quinta-feira, 24 de agosto de 2017

Deputado aciona Ministério Público contra pastor que zombou da Virgem Aparecida


O Deputado Federal católico Flavinho decidiu acionar o Ministério Público de São Paulo contra o pastor Agenor Duque, que em um vídeo zombou da imagem de Nossa Senhora Aparecida e incentivou a quebrá-la.

No vídeo, que começou a circular nas redes sociais na última semana, o pastor aparece com uma garrafa de coca-cola na mão, a qual compara com a imagem da Padroeira do Brasil e profere insultos contra ela, chegando a incentivar as pessoas a jogar fora suas imagens de santos.

“Como Deputado Federal, estou oficiando o Ministério Público de São Paulo, pois o ato deste pastor configura dois crimes: vilipendiar publicamente ato ou objeto de culto religioso e de racismo”, disse o deputado em um vídeo publicado em sua página no Facebook.

Segundo ele, em casos como este é preciso ter em consideração o artigo 208 do Código Penal Brasileiro, o qual afirma que afirma que configura crime “escarnecer de alguém publicamente, por motivo de crença ou função religiosa; impedir ou perturbar cerimônia ou prática de culto religioso; vilipendiar publicamente ato ou objeto de culto religioso” com pena de detenção, de um mês a um ano, ou multa.

Além de “vilipendiar publicamente ato ou objeto de culto religioso”, Flavinho sublinhou que o pastor também incorreu no crime de racismo, ao fazer referência à cor escura da coca-cola para se referir à cor da imagem da Padroeira do Brasil.

“Quero deixar muito claro que respeito profundamente meus irmãos evangélicos. Aqui na câmara dos deputados temos uma convivência muito harmoniosa, alinhamo-nos na defesa de temas como da família, da vida”, ressaltou o deputado, assinalando, por outro lado, que é “contrário a qualquer intolerância religiosa”.

Segundo o Deputado Flavinho, “inclusive no meio evangélico , esse próprio pastor Agenor é tido como herege”.

“Nós, como católicos, não vamos mais aceitar esse tipo de crime contra nossa fé, porque a Constituição nos respalda. No Estado laico, eu posso ser católico, esse senhor chamado Agenor pode ser evangélico e a gente tem que se respeitar”, completou.

A atitude do pastor Agenor gerou diversas reações no meio católico, entre as quais a do Pe. Zezinho, que condenou este ato e sublinhou aimportância de Maria para os católicos.

De acordo com o sacerdote, “esse tipo de pregação ridicularizando Maria raramente dá certo” e “até mesmo entre seus ouvintes e fiéis haverá crentes chocados com o desrespeito do pregador pela Mãe de Jesus”.

Chile: ataque incendiário contra igreja em Santiago


Um ataque à liberdade de culto, uma violação de um lugar sagrado, mais do que um dano ao patrimônio histórico da cidade.

Assim a Congregação Salesiana de São Gabriel Arcanjo definiu em um comunicado o último ataque incendiário perpetrado na manhã da última terça-feira, 22 de agosto, contra a "Iglesia de la Gratidud Nacional", em Santiago do Chile.

Ataque realizado por jovens com rosto coberto

Os responsáveis pelo ataque foram jovens estudantes participantes de uma manifestação. Dois deles, com o rosto coberto e vestidos de branco, por volta das 8 horas, pouco depois do final da Missa, aproximaram-se do local de culto lançando coquetéis molotov contra a porta de entrada.

As chamas foram controladas com extintores pelo sacristão e pelo porteiro do Colégio salesiano Alameda, evitando que queimassem toda a porta e se propagassem pela construção. Imediata também a chegada da polícia, que passou a proteger o prédio. 

Reforma litúrgica é irreversível, afirma Papa Francisco


“Não basta reformar os livros litúrgicos para renovar a mentalidade (...), a educação litúrgica de Pastores e fiéis é um desafio a ser enfrentado sempre de novo”." Depois deste magistério e  depois deste longo caminho, podemos afirmar com segurança e com autoridade magisterial que a reforma litúrgica é irreversível”.

Ao encontrar na manhã desta quinta-feira (24) na Sala Paulo VI os participantes da Semana Litúrgica Nacional italiana, o Papa Francisco falou sobre a irreversibilidade da reforma litúrgica, recordando - ao começar seu pronunciamento - os acontecimentos “substanciais e não superficiais” ocorridos no arco dos últimos 70 anos na história Igreja e em particular, “na história da liturgia”.

O Concílio Vaticano II e a reforma litúrgica – disse o Papa – são dois eventos diretamente ligados, “que não floresceram repentinamente, mas foram longamente preparados”, como testemunha o movimento litúrgico “e as respostas dadas pelos Sumos Pontífices às dificuldades percebidas na oração eclesial”. “Quando se percebe uma necessidade – observou – mesmo se não imediata a solução, existe a necessidade” de começar a fazer algo.

Francisco começa por citar, neste sentido, São Pio X, que dispôs uma reordenação da música sacra e a restauração celebrativa do domingo, além de instituir “uma comissão para a reforma geral da liturgia, consciente de que isto comportaria” um grande e longo trabalho, mas que daria “um novo esplendor” à dignidade e harmonia do “edifício litúrgico”.

Um projeto reformador que foi retomado mais tarde por Pio XII com a Enciclica Mediator Dei e a instituição de uma comissão de estudo, sem falar em decisões como “a atenuação do jejum eucarístico, o uso da língua viva no Ritual, a importante reforma da Vigília Pascal e da Semana Santa”.

O Concílio Vaticano II fez amadurecer mais tarde – recordou o Papa -  “como bom fruto da árvore da Igreja, a Constituição sobre a Sagrada Liturgia Sacrosanctum Concilium”, cujas linhas da reforma geral respondiam às necessidades reais e à concreta esperança de uma renovação, “para que os fiéis não assistam como estranhos e mudos espectadores a este mistério de fé, mas compreendendo-o por meio dos  ritos e das orações, participem da ação sagrada conscientemente, piamente e ativamente (SC, 48)”. 

Papa: "Deus nos quer herdeiros de uma promessa e incansáveis cultivadores de sonhos"


PAPA FRANCISCO
AUDIÊNCIA GERAL
Quarta-feira, 23 de agosto de 2017


Bom dia, prezados irmãos e irmãs!

Ouvimos a Palavra de Deus no livro do Apocalipse: «Eis que eu renovo todas as coisas» (21, 5). A esperança cristã baseia-se na fé em Deus que cria sempre novidades na vida do homem, cria novidades na história, cria novidades no cosmos. O nosso Deus é o Deus que cria novidades, porque é o Deus das surpresas.

Não é cristão caminhar cabisbaixo — como os porcos: eles caminham sempre assim — sem erguer os olhos rumo ao horizonte. Como se todo o nosso caminho acabasse aqui, no arco de poucos metros de viagem; como se na nossa vida não houvesse meta alguma, nenhum ponto de chegada, como se nós fôssemos obrigados a um perambular eterno, sem qualquer razão para todos os nossos cansaços. Isto não é cristão.

As páginas finais da Bíblia mostram-nos o derradeiro horizonte do caminho do crente: a Jerusalém do Céu, a Jerusalém celeste. Ela é imaginada antes de tudo como um imenso tabernáculo, onde Deus acolherá todos os homens para habitar definitivamente com eles (cf. Ap 21, 3). Esta é a nossa esperança. E o que fará Deus quando, finalmente, estivermos com Ele? Terá uma ternura infinita por nós, como um pai ao receber os seus filhos que se cansaram e sofreram prolongadamente. No Apocalipse, João profetiza: «Eis aqui o tabernáculo de Deus com os homens! [...Ele] enxugará todas as lágrimas de seus olhos e já não haverá morte, nem luto, nem grito, nem dor, porque passou a primeira condição [...] Eis que eu renovo todas as coisas!» (21, 3-5). O Deus na novidade!

Procurai meditar sobre este trecho da Sagrada Escritura, não de maneira abstrata, mas depois de ter lido uma crônica dos nossos dias, depois de ter visto o telejornal ou a primeira página dos jornais, onde há muitas tragédias, onde se anunciam notícias tristes às quais todos nós corremos o risco de nos habituarmos. Saudei algumas pessoas de Barcelona: quantas notícias tristes vêm dali! Saudei algumas pessoas do Congo, e quantas notícias tristes chegam de lá! E muitas outras! Para mencionar apenas dois países, de vós que estais aqui... Procurai pensar no rosto das crianças apavoradas pela guerra, no pranto das mães, nos sonhos interrompidos de tantos jovens, nos refugiados que enfrentam viagens terríveis e muitas vezes são explorados... Infelizmente, a vida é também isto. Por vezes diríamos que é sobretudo isto.
Talvez. Mas há um Pai que chora conosco; existe um Pai que verte lágrimas de piedade infinita pelos seus filhos. Temos um Pai que sabe chorar, que chora conosco. Um Pai que nos espera para nos consolar, porque conhece os nossos sofrimentos e preparou para nós um futuro diverso. Esta é a grandiosa visão da esperança cristã, que se dilata ao longo de todos os dias da nossa existência e deseja consolar-nos. 

Mensagem do Papa Francisco para o Dia mundial do migrante e do refugiado 2018


MENSAGEM DO PAPA FRANCISCO 
PARA O DIA MUNDIAL DO MIGRANTE E DO REFUGIADO 2018
[14 de janeiro de 2018]


“Acolher, proteger, promover e integrar 
os migrantes e os refugiados”


Queridos irmãos e irmãs!

«O estrangeiro que reside convosco será tratado como um dos vossos compatriotas e amá-lo-ás como a ti mesmo, porque foste estrangeiro na terra do Egito. Eu sou o Senhor, vosso Deus» (Lv 19, 34).

Repetidas vezes, durante estes meus primeiros anos de pontificado, expressei especial preocupação pela triste situação de tantos migrantes e refugiados que fogem das guerras, das perseguições, dos desastres naturais e da pobreza. Trata-se, sem dúvida, dum «sinal dos tempos» que, desde a minha visita a Lampedusa em 8 de julho de 2013, tenho procurado ler sob a luz do Espírito Santo. Quando instituí o novo Dicastério para o Serviço do Desenvolvimento Humano Integral, quis que houvesse nele uma Secção especial (colocada temporariamente sob a minha guia direta) que expressasse a solicitude da Igreja para com os migrantes, os desalojados, os refugiados e as vítimas de tráfico humano.

Cada forasteiro que bate à nossa porta é ocasião de encontro com Jesus Cristo, que Se identifica com o forasteiro acolhido ou rejeitado de cada época (cf. Mt 25, 35.43). O Senhor confia ao amor materno da Igreja cada ser humano forçado a deixar a sua pátria à procura dum futuro melhor.[1] Esta solicitude deve expressar-se, de maneira concreta, nas várias etapas da experiência migratória: desde a partida e a travessia até à chegada e ao regresso. Trata-se de uma grande responsabilidade que a Igreja deseja partilhar com todos os crentes e os homens e mulheres de boa vontade, que são chamados a dar resposta aos numerosos desafios colocados pelas migrações contemporâneas com generosidade, prontidão, sabedoria e clarividência, cada qual segundo as suas possibilidades.

A este respeito, desejo reafirmar que «a nossa resposta comum poderia articular-se à volta de quatro verbos fundados sobre os princípios da doutrina da Igreja: acolher, proteger, promover e integrar».[2]

Considerando o cenário atual, acolher significa, antes de tudo, oferecer a migrantes e refugiados possibilidades mais amplas de entrada segura e legal nos países de destino. Neste sentido, é desejável um empenho concreto para se incrementar e simplificar a concessão de vistos humanitários e para a reunificação familiar. Ao mesmo tempo, espero que um número maior de países adote programas de patrocínio privado e comunitário e abra corredores humanitários para os refugiados mais vulneráveis. Além disso seria conveniente prever vistos temporários especiais para as pessoas que, escapando dos conflitos, se refugiam nos países vizinhos. As expulsões coletivas e arbitrárias de migrantes e refugiados não constituem uma solução idónea, sobretudo quando são feitas para países que não podem garantir o respeito da dignidade e dos direitos fundamentais.[3] Volto a sublinhar a importância de oferecer a migrantes e refugiados um primeiro alojamento adequado e decente. «Os programas de acolhimento difundido, já iniciados em várias partes, parecem facilitar o encontro pessoal, permitir uma melhor qualidade dos serviços e oferecer maiores garantias de bom êxito».[4] O princípio da centralidade da pessoa humana, sustentado com firmeza pelo meu amado predecessor Bento XVI,[5] obriga-nos a antepor sempre a segurança pessoal à nacional. Em consequência, é necessário formar adequadamente o pessoal responsável pelos controlos de fronteira. A condição de migrantes, requerentes de asilo e refugiados exige que lhes sejam garantidos a segurança pessoal e o acesso aos serviços básicos. Em nome da dignidade fundamental de cada pessoa, esforcemo-nos por preferir outras alternativas à detenção para quantos entrem no território nacional sem estar autorizados.[6] 

Papa: «Devemos continuar a gritar como esta mulher: ‘Senhor, ajuda-me’!»


PAPA FRANCISCO
ANGELUS

Praça São Pedro
Domingo, 20 de agosto de 2017


Queridos irmãos e irmãs, bom dia!

O Evangelho de hoje (Mt 15, 21-28) apresenta-nos um exemplo singular de fé no encontro de Jesus com uma mulher cananeia, uma estrangeira em relação aos judeus. A cena desenvolve-se quando Ele está a caminho da cidade de Tiro e Sidom, a nordeste da Galileia: é aqui que a mulher implora Jesus para que cure a sua filha a qual — diz o Evangelho — «é muito atormentada por um demônio» (v. 22). O Senhor, num primeiro momento, parece não ouvir este grito de dor, a ponto de suscitar a intervenção dos discípulos que intercedem por ela. O aparente desinteresse de Jesus não desencoraja esta mãe, que insiste na sua invocação.

A força interior desta mulher, que permite superar qualquer obstáculo, deve ser procurada no seu amor materno e na confiança de que Jesus pode atender o seu pedido. E isto faz-me pensar na força das mulheres. Com a sua fortaleza são capazes de obter coisas grandiosas. Conhecemos tantas! Podemos dizer que é o amor que move a fé e, por seu lado, a fé torna-se o prémio do amor. O amor profundo à própria filha a induz «a gritar»: “tem piedade de mim, Senhor, filho de David”» (v. 22). E a fé perseverante em Jesus permite-lhe não desanimar nem sequer face à sua inicial rejeição; assim a mulher «prostrou-se diante dele dizendo: “Senhor, ajuda-me”» (v. 25).

No final, perante tanta perseverança, Jesus fica admirado, quase estupefacto, com a fé de uma mulher pagã, e satisfaz o seu pedido dizendo: «“Mulher, é grande a tua fé! Seja feito o que desejas”. E a partir daquele instante a sua filha ficou curada» (v. 28). Esta mulher humilde é indicada por Jesus como exemplo de fé inabalável. A sua insistência em invocar a intenvenção de Cristo é para nós estímulo a não desanimar, a não desesperar quando estamos oprimidos pelas provações difíceis da vida. O Senhor não se vira para o outro lado diante das nossas necessidades e, se por vezes parece insensível aos pedidos de ajuda, é para pôr à prova e enrobustecer a nossa fé. Nós devemos continuar a gritar como esta mulher: «Senhor, ajuda-me! Senhor, ajuda-me!». Assim, com perseverança e coragem. É esta a coragem necessária na oração. 

Dom Henrique responde a Malafaia: “As Escrituras estão na Igreja, dentro da Igreja; não acima; nunca!”.


O Pastor Silas Malafaia divulgou na terça-feira, 22, um  vídeo em seu canal no Youtube, o qual volta a atacar a Igreja Católica, desta vez, a fala do Bispo de Pernambuco, Dom Henrique Soares.

Conforme o líder da seita Assembleia de Deus Vitória em Cristo, Malafaia disse que Dom Henrique afirmou que “a Igreja Católica Apostólica Romana está acima da Bíblia por ter sido criada pela instituição ao longo dos anos” e, de forma grosseira, respondeu, dizendo: “Como é que é padre, essa heresia? Como é que é? A igreja tá acima da Palavra? Aonde? Que papo é esse? A Palavra vem antes da Igreja”, afirmou.

“É por isso que vocês estão nesse caminho da banca rota. Vocês querem esconder a Palavra porque se o povo descobrir a Palavra vocês estão fritos. Vocês querem manipular a fé. A Palavra é o manual de regra e prática do verdadeiro cristão. Não é o que o pastor, padre ou papa fala é a Palavra”, afirmou antes de continuar ainda de forma arrogante, como é praxe: “Ela vem antes porque o próprio Jesus é a Palavra que se fez carne. Então queridão, por favor: Não fala uma heresia dessa não, porque o Antigo Testamento aponta pra Jesus. Jesus funda a Igreja, ele é antes da Igreja. E Jesus diz que é a Palavra. Você tem que examinar as escrituras, não é o que o pastor ou o padre fala”.

“Que que isso. Vai falar asneira teológica lá sei aonde. Que Deus abençoe. Querido, eu não quero que ninguém acredite na minha palavra. A Palavra de Deus está acima de tudo e de todos. É ela que é a regra de fé e conduta do verdadeiro cristão”, finalizou.

Naquela ocasião, Dom Henrique Soares respondia perguntas enviadas ao seu site, por internautas católicos que, por ventura, tinham alguma dúvida sobre a doutrina, a tradição, os dogmas e dentre outros, da Igreja Católica. 

Após divulgação, Dom Henrique foi procurado pela equipe NSCM, o qual esclareceu e frisou: "nunca polemizo! Escrevo para evangelizar. Escuta-me quem deseja conhecer a fé católica. Nunca escrevo para agradar!" 

"Então, o que penso está aí! Se os protestantes se incomodam é porque toquei num dos pontos fracos deles... Se católicos não entendem, é porque já têm, sem saber, a forma mental protestante!", finalizou. 

Em resposta ao líder protestante, Dom Henrique falou na sua página do facebook de reflexões sobre latidos e rosnados...

Caro Amigo, eu já sabia que houve várias reações a uma palavra minha, dita num vídeo, falando da relação entre as Escrituras e a Igreja. O vídeo está aqui:


Inventaram que eu disse o que eu nunca dissera: que a Igreja está acima das Escrituras... Doidice! As Escrituras estão na Igreja, dentro da Igreja; não acima; nunca!

Jamais dou importância ao que dizem que eu falo...

Quem deseja honestamente saber o meu pensamento, lê meus textos no contexto ou escuta, sem cortes nem edições desonestas, os meus vídeos e áudios...

Aliás, fico impressionado com quem diz pregar a Verdade alardeando mentiras...

Voltei ainda a tocar neste ponto, sobre a Igreja e as Escritura, aqui, neste outro vídeo:


E escrevi este texto abaixo , bem explicativo e articulado, não para responder a alguém, mas para formar o Povo santo de Deus, os filhos da Mãe católica. Somente a estes devo explicações!

Meus escritos e gravações são para os filhos da Igreja...

Mas, cá para nós, não deixo de achar interessante o quanto incomodam a gente que parece que não se conforma com quem crê diferente de seus estreitos e fundamentalísticos e mesquinhos horizontes... Aí, então, rosnam como cães raivosos... Mas, não merecem atenção nem resposta!

A gente responde a quem merece atenção, a quem a gente leva a sério...

Deixo aqui, na íntegra, o texto que havia escrito em junho, pois é catequético e pode instruir a quem deseja sinceramente instrução sobre a genuína fé da Igreja. Ei-lo, tal qual escrevi:

CNBB mobiliza o Brasil com campanha sobre Coleta Nacional para a reforma do seu prédio sede


A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) lançou a Campanha “Juntos com a CNBB pela Evangelização”com o intuito de mobilizar as paróquias e dioceses do Brasil a realizarem uma Coleta Nacional, dia 10 de setembro, cujo o objetivo é levantar recursos para a reforma do seu prédio sede em Brasília (DF).  A campanha conta com material de divulgação (vídeos, banners, cartazes, etc) especialmente para as redes sociais. Desde sua inauguração 15 de novembro de 1977, o prédio nunca sofreu uma reforma.

Esta sede nacional da CNBB acolhe bispos, sacerdotes, diáconos, religiosos e religiosas, leigos e leigas, pessoas de outras religiões que aqui vem para trocar ideias, se enriquecerem e renovarem a disposição de evangelizar este Brasil. Esta sede foi construída há mais de quarenta anos, precisa de uma reforma urgente e contamos com a sua colaboração para concretizar esse nosso desejo”, diz dom Murilo Krieger, vice-presidente da CNBB no vídeo oficial da campanha de divulgação da Coleta Nacional que será realizada em 10 de setembro.

O cardeal Sergio da Rocha, presidente da Conferência, explica, no vídeo, o que é a CNBB e a sua missão dentro da Igreja no Brasil: “A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil é um instrumento muito valioso de comunhão, de unidade da Igreja no Brasil e da ação evangelizadora e a CNBB está organizada em doze comissões pastorais que têm a finalidade, justamente, de animar a ação pastoral, a ação evangelizadora e promover a unidade pastoral nas dioceses e nos diversos setores da vida da Igreja no Brasil”.