sábado, 13 de junho de 2015

Igreja denuncia ação de falsos padres na Venezuela


A Igreja católica na Venezuela vem sofrendo uma série de ataques que pretendem fragmentá-la e dividi-la. Grupos de ex-sacerdotes e ex-seminaristas estão tentando criar igrejas “nacionais”, “reformadas” ou “apostólicas” com base na liberdade de culto reconhecida pela constituição bolivariana e contando com o apoio do governo do país.

Em comunicado divulgado no dia 1º de junho, o bispo católico dom Gustavo García Naranjo se dirige aos fiéis abordando a situação:

“Com muita prudência e com o devido respeito à liberdade de culto, quero enfatizar que se trata de uma série de pessoas cujos líderes foram sacerdotes, que, por diversas circunstâncias, deixaram o ministério sacerdotal, ou seminaristas que, por diversas razões, foram convidados a não levar a término o seu processo de formação”.

Párocos, diáconos, catequistas e fiéis foram alertados sobre a presença de falsos padres católicos, pertencentes a “novas igrejas” que vêm oferecendo seus “serviços” em diversas dioceses venezuelanas. Esses grupos estão usando indevidamente os paramentos e ritos próprios da Igreja católica, o que o Código Penal Venezuelano tipifica como “usurpação de funções”. Os falsos padres oferecem catequese, com preparação muito deficiente, para batismo, primeira comunhão e confirmação, além de celebrações eucarísticas e missas de exéquias.

Dom Gustavo prossegue: 

A segunda aparição de Nossa senhora na Cova da Iria, a 13 de junho de 1917


No dia 13 de junho de 1917, celebrava-se, em Fátima, a festa de Santo António. Os pastorinhos, Lúcia de Jesus e seus primos Francisco e Jacinta Marto, preparavam-se para comparecer na Cova da Iria, ao meio-dia solar, como Nossa Senhora lhes tinha pedido, no dia 13 de maio anterior. As famílias procuraram demovê-los: a mãe da Lúcia não acreditava que a filha dissesse a verdade e queria que ela fosse à festa, em vez de ir à Cova da Iria; os pais do Francisco e da Jacinta partiram, muito cedo, para a feira das Pedreiras, Porto de Mós. A notícia da anunciada segunda aparição já tinha ultrapassado os limites da freguesia de Fátima e, por isso, logo de manhã, compareceram em Aljustrel várias pessoas de Boleiros, Fátima, e dos concelhos de Tomar e Torres Novas, para os acompanharem. A Lúcia tinha saído, de madrugada, com o rebanho, com intenção de regressar a casa, pelas 9 horas, ir à missa das 10, na igreja paroquial, e partir, logo a seguir, para a Cova da Iria. Mas, pouco depois do romper do sol, foi chamada a casa, onde se encontrou com as referidas pessoas e, depois de os três pastorinhos terem ido à missa das 10 horas, partiram todos, por volta das 11 horas, para a Cova da Iria. Juntaram-se ali cerca de sessenta pessoas (cfr. Memórias da Irmã Lúcia, Edições da Vice-Postulação, II, II, 4). 

Num dos dias seguintes, a Lúcia contou ao pároco de Fátima o que tinha acontecido: momentos antes da aparição, estavam a rezar o terço, à sombra de uma azinheira grande; de repente, viram um relâmpago, e dirigiram-se todos à carrasqueira, onde aparecera Nossa Senhora, em maio; a Lúcia “fez uma vénia, dobrando um joelho e, ao mesmo tempo, chegou a Senhora, vindo em linha oblíqua, 28 do lado nascente, e fez a pergunta: – Então, o que é que me quer? ‘– Quero-te dizer que voltes cá, no dia 13, e que aprendas a ler, para te dizer o que quero’. – Então, não quer mais nada? ‘– Não quero mais’” (Pároco de Fátima, em: Documentação Crítica de Fátima (= DCF) I, Doc. 2 de 14.06.1917, p. 11). A estranha ordem dada à Lúcia, de aprender a ler, começou a correr, e até a imprensa adversa, de Lisboa, lhe deu eco: “A Senhora disse aos pastorinhos que deviam aprender a ler e a escrever” (“O Mundo”, DCF III, 1, doc. 10, de 19 de agosto de 1917, p. 50-51); Carlos de Azevedo Mendes, em carta à sua noiva, a 8 de setembro de 1917, comentava: “Já te recordaste o que [Nossa Senhora] disse na 2.ª aparição? ‘Que aprendam a ler’. Dizia-me a Jacintita que já ia na carreira do A!!” (DCF I, doc. 55, p. 390); o Padre Dr. Manuel Nunes Formigão fez o seu primeiro interrogatório aos videntes, no dia 27 de setembro de 1917. Uma ideia mais tinha transparecido, entretanto, embora incorreta: a Senhora tinha dito “que era do Céu” e que os levaria para lá, de modo que o sacerdote perguntou à Lúcia: “Mas se a Senhora disse que te levaria para o Céu, no mês de Outubro próximo, para que te serviria aprenderes a ler? – Não é verdade isso: a Senhora nunca disse que me levaria para o Céu, em outubro, e eu nunca afirmei que ela me tivesse dito tal coisa” (DCF I, doc. 7, p. 57 e 59). O mesmo sacerdote, no dia 11 de outubro de 1917, voltou a interrogar a Lúcia, sobre o cumprimento da ordem da Senhora, em junho: “– Sabes ler? – Não. – Andas a aprender? – Não. – Como cumpres a ordem da Senhora?” (DCF I, Docs. 11, p. 88, e 12, p. 112). Não ficou registada a resposta da Lúcia a esta pergunta. Mas, numa carta particular, de cerca de 19 de outubro de 1917, Leonor Constâncio, comentando essa recomendação de Nossa Senhora, diz que as crianças não a cumpriram logo, “porque não havia, nem nunca houve, professora em Fátima. Agora, sem que ninguém a reclamasse, aparece nomeada para ali, por dois anos, uma professora das escolas móveis, e as crianças começaram já a frequentar a escola com bastante aproveitamento, sobretudo da Lúcia” (DCF 3, 1, Doc. 129, p. 345). 

sexta-feira, 12 de junho de 2015

Regional Nordeste 3 divulga nota contra a adoção da ideologia de gênero nas escolas


Aos senhores Arce/Bispos
Aos Coordenadores Diocesanos de Pastoral
Aos Presbíteros párocos, vigários, reitores de seminários e outros
Aos Coordenadores (as) e Assessores (as) de Pastorais, Movimentos e Organismos
Aos fiéis leigos

Mobilização das lideranças da Igreja na Bahia e Sergipe
contra a adoção da Ideologia de gênero pelas escolas públicas municipais

 “A escola educa para o verdadeiro, para o bem e para o belo. A educação não pode ser neutra, enriquece ou empobrece” (Papa Francisco, 10 de maio de 2014)

No mês de junho todos os 5.570 municípios brasileiros deverão aprovar seus Planos Municipais de Educação (PME), de acordo com o Plano Nacional de Educação (PNE) 2014-2024, instituído pela Lei 13.005/2014. O PNE foi fruto de um intenso debate democrático com participação dos cidadãos brasileiros e de muitas pessoas com interesse pela família. Nele a Câmara dos Deputados e o Senado Federal rejeitaram a menção à "igualdade de gênero" pela relação direta que a expressão tem com a chamada "ideologia de gênero". Surpreendentemente, o tema reaparece agora colocado no processo para a aprovação dos Planos Municipais de Educação que orientarão as secretarias de educação e as diretorias das escolas municipais nos próximos 10 anos.

Preocupa-nos o desrespeito pelas regras da democracia representativa uma vez que o Plano Nacional de Educação, neste particular, aparece ignorado e se reintroduz de forma autoritária a ideologia do gênero anteriormente rejeitada.

Por isso, precisamos nos mobilizar para que a mesma rejeição aconteça nos processos legislativos estaduais e municipais.

Precisamos, com urgência, alertar os Deputados e Vereadores sobre o perigo da ideologia de gênero, a fim de que atuem com firmeza na rejeição desse ataque frontal à família. 

Gays amorizados


A Parada Gay de São Paulo fez um enorme barulho. Muito barulho é sinal de que existe um grande vazio. Existe vazio nos causadores do barulho, nos que o ouvem, o acolhem, ou reclamam. Existem muitos vazios nos tempos atuais, como podemos constatar em nós mesmos. Esses vazios são como que buracos existenciais que somente serão preenchidos se houver o acolhimento de um amor maior.

Quando se perde o sentido da vida ela fica vazia, sem alegria e a pessoa fica sem motivações para viver. Vida vazia é vida aberta para o mundo da droga, da violência, do desrespeito, da exploração que se torna visível em toda atitude de desamor. É preciso novamente amorizar a vida. A melhor sugestão para se entrar no processo de amorização é viver a partir de Jesus que amou até aqueles que o desrespeitaram e lhe tiraram a vida.

A Igreja ama com o coração de Cristo. O que aconteceu em São Paulo, embora com uma linguagem não comum, pode ser um pedido de abertura para deixar Deus entrar na vida e, seguir na mesma, com a leveza de quem ama a Cruz do Cristo e ama aquela cruz que Ele pediu que todo discípulo a carregasse todos os dias. Os sofrimentos dos homessexuais são cruzes que somente eles conhecem o seu peso e suas dores. Em Cristo e na comunidade de seus discípulos eles encontram o alívio para suas angústias e proteção para as ameaças. As ações da Igreja tem provado isso.

Certamente lá no meio de tantos barulhentos que estavam na Parada Gay, existiam algumas pessoas gays que eram o Sal da terra e a Luz do mundo como pediu Jesus. No peito de algumas pessoas que ali estavam certamente ardia o amor de Jesus e não concordavam com os absurdos cometidos. Existem muitos homessexuais que vivem de forma digna, cristã e prestam um grande serviço nas famílias e na comunidade.

Uma presença Cristã no meio dos mais variados setores da sociedade faz as sementes do Reino germinar e crescer. Deus escolhe algumas pessoas, as capacita e as coloca no meio do mundo para ajudar o mundo a ser melhor. 

Regional Sul 1 divulga nota sobre ideologia de gênero nos planos de educação


NOTA DO REGIONAL SUL 1/CNBB
SOBRE IDEOLOGIA DE GÊNERO NA EDUCAÇÃO


Aos Srs. Prefeitos, Presidentes e Vereadores dos Municípios, 
educadores e pais no Estado de São Paulo;

Nós, Bispos católicos do Estado de São Paulo (Regional Sul 1 da CNBB), no exercício de nossa missão de Pastores, queremos manifestar nosso apreço ao empenho dos Conselhos Municipais de Educação na elaboração dos Planos Municipais de Educação para o próximo decênio, a serem votados nas Câmaras Municipais. Destacamos nesses projetos, além da universalização do ensino, o empenho em colocar, como eixo orientador da educação, a inclusão social, para que uma geração nova de homens e mulheres possa se tornar construtora de uma sociedade onde todas as pessoas, grupos sociais e etnias sejam respeitados e possam participar e se beneficiar da produção dos bens materiais e culturais, numa nação cada vez mais próspera e justa. Consideramos, entretanto, oportuno e necessário esclarecer o que segue, no que se refere à ideologia de gênero, nos Planos Municipais de Educação:

A discussão dos Planos Municipais de Educação, deveria ser orientada pelo Plano Nacional de Educação (PNE), votado no Congresso Nacional e sancionado em 2014 pela Presidente da República, do qual já foram retiradas as expressões da ideologia de gênero.

Os projetos enviados aos Legislativos Municipais incluíram novamente, em suas propostas, a ideologia de gênero, como norteadora da educação, tanto como matéria de ensino, como em outras práticas destinadas a relativizar a natural diferença sexual.

A ideologia de gênero, com que se procura justificar esta “revolução cultural”, pretende que a identidade sexual seja uma construção exclusivamente cultural e subjetiva e que, consequentemente, haja outras formas igualmente legítimas de manifestação da sexualidade, devendo todas integrar o processo educacional com o objetivo de combater a discriminação das pessoas em razão de sua orientação sexual.

A ideologia de gênero subverte o conceito de família, que tem seu fundamento na união estável entre homem e mulher, ensinando que a união homossexual é igualmente núcleo fundante da instituição familiar. 

Papa Francisco aprova tribunal para julgamento de bispos e outras medidas contra abusos sexuais


O Conselho de Cardeais, cuja função principal é a reforma da Cúria Romana, deu por concluídas as reuniões desta semana que tiveram início na segunda-feira, 8. Os principais assuntos tratados são os relacionados com a Comissão para a Tutela dos Menores que luta contra os abusos sexuais, o tema econômico e a reforma dos meios de comunicação no Vaticano.

O diretor da Sala Imprensa da Santa Sé, Pe. Federico Lombardi, informou nesta quarta-feira sobre algumas decisões tomadas pelo Conselho dos 9 Cardeais.

As principais são as referidas à defesa dos menores em casos de pedofilia na Igreja, um tema que compete à Comissão da Tutela de Menores que preside o Cardeal Sean Patrick O'Malley. O Cardeal arcebispo de Boston (EUA) apresentou um relatório com algumas propostas ao Papa Francisco.

As propostas incluem as possíveis denuncia de abuso de ofício episcopal e as acusações de abuso sexual em crianças e adultos vulneráveis, por parte do clero. Como medida definitiva, o Pontífice criou um tribunal para julgar os bispos que atuem com negligência em casos de abuso sexual contra menores ou que não atuem de maneira adequada com as denúncias que recebem.

Deste modo, instituiu uma seção especial dentro da Congregação para a Doutrina da Fé, que estará coordenada por um arcebispo com a função de secretário.

Para cada uma das propostas, o relatório indica os termos gerais que a definem, as questões relacionadas com o procedimento e o Tribunal de julgamento, como também as vantagens da proposta em si, com respeito a outras hipóteses.

Abaixo estão as cinco propostas concretas do texto: 

Santo Antonio - 13 de junho


Fernando de Bulhões nasceu em Lisboa pela família nobre Português descendo do cruzado Godofredo de Bouillon. 

Quinze anos é um novato no mosteiro de São Vicente, em Lisboa, em seguida, mudou-se para o mosteiro de Santa Cruz em Coimbra, a maioria pertencente ao centro cultural de Portugal " Ordem dos Cônegos Regulares de Santo Agostinho, onde estudou ciência e teologia, com excelentes professores, a preparação para a ordenação sacerdotal receberá em 1219, quando 24 anos. Quando parecia ter de seguir a carreira do teólogo e filósofo, ele decide deixar a Ordem dos Cônegos Regulares de Santo Agostinho. Fernando, na verdade, não suportou as manobras políticas dos Cônegos Agostinianos regulares e o rei Alfonso II, pois em seu coração anseia por uma vida mais religiosamente severa. Seu desejo se torna realidade quando, em 1220, chegou a Coimbra os corpos decapitados de cinco frades franciscanos em Marrocos, onde eles tinham ido para pregar por ordem de Francisco de Assis. 

Quando os monges do Monte Olivares chega para abrigar os restos mortais dos mártires, Fernando diz-lhes a sua aspiração a viver no espírito do Evangelho. Permissão Obtida a partir do provincial franciscano de Espanha e da agostiniano antes, Fernando entra no eremitério de Menores e imediatamente faz a profissão religiosa, mudando o nome em homenagem a Antonio abade, eremita do Egito. Ansiando por martírio, imediatamente pediu e obteve um missionário no Marrocos. É no final de 1220 que ele embarcou em um navio diretamente da África, mas a viagem está sofrendo de febre da malária e acamado. A doença dura e companheiros primavera convencê-lo a voltar para casa para o tratamento. 

Segundo outras versões, Antonio jamais parou em Marrocos adoeceu apenas partiu de Lisboa, o navio foi levado por uma tempestade diretamente em Messina, na Sicília. Com curadoria de os franciscanos da cidade, em dois meses cura. Em Pentecostes é convidado para o Capítulo Geral de Assis, chega com outros franciscanos em Santa Maria degli Angeli, onde ele foi capaz de ouvir Francis, mas não o conhecia pessoalmente. O ministro provincial da ordem para o norte da Itália propõe passar a Montepaolo, em Forli, onde você precisa de um padre a rezar missa para os seis frades que residem na ermida consiste em um Chiesolina, alguns celulares e uma horta. Por cerca de um ano e meio vivendo em contemplação e penitência, realizando o desejo pessoal para as tarefas domésticas, enquanto que deve ir para baixo com os irmãos na cidade, para ajudar na igreja de St Mercurial ordenação de novos sacerdotes da ordem e onde ele pregou para o presença de um grande público, mesmo dos notáveis. Antonio é atribuída a função de pregador e mestre pelo próprio Francisco, que lhe escreveu uma carta aconselhando-o, no entanto, para não perder o espírito da santa oração e devoção. Ele começou a pregar em Romagna, no norte da Itália continua, ele usa a palavra para combater a heresia (que também é chamado o martelo dos hereges), Cátaros Albigensian heresia na Itália e na França, onde ele vai chegar em 1225. Entre 1223 e este " data da última estabelece as bases da escola teológica franciscana, ensinando no convento de Santa Maria della Pugliola Bolonha. 

quinta-feira, 11 de junho de 2015

Bispos divulgam nota contra uso de imagens religiosas na Parada Gay



MENSAGEM AOS CATÓLICOS E A TODOS OS CIDADÃOS

Nós, Bispos Católicos das Dioceses do Estado de São Paulo, reunidos na 78ª Assembleia do Regional Sul I da CNBB, diante dos acontecimentos da recente “parada gay 2015”, ocorrida na cidade de São Paulo, com claras manifestações de desrespeito à consciência religiosa de nosso povo e ao símbolo maior da fé cristã, Jesus crucificado, em nome da verdade que cremos, vimos através desta, como pastores do Povo de Deus:

1. Afirmar que a fé cristã e católica, e outras expressões de fé encontram defesa e guarida na Constituição Federal: “é inviolável a liberdade de consciência e de crença, sendo assegurado o livre exercício dos cultos religiosos e garantida, na forma da lei, a proteção aos locais de culto e a suas liturgias” (artigo 5º, inciso VI).

2. Lembrar que todo ato de desrespeito a símbolos, orações, pessoas e liturgias das religiões constitui crime previsto no Código Penal: “escarnecer de alguém publicamente, por motivo de crença ou função religiosa; impedir ou perturbar cerimônia ou prática de culto religioso; vilipendiar publicamente ato ou objeto de culto religioso” (Art. 208 do Código Penal).

3. Apelar aos responsáveis pelo Poder Público, guardiães da Constituição e responsáveis pela ordem social e pelo estado democrático de direito, que defendam o direito agredido.

4. Expressar nosso repúdio diante dos lamentáveis atos de desrespeito ocorridos; queremos contribuir com o bem-estar da sociedade, pois somos, por força do Evangelho, construtores e promotores da liberdade e da paz.

5. Manifestar nossa estranheza ao constatar um evento, como citado seja autorizado e patrocinado pelo poder público, e utilizado para promover atos que afrontam claramente o estado de direito que a Constituição garante.