quinta-feira, 4 de fevereiro de 2016

CNBB divulga mensagem sobre o combate ao Aedes Aegypti e diz que microcefalia não justifica aborto.


MENSAGEM DA CNBB SOBRE O COMBATE AO AEDES AEGYPTI

“Tu me restauraste a saúde e me deixaste viver” (Is 38,16b)

O Conselho Episcopal Pastoral (CONSEP), da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil - CNBB, reunido em Brasília-DF, nos dias 3 e 4 de fevereiro de 2016, conclama toda a Igreja no Brasil a continuar e intensificar a mobilização no combate ao mosquito aedes aegyti, transmissor da dengue, do vírus zika e do chikungunya. Com um grande mutirão, que envolva todos os setores da sociedade, seremos capazes de vencer estas doenças que atingem, sem distinção, toda a população brasileira.

Merece atenção especial o vírus zika por sua provável ligação com a microcefalia, embora isso não tenha sido provado cientificamente. A gravidade da situação levou a Organização Mundial da Saúde a declarar a microcefalia e o vírus zika emergência internacional. O estado de alerta, contudo, não deve nos levar ao pânico, como se estivéssemos diante de uma situação invencível, apesar de sua extrema gravidade. Tampouco justifica defender o aborto para os casos de microcefalia como, lamentavelmente, propõem determinados grupos que se organizam para levar a questão ao Supremo Tribunal Federal num total desrespeito ao dom da vida.

Seja garantida, com urgência, a assistência aos atingidos por estas enfermidades, sobretudo às crianças que nascem com microcefalia e suas famílias. A saúde, dom e direito de todos, deve ser assegurada, em primeiro lugar, pelos gestores públicos. A eles cabe implementar políticas que apontem para um sistema de saúde pública com qualidade e universal. Nesse sentido, a Campanha da Fraternidade Ecumênica deste ano contribui muito ao trazer à tona a vergonhosa realidade do saneamento básico no Brasil. Sem uma eficaz política nacional de saneamento básico, fica comprometido todo esforço de combate ao aedes aegypti. 

Igreja Católica investiu no último ano mais de 134 milhões de euros em ajuda humanitária


A Igreja Católica, através das suas dioceses e instituições solidárias em todo o mundo, investiu no último ano mais de 134 milhões de euros em ajuda humanitária a refugiados e populações de países em conflito.

De acordo com o serviço informativo da Santa Sé, o número foi avançado esta quinta-feira em Londres pelo secretário do Vaticano para as Relações com os Estados.

D. Paul Gallagher deslocou-se ao Reino Unido para participar numa conferência de países empenhados no apoio à Síria, onde a guerra civil dura há 6 anos.

Segundo aquele responsável, os apoios concedidos pela Igreja Católica em 2015 beneficiaram mais de 4 milhões de pessoas, não só na Síria mas em outras nações do Médio Oriente como o Iraque, o Líbano e a Jordânia, que contam com uma grande concentração de pessoas refugiadas.

Uma das áreas que mais mereceu a atenção da Igreja Católica foi a formação de refugiados e de comunidades de acolhimento no Líbano e na Jordânia, com um investimento de cerca de 33 milhões de euros.

Também foram utilizados quase 26 milhões de euros para garantir alimentação aos refugiados, sobretudo na Síria; outro tanto em assistência não alimentar na Síria e Iraque, perto de 14 milhões em fornecimento de saneamento básico; e mais 9 milhões para casas e alojamento de refugiados e deslocados internos.

Finalmente, o apoio humanitário incluiu também mais de 10 milhões para assistência efetiva no acesso a água, saneamento, meios de subsistência e assistência sociopsicológica. 

Santa Catarina de Ricci


Aos 25 de abril de 1522, nasceu a linda menina na nobre e milionária família Ricci, de Florença, na Itália. Após três filhos varões, Pedro Francisco e Catarina exultavam de felicidade ao batiza-la com o nome de Alessandra. Ainda não tinha completado quatro anos de idade quando a mãe de Sandrina, como era chamada pelos familiares, faleceu. Quem foi encarregada de sua criação foi sua avó paterna, que percebia na pequena neta a vocação pela fé cristã.

Por isso, aos seis anos foi entregue à educação das irmãs beneditinas em Prato, uma cidade muito próxima da sua. Ali sua vontade de seguir a vida religiosa de fato se concretizou. Quando completou os estudos e teve de voltar ao lar paterno, recusou a convivência com o luxo e a riqueza, que a família ostentava e escolheu continuar vivendo sob as regras do convento.

Nessa mesma época explodia na Europa a revolta de Martinho Lutero, também conhecida como a contrarreforma da Igreja. Sandrina, enfrentando a riqueza da família, que desejava vê-la casada e rendendo nova fortuna ao clã, e o movimento contra a Igreja, manifestou seu desejo de se entregar de corpo e alma ao catolicismo.

Seu pai, Pedro Francisco, ainda não estava convencido e lutava contra esse seu desejo. Mas ela insistiu na escolha de uma vida casta e religiosa, até que os familiares concordassem com seu ingresso num convento. Tinha treze anos, quando seu tio paterno, padre Timóteo intercedeu junto ao irmão e lhe mostrou que Sandrina já tinha plena convicção e demonstrava total firmeza para a vida que escolhera.

Com a bênção de seu amado pai e irmãos, que souberam das suas experiências de religiosidade mística, foi entregue ao convento das dominicanas em Prato. Lá tomou o hábito e escolheu o nome de Catarina, o qual a remetia à sua falecida mãe e à Santa de Sena, de sua devoção.

Catarina de Ricci se tornou uma das místicas mais respeitadas e viveu uma das experiências mais impressionantes que a Igreja pode comprovar. Toda quinta-feira da Paixão ela sofria as dores de Cristo, até o final da sexta-feira. Um sofrimento ímpar. Mas, Catarina não se alienava por causa da contemplação e das experiências de religiosidade experimentadas. Participava ativamente da vida comunitária e chegou a assumir cargos de responsabilidade no convento, desempenhando suas funções com dedicação e disciplina. Tanto assim, que aos trinta anos de idade tornou-se vice-prioresa do convento.

Por seu equilíbrio foi considerada mestra espiritual, dando conselhos e orientando sacerdotes, bispos e cardeais. Mantinha uma correspondência frequente com três contemporâneos, Carlos Borromeu, Filipe Néri e o Papa Pio V, que depois também se tornaram venerados pela Igreja.

Ela faleceu em 02 fevereiro de 1590, no convento onde foi enterrada e onde as relíquias ainda são conservadas, em Prato, Itália. Beatificada em 1732, foi proclamada Santa Catarina de Ricci em 1746, pelo Papa Benedito XIV e sua festa designada para 04 de fevereiro.


Foram muitos os pontífices que se ajoelharam para venerá-la. Mais recentemente, em 1986, foi a vez do Papa João Paulo II, que durante sua visita de peregrinação ao Santuário de Santa Catarina de Ricci, assim se pronunciou sobre ela: 'A sua profunda experiência contemplativa lhe possibilitou obter o dom da sabedoria que a fazia ofertar uma palavra de luz e de esperança com animo aberto e voltado às verdadeiras necessidades das mais variadas categorias de pessoas, graças às inspirações de uma caridade ardente e generosa'.

São Gilberto de Sempringham


Ele é o decano dos santos ingleses. Foi fundador da única Ordem totalmente inglesa, tanto pela origem do seu nascimento quanto pela trajetória de sua vida sacerdotal. Gilberto era filho do nobre normando Juscelino, que se estabeleceu na Inglaterra depois dela ter ficado sob o domínio de Guilherme, o Conquistador. A sua infância transcorreu, toda ela, nas propriedades paternas da cidade de Sempringham, onde nasceu em 1083. Lá, Gilberto iniciou seus estudos, concluídos depois em Paris.

Retornando à sua pátria, Gilberto se dedicou à educação dos jovens e se ordenou sacerdote em 1130. Também, foi o ano que fundou, na própria Sempringham, um mosteiro feminino que colocou sob as regras beneditinas. Na realidade desejava que fossem dirigidas pelos 'cistercenses', Ordem recém criada pelo amigo Bernardo de Chiaravalle, que a Igreja também honra. O Papa, porém, preferiu vê-las sob a guarda de uma congregação mais antiga. Depois, Gilberto fundou um mosteiro masculino que submeteu às mesmas Regras e direção espiritual dada às religiosas.

Em 1148, os Estatutos de ambas foram aprovados pelo Papa Eugênio III. Dessa forma estava fundada a nova Ordem religiosa, a dos Gilbertinos, que teria cerca de setecentos religiosos e mil e quinhentas religiosas, quando da morte do seu fundador. Mas antes desses balanços finais tão positivos, os períodos obscuros foram muitos.

No rompimento entre o rei Henrique II, o Parlamento inglês e o bispo Tomas Becker, de Canterburi, Gilberto é o alvo preferido dos ataques parlamentares, mas escapa da perseguição, somente porque o rei o estima e o defende, impedindo que se seguisse com tanta violência. Há também uma série de revoltas dentro da própria Ordem, provocadas pelos irmãos leigos que desejavam tomar a administração dos bens e que, portanto, o atacavam diretamente com graves acusações. Mas a essa altura, todos os bispos da Inglaterra correram em seu socorro e, o defenderam junto ao Papa Alessandro III.

Com o passar dos anos, a velhice e a cegueira chegam juntas e Gilberto dá um último sinal de amor à Ordem que criou, pedindo para ser acolhido como um simples monge e pronunciou o voto de total obediência ao Superior geral. Ele morreu santamente na sua cidade natal no dia 04 de fevereiro de 1189, com cento e seis anos de idade.

Eram vinte e quatro mosteiros por toda a Inglaterra, quando entre 1538 e 1539, deixaram de existir bruscamente, por determinação do rei Henrique VIII. Durante o rompimento com Roma, os integrantes dessa Ordem foram assimilados por outras congregações, conforme solicitadas. Entretanto, seu fundador, já havia sido elevado à honra dos altares da Igreja, pelo Papa Inocêncio III em 1202, sendo o dia de sua morte reservado para a sua festa.


O culto à São Gilberto é expressivo entre os povos de língua saxônica e chegou aos nossos tempos graças à sua veneração, que foi mantida pelos monges beneditinos e cistercenses, onde quer que instalassem seus mosteiros.

São João de Brito


O povo português em muito ajudou a divulgação do cristianismo e a sua propagação pelo mundo, nos tempos das grandes navegações. Enquanto alargava suas fronteiras, levava junto com sua bandeira a cruz dos cristãos, empunhada principalmente pelos padres jesuítas que, desta forma, puderam evangelizar pelos quatro cantos do planeta. Através das suas missões a religião católica chegou ao Brasil e a tantos outros países. Foi numa missão jesuítica, na Índia, que brotou em sua plenitude o apostolado do sacerdote português João de Brito.

João nasceu em Lisboa ao 1º de março de 1647, filho de um membro da corte portuguesa que, mais tarde, seria governador do Rio de Janeiro, Salvador de Brito Pereira e da nobre Brites de Portalegre. Apesar de ter saúde débil, desde a infância João alimentou o desejo de se tornar evangelizador. Fez os estudos superiores na famosa Universidade de Coimbra, mas queria completar os estudos teológicos na Índia. Aos vinte e seis anos, ordenou-se sacerdote e entrou para a Companhia de Jesus e, apesar da fragilidade física, rumou para o país onde sonhava pregar seu apostolado.

Começou sua atividade missionária em Malabar. Nessa época, conta-se que caminhava descalço enormes distâncias, levando apenas uma manta de algodão e livros religiosos. A sua figura tornou-se emblemática do novo método de evangelização seguido na Índia pelos missionários. Na mão segurava uma cana de bambú, vestia roupão cor avermelhada e calçava palmilhas de madeira. Em tudo vivia como um habitante hindu; nas vestimentas, nos costumes alimentares e no comportamento, porém sempre revelando sua fé e pregando o cristianismo. Mesmo assim, sofreu perseguições, foi preso e torturado, mas não desistiu.

Ocorre que as ideias defendidas por ele iam totalmente contra os princípios da sociedade hindu que, com suas divisões de castas, tinha verdadeiro horror à pregação de 'um só rebanho onde todos são iguais perante o Criador'. Mesmo com toda a oposição dos poderosos, João de Brito converteu comunidades inteiras de hindus. Foram 15 anos de um difícil e cansativo apostolado, ao fim dos quais chegou a voltar para Portugal.

Lá, recebeu o convite para ser conselheiro do rei Pedro II e preceptor de seu filho, mas recusou a oferta e voltou para a Índia onde, por sua fé, encontraria a morte. Mal pisou em Malabar deparou com um verdadeiro inferno: cristãos haviam sido mortos, suas casas e igrejas saqueadas e queimadas. Era uma revolta dos sacerdotes hindus, chamados brâmanes, especialmente contra cidadãos cristãos.


João de Brito foi também preso e sumariamente decapitado. Era o dia 04 de fevereiro de 1693. No mesmo local onde conseguiu permissão para orar, antes da execução, seu corpo foi exposto, depois de ter os membros decepados. O Papa Pio XII proclamou Santo João de Brito em 1947 marcando sua festa litúrgica para o dia de seu martírio.

Santa Joana de Valois


Filha do rei Luiz XI da França e Carlota de Savóia, Joana nasceu no castelo de Tours, em 23 de abril de 1464. Causou uma grande desilusão a seu pai que desejava um filho homem. Aos vinte e seis dias de idade, foi acertado o seu casamento, para consolidar uma aliança política, com seu primo Luiz de Órleans, de dois anos.

A menina cresceu com uma pequena deformação física, por isto aos cinco anos foi deixada no castelo de Berry, no qual o seu maior prazer era 'conversar com a Santíssima Virgem. Aos seis anos, foi convidada pelo rei a escolher um confessor. Escolheu o monge franciscano Gabriel Maria, que a Igreja também depois beatificou. Um ano depois, conversando com Nossa Senhora, durante as orações, esta a investiu de sua missão mariana: 'Antes de morrer fundarás uma família religiosa em meu nome. Assim fazendo me darás um grande prazer e me prestarás um serviço'.

Como era de costuma, aos doze anos se casou com o primo, apesar de a sogra tentar desfazer a aliança, que já não era conveniente. Portanto, quando o pai de Joana morreu, ela se tornou a nova rainha e o seu marido, o rei Luiz XII, em seguida a repudiou. Após a anulação canônica do matrimônio, Luiz XII casou-se com a filha do duque da Bretanha, em mais uma união de fundo político.

Joana herdou o ducado de Berry e um ano depois, em 1498, ingressou na ordem terceira de São Francisco, em Bourges, dedicando totalmente sua vida ao próximo, a Maria e a Jesus Cristo. Seguindo sempre a orientação espiritual de seu confessor, administrou suas posses com sabedoria e caridade, de forma a ajudar os pobres e doentes. Provou isto durante uma epidemia de peste, que se alastrou pelo território francês, naquele período, mostrando todas as virtudes que carregava no coração.

Depois, com dificuldade e superando todos os empecilhos, fundou, com a ajuda do monge Gabriel Maria, uma nova instituição religiosa para irmãs, tendo a finalidade de servir a Cristo e imitar a Virgem Maria, em todas as suas virtudes. A nova família, essencialmente mariana, recebeu o nome de Congregação da Anunciação, cujo estatuto foi escrito por ela. Também por seu desejo consagrou as irmãs às 'dez virtudes da Santíssima Virgem'. No final de novembro de 1504, com autorização do Vaticano, confiou a congregação aos Frades Menores da Obediência, Ordem terceira franciscana.


Morreu em 4 de fevereiro de 1505, de doença fulminante, no seu convento de Berry, França. As graças e os milagres floresciam sob sua intercessão, enquanto o monge Gabriel Maria consolidava sua obra. Ele morreu vinte e três anos depois, quando as irmãs contemplativas da Anunciação, como são chamadas atualmente, já estavam espalhadas por toda a França, alcançando a Bélgica e a Inglaterra. Santa Joana de Valois foi canonizada em 1950, pelo papa Pio XII, tendo determinando o dia de sua morte para as comemorações.

Tatuar-se: por quê?


A tatuagem se tornou comum nas sociedades ocidentais. Parece paradoxal, mas é precisamente em tempos de comportamentos fugazes e ideais inconstantes que a tatuagem se destaca como um sinal de “identidade” e um símbolo do “para sempre”.

A tatuagem muda o nosso olhar sobre o corpo: se contemplamos o Davi de Michelangelo ou qualquer outra representação clássica de corpo a partir da harmonia do conjunto, na tatuagem olhamos para a particularidade e nela intuímos o conjunto.

Significados

Cada desenho traz consigo um significado, como as andorinhas e o desejo de escapar, ou os motivos marinhos e sua relação com o medo da morte ao longo da navegação… Há caveiras, demônios e símbolos ligados ao lado escuro da existência, ou cobras, panteras e leões que remetem à transgressão e à força, ou borboletas, flores de lótus e pavões que dão ênfase à interação entre as cores. Há tatuagens que evocam o imaginário exótico: samurais, gueixas, monstros mitológicos… Há grupos que usam as tatuagens como marcas da sua identidade social.

Alguns números

Estima-se que 3,3% das pessoas tatuadas tenham tido complicações, reações alérgicas ou infecções, mas este número parece subestimado. 17% dos tatuados declaram ter-se arrependido e 4% procuraram formas de apagar tatuagens.

Ministérios da Saúde, como o italiano, proibiram alguns pigmentos sintéticos (em especial o preto e o vermelho) por causa do seu risco de contaminação; as cores naturais, por outro lado, têm uma ação autoesterilizadora. 18% das substâncias utilizadas para tatuar a pele estão contaminadas com microorganismos ou fungos. 

Santo André Corsini


André nasceu em Florença, na Itália, em 1301, filho de família nobre e famosa. Antes de o dar à luz, sua mãe sonhou que seu filho nascia lobo, mas se transformava em cordeiro ao entrar numa igreja carmelita. Assim foi a vida de André: um jovem de vida desregrada e moralmente falha converteu-se com os apelos da mãe e tornou-se um santo carmelita.

Concluiu os estudos religiosos em Paris, ordenou-se sacerdote e, ainda em vida, operou vários prodígios, portador que era do dom da cura e da profecia. Escolhido para ser bispo, André escondeu-se, mas um menino de seis anos indicou seu esconderijo, dizendo que Deus o queria a seu serviço. Não pode recusar o episcopado.

Durante os anos em que ali atuou, foi amado pelo povo e respeitado pelas autoridades. Na noite de Natal de 1372 teve um desmaio e recebeu, em sonho, a notícia de que morreria em 6 de janeiro. A partir daí foi dominado por uma febre que não mais o deixou até que a profecia se cumpriu.

Santo André Corsini é o padroeiro da cidade de Florença.

ORAÇÃO


Senhor, dissestes que seriam chamados filhos de Deus todos os que trabalham pela paz, concedei-nos, por intercessão de Santo André, admirável promotor da paz, a graça de trabalharmos, sem desfalecer, pela instauração daquela justiça que garante aos homens uma paz firme e verdadeira. Por Cristo Nosso Senhor. Amém.