Diante de tanta gritaria de feministas, progressistas, abortistas por "meu corpo, minhas regras" é de se perguntar: é mesmo progresso permitir o assassinato de bebês no ventre das mães?
E mais: ter autorização para matar seus próprios filhos na fase mais indefesa da vida é mesmo uma causa pela qual mulheres deveriam lutar? Quem vai dizer para as feministas que não é "meu corpo, minhas regras", mas dois corpos que estão no jogo?
Quem falará que se elas, na condição de mães, não conseguem olhar para o próprio filho, a sociedade precisa entrar em campo para fazer a defesa da vida desde a concepção? Como é possível mulheres terem saído em festa às ruas da Argentina, Colômbia e tantos outros países quando o aborto foi legalizado?
Brasil é líder mundial em defesa da vida
Segunda Opinião parte da notícia de que o Brasil assumiu a liderança mundial pró-vida e contra o aborto no Consenso de Genebra, tratado lançado por Donald Trump, enquanto presidente dos EUA, que foi abandonado pelo abortista Joe Biden.
O atual governo dos EUA, aplaudido pela esquerda brasileira, cujos principais líderes apoiam abertamente o aborto, deu as costas para a defesa da vida. Ao desdenhar do Consenso de Genebra abriu caminho para o Brasil, como único remanescente das Américas entre os signatários, assumisse a liderança.