domingo, 11 de outubro de 2015

Como saber se uma pessoa é um verdadeiro Cristão ou um iníquo que diz ser cristão?


Sabemos que a Bíblia é um excelente presente de Deus deixado para a humanidade e que ela tem uma grande função, como nos diz 2Timóteo 3, 16-17: “Toda a Escritura é inspirada por Deus e útil para ensinar, para repreender, para corrigir e para formar na justiça. Por ela, o homem de Deus se torna perfeito, capacitado para toda boa obra”.

Se a Bíblia nos diz que ela é útil para ENSINAR, para REPREENDER, para CORRIGIR e para FORMAR NA JUSTIÇA, preparei com muito amor, baseado apenas nas Sagradas Escrituras, este texto sobre como discernirmos se uma pessoa é um verdadeiro Cristão ou um iníquo que se diz cristão.

Um Cristão é aquele que faz a vontade de Deus e, com isso, torna-se filho adotivo e irmão em Cristo Jesus.

Passagem Bíblica: “Todo aquele que faz a vontade de meu Pai que está nos céus, esse é meu irmão, minha irmã e minha mãe” – Mateus 12, 50.

Um Cristão é aquele que acima de tudo ama a Deus, guarda os seus mandamentos e tem Jesus como modelo. Quem diz conhecer a Deus e não guarda os seus mandamentos é mentiroso!

Passagem Bíblica: “Aquele que diz conhecê-lo e não guarda os seus mandamentos é mentiroso e a verdade não está nele. Aquele, porém, que guarda a sua palavra, nele o amor de Deus é verdadeiramente perfeito. É assim que conhecemos se estamos nele: aquele que afirma permanecer nele deve também viver como ele viveu” – 1João 2, 4-6.

Quem diz ser cristão, mas não faz a vontade de Deus e prefere viver conforme seus desejos e más inclinações, torna-se filho do demônio e não filho de Deus. O demônio é homicida desde o princípio e pai da mentira e seus filhos são aqueles que se apegam a uma falsa verdade e querem fazer dessa mentira uma verdade para tentar justificar suas imundícies.
 
Passagem Bíblica: “Vós tendes como pai o demônio e quereis fazer os desejos de vosso pai. Ele era homicida desde o princípio e não permaneceu na verdade, porque a verdade não está nele. Quando diz a mentira, fala do que lhe é próprio, porque é mentiroso e pai da mentira” – João 8, 44.

sábado, 10 de outubro de 2015

Imposição das mãos: para que serve? Eu também posso fazer isso?


Estender as mãos sobre a cabeça de uma pessoa ou sobre um objeto, na medida do possível com contato físico, é o gesto litúrgico mais comum na administração dos sacramentos, um dos mais ricos em significado.

Este gesto foi valorizado por Jesus e seu desejo era de que se mantivesse no tempo: "Estes sinais acompanharão os que creem: (...) imporão as mãos sobre os doentes e serão curados" (cf. Mc 16, 17-18). Portanto, esta possibilidade está ao alcance de todo aquele que crer.

O texto não diz que estes sinais acompanhariam somente os apóstolos. De fato, nos Atos dos Apóstolos (9, 17), vemos Ananias, um simples fiel, impondo suas mãos sobre Saulo para que se recuperasse da cegueira e ficasse cheio do Espírito Santo.

Uma das funções deste gesto hoje é servir de ponte para que Jesus transfira seu amor e sua compaixão.

Os apóstolos o utilizaram sobretudo para comunicar o dom do Espírito Santo, e a Igreja também o usa na administração de todos os sacramentos.

Do ponto de vista sacramental, quem tem o poder de impor as mãos é somente o ministro ordenado (sacerdote, bispo), que tem a potestade de Cristo.

Mas fora dos sacramentos, todos os fiéis podem impor suas mãos, para abençoar, pedir a intercessão de Deus, pedir a cura de um doente ou a presença do Espírito Santo em alguma pessoa. 

sexta-feira, 9 de outubro de 2015

O aborto não é saída, e sim entrada para um caminho cheio de sofrimento


Decidi escrever meu depoimento porque finalmente encontrei o começo da paz e do perdão que tanto buscava, desde que, há um ano, optei pela decisão "mais fácil", "mais cômoda", a que "afetaria menos pessoas" e que acabou prejudicando a pessoa a quem mais amei até agora: meu próprio filho.

Há um ano, meu namorado e eu, que estamos juntos há 7 anos, descobrimos que estávamos esperando um filho. Engravidei depois de deixar de tomar anticoncepcionais, por motivos de saúde. Foi uma notícia que me deixou apavorada. Eu achava que ia enlouquecer, e não era por ser uma adolescente de 15 ou 20 anos; eu já tinha 26, era formada, assim como meu namorado. Simplesmente senti que não poderia arcar com aquela responsabilidade, que não estava preparada, que não poderia dar tudo o que gostaria ao meu primeiro filho. Mas hoje posso resumir tudo em egoísmo puro.

Uma das coisas pelas quais mais me sinto mal é o fato do meu namorado ter aceito a notícia com alegria e, ao ver minha negativa, ele me propôs ter o bebê e dá-lo a ele, que o criaria. Mas eu respondi: "Se eu tiver esse filho, você me perderá, porque eu não suportarei esta situação. Ou você me ajuda, ou eu faço isso sozinha". E assim, após algumas horas, ele acabou aceitando. 

quinta-feira, 8 de outubro de 2015

Pedido para se instituir um "Dia Internacional contra a discriminação dos cristãos".


"As crescentes tendências anti-semitas na Europa e os atos de ódio e violência, até mesmo matando vidas inocentes, são motivo de preocupação", denunciou o Vaticano por meio de Mons. Janusz Urbanczyk, representante permanente da Santa Sé junto à Organização para a Segurança e Cooperação na Europa (OSCE), durante seu discurso na "sessão de trabalho 14: Tolerância e não discriminação II" do último 30 de setembro que, entre outras coisas, tratou sobre a “luta contra o racismo, a xenofobia e a discriminação, também prestando atenção à intolerância e discriminação contra os cristãos e membros de outras religiões".

Durante a sua vez de falar, o prelado polonês fez um apelo para se aprender a lição da história: “Recentemente, celebramos o septuagésimo aniversário da libertação de Auschwitz, o campo de concentração que se tornou sinônimo da grande tragédia da Shoah. A memória do que aconteceu ali, no coração da Europa, é um aviso para as gerações presentes e futuras. Isso não deveria voltar a acontecer  em lugar nenhum, nem contra ninguém”. 

Abaixo-assinado quer evitar retirada da alimentação da pequena Andrea


Os Advogados Cristãos começaram a recolher assinaturas para pedir ao chefe de serviço de pediatria do Hospital de Santiago de Compostela que “não termine com a vida da pequena Andrea”, a menina de 12 anos que sofre uma doença degenerativa e cujo caso emociona a Espanha.

Andrea sofre de uma grave doença degenerativa e se alimenta através de uma sonda direta ao seu estômago (gastrostomia). Entretanto, seus pais pediram recentemente que lhe retirem a alimentação, deixando-lhe somente “uma mínima hidratação”, para que através desta morte “não seja prolongado seu sofrimento”.

A presidente da associação de Advogados Cristãos, Polônia Castellanos, explicou ao Grupo ACI que a “gastrostomia é um procedimento ordinário e bastante comum, é realizado em muitas pessoas maiores e por meio desta podem viver durante muitos anos”.

Entretanto, os juízes aceitaram retirar a sonda que alimenta diretamente o estômago da menina e, desta forma, ela morreria de fome e de sede.

Em seguida, a presidente de Advogados Cristãos explicou que este tipo de alimentação artificial “não é um esforço desmesurado, mas um procedimento realizado com certa frequência. Eu acho que uma morte digna não significa, como dizem os pais, acabar com a vida da menina matando-a de fome e de sede, tirando-lhe a alimentação artificial”, assinalou.

Perito derruba teoria da conspiração sobre eleição do Papa Francisco


Há um tempo, publicaram em algumas páginas católicas uma teoria de conspiração, através da qual declaram que a renúncia de Bento XVI e a eleição do Papa Francisco foram resultado de um lobby de cardeais “progressistas”. Entretanto, em um artigo divulgado recentemente, um perito demonstrou por meio de alguns acontecimentos a incoerência desta história.

Phil Lawler, editor de Catholic World News (CWN) e autor de sete livros sobre temas religiosos e políticos, assinalou por meio de um artigo publicado em catholicculture.org que esta teoria de conspiração surgiu a partir da nova biografia do Cardeal Godfriend Danneels – Purpurado belga que apoia o aborto e as uniões homossexuais –, na qual menciona um grupo de cardeais “progressistas” que estavam “insatisfeitos com a influência do então Cardeal Joseph Ratzinger no Vaticano”.

Segundo esta biografia, estes cardeais foram conhecidos como o grupo de San Gallen – devido ao lugar onde se reuniram –, e além de Danneels, estavam também o falecido Cardeal Carlo Maria Martini, Arcebispo de Milão, e os cardeais Achille Silvestrini, Cormac Murphy-O’Connor, Karl Lehmann e Walter Kasper. No lançamento do livro, o Cardeal belga mencionou este grupo como “um clube mafioso”, assinalou Lawler.

“Não é nada bom o fato de saber que os cardeais estavam conspirando a fim de influir na política do Vaticano, e os leitores conhecedores, olhando a lista de nomes, poderiam ficar preocupados pela sua influência. Mas não chega ao nível de uma conspiração se um grupo de prelados se reúnem para discutir assuntos da Igreja”, indicou Phil Lawler.

Recordou que os autores da biografia “foram mais longe ainda e disseram a um jornal francês que o grupo de San Gallen teve presença ativa durante o conclave de 2005, resistindo ao Cardeal Ratzinger e promovendo o Cardeal Bergoglio”.

“Se isto fosse verdade – se os cardeais estivessem dirigindo ativamente um lobby durante o conclave –, este comportamento teria sido um escândalo, uma evidente violação da lei canônica, um delito pelo qual São João Paulo II prescreveu a pena de excomunhão”, advertiu o perito.

Entretanto, logo que a história da conspiração atraiu a atenção pública, os autores da biografia de Danneels “disseram que foram mal-entendidos” e que mudaram a sua versão, assegurando que “o grupo de San Gallen não esteve ativo como um lobby durante o conclave de 2005, e que pouco depois da eleição de Bento XVI o grupo deixou de se reunir”.

“Mas, deveríamos levar esta retratação/correção ao seu valor nominal?”, perguntou Lawler.

O perito recordou ainda que o livro era uma biografia autorizada e que Danneels colaborou ativamente durante a campanha publicitária para seu lançamento. “Desta forma, parece improvável que os autores estivessem totalmente equivocados a respeito dos temas das reuniões de San Gallen. E quando o Cardeal se referiu a um ‘clube mafioso’, embora a frase poderia ter sido usada alegremente, provocou pensamentos a respeito de um segredo alarmante”. 

Quando surgiu o Cânon Bíblico?


Pergunta interessante, pena que nenhum protestante saberá responder, pois a única resposta deles é que a Bíblia foi inspirada por Deus, mas como a Bíblia Sagrada foi feita eles não conseguem responder, isso porque a desgraça protestante retirou deles 1500 anos de historia Cristã e assim nem entender o real significado da palavra “inspiração” eles sabem, vejam bem meus irmãos, ninguém duvida da inspiração Divina nos livros sagrados, só que inspiração não tem nada a ver com criação, Deus inspirou seus Profetas a escreverem tais livros e assim inspirou a Santa Igreja à reunir um conjunto entre esses livros e edificar o que hoje chamamos de Bíblia Sagrada.

Mas será que só os livros Bíblicos são inspirados? Lógico que não; a Bíblia Sagrada é só um conjunto desses livros que foram divididos entre canônicos e apócrifos, não podemos deixar de relatar que entre tais livros existiam alguns livros chamados gnósticos, esse livros sim não foram inspirados por Deus e a Igreja não recomenda a leitura de tais livros, por outro lado existem os chamados livros Apócrifos onde muitos deles são desordenados, mas mesmo assim suas informações são totalmente usadas pela Santa Igreja, caso do evangelho de São Tiago por ex: é um livro Apócrifo, mas usado pela Santa Igreja nele retiramos informações como a historia de Virgem Maria.

quarta-feira, 7 de outubro de 2015

Catequese do Papa Francisco sobre o espírito familiar


CATEQUESE
Praça São Pedro – Vaticano
Quarta-feira, 7 de outubro de 2015


Queridos irmãos e irmãs, bom dia!

Há poucos dias começou o Sínodo dos Bispos sobre o tema “A vocação e a missão da família na Igreja e no mundo contemporâneo”. A família que caminha na via só Senhor é fundamental no testemunho do amor de Deus e merece, por isso, toda a dedicação de que a Igreja é capaz. O Sínodo é chamado a interpretar, para os dias de hoje, esta solicitude e este cuidado da Igreja. Acompanhemos todo esse percurso sinodal antes de tudo com a nossa oração e a nossa atenção. E neste período as catequeses serão reflexões inspiradas por alguns aspectos da relação – que podemos bem dizer indissolúvel! – entre a Igreja e a família, com o horizonte aberto ao bem de toda a comunidade humana.

Um olhar atento à vida cotidiana dos homens e das mulheres de hoje mostra imediatamente a necessidade que está em toda parte de uma robusta injeção de espírito familiar. De fato, o estilo das relações – civis, econômicas, jurídicas, profissionais, de cidadania – parece muito racional, formal, organizado, mas também muito “desidratado”, árido, anônimo. Torna-se às vezes insuportável. Mesmo querendo ser inclusivo nas suas formas, na verdade abandona à solidão e ao descarte um número sempre maior de pessoas.

Eis porque a família abre para toda a sociedade uma perspectiva bem mais humana: abre os olhos dos filhos sobre vida – e não somente o olhar, mas também todos os outros sentidos – representando uma visão da relação humana edificada na livre aliança do amor. A família introduz à necessidade dos laços de fidelidade, sinceridade, confiança, cooperação, respeito; encoraja a projetar um mundo habitável e a acreditar nas relações de confiança, também em condições difíceis; ensina a honrar a palavra dada, o respeito às pessoas, a partilha dos limites pessoais e dos outros. E todos somos conscientes da insubstituibilidade da atenção familiar pelos membros menores, mais vulneráveis, mais feridos e até mesmo mais desastrados na condução de suas vidas. Na sociedade, quem pratica estas atitudes, assimilou-as do espírito familiar, certamente não da competição e do desejo de autorrealização.