Não
podemos ser omissos.
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a vida é um pecado que brada justiça aos Céus!
Alguns atores da Rede Globo gravaram um
vídeo promovendo o aborto, o assassinato de crianças inocentes e indefesas. O
vídeo, de extremo mal gosto, extremamente forçado e artificial, espalha
mentiras sobre o que ensina a fé cristã e insiste na tese criminosa de que o
aborto é um ato legítimo, quando nossas leis e nosso povo em sua maioria o
condenam.
A vida humana começa com o embrião; e
isso é um dado científico. Segundo o maior geneticista do século XX, Dr. Jérôme
Lejeune, que descobriu a Síndrome de Down, o embrião é um ser humano pois nele
já estão todas as informações genéticas da vida desta pessoa.
É triste verificar que alguns artistas,
usando de sua imagem popular para penetrar nos lares, utilizem de um meio tão
poderoso como a mídia para difundir a morte de seres inocentes, indefesos, que
um dia poderiam caminhar, pensar, sorrir e abraçar seus pais.
Argumentam falsamente que a mulher tem
direito a seu corpo; tem sim, e deve cuidar bem dele, afinal ele é Templo
sagrado da Santíssima Trindade, mas jamais isso pode lhe dar o direito de tirar
a vida de uma criança no seu ventre, que não faz parte do seu corpo; é um outro
corpo; uma vida independente; uma nova vida.
Será que é papel de um(a) artista
defender o assassinato de crianças no ventre das próprias mães? A vida de um
bebê deve ser protegida em todas as circunstâncias. Sabemos que hoje uma
criança que nasce prematura, com 12 semanas de gestação já sobrevive. É bom
papel de artista difundir uma “cultura de morte”?
Gostaria que, sobretudo, os atores que
participaram da gravação deste vídeo, pensassem um pouco na grandeza da mulher
que gera um filho; nada há de mais belo e importante na face da terra. Um filho
é imagem do Deus Criador, por isso ele pensa, ama, sorri, abraça, chora, canta,
estuda, raciocina, faz planos… Um dia Deus vai lhes perguntar o que vocês
fizeram destas vidas que Ele quis que viessem a este mundo.
Vocês sabiam que “Mulheres que se
submetem a abortos têm 30% mais chance de terem problemas mentais do que as
mulheres que nunca passaram por isso, segundo uma pesquisa publicada na última
edição da publicação científica British Journal of Psychiatry?