O Arcebispo Emérito de Caracas, Cardeal Jorge Urosa, expressou a esperança de que o presidente Nicolás Maduro atenda ao apelo do Papa Francisco e abandone o poder na Venezuela, por causa da grave crise política e humanitária causada pelo regime atual.
"Tomara que Maduro, que é citado sempre pelas palavras do Papa, atenda a estes apelos e abandone o poder, porque a sua gestão foi bastante prejudicial para o povo venezuelano", disse o Cardeal Urosa em declarações ao grupo ACI.
"Os bispos venezuelanos sentimos o apoio constante do Santo Padre em nossa posição crítica diante do governo", acrescentou o Cardeal.
A bordo do avião que o levou do Panamá a Roma depois da Jornada Mundial da Juventude (JMJ), Francisco expressou que está assombrado com o "derramamento de sangue" na Venezuela e pediu que governo e oposição cheguem a uma solução justa e pacífica para a crise.
"O que mais me assombra? O derramamento de sangue. E aí também peço grandeza para ajudar aos que podem ajudar a resolver o problema", afirmou o Santo Padre.
As declarações do Papa foram feitas depois que foram registrados 40 mortos nos recentes protestos contra a repressão do governo de Nicolás Maduro.
Além disso, no domingo, 27 de janeiro, após rezar o Ângelus no Lar O Bom Samaritano, no Panamá, o Papa também expressou preocupação com o povo venezuelano e pediu "ao Senhor que se busque e se obtenha uma solução justa e pacífica para superar a crise, respeitando os direitos humanos e desejando exclusivamente o bem de todos os habitantes do país. Convido-vos a rezar pondo a Venezuela sob o amparo de Nossa Senhora de Coromoto, Padroeira da Venezuela".
Sobre isso, o Cardeal Urosa indicou ao Grupo ACI que "as numerosas mensagens do Santo Padre Francisco sobre o conflito sócio-político na Venezuela, e a mensagem no Panamá, vão na linha de promover uma solução pacífica e promover a defesa dos direitos humanos e evitar o sofrimento do povo".
"E nós agradecemos essa preocupação constante do Papa Francisco. Eu acho que é uma mensagem muito boa", acrescentou o Arcebispo Emérito.
"Tomara que Maduro, que é citado sempre pelas palavras do Papa, atenda a estes apelos e abandone o poder, porque a sua gestão foi bastante prejudicial para o povo venezuelano", disse o Cardeal Urosa em declarações ao grupo ACI.
"Os bispos venezuelanos sentimos o apoio constante do Santo Padre em nossa posição crítica diante do governo", acrescentou o Cardeal.
A bordo do avião que o levou do Panamá a Roma depois da Jornada Mundial da Juventude (JMJ), Francisco expressou que está assombrado com o "derramamento de sangue" na Venezuela e pediu que governo e oposição cheguem a uma solução justa e pacífica para a crise.
"O que mais me assombra? O derramamento de sangue. E aí também peço grandeza para ajudar aos que podem ajudar a resolver o problema", afirmou o Santo Padre.
As declarações do Papa foram feitas depois que foram registrados 40 mortos nos recentes protestos contra a repressão do governo de Nicolás Maduro.
Além disso, no domingo, 27 de janeiro, após rezar o Ângelus no Lar O Bom Samaritano, no Panamá, o Papa também expressou preocupação com o povo venezuelano e pediu "ao Senhor que se busque e se obtenha uma solução justa e pacífica para superar a crise, respeitando os direitos humanos e desejando exclusivamente o bem de todos os habitantes do país. Convido-vos a rezar pondo a Venezuela sob o amparo de Nossa Senhora de Coromoto, Padroeira da Venezuela".
Sobre isso, o Cardeal Urosa indicou ao Grupo ACI que "as numerosas mensagens do Santo Padre Francisco sobre o conflito sócio-político na Venezuela, e a mensagem no Panamá, vão na linha de promover uma solução pacífica e promover a defesa dos direitos humanos e evitar o sofrimento do povo".
"E nós agradecemos essa preocupação constante do Papa Francisco. Eu acho que é uma mensagem muito boa", acrescentou o Arcebispo Emérito.