segunda-feira, 19 de setembro de 2016

Como se explica que a culpa original passe para todo homem?


- "Como se explica que a culpa original passe para todo homem?" 
(Guimarães - Altinópolis - SP).

Todo homem experimenta numerosas misérias físicas a acometê-lo: a morte com seus precursores (a doença, a fome, o frio...). Mais importantes ainda são os achaques espirituais: a concupiscência desregrada, a acentuada capacidade de errar na procura da verdade, a debilidade do querer etc. E, fora do homem, o que se verifica? A natureza não raro parece revoltada; em vez de servir ao seu senhor, esmaga-o pelos flagelos (secas e enchentes, terremotos etc.).

1) Será que esta ordem de coisas é ordinária, obra do Autor mesmo da natureza? Bem se poderia crer que não, dado o avultado número de males que afetam as criaturas (até certo grau, as falhas e os desequilíbrios não chamariam a atenção do filósofo, pois são por si inerentes à condição falível de qualquer criatura). Aliás, os povos primitivos ainda hoje existentes costumam, em suas narrativas tradicionais, atribuir a morte e as desgraças a uma violação do bem-estar inicial; os primeiros indivíduos teriam desobedecido a Deus, acarretando sobre si a triste sorte que o gênero humano padece (vejam-se tais narrativas no livro de Estêvão Bettencourt, "Ciência e Fé na História dos Primórdios", Agir, 3ª ed., pp.178-184).

Ora, a fé cristã elucida ulteriormente estas observações: ensina que o primeiro homem, Adão, de fato pecou e que a sua culpa repercutiu em seus descendentes, assim como em toda a natureza material, causando desordem.

O documento mais explícito a este propósito é o texto de São Paulo, Romanos 5,12: o Apóstolo afirma que, por obra de um homem (o primeiro Adão), o pecado (o Pecado personificado, o Pecado enquanto é um estado que afeta o gênero humano inteiro) entrou no mundo. Como sanção do pecado, entrou a morte, a qual também é universal, acometendo a todos indistintamente, "pois que - diz São Paulo - todos pecaram". Ora, já que todos morrem, mas nem todos cometem pecado pessoal (tenham-se em vista as criancinhas), a razão pela qual lhes é imposta tal sanção há de ser o pecado de Adão transmitido a seus descendentes juntamente com a natureza humana.

O Apóstolo reafirma seu pensamento no versículo 19:

- "Como pela desobediência de um só homem (Adão), a multidão (do gênero humano) foi constituída pecadora, assim pela obediência de um só (Cristo) a multidão será justificada".

A ideia de um pecado impregnado na natureza humana desde que esta seja concebida no seio materno, decorre outrossim de Efésios 2,3:

- "Por natureza, éramos filhos da ira".

São Januário (São Gennaro)


Considerado um homem bom, caridoso e zeloso com as coisas da fé, foi eleito Bispo de Benevento, uma cidade situada a setenta quilômetros da sua natalina. Era uma época em os inimigos do Cristianismo submetiam os cristãos a testemunharem sua fé através dos terríveis martírios seguidos de morte. Segundo a tradição Januário foi martirizado na época do Imperador Diocleciano no ano de 304. 

O Bispo Januário foi preso com mais alguns membros do clero, sendo todos julgados e sentenciados à morte num espetáculo público no Circo. Sua execução era mesmo para ser um verdadeiro evento macabro, pois seriam jogados aos leões para que fossem devorados aos olhos do povo chamado para assistir. Porém, as feras tornaram-se mansas e não lhes fizeram mal. O imperador determinou então que fossem todos degolados ali mesmo. 

Segundo antiquíssima tradição, alguns cristãos piedosamente recolheram em ampolas o sangue do Bispo Januário e o guardaram como a preciosa relíquia que viria a ser um dos mais misteriosos e incríveis milagres da Igreja Católica. 

O sangue do mártir é guardado cuidadosamente na catedral de Nápoles. Durante a sua festa, no dia 19 de setembro, todos os anos sua imagem é exposta à imensa população de fiéis. Por várias vezes, nesta ocasião a relíquia do seu sangue se liquefaz, adquirindo de novo a aparência de recém-derramado e a coloração vermelha. Um mistério que só mesmo a fé consegue entender e explicar. 

Por tudo isto, o povo de Nápoles e todos católicos devotam enorme veneração por São Januário. Até a história dessa linda cidade italiana, cravada ao pé da montanha do Vesúvio, se confunde com a devoção dedicada a ele, que os protege das pestes e das erupções do referido vulcão. 



Deus eterno e todo-poderoso, que a vossos pastores associastes São Januário, a quem destes a graça de lutar pela justiça até a morte, concedei-nos, por sua intercessão, suportar por vosso amor as adversidades, e correr ao encontro de vós que sois a nossa vida. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso filho, na unidade do Espírito Santo. Amém.

domingo, 18 de setembro de 2016

O lado bom de não saber


“Só sei que nada sei, e o fato de saber isso, me coloca em vantagem sobre aqueles que acham que sabem alguma coisa” (Sócrates).

Uma das coisas mais inteligentes que um homem e uma mulher podem saber é Saber que não sabem. Aliás, só é possível caminhar em direção à excelência se você souber que não sabe algumas coisas. Porque há pessoas que, em vez de ter humildade para saber que não sabem, fingem que sabem. Pior do que não saber é fingir que sabe. Quando você finge que sabe, impede um planejamento adequado, impede uma ação coletiva eficaz. Por isso, a expressão “não sei” é um sinal de absoluta inteligência.

Essa é uma regra básica da vida: quando você está no fundo do poço, a primeira coisa que precisa para sair de lá é parar de cavar. E a pá que continua cavando é, ao não saber, fingir que sei. Fingir para quem? Não existe autoengano. Isso significa que quando alguém diz “não sei”, é um sinal de inteligência. Aliás, a pessoa humilde é capaz de ter dúvida, e isso é motor de mudança. Cuidado com gente que não tem dúvida; Gente que não tem dúvida não é capaz de inovar, de reinventar, não é capaz de fazer de outro modo. Gente que não tem dúvida só é capaz de repetir. Cuidado com gente cheia de certeza. Num mundo de velocidade e mudança, imagine se você ou eu somos cheios de certeza a dificuldade que isso nos carrega. Claro, você não pode ser alguém que só tem dúvida, mas não tê-las é sinal de tolice. “Será que estou fazendo do melhor modo? Da maneira mais correta? Será que estou fazendo aquilo que deve e pode ser feito?”

Só seres que arriscam erram. Não confunda erro com negligência, desatenção e descuido. Ser capaz de arriscar é uma das coisas mais inteligentes para mudar. Você não tem de temer o erro. Tem que temer a negligência, a desatenção e o descuido. Erro é para ser corrigido, não para ser punido. O que se pune é negligência, desatenção e descuido. Quem inventou a lâmpada elétrica de corrente contínua foi Thomas Edison, sabemos. O que nem sempre se tem ideia é que ele fez 1430 experiências antes de chegar à lâmpada que deram errado. Ele inclusive registrou: inventei 1430 modos de não fazer a lâmpada. Porque é muito importante também saber o que não fazer. Ele aprendeu que o fracasso não acontece quando se erra, mas quando se desiste face ao erro.

Nenhum e nenhuma de nós é capaz de fazer tudo certo o tempo todo de todos os modos. Por isso, você só conhece alguém quando sabe que ele erra, e quando ele erra e não desiste. E dizem: ah, é por isso que a gente aprende com os erros? Não, a gente não aprende com os erros. A gente aprende com a correção dos erros. Se a gente aprendesse com os erros, o melhor método pedagógico seria errar bastante. (É bom lembrar que todo cogumelo é comestível. Alguns apenas uma vez). 

Os cristãos enfermos


 
Ao enfermo, diz o Senhor, não fortificastes (Ez 34,4). Diz aos maus pastores, aos pastores falsos, que buscam seu interesse, não o de Jesus Cristo. Aos que se alegram com as dádivas do leite e da lã, mas descuram totalmente as ovelhas e não cuidam das doentes. Parece-me haver diferença entre enfermo e doente – pois costuma-se chamar de enfermos os doentes; enfermo quer dizer não firme, e doente o que se sente mal.  

Na verdade, irmãos, esforçamo-nos de algum modo por distinguir estas coisas, mas talvez com maior aplicação poderíamos nós ou outro mais entendido e com o coração mais cheio de luz discernir melhor. À espera disto, para que não sejais privados em relação às palavras da Escritura, falo o que penso. É de se temer sobrevenha uma tentação ao enfermo que o debilite. O doente, ao contrário, já adoeceu por alguma ambição e por esta ambição se vê impedido de entrar no caminho de Deus, de submeter-se ao jugo de Cristo.  

Observai esses homens que desejam viver bem, já decididos a viver bem. São, no entanto, menos capazes de suportar os males do que fazer o bem. Pertence à firmeza do cristão não apenas fazer o bem, mas também tolerar os males. Aqueles, pois, que parecem ardentes nas boas obras, mas não querem ou não podem suportar as provações iminentes, estes são enfermos. Por outro lado, aqueles que amam o mundo e por qualquer desejo mau se afastam até das obras boas, jazem gravemente doentes, visto que pela doença, sem forças, nada de bom podem realizar. O paralítico era um destes, na alma. Os que o carregavam, não podendo levá-lo até junto do Senhor, descobriram o teto e fizeram-no descer. É isto que terias de fazer: descobrir o teto e colocar junto do Senhor a alma paralítica, com todos os membros frouxos, e vazia de obras boas, curvada sob o peso dos pecados e doente com o mal de sua cobiça. Portanto, se todos os seus membros estão frouxos e há paralisia interior para levá-la ao médico – talvez o médico esteja escondido no teu interior: seria este um sentido oculto nas Escrituras– se queres descobrir-lhe o que está oculto, descobre o teto e faze descer diante dele o paralítico.

A quem assim não procede e desdenha fazê-lo, ouvistes o que lhe dizem: Aos doentes não fortalecestes, ao fraturado não pensastes (Ez 34,4); já explicamos esta passagem. Estava alquebrado pelo terror das provações. Mas surge algo que restaura a fratura, estas palavras de consolo: Fiel é Deus que não permitirá serdes tentados além do que podeis suportar, mas com a tentação vos dará o meio de sair dela para que a possais suportar (1Cor 10,13).


Do Sermão sobre os pastores, de Santo Agostinho, bispo

(Sermo 46,13:CCL41,539-540)               (Séc.V)

Predestinação e liberdade


- “Afinal: a doutrina católica admite ou não a predestinação? Em que se distinguiria do fato ou do destino a predestinação?” (Pessimista - Rio de Janeiro-RJ).

Abordamos aqui uma das questões mais elevadas da Fé cristã. Para penetrá-la, o estudioso tem que se resolver a não se deixar levar pelo sentimentalismo nem pelo antropocentrismo, mas estritamente pelos dados da Revelação, que é sobrenatural (não, porém, antinatural) e teocêntrica.

A questão da predestinação se prende à do mal. Tenha-se em vista o que aí se diz:

1) A possibilidade de errar é inerente ao conceito mesmo de criatura; 

2) Esta possibilidade se realizou no mundo quando o primeiro homem cometeu livremente o erro ou o mal moral, o pecado; 

3) Os males físicos (misérias e morte) são consequências do pecado; 

4) A culpa dessas desordens recai, em última análise, sobre o livre arbítrio do homem, não sobre Deus; 

5) Deus se apiedou da criatura, tomando a sua sorte na Encarnação e na morte de cruz, a fim de dar valor salvífico ao sofrimento.

Entremos agora no tema da predestinação.

I. Conceito e existência da predestinação

Por predestinação entende-se em Teologia o desígnio, concebido por Deus, de levar a criatura racional (o homem) ao fim sobrenatural, que é a vida eterna. Note-se logo que este desígnio tem por exclusivo objeto a bem-aventurança celeste; não há predestinação para o mal ou o inferno.

A Sagrada Escritura atesta amplamente a existência de tal desígnio no Criador. De um lado, ela ensina que a Boa Notícia da salvação deve ser anunciada a todos os povos (cf. Mateus 28,19) e que Deus quer «sejam salvos todos os homens e cheguem ao conhecimento da verdade» (cf. 1Timóteo 2,4). De outro lado, ela também diz que há homens que se perdem (cf. João 17,12) e que o Senhor exerce uma providência especial para salvar os que não se perdem:

- “Sabemos que, com aqueles que O amam, Deus colabora em tudo para o bem dos mesmos, daqueles que Ele chamou segundo o seu desígnio. Pois, aqueles que de antemão Ele conheceu, Ele também os predestinou a reproduzir a imagem de seu Filho (...) E, aqueles que Ele predestinou, Ele também os chamou (à fé); os que Ele chamou, Ele também os justificou (mediante o batismo); os que Ele justificou, Ele também os glorificou” (Romanos 8,28-30).

Cf. tb.: Efésios 1,3-6; Romanos 9,14; 11,33; Mateus 20,23; 22,14; 24,22-24; João 6,39; 10,28.

Na base destes textos, não resta dúvida entre os teólogos, desde o início do Cristianismo, sobre o fato da predestinação. Vejamos agora um ponto mais árduo, que é:

II. O modo como Deus predestina

São José de Copertino


No dia 17 de junho de 1603, nasceu no reino de Nápoles, na aldeia de Copertino, um menino de nome José, cujo pai, um pobre carpinteiro, mal conseguia sustentar a família. Ele veio ao mundo num pequeno estábulo, onde permaneceu nos primeiros meses de vida, porque o pai endividado teve que vender o pouco que possuíam. 

O menino José não pode estudar por causa da pobreza familiar. Mas, apesar de iletrado, o menino foi criado no rigor dos ensinamentos de Cristo, pois sua família era muito religiosa. Quando completou dezessete anos, estava determinado a se tornar frade. Foi aceito no convento de pelos Frades Menores, que o acolheram e lhe deram uma tarefa simples: cuidar de uma mula. 

Apesar da dificuldade que tinha em estudar, milagrosamente se saía muito bem nas provas para se tornar sacerdote. Também na sua vida começaram a se manifestar carismas, entre eles o dom da cura e o dom das ciências. Diz a tradição que frei José tinha o dom da levitação. Por tudo isto, já era venerado em vida como santo. 

Em 1628 foi ordenado sacerdote. José de Copertino mergulhou tão profundamente nas coisas de Deus que acabou se tornando um conselheiro de padres, bispos, cardeais, chefes de estado e religiosos em geral. José de Copertino morreu aos sessenta anos de idade, no dia 18 de setembro de 1663. O local tornou-se imediatamente um Santuário a ele dedicado. 



Ó Deus, que por disposição admirável de vossa sabedoria, quisestes atrair todas as coisas do vosso Filho exaltado da terra, fazei que, na vossa bondade, livres dos desejos terrenos, pela intercessão e exemplo de São José de Copertino, possamos conformar-nos em tudo ao vosso Filho. Que convosco vive e reina, na unidade do Espírito Santo.

sábado, 17 de setembro de 2016

Rússia acusa EUA de defender Estado Islâmico e pede reunião da ONU


A Rússia acusou neste sábado os Estados Unidos de defender o grupo terrorista Estado Islâmico e disse que pedirá uma reunião urgente do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) após o bombardeio lançado por aviões da coalizão liderada pelos Estados Unidos na Síria que matou 62 soldados do regime de Damasco.

"Se antes tínhamos a suspeita de que a Frente al Nusra é protegida, agora, depois do bombardeio de hoje contra o Exército sírio, chegamos a uma terrível conclusão para todo o mundo: a Casa Branca está defendendo o EI", disse a porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da Rússia, Maria Zakharova.

Em entrevista à televisão "Rossiya 24", ela afirmou que o governo em Moscou vai pedir um encontro urgente do Conselho de Segurança da ONU sobre este incidente.


"Vamos exigir a Washington uma explicação completa e detalhada. E esta explicação deverá ser dada ao Conselho de Segurança", declarou.

Segundo o Ministério da Defesa russo, 62 soldados do Exército sírio morreram hoje em um bombardeio da coalizão liderada pelos Estados Unidos.

"Hoje, entre 17h e 17h50 (horário de Moscou, 11h e 11h50 em Brasília), aviões de guerra da coalizão internacional contra o Estado Islâmico (dois F16 e dois A10) realizaram quatro ataques perto do Aeroporto de Deir ez Zor para alcançar às forças governamentais sírias. Segundo a informação recebida do comando sírio, o bombardeio aéreo causou a morte de 62 militares sírios e ferimentos em outros 100", informou o chefe da Direção de Serviços de Comunicação do Ministério da Defesa da Rússia, general Igor Konashenkov, mais cedo.

"Se esse ataque foi causado por um erro de localização do alvo, então é uma consequência direta da obstinada resistência dos Estados Unidos a coordenar com a Rússia suas ações contra os grupos terroristas que operam na Síria", afirmou.

Quem pode fazer exorcismos na Igreja Católica?


O sacerdote missionário do Instituto dos Servidores da Palavra, Pe. Modesto Lule, explicou que “as únicas pessoas que podem fazer exorcismos, sem ter que pedir permissão a ninguém, são os Bispos da Igreja Católica”.

O exorcismo é o ato de expulsar demônios ou espíritos malignos das pessoas, lugares ou objetos que são supostamente possuídos ou infestados por eles.

O Catecismo da Igreja Católica (CIC), no número 1673, nos diz: "Quando a Igreja faz, em nome de Jesus Cristo e através de um ministro ordenado, para proteger e afugentar o demônio de uma pessoa ou coisa, fala-se de exorcismo”.

O Pe. Modesto assegurou que os pastores não podem fazer um exorcismo, nem os leigos, apenas alguns sacerdotes.

“Ninguém pode legitimamente fazer exorcismos em possessos, a não ser que tenha obtido licença peculiar e expressa do Ordinário local”. Se o Bispo não autorizar, os padres não poderão fazer mais do que uma oração de libertação”, expressou citando o número 1172 §1 do Código de Direito Canônico.

Para confirmar suas afirmações no SIAME, o sacerdote se referiu ao Evangelho de São Mateus 10, 1, quando Jesus chama seus doze apóstolos e lhes dá a autoridade para expulsar os espíritos imundos. “Atualmente os Bispos são os representantes dos apóstolos. A Igreja Católica é a única que descende dos apóstolos”, precisa.

A respeito de delegar esta faculdade aos presbíteros citou o livro dos Atos dos Apóstolos 6, 1-6, onde diz que” os doze, convocando a multidão dos discípulos, disseram: Escolhei, pois, irmãos, dentre vós, sete homens de boa reputação, cheios do Espírito Santo e de sabedoria, aos quais constituamos sobre este importante negócio”.

“Escolheram sete homens e os apresentaram ante os apóstolos, e estes, orando, lhes impuseram as mãos”. Atualmente, os sacerdotes são ordenados pelos Bispos, e estes dão a faculdade para alguns fazerem exorcismos”, adicionou.

Segundo o número 1172 §2 do Código de Direito Canônico, o exorcista deve ser um Bispo ou um sacerdote “dotado de piedade, ciência, prudência e integridade de vida”.