Elegante, objetivo e cirúrgico. Assim pode ser classificada a nota emitida pelo Instituto Presbiteriano Mackenzie para o presidente do Bando Santander do Brasil, Sergio Rial. O texto é um repúdio à exposição produzida pelo Santander Cultural que abrigava obras com imagens pornográficas e de zoofilia aberta ao público em geral sem classificação etária.
O texto inicia lembrando a parceria que existe entre o principal braço do Instituto, a Universidade Mackenzie e o banco espanhol. “O Santander sob a cobertura de uma ‘arte’ supostamente neutra, mostrou-se insensível à perturbação que essas correntes causam à instituição da família e abraçou causas condenáveis”, diz trecho da nota.
O texto prossegue contundente questionando ao presidente do Santander sobre a qual comunidade de clientes almejam alcançar, “aquela que abraça valores judaico-cristãos que se constituem a espinha dorsal de nossa sociedade, ou os cantos obscuros que militam contra tudo que exala moral, propriedade, respeito, recato, progresso, sustentabilidade e tantos outros valores, que sempre presumimos eram parte integrante do Banco”.
Confira a nota na íntegra:
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Disponível em: Ancoradouro
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