quinta-feira, 21 de setembro de 2017

Eu não vou à Missa; eu posso rezar em casa?




Esta frase, ovariações dela, tem sido freqüentemente dita ouvida nestes últimos anos.

Ora, isso mostra uma incompreensãtotal do que seja a Missa. A Missa o é uma reunião de pessoas em oração. A Missa é um Sacrifício,ou melhor dizendo, é O Sacrifícique nos reconcilia com o Pai - o Sacrifício de Cristo na Cruz - tornado novamente presente diante de s para nosso bem. O sacerdotedurante a Missao é uma pessoa qualquer que esteja conduzindo um grupo em oraçãoelnaquelmomentagnPessode Cristo, ele é Cristo,oferecendo-Sem Sacrifício a Deus Pai por nossos pecados. 

Missteváriapartestodaelas orientadas rumo a seu auge, o Sacrifício. Ao iniciar Missatemos o Confiteo("Confesso a Deus Todo-Poderoso...")equemostramos a nossa indignidade e imploramos o perdãdDeus e intercessãdaoraçõedoSantos e dnossos irmãosApós este nosso reconhecimentdenossa condiçãde pecadoreso sacerdoteque age na Pessode CristoúnicMediadoentrs e Deus-Pai, pede a Deus por s .

Em seguida, temos uma aula: Liturgia da Palavra. Nesta aula ouvimos trechos dSagrada Escritura, seguidos por uma explicação dque ouvimos (a homilia).Após homilia, professamos nossa Fé nCredo ("Creio em Deus..."). Começa então aquilo que é o centro da Missa , a razão de ser da Missa, da Igreja eporque o dizê-lo, do Universo criado: o Sacrifício.

Sim, universo inteiro foi criado para celebração da Santa Missa . A celebração da Santa Missa é o Sacrifício Perfeito, o ato de ADORAÇÃO mais completo perfeito que pode existir, único que é digno de Deus. E como o universo foi criado para maioglóridDeus e a SantMissa é o mais perfeito ato deadoração a Deus, podemos dizer que universo foi criado para a Santa Missa!

Este é um problemque encontramomuitas vezes em pessoas que tiveram contato exagerado com algumas idéias modernasespecialmente o protestantismo:como o irmão separado não tem a Missaelconsiderquveneração é adoração. 

quarta-feira, 20 de setembro de 2017

Homilética: 26º Domingo do Tempo Comum - Ano A: "As Aparências Enganam".


O Evangelho (Mt 21,28-32) começa com uma pergunta dirigida por Jesus aos seus amigos: “Que vos parece?”; para obter deles uma resposta que os ilumine no seu próprio comportamento. A pergunta é muito simples: dois filhos são enviados pelo pai a trabalhar na vinha; o primeiro responde “sim”, mas não vai; o segundo diz “não” mas depois arrepende-se e vai. “Qual dos dois fez a vontade do pai? Os sumos sacerdotes e anciãos do povo responderam: “O primeiro” (Mt 21,29-31). É a sua condenação que Jesus proclama a seguir bem claramente: “os cobradores de impostos e as prostitutas vos precedem no Reino de Deus”. Mas, por que razão? porque os que se opõem ao Senhor – membros do povo escolhido e, além disso, sumos sacerdotes e anciãos do povo – foram os primeiros a ser chamados à salvação, mas deram uma resposta mais aparente do que real, pois foi deles que Jesus afirmou: “dizem, mas não fazem” (Mt 23,3). Ouviram a pregação de João Batista, mas não lhes deram crédito porque julgavam-se excessivamente seguros da sua ciência e da não necessidade de aprender; excessivamente seguros da sua justiça e da não necessidade de conversão: “não vos arrependestes para crer nele” (Mt. 21,32) não aceitaram a palavra de João Batista nem a de Jesus. Veem-se, pois, colocados para depois, nada mais e nada menos que as pessoas de mau viver, cobradores de impostos e prostitutas; pois estes arrependeram-se, “afastaram-se do mal que praticaram, acreditaram e praticaram “a justiça” (Ez 18,27), e, por isso foram recebidos no Reino de Deus. Espontaneamente somos levados a pensar em Levi, Zaqueu, na adúltera ou na pecadora que, em casa de Simão, se prostra a Seus pés, cheia de dor e de amor.

Se os adversários de Jesus não acreditaram na Sua palavra e não se converteram, foi, principalmente, por orgulho, o bicho roedor de todo o bem e máximo obstáculo à salvação. Por isso, surge muito a propósito, a exortação de São Paulo à Virtude da humildade: “Tende entre vós o mesmo sentimento que existe em Cristo Jesus. Ele que era de condição divina… esvaziou-se a Si mesmo, assumindo a condição de escravo, tornando-se igual aos homens” (Fl 2,5-7). Se o Filho de Deus Se humilhou ao ponto de carregar sobre Si os pecados dos homens, será pedir muito que estes sejam humildes no reconhecimento do seu orgulho e dos seus pecados?

Peçamos ao Senhor a graça de progredirmos na virtude da humildade, fundamento de todas as outras; pois a humildade, ensina o Cura D’Ars, “é a porta pela qual passam as graças que Deus nos outorga; é ela que amadurece todos os nossos atos, dando –lhes valor e fazendo com que sejam agradáveis a Deus. Finalmente, constitui-nos donos do coração de Deus, até fazer Dele, por assim dizer nosso servidor, pois Deus nunca pode resistir a um coração humilde”.  É uma virtude que não consiste essencialmente em reprimir os impulsos da soberba , da ambição , do egoísmo , da vaidade … Trata-se de uma virtude que consiste fundamentalmente em inclinar-se diante de Deus e diante de tudo o que há  de Deus  nas criaturas , em reconhecer a nossa pequenez  e indigência em face da grandeza do Senhor .As almas santas sentem uma alegria muito grande em aniquilar-se diante de Deus , em reconhecer que só Ele é grande e que , em comparação com a dEle, todas as grandezas humanas estão vazias de verdade e não são  mais do que mentira. Este aniquilamento não reduz, não encurta as verdadeiras aspirações da criatura, mas enobrece-as e concede-lhes novas asas, abre-lhes horizontes mais amplos.

A humildade nos fará descobrir que todas as coisas boas que existem em nós vêm de Deus, tanto no âmbito da natureza como no da graça: “Diante de Ti, Senhor, a minha vida é como um nada” (Sl 39(38),6). Somente a fraqueza e o erro é que são especificamente nossos.

A humildade nada tem a ver com a timidez ou a mediocridade. Os santos foram homens magnânimos, capazes de grandes empreendimentos para a glória de Deus. O humilde é audaz porque conta com a graça do Senhor, que tudo pode, porque recorre com frequência à oração, convencido da absoluta necessidade da ajuda divina. E por ser simples e nada arrogante ou autossuficiente, atrai as amizades, que são veículo para uma ação apostólica eficaz e de longo alcance.

A soberba e a tristeza andam frequentemente de mãos dadas, enquanto a alegria é patrimônio da alma humilde.

Hoje o Senhor nos envia a trabalhar na sua vinha. Somos o filho que diz Sim ou o que diz Não? Somos o primeiro ou o segundo? Seria melhor que fôssemos como o terceiro filho, do qual a parábola não fala: aquele que diz sim e vai mesmo!

O que importa mesmo não é parecer, mas ser realmente, realizar na vida o plano de Deus. Para tal, que tenhamos “o mesmo sentimento que existe em Cristo Jesus” (Fl. 2,5). Sejamos humildes, sinceros. As aparências enganam!

Terapia de reorientação sexual e doutrina da Igreja


A história da atriz Claudia Jimenez com os homens foi, por muitos anos, muito conturbada. Ela abusada sexualmente por um vizinho quando tinha apenas 7 anos. Na juventude, ela não gostava de sua aparência e se sentia rejeitada pelos homens. Além disso, nutria "uma relação não muito satisfatória" com o pai. A “saída” encontrada por Claudia para lidar com essas questões foi buscar afeto nas mulheres.

"Não tinha sensualidade, era muito mais gorda do que sou hoje. Não tinha forma nem vaidade. Achava que não tinha cacife para seduzir um homem. Como tinha de ser amada, me joguei nas mulheres". - Claudia Jimenez (Fonte: Site da Folha)

Certamente, o problema não era ela ser obesa (tem muita gordinha aí muito bem resolvida com seu corpo), mas sim ter auto-estima baixa, coisa que afeta até as meninas mais saradas. Claudia fala com muito afeto da sua última parceira, com que conviveu por dez anos. Mas também descreve com entusiasmo a primeira relação que teve com um homem, aos 49 anos. E, desde então, pelo visto, só quer saber do sexo oposto!


A orientação sexual de Claudia mudou. Bem diferente do que diz a letra da música da Lady Gaga (I was born this way), Claudia não nasceu lésbica. E assim como ela, existem milhares de pessoas que não estão satisfeitas com sua condição de homossexuais. Elas não têm doença mental, mas sofrem um conflito, e desejam ajuda profissional para resolver isso. O que a sociedade tem a dizer a essas pessoas? As únicas duas opções que existiam até há poucos dias eram:

- Venha pra minha igreja que Jesus vai te curar.

- É ótimo ser gay, você é obrigado a ser feliz assim, você já nasceu assim e tem que viver e morrer assim.

É isso... Pra lidar com esse conflito de sexualidade, só restava à pessoa correr atrás de um milagre ou entubar seu drama. Quer ajuda profissional? Impossível. Muitas dessas pessoas buscavam socorro na psicologia, mas em vão. No Brasil, a Resolução 1/99 do Conselho Federal de Psicologia (CFP) proíbe os psicólogos de oferecerem terapia de reorientação sexual.


Mas tudo mudou no último dia 15 de setembro, quando um juiz do Distrito Federal, por meio de uma liminar, derrubou a tal proibição do CFP. Quem quiser ler a liminar na íntegra, clique aqui. Vamos resumir o que diz a liminar:

HOMOSSEXUALIDADE NÃO É DOENÇA (a cantora Anitta e o filósofo Leandro Karnal parece que não leram essa parte do texto);

Audiência: “Deus não decepciona, confia no abraço de Cristo”.


PAPA FRANCISCO

AUDIÊNCIA GERAL

Quarta-feira, 20 de setembro de de 2017

A catequese de hoje pretende «educar para a esperança», desenvolvendo-se sob a forma dum colóquio direto com um «tu», um jovem, uma pessoa qualquer disposta a aprender: Vive, ama, acredita. E, com a graça de Deus, nunca desesperes. Vive para algo que está acima de ti: cultiva ideais. E se um dia estes ideais te custarem sacrifício, não deixes de trazê-los no coração; a fidelidade obtém tudo. Nos contrastes, sê paciente: um dia descobrirás que cada um é depositário de um fragmento da verdade. Ama as pessoas; ama-as uma a uma. Respeita o caminho de todos, seja ele linear ou enviesado, porque cada um tem a sua história a contar. Cada criança que nasce é a promessa duma vida que de novo se demonstrou mais forte do que a morte. E cada amor que desponta é uma força de transformação que aspira à felicidade. Sente-te responsável por este mundo e pela vida de cada ser humano. Cada injustiça contra um pobre é uma ferida aberta na humanidade e diminui a tua própria dignidade. Sonha um mundo que ainda não se vê, mas de certeza chegará. A vida não está circunscrita à tua existência e, neste mundo, à tua geração sucederão outras gerações. A esperança crê na existência duma criação que se prolonga até à sua realização definitiva, quando Deus for tudo em todos. Não penses que, no fim da existência, nos espere o naufrágio; em nós, palpita uma semente de absoluto. Deus não decepciona: se colocou uma esperança nos nossos corações, não foi para coarctá-la com contínuas frustrações. Tudo nasce para florir numa eterna primavera. Confia em Deus Criador, confia no Espírito Santo que tudo move para o bem, confia no abraço de Cristo que espera cada pessoa no fim da sua existência.

SC: Sino de igreja é apreendido por denúncia de perturbação ao sossego


A comunidade da Paróquia de São Cristóvão, em Itajaí (SC), foi surpreendida no último sábado, 16 de setembro, quando a polícia apreendeu o equipamento eletrônico que faz o sino da igreja tocar, alegando “perturbação ao sossego alheio”.

Há nove anos, o sino da igreja tocava a cada hora das 7h às 18h. Entretanto, um morador acionou a Polícia Militar (PM) devido ao badalar do sino. 

Maico de Alcântara, capitão do Corpo de Bombeiro em Itapema, que reside em Itajaí, relatou ao site ‘Diário Catarinense’ que faz escala à noite e chega em casa às 7h, o toque do sino a cada hora o incomodaria.

“Desde metade do ano passado eu venho falando com o padre para entrarmos num acordo. Como não entramos num acordo, chamei a PM e representei contra a capela”, afirmou.

A polícia, então, foi ao local na manhã de sábados e esperou o sino tocar. Em seguida, entrou no templo e confiscou o sino. Como a PM de Itajaí não possui equipamentos para verificar os decibéis do sino, disse que agiu a partir da denúncia e do que foi constatado pelos policiais.

O material apreendido foi encaminhado para a Justiça.

Francisco dá novo impulso ao ‘Instituto João Paulo II sobre Matrimônio e Família’


O Papa Francisco com uma Carta apostólica em forma de motu próprio, Summa familiae cura, decidiu potenciar o Instituto João Paulo II para os Estudos sobre o Matrimônio e Família, elevando-lo a ‘Instituto Pontificio’.

“No límpido propósito de permanecer fiéis ao ensinamento de Cristo, devemos portanto olhar, com intelecto de amor e com sábio realismo, para a realidade da família hoje em toda a sua complexidade, nas suas luzes e sombras”, escreve Francisco na introdução.

“A mudança antropológica-cultural, que influencia hoje todos os aspetos da vida e exige uma abordagem analítica e diversificada, não permite que nos limitemos a práticas da pastoral e da missão que refletem formas e modelos do passado”, indica.

“No límpido propósito de permanecer fiéis ao ensinamento de Cristo, devemos portanto olhar, com intelecto de amor e com sábio realismo, para a realidade da família hoje em toda a sua complexidade, nas suas luzes e sombras”.

Motu proprio ''Magnum principium'', o desbloqueio das traduções e a retomada do Vaticano II


A publicação do motu proprio Magnum Principium, assinado no dia 3 de setembro e que entrará em vigor no dia 1º de outubro de 2017, é uma virada importante na longa questão das “traduções litúrgicas”. Para compreender o seu significado, é necessário contextualizar brevemente o texto na história dos últimos 20 anos, para depois examinar os conteúdos normativo, eclesiológico e teológico do documento.

Trata-se de um documento curto (aqui a referência ao texto, acompanhado de uma nota jurídica e de uma interpretação do secretário, Dom Roche), mas cujos efeitos estão destinados a modificar profundamente os hábitos eclesiais, as representações teológicas e as práticas institucionais.

Em primeiro lugar, tento reconstruir o contexto no qual o documento pode assumir, hoje, toda a sua importância.

a) As traduções impossíveis

O título e a abordagem do documento remetem a um “grande princípio” afirmado pelo Concílio Vaticano II, ou seja, a “compreensão dos textos litúrgicos” por parte do povo, para assegurar a participação na ação celebrativa. A história da “grave tarefa” de traduzir os textos litúrgicos conheceu diversas fases, mas, nos últimos 30 anos, tinha conhecido, progressivamente, uma espécie de paradoxo: com a instrução Liturgiam authenticam (2001), tinha-se afirmado um princípio de “tradução literal”, como garantia da fidelidade ao texto em latim, que, de fato, tinha tornado impossível toda boa tradução.

As Conferências Episcopais encontravam-se pressionadas por uma polaridade insolúvel: ou obedeciam à normativa da instrução e traduziam de modo incompreensível ao seu povo; ou traduziam de modo compreensível, mas não tinham as traduções aprovadas pela Congregação.

A partir de 2001, o desconforto crescera cada vez mais, até os protestos explícitos que, nos últimos anos, tinham chegado dos episcopados alemães, franceses, estadunidenses, canadenses, italianos...

Na realidade, o “bloqueio institucional” dependia, como veremos, de um duplo bloqueio teórico, que pretendia garantir a fidelidade segundo dois princípios drásticos demais: devia-se traduzir literalmente e devia-se traduzir sem interpretar. Mas a experiência eclesial e a reflexão teológica demonstraram a ilusão teórica e a distorção prática dessa pretensão.

A Riqueza do Culto Católico


«Porque é que a Igreja no seu culto usa de metais preciosos e vestes solenes? Será que ela precisa disto para impressionar o povo?»

O mobiliário e o vestiário do culto sagrado não visam honrar os homens (nem os ministros do culto nem os fiéis) nem impressionar a massa, mas dirigem-se primàriamente a Deus.

O homem, rei da criação, foi incumbido pelo Criador de estabelecer ordem no mundo (cf. Gên 1,28); toca-lhe, portanto, o dever de fazer que as criaturas inferiores, inanimadas, concorram do seu modo para proclamar a grandeza de Deus; é esta a sua função quando utilizadas na arquitetura, na pintura das igrejas ou na confecção de objetos atinentes à Liturgia sagrada.

Se os templos católicos fossem apenas lugares de reunião do povo fiel ou meras salas de oração e pregação, compreende-se que estivessem destituídos de todo ornamento. Na concepção católica, porém, a igreja é, antes do mais, a Casa de Deus, onde o Senhor se torna de modo especial presente na Santa Eucaristia. É a consciência disso que sempre moveu e ainda move os fiéis a consagrarem ao decoro da Casa de Deus o que possuem de melhor, tanto do ponto de vista material como do ponto de vista estético ou artístico.

De resto, o próprio Deus no Antigo Testamento se dignou legislar minuciosa e carinhosamente sobre a arquitetura, o mobiliário e os utensílios da liturgia israelita. Se não fosse a concepção de que a natureza inteira deve testemunhar a grandeza do Criador, não se entenderia uma passagem como a seguinte:

«Moisés disse a toda a assembleia cios filhos de Israel: 'Eis o que prescreveu o Senhor : oferecei dos vossos bens uma parte para o Senhor. Que Iodos os varões generosos levem essa contribuição voluntária ao Senhor: ouro, prata, bronze, púrpura violeta e escarlate, carmezim, linho fino e o pelo do cabra, peles de carneiro ungidas de vermelho, couro fino e madeira de acácia; óleo para a lamparina, perfumes para o crisma e incenso fino aromático, pedras do cornalina e pedrarias para incrustar no efode e no peitoral. Todos os mais hábeis artesãos dentre vós venham executar tudo que Javé prescreveu: a Morada, sua tenda e sua cobertura, suas argolas e seus quadros, suas travessas, suas colunas, seus pedestais,... as vestes do aparato para oficiar no santuário, as vestes sagradas destinadas ao sacerdote Aarão e as que seus filhos revestirão no exercício do sacerdócio'» (Êx 35, 4-11.19).

Veja-se ainda o que se segue a esta passagem, em Êx 36-40. Muito mais rico de pedras e metais preciosos era o Templo construído em Jerusalém por Salomão, sob a inspiração do mesmo Senhor; cf. 3 Rs 5,11-8,66.

Tenha-se em vista outrossim Êx 31, 1-5:

«O Senhor falou a Moisés, dizendo : 'Eis que chamei pelo nome a Beselel... Enchi-o do Espírito de Deus, de sabedoria, do inteligência e de ciência para toda qualidade de obras, para inventar o que se pode fazer com ouro, prata, cobre, mármore, para talhar madeira e executar toda espécie de obras'».