O caos em que
se acha afundado o Brasil não é senão o resultado de uma crise religiosa e
moral, da qual o PT é, a uma só vez, o fruto péssimo e o grande propulsor.
Destruição
da alma brasileira
Por pouco que analise o panorama político
brasileiro, nos seus desdobramentos político, psicológico e moral, o observador
fica perplexo com a envergadura do programa do PT.
É dele uma síntese o Plano Nacional de Direitos
Humanos – 3 (PNDH-3), promulgado no fim do governo Lula.
A extensão e a radicalidade desse Plano são tais,
que a sua aplicação equivaleria à destruição da alma do Brasil.
Um leitor desavisado talvez não perceba que o
PNDH-3 faz parte de uma revolução com “R” maiúsculo, que pretende desmantelar a
sociedade desde os seus fundamentos, como o direito de propriedade, a família e
os valores morais multisseculares que regem e governam uma organização social
sadia.
Brasilidade:
feliz conjunção de raças
Com a deterioração dos costumes e da maneira de
pensar, de querer e de sentir, é a libertinagem que grassa através do amor
livre e da rejeição da honra;
É a descaracterização de um povo plasmado pela
civilização e pela cultura católica, de cuja feliz conjunção de raças e
circunstância nasceu a brasilidade.
Mas o povo está deixando de ser brasileiro por ação
dessa Revolução?
Ouso afirmar que sim, pois a meta deste processo é
atingir o homem no seu próprio ser, desequilibrando-o paulatinamente, em
contraposição às virtudes cardeais, sobretudo a da temperança, que regula e
equilibra as suas paixões desordenadas.
Revolução
Psicológica e Cultural
Essa Revolução é imposta através da introdução de
desenhos animados, de brinquedos eletrônicos, de certos aplicativos, quando não
dos próprios celulares;
Até a exacerbação da criança, que perderá a calma,
a disciplina, o bem-estar, a obediência, o acatamento, o respeito, a reflexão,
a admiração, entre tantas virtudes.
Mas, afinal,
a criança não ganha nada com isso? – Ela se empanzina de egoísmo, só
encontrando satisfação em si mesma.
A criança vai se tornando desatenta a tudo, alheia
aos deveres, aos compromissos assumidos ou a assumir, ao próprio ambiente e aos
circunstantes, pela incapacidade de prestar atenção em algo que não seja ela
mesma.
Passa a viver na agitação e no frenesi, portanto
longe de seguir a axiologia rumo à perfeição, ou seja, os compromissos para com
Deus, para com o próximo e para consigo mesma.