Chega à nossa redação a informação de que um padre da
paróquia de Nossa Senhora do Carmo, de Borborema-PB, por nome de Pedro Gomes
foi encontrado amarrado e morto dentro da casa paroquial, onde residia, na
manhã desta quinta-feira (24). Ainda segundo detalhes ele teria sido
esfaqueado. A informação foi confirmada por um secretário do padre.
De acordo com informações repassadas pelo Capitão J.
Ferreira, da CIA da PM da cidade de Solânea, a secretária do Padre informou que
ao chegar na residência, para trabalhar, por volta das 08:00h da manhã,
encontrou a porta fechada, mas sem ser na chave. Ainda segundo ela, o corpo do
Padre estava enrolado num lençol e a casa estava revirada. Ela de imediato
ligou para a Polícia Militar que foi ao local e constatou o fato, porém ficou
aguardando a chegada da perícia para que desenrolasse o corpo e confirmasse se
realmente era o Padre Pedro Gomes.
De
acordo com o Capitão J. Ferreira, a casa apresentava sinais de que teria
acontecido uma luta corporal em seu interior e que não havia sinais de
arrombamento. Como o carro do Padre, um Fiat Strada, foi levado e a porta
estava fechada, a polícia acredita que o assassino poderia ter acesso livre à
residência.
Uma
das hipóteses é que o religioso tenha sido vítima de latrocínio (roubo seguido
de morte), mas todo o dinheiro do ofertório e do dízimo estava no quarto do
Padre. Mas alguns objetos pessoais que estavam no carro também foram levados.
O Deputado
Federal católico Flavinho decidiu acionar o Ministério Público de São Paulo
contra o pastor Agenor Duque, que em um vídeo zombou da imagem deNossa Senhora
Aparecidae incentivou
a quebrá-la.
No vídeo, que começou a circular nas redes sociais na última
semana, o pastor aparece com uma garrafa de coca-cola na mão, a qual compara
com a imagem da Padroeira do Brasil e profere insultos contra ela, chegando a
incentivar as pessoas a jogar fora suasimagensde santos.
“Como Deputado Federal, estou oficiando o Ministério Público de
São Paulo, pois o ato deste pastor configura dois crimes: vilipendiar
publicamente ato ou objeto de culto religioso e de racismo”, disse o deputado
em um vídeo publicado em sua página no Facebook.
Segundo ele, em casos como este é preciso ter em consideração o
artigo 208 do Código Penal Brasileiro, o qual afirma que afirma que configura
crime “escarnecer de alguém publicamente, por motivo de crença ou função
religiosa; impedir ou perturbar cerimônia ou prática de culto religioso;
vilipendiar publicamente ato ou objeto de culto religioso” com pena de
detenção, de um mês a um ano, ou multa.
Além de “vilipendiar publicamente ato ou objeto
de culto religioso”, Flavinho sublinhou que o pastor também incorreu no crime
de racismo, ao fazer referência à cor escura da coca-cola para se referir à cor
da imagem da Padroeira do Brasil.
“Quero
deixar muito claro que respeito profundamente meus irmãos evangélicos. Aqui na
câmara dos deputados temos uma convivência muito harmoniosa, alinhamo-nos na
defesa de temas como da família, davida”,
ressaltou o deputado, assinalando, por outro lado, que é “contrário a qualquer
intolerância religiosa”.
Segundo o Deputado Flavinho, “inclusive no meio evangélico ,
esse próprio pastor Agenor é tido como herege”.
“Nós, como católicos, não vamos mais aceitar esse tipo de crime
contra nossa fé, porque a Constituição nos respalda. No Estado laico, eu posso
ser católico, esse senhor chamado Agenor pode ser evangélico e a gente tem que
se respeitar”, completou.
De acordo com o sacerdote, “esse tipo de pregação
ridicularizando Maria raramente dá certo” e “até mesmo entre seus ouvintes e
fiéis haverá crentes chocados com o desrespeito do pregador pela Mãe de Jesus”.
Um
ataque à liberdade de culto, uma violação de um lugar sagrado, mais do que um
dano ao patrimônio histórico da cidade.
Assim a Congregação Salesiana de São Gabriel
Arcanjo definiu em um comunicado o último ataque incendiário perpetrado na
manhã da última terça-feira, 22 de agosto, contra a "Iglesia de la
Gratidud Nacional", em Santiago do Chile.
Ataque realizado por jovens com rosto coberto
Os responsáveis pelo ataque foram jovens
estudantes participantes de uma manifestação. Dois deles, com o rosto coberto e
vestidos de branco, por volta das 8 horas, pouco depois do final da Missa,
aproximaram-se do local de culto lançando coquetéis molotov contra a porta de
entrada.
As chamas foram controladas com extintores pelo
sacristão e pelo porteiro do Colégio salesiano Alameda, evitando que queimassem
toda a porta e se propagassem pela construção. Imediata também a chegada da
polícia, que passou a proteger o prédio.
“Não basta reformar os livros litúrgicos para renovar a
mentalidade (...), a educação litúrgica de Pastores e fiéis é um desafio a ser
enfrentado sempre de novo”." Depois deste magistério e depois
deste longo caminho, podemos afirmar com segurança e com autoridade magisterial
que a reforma litúrgica é irreversível”.
Ao
encontrar na manhã desta quinta-feira (24) na Sala Paulo VI os participantes da
Semana Litúrgica Nacional italiana, o Papa Francisco falou sobre a
irreversibilidade da reforma litúrgica, recordando - ao começar seu
pronunciamento - os acontecimentos “substanciais e não superficiais” ocorridos
no arco dos últimos 70 anos na história Igreja e em particular, “na história da
liturgia”.
O Concílio Vaticano II e a reforma litúrgica –
disse o Papa – são dois eventos diretamente ligados, “que não floresceram
repentinamente, mas foram longamente preparados”, como testemunha o movimento
litúrgico “e as respostas dadas pelos Sumos Pontífices às dificuldades
percebidas na oração eclesial”. “Quando se percebe uma necessidade – observou –
mesmo se não imediata a solução, existe a necessidade” de começar a fazer algo.
Francisco começa por citar, neste sentido, São
Pio X, que dispôs uma reordenação da música sacra e a restauração celebrativa
do domingo, além de instituir “uma comissão para a reforma geral da liturgia,
consciente de que isto comportaria” um grande e longo trabalho, mas que daria
“um novo esplendor” à dignidade e harmonia do “edifício litúrgico”.
Um projeto reformador que foi retomado mais
tarde por Pio XII com a EnciclicaMediator
Deie a instituição
de uma comissão de estudo, sem falar em decisões como “a atenuação do jejum
eucarístico, o uso da língua viva no Ritual, a importante reforma da Vigília
Pascal e da Semana Santa”.
O Concílio Vaticano II fez amadurecer mais tarde
– recordou o Papa - “como bom fruto da árvore da Igreja, a Constituição
sobre a Sagrada LiturgiaSacrosanctum
Concilium”, cujas linhas da reforma geral respondiam às
necessidades reais e à concreta esperança de uma renovação, “para que os fiéis
não assistam como estranhos e mudos espectadores a este mistério de fé, mas
compreendendo-o por meio dos ritos e das orações, participem da ação
sagrada conscientemente, piamente e ativamente (SC, 48)”.
Ouvimos a Palavra de Deus no livro do
Apocalipse: «Eis que eu renovo todas as coisas» (21, 5). A esperança cristã
baseia-se na fé em Deus que cria sempre novidades na vida do homem, cria
novidades na história, cria novidades no cosmos. O nosso Deus é o Deus que cria
novidades, porque é o Deus das surpresas.
Não é cristão caminhar cabisbaixo —
como os porcos: eles caminham sempre assim — sem erguer os olhos rumo ao
horizonte. Como se todo o nosso caminho acabasse aqui, no arco de poucos metros
de viagem; como se na nossa vida não houvesse meta alguma, nenhum ponto de
chegada, como se nós fôssemos obrigados a um perambular eterno, sem qualquer
razão para todos os nossos cansaços. Isto não é cristão.
As páginas finais da Bíblia mostram-nos
o derradeiro horizonte do caminho do crente: a Jerusalém do Céu, a Jerusalém
celeste. Ela é imaginada antes de tudo como um imenso tabernáculo, onde Deus
acolherá todos os homens para habitar definitivamente com eles (cf. Ap 21,
3). Esta é a nossa esperança. E o que fará Deus quando, finalmente, estivermos
com Ele? Terá uma ternura infinita por nós, como um pai ao receber os seus
filhos que se cansaram e sofreram prolongadamente. No Apocalipse, João
profetiza: «Eis aqui o tabernáculo de Deus com os homens! [...Ele] enxugará
todas as lágrimas de seus olhos e já não haverá morte, nem luto, nem grito, nem
dor, porque passou a primeira condição [...] Eis que eu renovo todas as
coisas!» (21, 3-5). O Deus na novidade!
Procurai meditar sobre este trecho da
Sagrada Escritura, não de maneira abstrata, mas depois de ter lido uma crônica
dos nossos dias, depois de ter visto o telejornal ou a primeira página dos
jornais, onde há muitas tragédias, onde se anunciam notícias tristes às quais todos
nós corremos o risco de nos habituarmos. Saudei algumas pessoas de Barcelona:
quantas notícias tristes vêm dali! Saudei algumas pessoas do Congo, e quantas
notícias tristes chegam de lá! E muitas outras! Para mencionar apenas dois
países, de vós que estais aqui... Procurai pensar no rosto das crianças
apavoradas pela guerra, no pranto das mães, nos sonhos interrompidos de tantos
jovens, nos refugiados que enfrentam viagens terríveis e muitas vezes são
explorados... Infelizmente, a vida é também isto. Por vezes diríamos que é
sobretudo isto.
Talvez. Mas há um Pai que chora conosco;
existe um Pai que verte lágrimas de piedade infinita pelos seus filhos. Temos
um Pai que sabe chorar, que chora conosco. Um Pai que nos espera para nos
consolar, porque conhece os nossos sofrimentos e preparou para nós um futuro
diverso. Esta é a grandiosa visão da esperança cristã, que se dilata ao longo
de todos os dias da nossa existência e deseja consolar-nos.
PARA O DIA MUNDIAL DO MIGRANTE E DO REFUGIADO 2018
[14 de janeiro de 2018]
“Acolher,
proteger, promover e integrar
os migrantes e os refugiados”
Queridos irmãos e irmãs!
«O estrangeiro que reside convosco será tratado como um dos vossos
compatriotas e amá-lo-ás como a ti mesmo, porque foste estrangeiro na terra do
Egito. Eu sou o Senhor, vosso Deus» (Lv 19, 34).
Repetidas
vezes, durante estes meus primeiros anos de pontificado, expressei especial
preocupação pela triste situação de tantos migrantes e refugiados que fogem das
guerras, das perseguições, dos desastres naturais e da pobreza. Trata-se, sem
dúvida, dum «sinal dos tempos» que, desde a minha visita a Lampedusa em 8 de julho de 2013,
tenho procurado ler sob a luz do Espírito Santo. Quando instituí o novo Dicastério para o Serviço do Desenvolvimento Humano Integral, quis que houvesse
nele uma Secção especial (colocada temporariamente sob a minha guia direta) que
expressasse a solicitude da Igreja para com os migrantes, os desalojados, os
refugiados e as vítimas de tráfico humano.
Cada
forasteiro que bate à nossa porta é ocasião de encontro com Jesus Cristo, que
Se identifica com o forasteiro acolhido ou rejeitado de cada época (cf. Mt 25,
35.43). O Senhor confia ao amor materno da Igreja cada ser humano forçado a
deixar a sua pátria à procura dum futuro melhor.[1] Esta solicitude deve expressar-se, de
maneira concreta, nas várias etapas da experiência migratória: desde a partida
e a travessia até à chegada e ao regresso. Trata-se de uma grande
responsabilidade que a Igreja deseja partilhar com todos os crentes e os homens
e mulheres de boa vontade, que são chamados a dar resposta aos numerosos
desafios colocados pelas migrações contemporâneas com generosidade, prontidão,
sabedoria e clarividência, cada qual segundo as suas possibilidades.
A este
respeito, desejo reafirmar que «a nossa resposta comum poderia articular-se à
volta de quatro verbos fundados sobre os princípios da doutrina da Igreja:
acolher, proteger, promover e integrar».[2]
Considerando
o cenário atual, acolher significa, antes de tudo, oferecer a
migrantes e refugiados possibilidades mais amplas de entrada segura e legal nos
países de destino. Neste sentido, é desejável um empenho concreto para se
incrementar e simplificar a concessão de vistos humanitários e para a
reunificação familiar. Ao mesmo tempo, espero que um número maior de países
adote programas de patrocínio privado e comunitário e abra corredores
humanitários para os refugiados mais vulneráveis. Além disso seria conveniente
prever vistos temporários especiais para as pessoas que, escapando dos
conflitos, se refugiam nos países vizinhos. As expulsões coletivas e
arbitrárias de migrantes e refugiados não constituem uma solução idónea,
sobretudo quando são feitas para países que não podem garantir o respeito da
dignidade e dos direitos fundamentais.[3] Volto a sublinhar a importância de
oferecer a migrantes e refugiados um primeiro alojamento adequado e decente.
«Os programas de acolhimento difundido, já iniciados em várias partes, parecem
facilitar o encontro pessoal, permitir uma melhor qualidade dos serviços e
oferecer maiores garantias de bom êxito».[4] O princípio da centralidade da pessoa
humana, sustentado com firmeza pelo meu amado predecessor Bento XVI,[5] obriga-nos a antepor sempre a segurança
pessoal à nacional. Em consequência, é necessário formar adequadamente o
pessoal responsável pelos controlos de fronteira. A condição de migrantes,
requerentes de asilo e refugiados exige que lhes sejam garantidos a segurança
pessoal e o acesso aos serviços básicos. Em nome da dignidade fundamental de
cada pessoa, esforcemo-nos por preferir outras alternativas à detenção para
quantos entrem no território nacional sem estar autorizados.[6]
O Evangelho de hoje (Mt 15,
21-28) apresenta-nos um exemplo singular de fé no encontro de Jesus com uma
mulher cananeia, uma estrangeira em relação aos judeus. A cena desenvolve-se
quando Ele está a caminho da cidade de Tiro e Sidom, a nordeste da Galileia: é
aqui que a mulher implora Jesus para que cure a sua filha a qual — diz o
Evangelho — «é muito atormentada por um demônio» (v. 22). O Senhor, num
primeiro momento, parece não ouvir este grito de dor, a ponto de suscitar a
intervenção dos discípulos que intercedem por ela. O aparente desinteresse de
Jesus não desencoraja esta mãe, que insiste na sua invocação.
A força interior desta
mulher, que permite superar qualquer obstáculo, deve ser procurada no seu amor
materno e na confiança de que Jesus pode atender o
seu pedido. E isto faz-me pensar na força das mulheres. Com a sua fortaleza são
capazes de obter coisas grandiosas. Conhecemos tantas! Podemos dizer que é o
amor que move a fé e, por seu lado, a fé torna-se o prémio do amor. O amor
profundo à própria filha a induz «a gritar»: “tem piedade de mim, Senhor, filho
de David”» (v. 22). E a fé perseverante em Jesus permite-lhe não desanimar nem
sequer face à sua inicial rejeição; assim a mulher «prostrou-se diante dele
dizendo: “Senhor, ajuda-me”» (v. 25).
No final, perante tanta
perseverança, Jesus fica admirado, quase estupefacto, com a fé de uma mulher
pagã, e satisfaz o seu pedido dizendo: «“Mulher, é grande a tua fé! Seja feito
o que desejas”. E a partir daquele instante a sua filha ficou curada» (v. 28).
Esta mulher humilde é indicada por Jesus como exemplo de fé inabalável. A sua
insistência em invocar a intenvenção de Cristo é para nós estímulo a não
desanimar, a não desesperar quando estamos oprimidos pelas provações difíceis
da vida. O Senhor não se vira para o outro lado diante das nossas necessidades
e, se por vezes parece insensível aos pedidos de ajuda, é para pôr à prova e
enrobustecer a nossa fé. Nós devemos continuar a gritar como esta mulher:
«Senhor, ajuda-me! Senhor, ajuda-me!». Assim, com perseverança e coragem. É
esta a coragem necessária na oração.
O Pastor Silas Malafaia divulgou na terça-feira, 22, um vídeo em seu canal no Youtube, o qual volta a atacar a Igreja Católica, desta vez, a fala do Bispo de Pernambuco, Dom Henrique Soares.
Conforme o líder da seita Assembleia de Deus Vitória em Cristo, Malafaia disse que Dom Henrique afirmou que “a Igreja Católica Apostólica Romana está acima da Bíblia por ter sido criada pela instituição ao longo dos anos” e, de forma grosseira, respondeu, dizendo:“Como é que é padre, essa heresia? Como é que é? A igreja tá acima da Palavra? Aonde? Que papo é esse? A Palavra vem antes da Igreja”, afirmou.
“É por isso que vocês estão nesse caminho da banca rota. Vocês querem esconder a Palavra porque se o povo descobrir a Palavra vocês estão fritos. Vocês querem manipular a fé. A Palavra é o manual de regra e prática do verdadeiro cristão. Não é o que o pastor, padre ou papa fala é a Palavra”, afirmou antes de continuar ainda de forma arrogante, como é praxe: “Ela vem antes porque o próprio Jesus é a Palavra que se fez carne. Então queridão, por favor: Não fala uma heresia dessa não, porque o Antigo Testamento aponta pra Jesus. Jesus funda a Igreja, ele é antes da Igreja. E Jesus diz que é a Palavra. Você tem que examinar as escrituras, não é o que o pastor ou o padre fala”.
“Que que isso. Vai falar asneira teológica lá sei aonde. Que Deus abençoe. Querido, eu não quero que ninguém acredite na minha palavra. A Palavra de Deus está acima de tudo e de todos. É ela que é a regra de fé e conduta do verdadeiro cristão”, finalizou.
Naquela ocasião, Dom Henrique Soares respondia perguntas enviadas ao seu site, por internautas católicos que, por ventura, tinham alguma dúvida sobre a doutrina, a tradição, os dogmas e dentre outros, da Igreja Católica.
Após divulgação, Dom Henrique foi procurado pela equipe NSCM, o qual esclareceu e frisou: "nunca polemizo! Escrevo para evangelizar. Escuta-me quem deseja conhecer a fé católica. Nunca escrevo para agradar!"
"Então, o que penso está aí! Se os protestantes se incomodam é porque toquei num dos pontos fracos deles... Se católicos não entendem, é porque já têm, sem saber, a forma mental protestante!", finalizou.
Em resposta ao líder protestante, Dom Henrique falou na sua página do facebook de reflexões sobre latidos e rosnados...
Caro Amigo, eu já sabia que houve várias reações a uma palavra minha, dita num vídeo, falando da relação entre as Escrituras e a Igreja. O vídeo está aqui:
Inventaram que eu disse o que eu nunca dissera: que a Igreja está acima das Escrituras... Doidice! As Escrituras estão na Igreja, dentro da Igreja; não acima; nunca!
Jamais dou importância ao que dizem que eu falo...
Quem deseja honestamente saber o meu pensamento, lê meus textos no contexto ou escuta, sem cortes nem edições desonestas, os meus vídeos e áudios...
Aliás, fico impressionado com quem diz pregar a Verdade alardeando mentiras...
Voltei ainda a tocar neste ponto, sobre a Igreja e as Escritura, aqui, neste outro vídeo:
E escrevi este texto abaixo , bem explicativo e articulado, não para responder a alguém, mas para formar o Povo santo de Deus, os filhos da Mãe católica. Somente a estes devo explicações!
Meus escritos e gravações são para os filhos da Igreja...
Mas, cá para nós, não deixo de achar interessante o quanto incomodam a gente que parece que não se conforma com quem crê diferente de seus estreitos e fundamentalísticos e mesquinhos horizontes... Aí, então, rosnam como cães raivosos... Mas, não merecem atenção nem resposta!
A gente responde a quem merece atenção, a quem a gente leva a sério...
Deixo aqui, na íntegra, o texto que havia escrito em junho, pois é catequético e pode instruir a quem deseja sinceramente instrução sobre a genuína fé da Igreja. Ei-lo, tal qual escrevi: