quinta-feira, 19 de março de 2015

O que é a "Fraternidade Opus Sancti Michaelis Archangeli – OSMA" ou “Sociedade Papa Leão XIII”?


A “Associação Católica Romana Papa Leão XIII”, tem um líder chamado David Bell, esse senhor que se diz bispo foi “sagrado” pelo “bispo” da ICAB Luis Fernando Castillo Mendez. senhor David Bell desde então vem em uma empreitada quase que doentia tentando inventar um diálogo com Roma para uma regularização, o que nunca acontecerá, pois na ICAB não existe sucessão apostólica, não vou citar os motivos das sagrações inválidas. Mas uma coisa estranha que motivou esse documento são representantes desta associação no Brasil que se dizem padres. A todo custo eles, por meio de mentiras, tentam dizer que estão se aproximando de Roma, e quando uma pessoa esclarecida desmente seus argumentos eles inventam outro. 


A outra invenção agora é fundar uma associação com outro nome, pois assim o documento do Núncio com o nome da antiga não servirá para desmascará-los, o grupo agora se chama “OPUS SANCTI MICAELIS ARCHANGELI”. Que esses senhores brinquem de padres e bispos de mentirinha como fazem as igrejolas nacionais, inventando “sagrações” e “ordenações” para jovens e velhinhos desocupados, mas tentar enganar o povo dizendo que são católicos romanos e estão com o Papa, mostra o quanto mal intencionados eles estão. (Deivid Alves).

Carlos Valério 
Batista Aguiar
Segundo consta, um dos divulgadores da “Sociedade Católica Romana do Papa Leão XIII” no Brasil é o Carlos Valério Batista Aguiar que foi ordenado como diácono pelo bispo da diocese de Santo Amaro, Dom Fernando. Porém, após um tempo fora, retornou ao Estado do Rio de Janeiro como "sacerdote" ordenado na Itália pela comunidade “Opus Sancti Michaeli Archangeli” que está na Itália. Mas ele não é sacerdote da Igreja Católica Apostólica Romana. Formado em Direito,  Você pode ler o seu testemunho aquiTodas as informações acima são verdadeiras, mas ele esconde que foi ordenado sacerdote de maneira inválida. Agora, como cismático, seu caso só pode ser resolvido pela Sé Apostólica e, como tal, eis o que diz a Santa Sé a respeito do assunto:





São José de Ribamar, rogai por nós!


O que sabemos de São José? Muito pouco, porém o suficiente.

Os evangelhos de Mateus e Lucas nos falam que José era descendente de Davi e que residia no povoado de Nazaré, na região da Galileia. Informam-nos ainda que José tinha como profissão o ofício de “tekton”. Essa palavra grega, língua na qual os evangelhos foram escritos, não indica sem mais nem menos a profissão de carpinteiro, como comumente a tradição tem identificado a profissão de José. Naquele tempo, as profissões não eram tão especificadas. “Tekton” indicaria, antes, um profissional envolvido na construção civil, que trabalhava tanto com madeira como com pedra. Além disso, pesquisas arqueológicas recentes indicam que, no tempo de Jesus, os profissionais da construção civil, durante a época do plantio e da colheita, dedicavam-se também à agricultura.

Lucas diz que “ao iniciar seu ministério, Jesus tinha cerca de trinta anos” e que “Ele era, segundo se pensava, filho de José” (Lc 3, 33). Marcos não cita o nome de José, mas nos dá uma informação preciosa (6, 3) a respeito de Jesus, a saber, que ele exerceu a mesma profissão de José. Por ocasião da visita de Jesus a Nazaré, seus conterrâneos, tentando desqualificar sua pregação, exclamaram: “Não é ele o carpinteiro (tekton), o filho de Maria?”. O fato é que temos um período de trinta anos no qual, tirando o episódio da perda do adolescente Jesus no templo, nada mais foi registrado. A tradição cristã – corroborada pelos evangelhos que, em nenhum momento, citam o nome de José durante a vida pública de Jesus – tem sido unânime em afirmar que José teria morrido antes de Jesus se tornar um pregador ambulante.

Em termos teológico-espirituais, o evangelho de Mateus diz que José “era um homem justo”. Nessa curta expressão – usada mais vezes na Bíblia –, podemos entender que José era um homem honesto, correto, transparente, temente a Deus, em suma, um homem santo. 

quarta-feira, 18 de março de 2015

Catequese do Papa Francisco: crianças, dom para a humanidade


CATEQUESE
Praça São Pedro – Vaticano
Quarta-feira, 18 de março de 2015


Queridos irmãos e irmãs, bom dia!

Depois de ter revisado as diversas figuras da vida familiar – mãe, pai, filhos, irmãos, avós – gostaria de concluir este primeiro grupo de catequeses sobre família falando das crianças. Farei isso em dois momentos: hoje me concentrarei no grande dom que as crianças são para a humanidade – é verdade, são um grande dom para a humanidade, mas também são as grandes excluídas porque muitas vezes nem as deixam nascer – e depois me concentrarei em algumas feridas que infelizmente fazem mal à infância. A mim vem em mente as tantas crianças que encontrei durante a minha última viagem à Ásia: cheias de vida, de entusiasmo e, por outro lado, vejo que no mundo muitas delas vivem em condições indignas… De fato, do modo como são tratadas as crianças se pode julgar a sociedade, mas não somente moralmente, também sociologicamente, se é uma sociedade livre ou uma sociedade escrava de interesses internacionais.

Em primeiro lugar, as crianças nos recordam que todos, nos primeiros anos da vida, fomos totalmente dependentes dos cuidados e da benevolência dos outros. E o Filho de Deus não poupou esta etapa. É o mistério que contemplamos a cada ano, no Natal. O Presépio é o ícone que nos comunica esta realidade no mundo de forma mais simples e direta. Mas é curioso: Deus não tem dificuldade em se fazer entender pelas crianças, e as crianças não têm problemas em entender Deus. Não por acaso, no Evangelho há algumas palavras muito belas e fortes de Jesus sobre os “pequenos”. Este termo “pequenos” indica todas as pessoas que dependem da ajuda dos outros e, em particular, as crianças. Por exemplo, Jesus diz: “Eu te bendigo, Pai, Senhor do céu e da terra, porque escondeste estas coisas aos sábios e entendidos e as revelaste aos pequenos” (Mt 11, 25). E ainda: “Guardai-vos de menosprezar um só destes pequenos, porque eu vos digo que seus anjos no céu contemplam sem cessar a face de meu Pai que está nos céus” (Mt 18, 10). 

Escolhido novo bispo auxiliar da Arquidiocese de São Luís-MA


Na manhã desta quarta-feira, 18 de março,  o papa Francisco nomeou dom Esmeraldo Barreto de Farias como bispo auxiliar de São Luís (MA), transferindo-o da arquidiocese de Porto Velho (RO). Dom Esmeraldo foi nomeado arcebispo de Porto Velho, em 30 de novembro de 2011, pelo papa emérito Bento XVI, após renúncia de dom Moacyr Grechi, por razão de idade, 75 anos.

Dom Esmeraldo é natural de Santo Antônio de Jesus (BA). Nasceu em 4 de julho de 1949. Foi ordenado presbítero no dia 9 de janeiro de 1977, em sua cidade natal. Sua nomeação episcopal aconteceu em 22 de março de 2000, para a diocese de Paulo Afonso (BA) onde permaneceu até 2007. Seu lema episcopal é “Levanta-te e anda” (At 3, 6).

A Vida Consagrada na Igreja Hoje: Evangelho, Profecia, Esperança.


O ano de 2015 para a Igreja Católica será dedicado à Vida Consagrada. As comemorações tiveram início no dia 30 de novembro e terminam em 2 de fevereiro de 2016, Dia do Consagrado. 

O Ano dedicado à Vida Consagrada, cujo lema é “A Vida Consagrada na Igreja hoje: Evangelho, Profecia, Esperança”, é um período especial para refletir e rezar por aqueles que, por meio dos votos de obediência, pobreza e castidade, se entregam a Deus e dedicam o seu serviço à Igreja através da Vida Religiosa Consagrada. Um período em que a Vida Religiosa Consagrada mostra ao mundo a alegria de servir o Reino de Deus. Diz o Papa, na Carta “Alegrai-vos”: “Quero dizer-vos uma palavra, e a palavra é alegria. Sempre onde estão os consagrados, sempre há alegria!”.

O prefeito da Congregação para os Institutos de Vida Consagrada e as Sociedades de Vida Apostólica, do Vaticano, Cardeal Dom João de Aviz, comentou sobre suas expectativas para este evento de grande importância para os consagrados pelo mundo.

“Para o Ano da Vida Consagrada, unamo-nos a tudo que será celebrado no mundo nestas três perspectivas: para o passado, uma memória grata; para o futuro, a confiança na fidelidade de Deus; para o presente, uma entrega apaixonada à nossa vocação. São três perspectivas amplas que inspiram para um caminho positivo”, disse.

terça-feira, 17 de março de 2015

De volta às Cruzadas? Surge no Iraque a primeira brigada cristã para combater Estado Islâmico!

Clérigos cristãos participam da cerimônia de formatura da primeira brigada cristã 
criada para combater o Estado Islâmico, em Fishkhabur, no Iraque, 
na quinta (12) (Foto: AFP Photo/Safin Hamed)

A primeira brigada de forças regulares iraquianas compostas unicamente por combatentes cristãos foi criada oficialmente nesta quinta-feira (12), com a tarefa de retomar as cidades e localidades cristãs das mãos dos jihadistas do grupo Estado Islâmico (EI).

Esta nova brigada ficará sob o comando do governo da região autônoma iraquiana do Curdistão, cujas forças de segurança, os peshmergas, desempenham um papel essencial no combate ao EI.

Tropas iraquianas cristãs 
marcham durante cerimônia 
de formatura na cidade 
de Fishkhabur, 
na quinta-feira (12) 
(Foto: AFP Photo/Safin Hamed)
Os novos sodados marcharam e saltaram sobre pneus em chamas diante de uma fileira de autoridades curdas e assírias em Fishkabur, no nordeste do Iraque, perto da fronteira turca e síria, constatou a AFP.

A grande maioria dos cristãos iraquianos vivia na planície de Nínive, uma região que se estende da capital do Curdistão iraquiano, Erbil, até Mossul, segunda cidade do Iraque, tomada pelo EI em junho, mas o avanço dos jihadistas em agosto fez fugirem dezenas de milhares deles.

"Uns 600 irmãos cristãos da planície de Nínive participaram da formação, que consistia principalmente de um treinamento físico, cursos de arte militar e exercícios de tiro", explicou o comandante da academia militar, general Abu Baker Ismail. "Todos os participantes são voluntários, querem libertar sua terra dos jihadistas e depois protegê-la". 

Desmoralizando uma nação Católica

Beijo gay: cena do primeiro episódio da novela "Babilônia"

Os meios de comunicação social, embora exerçam papel fundamental para a informação, podem contribuir gravemente para a desmoralização da sociedade. Em 1952, quando os primeiros ventos de mudanças na legislação do divórcio sopravam sobre o Brasil, o então arcebispo de Cuiabá (MT), Dom Francisco Aquino Corrêa, escrevia jubiloso, no dia de ação de graças: “Não podemos esquecer aqui a vibrante reação e repulsa da opinião nacional às recentes ameaças do divórcio, o que prova que o Brasil se sente muito bem, na sua posição quase singular de povo anti-divórcio" [1]. Após várias décadas, o cenário brasileiro é exatamente o oposto. O divórcio não só virou lei como é advogado por grande parte da população. E isso se deve, principalmente, à atuação dos chamados mass media que, ao longo desses anos, ora por meio de telenovelas, ora pela divulgação de “indiscrições sensacionalistas e insinuações caluniosas", trabalharam minuciosamente para moldar a opinião pública à sua imagem e semelhança [2].

Beijo gay na novela
"Em Família"
Com raras exceções, a mídia é, inegavelmente, contrária à moral cristã. Dia sim dia também, a fé católica é atacada nas bases, a fim de que a Igreja deixe de exercer seu papel de Mater et Magistra. Ainda soam frescas em nossas memórias as estultices do diretor da BBC, Mark Thompson, acerca do posicionamento da emissora em relação ao islã e ao cristianismo: “Zombaremos de Jesus, mas não de Maomé" [3]. No Brasil, onde Thompson parece ter feito escola, de maneira parecida expressou-se recentemente um comediante, que protagonizou um dos “vídeos de humor" mais estúpidos contra os cristãos: “Eu, por exemplo, não faço piada com Alá e Maomé, porque não quero morrer! Não quero que explodam a minha casa só por isso" [4]. Assim funciona a lógica da covardia. Em nome do politicamente correto, o cristianismo é massacrado publicamente. Em nome do politicamente correto, coloca-se uma redoma de vidro sobre um grupo — mas não por respeito aos seus costumes e tradições, é óbvio, e sim por puro medo das possíveis consequências — e o escárnio sobre outro. Ora, que isto fique bem claro: os meios de comunicação social devem tutelar pelo respeito à dignidade da pessoa humana, inclusive por sua sua fé [5].

Homilética: 5º Domingo da Quaresma - Ano B: "Atração da Cruz".


Aproximam-se aqueles dias intensos nos quais celebraremos o mistério da nossa salvação. No próximo domingo, a Igreja tornará a vivenciar a entrada de Cristo em Jerusalém e viverá a partir de então, e com muita intensidade, aqueles dias tão fortes da Semana Santa e do Tríduo Sacro. Tão perto de tão grandes acontecimentos, é maravilhoso poder escutar essas palavras de Jesus na Missa de hoje: “E quando eu for levantado da terra atrairei todos os homens a mim” (Jo 12,33).

A cruz do Senhor atrai. Já disse e tornarei a repetir: erram todos aqueles cristãos que querem tirar a cruz do cristianismo, equivocam-se todos aqueles que querem apresentar um cristianismo light, sem exigências, a gosto do “cliente”. Certas comunidades, ditas cristãs, ao parecer muito interessadas no dinheiro dos “fregueses”, retalham a doutrina de Cristo e apresentam somente aquelas coisas que são consideradas agradáveis às pessoas atualmente.

No Evangelho (Jo 12,20-33) Jesus mostra que desejam vê-Lo: É o caminho da Cruz, o caminho da obediência a Deus, o caminho da semente lançada à terra, que não fica só, mas, morrendo, produz muito fruto. É chegada a hora de Jesus. Trata-se de sua Paixão e Ressurreição, pela qual Ele se lança totalmente no plano do Pai e realiza plenamente sua vontade.

“Chegou a hora – declara Ele – em que será glorificado o Filho do Homem” ( Jo 12, 23 ). Sim! Está para chegar a hora da glorificação do Filho do Homem, mas isto obrigará a passagem dolorosa através da Paixão e da Morte na Cruz. De fato, só assim se realizará o plano divino da salvação que é para todos, judeus e pagãos. Com efeito, todos são convidados a fazer parte do único povo da Aliança nova e definitiva. Nesta luz, compreendemos também a solene proclamação com que termina o trecho evangélico: “E quando Eu for elevado da terra, atrairei todos a mim” (Jo 12, 32), como também o comentário do Evangelista: “Assim falava para indicar de que morte deveria morrer” (Jo 12, 33). A Cruz: a altura do amor é a altura de Jesus e a esta altura Ele atrai a todos.

Para conhecer Jesus: devem morrer as seguranças humanas, o apego à própria vida é à sabedoria humana… Deve morrer tudo o que nos afasta do projeto de Jesus, que veio para que todos tenham vida em abundância.

Ao ser pregado na Cruz, Jesus é o sinal supremo de contradição para todos os homens! “Cristo, Senhor Nosso, foi crucificado e, do alto da Cruz, redimiu o mundo, restabelecendo a paz entre Deus e os homens. Jesus Cristo lembra a todos: “quando Eu for elevado da terra, atrairei todos a Mim” (Jo 12,32), se vós Me puserdes no cume de todas as atividades da terra, cumprindo o dever de cada momento, sendo Meu testemunho naquilo que parece grande e naquilo que parece pequeno, tudo atrairei a Mim. O Meu reino entre vós será uma realidade” (Cristo que Passa, 183). Cada cristão seguindo Cristo, há de ser uma bandeira hasteada, uma luz colocada no candeeiro: bem unido pela oração e mortificação à Cruz, em cada momento e circunstância da vida, há de manifestar aos homens o amor salvador de Deus Pai.

A cruz de Cristo atraiu cada um de nós e continuará atraindo, também através da vida santa de cristãos bem dispostos a servir a Deus em todos os momentos e a todos os seres humanos por amor a Deus. Isso acontecerá se a nossa vida estiver selada pela santa Cruz, que aponta e traz em si o mistério da Ressurreição do Senhor. Tudo isso custará sacrifício, mas… O que foi a entrega de Cristo na cruz senão uma oferta, um dom sagrado (sacrifício), ao Pai no Espírito?