O
Patriarcado Latino de Jerusalém condenou a profanação perpetrada
por um grupo de desconhecidos contra a Igreja de
Santo Estêvão, localizada dentro do mosteiro de Beit Jimal, a oeste
da cidade de Jerusalém, em Israel.
sábado, 23 de setembro de 2017
México: Terremoto deixa 30 igrejas de Puebla danificadas
A
Arquidiocese de Puebla informou que 30 igrejas foram danificadas
depois do terremoto de magnitude 7,1 que atingiu o México e provocou
a morte de cerca de 200 pessoas na terça-feira, 19 de setembro.
Além
disso, a Igreja local
fez um apelo à calma e lamentou a morte de 8 pessoas devido ao
desabamento do templo em Atzala, Chietla, e 3 em Jolalpan. Segundo o
último relatório da Caritas Internacional, morreram 43 pessoas em
Puebla.
“Ante
a crise que existe em nosso estado devido ao terremoto que sofremos
hoje, fazemos um apelo a nos mantermos calmos, a estarmos atentos às
indicações das autoridades, sermos solidários com aqueles que mais
necessitam e não arriscarmos a nossa vida e
a dos outros desnecessariamente”, indica o comunicado em 19 de
setembro.
Em
seguida, a Arquidiocese pediu que Deus tenha misericórdia dos
falecidos e de todas as vítimas, e manifestou a sua proximidade aos
familiares.
Em
relação aos relatórios de danos nos templos e nas paróquias,
informaram que as autoridades de proteção civil realizarão as
revisões técnicas no momento adequado.
“Pedimos
a compreensão de todos, caso o templo que vocês frequentem não
esteja aberto, pois aguardamos a opinião das autoridades
relevantes”, assinalou o comunicado.
Os
templos danificados até agora são:
O amor excessivo à Virgem Maria compromete a supremacia de Cristo?
O amor à
Virgem Maria, aumentando excessivamente, pode comprometer a supremacia do amor
devido a Jesus Cristo? O que é amar, ter uma verdadeira devoção, a Santíssima
Virgem Maria? O amor a Nossa Senhora atrapalha nosso amor por Jesus Cristo?
Para
responder a estas perguntas, recorremos a São Luís Maria Grignion de Montfort,
grande apóstolo da Virgem Maria. No “Tratado da Verdadeira Devoção a Santíssima
Virgem, o santo nos ensina que “Jesus Cristo, nosso Salvador, verdadeiro Deus e
verdadeiro homem, deve ser o fim último de todas as devoções, de outro modo
seriam falsas e enganadoras” (1).
Isso
significa que, se quisermos amar verdadeiramente Nossa Senhora e contentar seu
Coração materno, devemos amá-la com a intenção última de amar Jesus Cristo,
Nosso Senhor! Em princípio, isto pode parecer difícil, mas não é pois ambos
estão muito unidos. Mãe e Filho “estão unidos tão intimamente que um está todo
no outro: Jesus todo em Maria e Maria toda em Jesus. […] Ela já não existe: é
Jesus que é tudo n’Ela” (2).
São Luís
Maria não se detém em “explicar as excelências e grandezas deste mistério de
Jesus vivendo e reinando em Maria, ou da Encarnação do Verbo. […] Este é o
primeiro dos mistérios de Jesus Cristo, o mais oculto, o mais elevado e o menos
conhecido” (3).
Em
consequência dessa íntima união, amar Maria é amar Jesus, contentar o Coração
de Jesus é contentar o Coração de Maria. Mas, na prática, como podemos amar a
Virgem Maria?
sexta-feira, 22 de setembro de 2017
Por que se multiplicam as igrejas?
O pastor
José Alves da Silva julga que as igrejas protestantes neopentecostais se
multiplicam tão facilmente porque prometem mais benefícios ao homem do que ADORAÇÃO a Deus.
O povo procura aí resolver seus problemas sem se interessar devidamente pelo
louvor a Deus.
O
jornal CORREIO DA PARAÍBA de 6/02/06 publicou uma entrevista concedida pelo
pastor José Alves da Silva, Presidente da Associação Comercial dos Pastores
Evangélicos na Paraíba. A entrevista é publicada com o título PASTOR CONDENA
GRANDE QUANTIDADE DE IGREJAS, e condena porque são a expressão de uma
religiosidade depauperada por interesses de cura e benefícios pessoais, que
Deus nos seus templos pode conceder. A fé assim se torna antropocêntrica em vez
de ser teocêntrica. - É o que o entrevistado explanará nos itens da sua
resposta, como se verá abaixo.
A
ENTREVISTA
"Quais
são as igrejas históricas e quais são as igrejas independentes?
-
Bem, falo quais são as igrejas históricas, acaba-se concluindo as outras,
porque algumas têm nomes exóticos que eu nem saberia dizer os nomes. As igrejas
históricas são as provenientes da Reforma Protestante, ocorrida no século XVI.
Eu faço parte de uma dessas igrejas históricas que é a igreja Presbiteriana do
Brasil; existem as igrejas Batistas, Congregacionais, Luterana, Episcopal,
Assembléia de Deus, Metodista, essas são as igrejas históricas que estão no
Brasil há muito tempo. A Presbiteriana está no Brasil há mais de 140 anos, a
Congregacional tem uns 150 anos, a igreja Batista tem mais de 100 anos no
Brasil. As outras acaba-se concluindo por eliminação. Muitas chegaram ao Brasil
nos anos 70, são comunidades independentes que têm um sistema de governo sério,
mas elas multiplicam muito. Algumas são muito sérias e outras têm tipos de
procedimentos que nós evangélicos históricos não podemos admitir.
O
que é atribuído ao crescimento das chamadas igrejas independentes?
-
Nos Estados Unidos existem muitas igrejas que são denominadas igrejas
evangélicas livres, que saíram das denominações históricas. Agora lá eles têm
um motivo. É que muitas dessas denominações históricas caíram no liberalismo
teológico e aí, o povo que queria um ensinamento bíblico sério saiu desses
locais e formaram as igrejas independentes, igrejas sérias. No Brasil não é
tanto assim, aqui nós não tivemos liberalismo teológico, que pudesse provocar
isso. Ao contrário, a igreja evangélica histórica é muito ortodoxa, é muito
conservadora em si mesma e guardam o mesmo sistema doutrinário e teológico. O
motivo do crescimento acho que é pela própria liberdade de culto e também de um
movimento que foi importado dos EUA pra cá, denominado de "Teologia da
Prosperidade". A grande maioria das igrejas chamadas neopentecostais
trabalha com esse sistema. Essa teologia é uma doutrina que coloca Deus como
estando à disposição nossa para fazer o que nós queremos que Ele faça. Então as
pessoas procuram Deus não pelo que Ele é, mas pelo que Ele dá, pelo que Ele
pode oferecer. Assim, por exemplo, colocam-se placas nas portas das igrejas
dizendo "venha, que você vai ser curado, venha que você não vai ter mais
problema nenhum na sua vida". Ora, em um mundo carente como o nosso, num
país de terceiro mundo, com muita gente desempregada e passando por problemas
de saúde, quando esse povo é chamado para ir à igreja ele vai mesmo. Os
programas de televisão dessas igrejas apelam para isso e tem muita gente
assistindo. Assim, essas igrejas acabam crescendo muito. Acaba não sendo mais
por uma procura cristã autêntica, ética como ensina a Bíblia, mas pelo que Deus
pode dar a essas pessoas.
quinta-feira, 21 de setembro de 2017
Instituto Presbiteriano Mackenzie pode romper relações com Santander
Elegante, objetivo e cirúrgico. Assim pode ser classificada a nota emitida pelo Instituto Presbiteriano Mackenzie para o presidente do Bando Santander do Brasil, Sergio Rial. O texto é um repúdio à exposição produzida pelo Santander Cultural que abrigava obras com imagens pornográficas e de zoofilia aberta ao público em geral sem classificação etária.
O texto inicia lembrando a parceria que existe entre o principal braço do Instituto, a Universidade Mackenzie e o banco espanhol. “O Santander sob a cobertura de uma ‘arte’ supostamente neutra, mostrou-se insensível à perturbação que essas correntes causam à instituição da família e abraçou causas condenáveis”, diz trecho da nota.
O texto prossegue contundente questionando ao presidente do Santander sobre a qual comunidade de clientes almejam alcançar, “aquela que abraça valores judaico-cristãos que se constituem a espinha dorsal de nossa sociedade, ou os cantos obscuros que militam contra tudo que exala moral, propriedade, respeito, recato, progresso, sustentabilidade e tantos outros valores, que sempre presumimos eram parte integrante do Banco”.
Confira a nota na íntegra:
Eu não vou à Missa; eu posso rezar em casa?
Esta frase, ou variações dela, tem sido freqüentemente dita e ouvida nestes últimos anos.
Ora, isso mostra uma incompreensão total do que seja a Missa. A Missa não é uma reunião de pessoas em oração. A Missa é um Sacrifício,ou melhor dizendo,
é O Sacrifício que nos reconcilia com o Pai - o Sacrifício de Cristo na Cruz - tornado novamente presente diante de nós para nosso bem. O sacerdote, durante
a Missa, não é uma pessoa qualquer que esteja conduzindo um grupo em oração; ele naquele momento age na Pessoa de Cristo, ele é Cristo,oferecendo-Se em Sacrifício a Deus Pai por nossos pecados.
A Missa tem várias partes, todas elas orientadas rumo a seu auge, o Sacrifício. Ao iniciar a Missa, temos o Confiteor ("Confesso a Deus Todo-Poderoso..."), em quemostramos a nossa indignidade
e imploramos o perdão de Deus e a intercessão das orações dos Santos e de nossos irmãos. Após este nosso reconhecimento denossa condição de pecadores, o sacerdote, que age na Pessoa de Cristo, único Mediador entre nós e Deus-Pai, pede a Deus por nós .
Em seguida, temos uma aula: a Liturgia da Palavra. Nesta aula ouvimos trechos da Sagrada Escritura, seguidos por uma explicação do que ouvimos (a homilia).Após a homilia, professamos a nossa Fé no Credo ("Creio em Deus..."). Começa então aquilo que é o centro da Missa , a razão de ser da Missa, da Igreja e, porque não dizê-lo, do Universo criado: o Sacrifício.
Sim, o universo inteiro foi criado para a celebração da Santa Missa . A celebração da Santa Missa é o Sacrifício Perfeito, o ato de ADORAÇÃO mais completo e perfeito que pode existir, o único que é digno de Deus. E como o universo foi criado para a maior glória de Deus e a Santa Missa é o mais perfeito ato deadoração a Deus, podemos dizer que o universo foi criado para a Santa Missa!
Este é um problema que encontramos muitas vezes em pessoas que tiveram contato exagerado com algumas idéias modernas, especialmente o protestantismo:como o irmão separado não tem
a Missa, ele considera que veneração
é adoração.
quarta-feira, 20 de setembro de 2017
Homilética: 26º Domingo do Tempo Comum - Ano A: "As Aparências Enganam".
O
Evangelho (Mt 21,28-32) começa com uma pergunta dirigida por Jesus aos seus amigos:
“Que vos parece?”; para obter deles uma resposta que os ilumine no seu próprio comportamento.
A pergunta é muito simples: dois filhos são enviados pelo pai a trabalhar na vinha;
o primeiro responde “sim”, mas não vai; o segundo diz “não” mas depois
arrepende-se e vai. “Qual dos dois fez a vontade do pai? Os sumos sacerdotes e
anciãos do povo responderam: “O primeiro” (Mt 21,29-31). É a sua condenação que
Jesus proclama a seguir bem claramente: “os cobradores de impostos e as
prostitutas vos precedem no Reino de Deus”. Mas, por que razão? porque os que
se opõem ao Senhor – membros do povo escolhido e, além disso, sumos sacerdotes
e anciãos do povo – foram os primeiros a ser chamados à salvação, mas deram uma
resposta mais aparente do que real, pois foi deles que Jesus
afirmou: “dizem, mas não fazem” (Mt 23,3). Ouviram a pregação de João Batista,
mas não lhes deram crédito porque julgavam-se excessivamente seguros da sua
ciência e da não necessidade de aprender; excessivamente seguros da sua justiça
e da não necessidade de conversão: “não vos arrependestes para crer nele” (Mt.
21,32) não aceitaram a palavra de João Batista nem a de Jesus. Veem-se, pois,
colocados para depois, nada mais e nada menos que as pessoas de mau viver,
cobradores de impostos e prostitutas; pois estes arrependeram-se, “afastaram-se
do mal que praticaram, acreditaram e praticaram “a justiça” (Ez 18,27), e, por
isso foram recebidos no Reino de Deus. Espontaneamente somos levados a pensar
em Levi, Zaqueu, na adúltera ou na pecadora que, em casa de Simão, se prostra a
Seus pés, cheia de dor e de amor.
Se
os adversários de Jesus não acreditaram na Sua palavra e não se converteram,
foi, principalmente, por orgulho, o bicho roedor de todo o bem e máximo
obstáculo à salvação. Por isso, surge muito a propósito, a exortação de São
Paulo à Virtude da humildade: “Tende entre vós o mesmo sentimento que existe em
Cristo Jesus. Ele que era de condição divina… esvaziou-se a Si mesmo, assumindo a
condição de escravo, tornando-se igual aos homens” (Fl 2,5-7). Se o Filho de
Deus Se humilhou ao ponto de carregar sobre Si os pecados dos homens, será
pedir muito que estes sejam humildes no reconhecimento do seu orgulho e dos
seus pecados?
Peçamos
ao Senhor a graça de progredirmos na virtude da humildade, fundamento de todas
as outras; pois a humildade, ensina o Cura D’Ars, “é a porta pela qual passam
as graças que Deus nos outorga; é ela que amadurece todos os nossos atos, dando
–lhes valor e fazendo com que sejam agradáveis a Deus. Finalmente,
constitui-nos donos do coração de Deus, até fazer Dele, por assim dizer nosso servidor,
pois Deus nunca pode resistir a um coração humilde”. É uma virtude que
não consiste essencialmente em reprimir os impulsos da soberba , da ambição ,
do egoísmo , da vaidade … Trata-se de uma virtude que consiste fundamentalmente
em inclinar-se diante de Deus e diante de tudo o que há de Deus nas
criaturas , em reconhecer a nossa pequenez e indigência em face da
grandeza do Senhor .As almas santas sentem uma alegria muito grande em
aniquilar-se diante de Deus , em reconhecer que só Ele é grande e que , em
comparação com a dEle, todas as grandezas humanas estão vazias de verdade e não
são mais do que mentira. Este aniquilamento não reduz, não encurta as
verdadeiras aspirações da criatura, mas enobrece-as e concede-lhes novas asas,
abre-lhes horizontes mais amplos.
A
humildade nos fará descobrir que todas as coisas boas que existem em nós vêm de
Deus, tanto no âmbito da natureza como no da graça: “Diante de Ti, Senhor, a
minha vida é como um nada” (Sl 39(38),6). Somente a fraqueza e o erro é que são
especificamente nossos.
A
humildade nada tem a ver com a timidez ou a mediocridade. Os santos foram
homens magnânimos, capazes de grandes empreendimentos para a glória de Deus. O
humilde é audaz porque conta com a graça do Senhor, que tudo pode, porque
recorre com frequência à oração, convencido da absoluta necessidade da ajuda divina.
E por ser simples e nada arrogante ou autossuficiente, atrai as amizades, que
são veículo para uma ação apostólica eficaz e de longo alcance.
A
soberba e a tristeza andam frequentemente de mãos dadas, enquanto a alegria é
patrimônio da alma humilde.
Hoje
o Senhor nos envia a trabalhar na sua vinha. Somos o filho que diz Sim ou o que
diz Não? Somos o primeiro ou o segundo? Seria melhor que fôssemos como o
terceiro filho, do qual a parábola não fala: aquele que diz sim e vai mesmo!
O
que importa mesmo não é parecer, mas ser realmente, realizar na vida o plano de
Deus. Para tal, que tenhamos “o mesmo sentimento que existe em Cristo Jesus”
(Fl. 2,5). Sejamos humildes, sinceros. As aparências enganam!
Terapia de reorientação sexual e doutrina da Igreja
A história da atriz Claudia Jimenez com os homens foi, por muitos anos, muito conturbada. Ela abusada sexualmente por um vizinho quando tinha apenas 7 anos. Na juventude, ela não gostava de sua aparência e se sentia rejeitada pelos homens. Além disso, nutria "uma relação não muito satisfatória" com o pai. A “saída” encontrada por Claudia para lidar com essas questões foi buscar afeto nas mulheres.
"Não tinha sensualidade, era muito mais gorda do que sou hoje. Não tinha forma nem vaidade. Achava que não tinha cacife para seduzir um homem. Como tinha de ser amada, me joguei nas mulheres". - Claudia Jimenez (Fonte: Site da Folha)
Certamente, o problema não era ela ser obesa (tem muita gordinha aí muito bem resolvida com seu corpo), mas sim ter auto-estima baixa, coisa que afeta até as meninas mais saradas. Claudia fala com muito afeto da sua última parceira, com que conviveu por dez anos. Mas também descreve com entusiasmo a primeira relação que teve com um homem, aos 49 anos. E, desde então, pelo visto, só quer saber do sexo oposto!
A orientação sexual de Claudia mudou. Bem diferente do que diz a letra da música da Lady Gaga (I was born this way), Claudia não nasceu lésbica. E assim como ela, existem milhares de pessoas que não estão satisfeitas com sua condição de homossexuais. Elas não têm doença mental, mas sofrem um conflito, e desejam ajuda profissional para resolver isso. O que a sociedade tem a dizer a essas pessoas? As únicas duas opções que existiam até há poucos dias eram:
- Venha pra minha igreja que Jesus vai te curar.
- É ótimo ser gay, você é obrigado a ser feliz assim, você já nasceu assim e tem que viver e morrer assim.
É isso... Pra lidar com esse conflito de sexualidade, só restava à pessoa correr atrás de um milagre ou entubar seu drama. Quer ajuda profissional? Impossível. Muitas dessas pessoas buscavam socorro na psicologia, mas em vão. No Brasil, a Resolução 1/99 do Conselho Federal de Psicologia (CFP) proíbe os psicólogos de oferecerem terapia de reorientação sexual.
Mas tudo mudou no último dia 15 de setembro, quando um juiz do Distrito Federal, por meio de uma liminar, derrubou a tal proibição do CFP. Quem quiser ler a liminar na íntegra, clique aqui. Vamos resumir o que diz a liminar:
HOMOSSEXUALIDADE NÃO É DOENÇA (a cantora Anitta e o filósofo Leandro Karnal parece que não leram essa parte do texto);
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