quinta-feira, 8 de outubro de 2015

Abaixo-assinado quer evitar retirada da alimentação da pequena Andrea


Os Advogados Cristãos começaram a recolher assinaturas para pedir ao chefe de serviço de pediatria do Hospital de Santiago de Compostela que “não termine com a vida da pequena Andrea”, a menina de 12 anos que sofre uma doença degenerativa e cujo caso emociona a Espanha.

Andrea sofre de uma grave doença degenerativa e se alimenta através de uma sonda direta ao seu estômago (gastrostomia). Entretanto, seus pais pediram recentemente que lhe retirem a alimentação, deixando-lhe somente “uma mínima hidratação”, para que através desta morte “não seja prolongado seu sofrimento”.

A presidente da associação de Advogados Cristãos, Polônia Castellanos, explicou ao Grupo ACI que a “gastrostomia é um procedimento ordinário e bastante comum, é realizado em muitas pessoas maiores e por meio desta podem viver durante muitos anos”.

Entretanto, os juízes aceitaram retirar a sonda que alimenta diretamente o estômago da menina e, desta forma, ela morreria de fome e de sede.

Em seguida, a presidente de Advogados Cristãos explicou que este tipo de alimentação artificial “não é um esforço desmesurado, mas um procedimento realizado com certa frequência. Eu acho que uma morte digna não significa, como dizem os pais, acabar com a vida da menina matando-a de fome e de sede, tirando-lhe a alimentação artificial”, assinalou.

Perito derruba teoria da conspiração sobre eleição do Papa Francisco


Há um tempo, publicaram em algumas páginas católicas uma teoria de conspiração, através da qual declaram que a renúncia de Bento XVI e a eleição do Papa Francisco foram resultado de um lobby de cardeais “progressistas”. Entretanto, em um artigo divulgado recentemente, um perito demonstrou por meio de alguns acontecimentos a incoerência desta história.

Phil Lawler, editor de Catholic World News (CWN) e autor de sete livros sobre temas religiosos e políticos, assinalou por meio de um artigo publicado em catholicculture.org que esta teoria de conspiração surgiu a partir da nova biografia do Cardeal Godfriend Danneels – Purpurado belga que apoia o aborto e as uniões homossexuais –, na qual menciona um grupo de cardeais “progressistas” que estavam “insatisfeitos com a influência do então Cardeal Joseph Ratzinger no Vaticano”.

Segundo esta biografia, estes cardeais foram conhecidos como o grupo de San Gallen – devido ao lugar onde se reuniram –, e além de Danneels, estavam também o falecido Cardeal Carlo Maria Martini, Arcebispo de Milão, e os cardeais Achille Silvestrini, Cormac Murphy-O’Connor, Karl Lehmann e Walter Kasper. No lançamento do livro, o Cardeal belga mencionou este grupo como “um clube mafioso”, assinalou Lawler.

“Não é nada bom o fato de saber que os cardeais estavam conspirando a fim de influir na política do Vaticano, e os leitores conhecedores, olhando a lista de nomes, poderiam ficar preocupados pela sua influência. Mas não chega ao nível de uma conspiração se um grupo de prelados se reúnem para discutir assuntos da Igreja”, indicou Phil Lawler.

Recordou que os autores da biografia “foram mais longe ainda e disseram a um jornal francês que o grupo de San Gallen teve presença ativa durante o conclave de 2005, resistindo ao Cardeal Ratzinger e promovendo o Cardeal Bergoglio”.

“Se isto fosse verdade – se os cardeais estivessem dirigindo ativamente um lobby durante o conclave –, este comportamento teria sido um escândalo, uma evidente violação da lei canônica, um delito pelo qual São João Paulo II prescreveu a pena de excomunhão”, advertiu o perito.

Entretanto, logo que a história da conspiração atraiu a atenção pública, os autores da biografia de Danneels “disseram que foram mal-entendidos” e que mudaram a sua versão, assegurando que “o grupo de San Gallen não esteve ativo como um lobby durante o conclave de 2005, e que pouco depois da eleição de Bento XVI o grupo deixou de se reunir”.

“Mas, deveríamos levar esta retratação/correção ao seu valor nominal?”, perguntou Lawler.

O perito recordou ainda que o livro era uma biografia autorizada e que Danneels colaborou ativamente durante a campanha publicitária para seu lançamento. “Desta forma, parece improvável que os autores estivessem totalmente equivocados a respeito dos temas das reuniões de San Gallen. E quando o Cardeal se referiu a um ‘clube mafioso’, embora a frase poderia ter sido usada alegremente, provocou pensamentos a respeito de um segredo alarmante”. 

Quando surgiu o Cânon Bíblico?


Pergunta interessante, pena que nenhum protestante saberá responder, pois a única resposta deles é que a Bíblia foi inspirada por Deus, mas como a Bíblia Sagrada foi feita eles não conseguem responder, isso porque a desgraça protestante retirou deles 1500 anos de historia Cristã e assim nem entender o real significado da palavra “inspiração” eles sabem, vejam bem meus irmãos, ninguém duvida da inspiração Divina nos livros sagrados, só que inspiração não tem nada a ver com criação, Deus inspirou seus Profetas a escreverem tais livros e assim inspirou a Santa Igreja à reunir um conjunto entre esses livros e edificar o que hoje chamamos de Bíblia Sagrada.

Mas será que só os livros Bíblicos são inspirados? Lógico que não; a Bíblia Sagrada é só um conjunto desses livros que foram divididos entre canônicos e apócrifos, não podemos deixar de relatar que entre tais livros existiam alguns livros chamados gnósticos, esse livros sim não foram inspirados por Deus e a Igreja não recomenda a leitura de tais livros, por outro lado existem os chamados livros Apócrifos onde muitos deles são desordenados, mas mesmo assim suas informações são totalmente usadas pela Santa Igreja, caso do evangelho de São Tiago por ex: é um livro Apócrifo, mas usado pela Santa Igreja nele retiramos informações como a historia de Virgem Maria.

quarta-feira, 7 de outubro de 2015

Catequese do Papa Francisco sobre o espírito familiar


CATEQUESE
Praça São Pedro – Vaticano
Quarta-feira, 7 de outubro de 2015


Queridos irmãos e irmãs, bom dia!

Há poucos dias começou o Sínodo dos Bispos sobre o tema “A vocação e a missão da família na Igreja e no mundo contemporâneo”. A família que caminha na via só Senhor é fundamental no testemunho do amor de Deus e merece, por isso, toda a dedicação de que a Igreja é capaz. O Sínodo é chamado a interpretar, para os dias de hoje, esta solicitude e este cuidado da Igreja. Acompanhemos todo esse percurso sinodal antes de tudo com a nossa oração e a nossa atenção. E neste período as catequeses serão reflexões inspiradas por alguns aspectos da relação – que podemos bem dizer indissolúvel! – entre a Igreja e a família, com o horizonte aberto ao bem de toda a comunidade humana.

Um olhar atento à vida cotidiana dos homens e das mulheres de hoje mostra imediatamente a necessidade que está em toda parte de uma robusta injeção de espírito familiar. De fato, o estilo das relações – civis, econômicas, jurídicas, profissionais, de cidadania – parece muito racional, formal, organizado, mas também muito “desidratado”, árido, anônimo. Torna-se às vezes insuportável. Mesmo querendo ser inclusivo nas suas formas, na verdade abandona à solidão e ao descarte um número sempre maior de pessoas.

Eis porque a família abre para toda a sociedade uma perspectiva bem mais humana: abre os olhos dos filhos sobre vida – e não somente o olhar, mas também todos os outros sentidos – representando uma visão da relação humana edificada na livre aliança do amor. A família introduz à necessidade dos laços de fidelidade, sinceridade, confiança, cooperação, respeito; encoraja a projetar um mundo habitável e a acreditar nas relações de confiança, também em condições difíceis; ensina a honrar a palavra dada, o respeito às pessoas, a partilha dos limites pessoais e dos outros. E todos somos conscientes da insubstituibilidade da atenção familiar pelos membros menores, mais vulneráveis, mais feridos e até mesmo mais desastrados na condução de suas vidas. Na sociedade, quem pratica estas atitudes, assimilou-as do espírito familiar, certamente não da competição e do desejo de autorrealização. 

A Família no Plano de Deus


Neste último domingo (XXVII DTC-B), a Palavra de Deus trata do matrimônio e de sua indissolubilidade. Eis aqui um tema que se tornou tabu nos tempos atuais e, por isso mesmo, precisa ser tratado com toda clareza pelos cristãos... Afinal, se o Evangelho não for sal e luz, para que serve?

Comecemos com o plano de Deus, descrito no Gênesis de modo figurado, como as parábolas que Jesus contava. São textos que não devem ser tomados ao pé da letra, pois são a Palavra de Deus, a verdade da nossa salvação em forma de poema! Se lermos com atenção, perceberemos algo muito belo: Deus, à medida que vai criando, vê que tudo é bom... Ao criar o ser humano, vê que “era muito bom” (Gn 1,31). Mas, há algo na criação que o Senhor Deus viu que não era ainda bom como Ele desejava: “Não é bom que o homem esteja só”.Se o ser humano é imagem do Deus-Trindade, ele não foi criado para a solidão, mas deve viver em relação com outros: “Vou dar-lhe uma auxiliar que lhe seja semelhante”. Notemos os detalhes tão belos da criação da mulher:

1) “O Senhor Deus fez cair um sono profundo sobre Adão”. Por quê? Para ficar claro que o homem não participou da criação da mulher; esta é tão obra de Deus quanto aquele.

(2) “Tirou-lhe uma das costelas e fechou o lugar com carne. Da costela tirada de Adão, o Senhor Deus formou a mulher”. A imagem é bela: tirada do lado do homem, como companheira e igual!

(3) “E Adão exclamou: ‘Desta vez sim, é osso de meus ossos e carne da minha carne!’” É a primeira vez que o homem falou, na Bíblia! E sua palavra foi uma declaração de amor... Não a Deus, mas à mulher que o Senhor Deus lhe dera de presente: osso de meus ossos, carne de minha carne, parte de mim, cara metade, outro lado do meu coração!

(4) E, finalmente, o preceito de Deus, inscrito no íntimo do coração humano pelo próprio Criador: “O homem deixará seu pai e sua mãe e se unirá à sua mulher, e eles serão uma só carne”. Pronto! Este é o sonho de Deus para o amor humano!

Já aqui há três observações a serem feitas:

(a) O laço de amor entre o homem e a mulher é superior a qualquer outro laço, inclusive aquele que liga pais e filhos: o homem e a mulher deixarão pai e mãe para ir ao encontro de sua esposa, de seu esposo.

(b) Esta união, no sonho original de Deus, envolve a pessoa toda, corpo e alma: “serão uma só carne”! É uma união completa, abrangente, total: serão um só coração, uma só carne um só desejo, um só sonho, uma só conta bancária, uma só casa, um só futuro, um só destino!

(c) A relação matrimonial, no sonho de Deus, é uma relação entre um homem e uma mulher. Por isso mesmo, jamais os cristãos poderão equiparar a união entre homossexuais ao matrimônio! O respeito às pessoas homossexuais é dever de todos nós; o respeito pela consciência dessas pessoas, que têm o direito de dar o rumo que acharem justo às suas vidas, é obrigação nossa, é gesto de amor que Jesus espera de seus discípulos. Mas, equiparar a relação matrimonial a qualquer outra relação afetiva, sobretudo homossexual, nunca!

Por fidelidade a Cristo, nunca!
Por respeito ao plano de Deus, jamais! 

A inversão de valores e sua conseqüência na vida familiar


Conceituação de Família

Ao abordarmos a problemática da Família, tendo em vista o objetivo de melhor conhecê-la e compreendê-la e ao mesmo tempo considerando a sua importância, seus valores e significados para realidade social contemporânea, faz-se necessário lançar um olhar para o seu percurso histórico destacando o seu processo de desenvolvimento, para a partir daí viabilizarmos alguns conceitos referentes à mesma.

O termo família vem do grego oikoV, que vem designar, casa habitação, pessoas que moram na mesma casa, unidas pelo mesmo sangue.

Este mesmo termo é constituído ou derivado do latim “Famulus”, o que vem significar, “escravo domestico”, este termo foi instituído no contexto da antiguidade romana, tendo como intenção o destaque de um novo grupo social que na época surgia entre as tribos latinas. Esta época era marcada por uma estrutura familiar patriarcal, aonde uma boa parte de pessoas eram influenciada pela autoridade do mesmo chefe.

Na concepção hebraica, o termo Família é “bêt, ab”, o qual vem significar casa do pai, este por sua vez quer designar o caráter patriarcal da Família, no Antigo Testamento a Família era constituída por todos os membros do mesmo sangue, ou que viviam numa habitação comum. Como afirma John L. Mackenzie.
                              
[...] a Família inclui assim o marido e pai, chefe da Família, sua esposa, ou esposas e concubinas, seus filhos, escravos e servos, clientes e os hospedes estrangeiros, filhas viúvas ou repudiadas, os filhos e filhas solteiros (DICIONARIO BIBLICO, 1983, 337).

A concepção de Família para o hebreu era muito ampla, pois o individuo dependia exclusivamente da mesma para o seu sustento e para sua proteção. A vida de cada pessoa estava intimamente ligado a sua Família, uma vez que sem ela as possibilidades de vida eram quase improváveis.

Depois deste breve aceno histórico e etimológico referente à Família nos permitimos conceituá-la das seguintes formas:

Entre uma grande variedade de conceitos atribuídos à Família diz-se que esta é: o pai, a mãe e os filhos, pessoas do mesmo sangue, comunidade formada por um homem e uma mulher, unidos por laço matrimonial, ou pelos filhos nascidos dessa união, (DICIONARIO AURELIO 1998).

Esta é também vista como uma unidade básica da sociedade formada por indivíduos com ancestrais em comum ou ligados por laços afetivos. Esta por sua vez, constitui um grupo social primário que influencia e é influenciado por outras pessoas e instituições.

A Família é unida por múltiplos laços capazes de manter os seus membros moralmente, materialmente e reciprocamente durante uma vida ou durante as gerações.

A Família é conceituada também como um conjunto invisível de exigências funcionais, que por sua vez mantém a organização e interação dos seus membros e considerando-a igualmente como um sistema que opera por meios de padrões transacionais. 

Filme “Terra de Maria” sairá de cartaz no Brasil se não atrair público numeroso na semana de 12 de outubro

Obra intercala testemunhos de conversão por intercessão de Maria com elementos de ficção

A Virgem Maria é a estrela de um filme a ser lançado no Brasil em 12 de outubro – e que sairá de cartaz rapidamente se não atrair um número chamativo de espectadores às salas de cinema.

“Terra de Maria” foi produzido em um formato especial: ele reúne depoimentos de pessoas de várias nacionalidades, cuja conversão aconteceu graças à intercessão de Maria, e intercala esses testemunhos com elementos de ficção. Há especial atenção às aparições marianas, incluindo as de Medjugorje, mas, segundo o produtor do filme, o jornalista espanhol Juan Manuel Cotelo, a obra quer apresentar Maria para quem não a conhece, com base nos relatos de pessoas que, durante um tempo da sua vida, também não a conheciam.


Destaca-se no filme a figura do “advogado do diabo”, o responsável por investigar os fatos e desmascarar eventuais falsidades envolvidas nos relatos. A ele é confiada a tarefa de estudar uma verdadeira “revolução mundial, que começou com doze seguidores e hoje é promovida em plena luz do dia por um número incalculável de pessoas comuns”. 

Fala, Pedro! – Toda a Igreja espera a palavra do Papa sobre a família


Apresentamos aos nossos amigos e leitores o artigo do Padre Lodi, da diocese de Anápolis. Em meio a grande confusão que a Igreja atravessa de forma geral, e em particular nas questões relacionadas a família, o presente artigo esclarece de forma inequívoca, o grande prejuízo causado pela falta de uma definição dogmática e definitiva do assunto, que somente o Papa pode fazer.Padre Lodi é um dos grandes combatentes em defesa da doutrina tradicional da Igreja, sobre os temas relacionados ao matrimonio, família, aborto, eutanásia, mas é frequentemente esquecido não só nos meios civis, mas também nos meios eclesiásticos.Alegra-nos a citação da Casti-Conubi feita pelo Padre Lodi em seu artigo, Encíclica esta, também frequentemente esquecida nos meios eclesiásticos.  

A controvérsia sobre a circuncisão

Paulo e Barnabé estavam em Antioquia da Síria quando chegaram alguns vindos da Judeia (conhecidos como judaizantes) e disseram aos cristãos não judeus: “se não vos circuncidardes segundo a norma de Moisés, não podereis salvar-vos” (At 15,1). Houve então uma grande controvérsia, e todos resolveram dirigir-se a Jerusalém onde, na época, estava Simão Pedro. Diante da discussão acesa da assembleia, Pedro levantou-se e fez um discurso argumentando que não é pela circuncisão, mas “pela graça do Senhor Jesus que nós [judeus] cremos ser salvos, da mesma forma como também eles [os gentios]” (At 15,11). A Escritura prossegue dizendo: “Então, toda a assembleia silenciou” (At 15,12). A palavra de Pedro, a quem Jesus deu o poder e missão de confirmar seus irmãos na fé (cf. Lc 22,32) pôs fim a uma discussão que parecia interminável.

A controvérsia sobre a anticoncepção

O Concílio Vaticano II (1963-1965) estava trabalhando na elaboração da Constituição Gaudium et spes (sobre a Igreja no mundo de hoje), quando surgiu entre os Bispos uma discussão acesa sobre a licitude do uso de meios anticoncepcionais (em particular, a pílula recém-inventada) para regular a procriação. O Papa Beato Paulo VI resolveu então chamar a si a questão, tirando-a do debate conciliar. Segundo nota de rodapé colocada na própria Gaudium et spes, “algumas questões, que necessitam de investigações mais aprofundadas, foram por ordem do Sumo Pontífice confiadas à Comissão para o estudo da população, família e natalidade, para que, terminados os estudos, o próprio Papa decida”[1]. Corria o ano 1964 quando o Beato Paulo VI chamou a si o estudo da matéria. Em dezembro de 1965, o Concílio terminou, sem que o assunto fosse resolvido. Em fins de 1966, o relatório da Comissão foi posto nas mãos do Papa, mas seus membros não haviam chegado a um consenso. Foi somente em 25 de julho de 1968 (quatro anos, portanto, após o Papa ter chamado a si a questão) que foi publicada a belíssima encíclica Humanae vitae sobre a regulação da procriação. Como era de se esperar, o documento não modificava a doutrina moral da Igreja, mas reafirmava o que já havia dito Pio XI na encíclica Casti conubii, ou seja, que “qualquer ato matrimonial [quilibet matrimonii usus] deve permanecer aberto à transmissão da vida”[2]. A anticoncepção foi, portanto, explicitamente condenada como meio de regular a procriação.