade de votar em pessoas que sejam dignas dos cargos que exercerão, pois se votarmos sem critérios objetivos, veremos cair sobre nós o peso da nossa má escolha.



Desejoso de colaborar na reflexão sobre alguns assuntos importantes que estão latentes na sociedade brasileira, alerto, segundo os critérios da vida cristã:



1.  O A educação é a base e o futuro de uma nação. O dinheiro empregado na educação é o melhor investimento. Por isso, não podemos votar em candidatos que não tenham a educação como prioridade, não só no discurso, mas na sua prática de vida. Devemos votar naqueles que lutam para a implantação de boas escolas e pela evolução cultural do povo brasileiro.



2.  Sem saúde não se vive. O povo está morrendo à míngua, e as promessas de mudança no setor da saúde não saem do papel há décadas. Não podemos votar em candidatos que nunca fizeram nada pela real melhoria de vida da população. Devemos votar naqueles que mostraram empenho para a transformação da realidade caótica em que vivemos, no que tange à saúde.



3.  A vida é um dom de Deus. Só Deus tem o poder de dar a vida e de chamá-la para a eternidade. Por isso, não podemos votar em candidato que apoia o aborto ou a eutanásia. Devemos votar naqueles que expressam abertamente a sua posição em favor da vida.



4. A família é o fundamento de uma sociedade. Família desorganizada e cheia de confusão gera sociedade desestruturada e violenta. Não podemos votar em candidato que atentam contra os valores familiares. Devemos votar em candidatos que vivem e acreditam na família como elemento basilar para a formação de uma sociedade harmoniosa e feliz.



4. O estado brasileiro é laico, mas o povo brasileiro é profundamente religioso. Não podemos votar em candidatos que desprezam o sentimento religioso do povo. Abolir os sinais religiosos é amputar sentimentos profundos presentes no coração de nossa gente e negar o direito sagrado dos cidadãos. Devemos votar em candidatos que respeitam as religiões e dão o devido valor às manifestações religiosas da comunidade.



5. Vivemos no meio de uma violência desenfreada. As vítimas maiores são os jovens, os negros e os pobres da periferia. Não podemos votar em candidatos que ignoram a violência e pouco ou nada fazem para contê-la. Devemos votar naqueles que tem projetos reais para a contenção da violência, a formação de policiais bem preparados e bem remunerados, e desejam mudar a realidade de forma pacífica e não violenta.

Dia da Bíblia




No último domingo do mês de setembro celebramos o Dia Nacional da Bíblia. A Igreja no Brasil dedica este mês à Bíblia. A motivação deste mês temático vem do fato de a Igreja celebrar em 30 de setembro a memória do grande santo e doutor da Igreja, São Jerônimo, que, a pedido do Papa Dâmaso (366-384), preparou a tradução da Bíblia em latim, a partir das línguas originais. Foi um trabalho gigantesco, que demandou muitos anos e estudos. São Jerônimo dizia que quem não conhece os Evangelhos não conhece Cristo.



São Jerônimo (347-420), chamado de “Doutor Bíblico”, nasceu na Dalmácia e educou-se em Roma; é um dos Padres da Igreja Latina; sabia o grego, o latim e o hebraico. Viveu alguns anos na Palestina como eremita. Em 379, foi ordenado sacerdote pelo bispo Paulino de Antioquia; foi ouvinte de São Gregório Nazianzeno e amigo de São Gregório de Nissa. De 382 a 385 foi secretário do Papa São Dâmaso. Pregava o ideal de santidade entre as mulheres da nobreza romana (Marcela, Paula e Eustochium) e combatia os maus costumes do clero. Na figura de São Jerônimo destacam-se a austeridade, o temperamento forte, o amor à Igreja e à Sé de Pedro.



Conhecer a Palavra de Deus é fundamental para todo cristão. A Carta aos hebreus diz que “a Palavra de Deus é viva, eficaz, mais penetrante do que uma espada de dois gumes, e atinge até a divisão da alma e do corpo, das juntas e medulas, e discerne os pensamentos e intenções do coração” (Hb 4,12). Jesus conhecia profundamente o Antigo Testamento.  Isso é o suficiente para que todos nós façamos o mesmo. Na tentação do deserto, Ele venceu o demônio lançando em seu rosto, por três vezes, a santa Palavra.  Quando o tentador pediu que Ele transformasse as pedras em pães para provar Sua filiação divina, Jesus lhe disse: “O homem não vive só de pão, mas de tudo o que sai da boca do Senhor” (Dt 8,3c).



É preciso acolher, ler e estudar a Bíblia todos os dias! O Papa Francisco insiste sempre em levarmos no bolso (e nos aplicativos) um exemplar do Evangelho para ler durante o dia onde quer que estejamos. Isso nos faz aquecer a alma com um trecho dela; e saber usá-la nos momentos de dor, dúvida, angústia, medo etc. Abra a Palavra, deixe Deus falar a seu coração. E fale com Deus; é a maneira mais fácil de rezar (Leitura, Meditação, Oração e Contemplação). O Espírito Santo nos ensina essa verdade pela boca do profeta Isaías; cuja boca tornou “semelhante a uma espada afiada” (Is 49,2): “Tal como a chuva e a neve caem do céu e para lá não voltam sem ter regado a terra, sem a ter fecundado e feito germinar as plantas, sem dar o grão a semear e o pão a comer, assim acontece à Palavra que minha boca profere: não volta sem ter produzido seu efeito, sem ter executado a minha vontade e cumprido a sua missão” (Is 55,10).

Catequese com o Papa Francisco sobre sua viagem à Albânia



 CATEQUESE Praça São Pedro – Vaticano Quarta-feira, 24 de setembro de 2014

Queridos irmãos e irmãs, bom dia,

Hoje gostaria de falar da viagem apostólica que realizei à Albânia domingo passado. Faço isso antes de tudo como ato de agradecimento a Deus, que me concedeu realizar esta visita para demonstrar, também fisicamente e de modo tangível, a proximidade minha e de toda a Igreja a este povo. Desejo, depois, renovar o meu reconhecimento fraterno ao episcopado albanês, aos sacerdotes e aos religiosos e religiosas que trabalham com tanto empenho. O meu grato pensamento vai também às autoridades que me acolheram com tanta cortesia, bem como a quantos cooperaram para a realização da visita.

Esta visita nasceu do desejo de ir a um país que, depois de ter sido oprimido por longo tempo por um regime ateu e desumano, está vivendo uma experiência de pacífica convivência entre as suas diversas componentes religiosas. Parecia-me importante encorajá-lo neste caminho, para que o prossiga com tenacidade e aprofundem todos os aspectos em vantagem do bem comum. Por isto, no centro da viagem, esteve um encontro inter-religioso onde pude constatar, com viva satisfação, que a pacífica e frutífera convivência entre pessoas e comunidades pertencentes a religiões diversas não só é desejável, mas concretamente possível e praticável. Eles a praticam! Trata-se de um diálogo autêntico e frutuoso que evita o relativismo e leva em conta as identidades de cada um. Aquilo que as várias expressões religiosas têm em comum, de fato, é o caminho da vida, a boa vontade de fazer o bem ao próximo, não renegando ou diminuindo as respectivas identidades.

O encontro com os sacerdotes, as pessoas consagradas, os seminaristas e os movimentos leigos foi a ocasião para fazer grata memória, com momentos de particular comoção, dos numerosos mártires da fé. Graças à presença de alguns idosos, que viveram em sua carne as terríveis perseguições, ecoou a fé de tantos testemunhos heroicos do passado, os quais seguiram Cristo até extremas consequências. Foi justamente da união íntima com Jesus, do relacionamento de amor com Ele que surgiu para estes mártires – como para cada mártir – a força para enfrentar os acontecimentos dolorosos que os conduziram ao martírio. Também hoje, como ontem, a força da Igreja não é dada tanto pela capacidade de organização ou das estruturas, que são necessárias, mas a Igreja não encontra sua força ali. A nossa força é o amor de Cristo! Uma força que nos apoia nos momentos de dificuldade e que inspira a atual ação apostólica para oferecer a todos bondade e perdão, testemunhando assim a misericórdia de Deus.

Em prisão domiciliária ex-núncio acusado de abusos





A Santa Sé anunciou nesta terça-feira que o antigo Núncio Apostólico na República Dominicana vai ficar em prisão domiciliária, enquanto aguarda julgamento por causa de acusações de abusos sexuais de menores.

O promotor de Justiça do Tribunal de primeira instância do Estado da Cidade do Vaticano convocou Józef Wesolowski que já tinha sido condenado em fase inicial pela Congregação da Doutrina da Fé à redução ao estado laical no final de um processo administrativo penal canónico.

Segundo o padre Federico Lombardi, Diretor da Sala de Imprensa da Santa Sé, estão em causa “graves atos de abuso contra menores” na República Dominicana.

Sacerdote editor da Ignatius Press responde a polêmicas declarações do Cardeal Kasper a respeito da Comunhão aos casais de segunda união




O Pe. Joseph Fessio, fundador e editor da Ignatius Press, a editora encarregada de publicar o livro “Remaining in the Truth of Christ: Marriage and Communion in the Catholic Church” (Permanecendo na verdade de Cristo: Matrimônio e comunhão na Igreja Católica) o qual critica a postura do Cardeal Walter Kasper que propõe que católicos divorciados em nova união possam receber a Eucaristia, respondeu às polêmicas declarações do Cardeal a respeito do livro que deve ser lançado em Outubro no contexto do Sínodo para as Famílias.

O livro “Remaining in the Truth of Christ: Marriage and Communion in the Catholic Church” (Permanecendo na verdade de Cristo: Matrimônio e comunhão na Igreja Católica) reúne diferentes ensaios sobre o enfoque pastoral da Igreja a respeito dos católicos divorciados em nova união. Entre os autores destes ensaios se encontram cinco cardeais e outros estudiosos. São eles: Dom Gerhard Müller, Prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé; Dom Raymond Leo Burke, Prefeito do Tribunal da Signatura Apostólica Vaticana; Walter Brandmüller, presidente emérito do Comitê Pontifício de Ciências Históricas; Dom Carlo Caffarra, Arzobispo de Bolonha e um dos teólogos mais próximos a São João Paulo II em matérias de matrimônio e família e Dom Velasio De Paolis, Presidente emérito da Prefeitura para os Assuntos Econômicos da Santa Sé.

Na introdução do livro, a Ignatius Press assinala que os ensaios são uma resposta ao livro do Cardeal Walter Kasper “The Gospel of the Family” (O Evangelho da família), publicado este ano, no qual o purpurado propõe que os católicos divorciados em nova união possam receber a Eucaristia.

A controvérsia sobre o tema surgiu quando o Cardeal Kasper pronunciou um discurso de duas horas perante os Cardeais reunidos em um consistório realizado em fevereiro deste ano. Em seu discurso, Kasper se centrou no tema da família e defendeu sua postura expressa ainda em outras entrevistas e discursos seus.

Brasil tem patronos dos Catequistas e dos Químicos




A Congregação para o Culto Divino e a Disciplina dos Sacramentos da Santa Sé confirmou São José de Anchieta como patrono dos catequistas do Brasil e o beato Francisco de Paula Castelló i Aleu como  patrono dos profissionais Químicos do Brasil. A decisão foi tomada atendendo ao pedido do arcebispo de Aparecida (SP) e presidente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), cardeal Raymundo Damasceno Assis, feito em julho de 2013.

Dom Damasceno alegou em sua solicitação a “veneração fervorosa e contínua” dada pelo clero e dioceses do país ao santo que “se dedicou ao ensino e à transmissão da catequese no território brasileiro” e ao bem-aventurado “que não hesitou doar a sua vida totalmente a Cristo”.

São José de Anchieta

Canonizado pelo papa Francisco, no dia 03 de abril de 2014, o chamado Apóstolo do Brasil é considerado pelo presidente da CNBB um modelo evangelizador e missionário.
“Nos ensinou que o Evangelho, ao ser anunciado, deve ser inculturado, levando em conta a cultura das pessoas ao qual se destina”, disse dom Damasceno na ocasião da canonização.

Natural de Tenerife, nas Ilhas de Canárias, na Espanha, Anchieta nasceu no dia 19 de março de 1534 e chegou ao Brasil em 1553. Foi responsável pela criação do colégio de Piratininga no dia 25 de janeiro de 1554, que deu origem à cidade de São Paulo.

No decorrer de sua vida, o santo passou por lugares como São Paulo, Espírito Santo e Bahia propagando os ensinamentos do Evangelho. Faleceu na cidade de Reritiba (atual Anchieta, no Estado do Espírito Santo), em 9 de junho de 1597.