terça-feira, 18 de agosto de 2015

Enquanto católicos defendem a família contra a Ideologia de Gênero, representantes da Pastoral da Juventude (PJ) se opõem à Igreja Católica.


O Papa Bento XVI disse certa vez que os piores inimigos da Igreja são aqueles que estão no seu seio, mas que não obedecem o Magistério da Igreja e seus ensinamentos, pondo-se contra o que ela ensina.

Na última terça-feira (11/08/15), estive na Câmara dos Vereadores em São Paulo, a frente de um movimento católico em defesa da família contra a Ideologia de Gênero. Fiquei surpreso com a atitude de um grupo de representantes da PASTORAL DA JUVENTUDE (PJ), que, em frente à Câmara que, com cartazes, defendiam a Ideologia de Gênero.

Neste dia, como foi amplamente divulgado, a Câmara de Vereadores votou o Projeto PME – “Plano Municipal de Educação”, rejeitando por 42 votos contra 2, a introdução da perversa e subversiva “Ideologia de Gêneros”, no plano de educação das crianças.

Muitos católicos se concentraram na frente da Câmara Municipal de São Paulo, e numa ação disciplinada e bem organizada, demonstraram aos Vereadores os erros inconcebíveis da tal ideologia de Gêneros. Eu tive a oportunidade de estar ali com o Pe. Paulo Ricardo, Prof. Felipe Nery, Pe. José Eduardo, e outros, num caminhão de som, mostrando aos presentes os erros dessa perigosa ideologia que quer colocar na cabeça das crianças que não existe apenas o sexo masculino e feminino, mas que elas vão “fabricar” o seu tipo sexual mais para frente, não importando que seu corpo e sua alma seja masculino ou feminino.

Ora, os Bispos do Brasil todo se manifestaram amplamente contra tal ideologia perversa, destruidora da pessoa humana, do casamento, da família e do plano de Deus. Os bispos do Regional Norte 3 de CNBB (Tocantins e Norte de Goiás), disseram: “Existem organizações nacionais e internacionais muito ocupadas em destruir a família natural, constituída por um pai, uma mãe e seus filhos. Hoje um dos recursos mais perigosos para atentar contra a família se chama “ideologia de gênero”. 

Homilética: 21º Domingo Comum - Ano B: “A quem iremos?"



Hoje terminamos a leitura do capítulo seis de São João, sobre o discurso eucarístico. E terminamos com as reações dos presentes diante das palavras de Jesus: “Quem pode aguentar este discurso tão duro?”. É o mesmo dilema que pôs Josué aos seus ao entrar na terra prometida: “Preferem servir Javé ou os deuses falsos?” (1ª leitura).

Na primeira leitura está claro o dilema: eleger quem: Javé ou os deuses estrangeiros? Os deuses “além do rio” exigem menos, são mais cômodos, não proíbem isto ou aquilo; não impõem não roubar, não fornicar, não matar. O que exige a Aliança de Javé é muito mais duro que a frouxa moral dos deuses dos povos vizinhos. Josué, sucessor de Moisés, convoca todos em assembleia solene, para renovar a Aliança do Sinai, um tanto esquecida já, e lhes coloca um claro dilema: quem vocês querem servir, a Deus que os libertou do Egito ou aos deuses que vão encontrando nos povos vizinhos e que são mais permissivos? Porque continuam tendo a tentação terrível da idolatria. Nesse dia a resposta do povo a Josué foi: elegemos a Deus! E assim o povo de Siquém, reunido em assembleia com Josué, pôde entrar para possuir a terra prometida. Sabemos também que logo na sua história, o povo de Israel faltou muitas vezes ao que tinha prometido.       

Agora é Cristo quem pergunta aos que o seguiam: quereis ficar comigo ou ir embora? De novo o dilema. O que Jesus pedia aos seus não era fácil, porque supunha uma mudança de mentalidade e de vida. São livres. Jesus vê que alguns vão indo embora, assustados com as suas palavras e faz essa pergunta direta aos seus apóstolos. Em efeito, alguns vão embora e outros permanecem. Pedro, que não entende muito do que Jesus disse- como tampouco devia entender os demais- mas que tem uma fé e um amor enormes para com Cristo, responde dizendo: “A quem iremos?”. Optaram por Ele e ficam os doze que formarão a Igreja, mas já não ficam como antes, sem compromisso; agora sabem que o elegeram para toda a vida e para morte. Em Cafarnaum, foi a primeira comunidade apostólica ainda fiel a que disse, por boca de Pedro: “Senhor, a quem iremos?”. 

Compete a nós responder hoje a Cristo: quem vamos seguir: Ele e a sua doutrina ou o mundo com as suas propostas fáceis, tentadoras e embriagadoras? De novo o dilema. Também nós como o povo de Israel (1ª leitura) e como os primeiros discípulos de Jesus (evangelho) fomos eleitos. Eleitos como objetos do seu amor, admitidos na família de Deus no batismo, admitidos a sua mesma mesa na Eucaristia, admitidos à “feliz esperança” da vinda do seu Reino. Por parte nossa também nós elegemos a Deus. A prova disto: o nosso batismo, reafirmado na confirmação. A prova disto: recebemos a primeira comunhão. Prova disto: casamo-nos em Cristo pela Igreja. Porém, o que acontece com a gente? Somos instáveis. A nossa vida parece àquele pano de Penélope: é um continuo fazer e desfazer propósitos, um oscilar continuo entre os dois polos de atração que são Deus e o mundo com os seus ídolos. Servimos a dois senhores. Mas Deus detesta isto. Ou Ele ou o mundo. Deus é ciumento. E por isso, não estamos de acordo com a doutrina do matrimônio indissolúvel. E por isso não aceitamos a doutrina sobre a moral sexual e regulação da natalidade que a Igreja ensina e defende. E por isso fugimos da cruz, quando a vemos aparecer na esquina. E por isso, assentimos com o rabo do olho diante das ideologias que estão sendo servidas em bandeja para nós, por exemplo, a ideologia do gênero. E não aceitamos aquilo de oferecer o outro lado da face. E assim estamos: ajoelhando-nos diante de Deus e diante de Baal. Quantos passam de uma oração a uma blasfêmia! Saem da Igreja e vão aos lugares de perdição. É preciso fazer uma opção: ou Cristo ou o mundo. Ou o Evangelho de Cristo ou as máximas do mundo.  

Significado dos sonhos para a Igreja Católica


Na vida humana, sinais e símbolos ocupam um lugar importante. Sendo o homem um ser ao mesmo tempo corporal e espiritual, exprime e percebe as realidades espirituais por meio de sinais e de símbolos materiais. 

O sonho de Jacó
Gn 28,10-22
Como ser social, o homem precisa de sinais e de símbolos para comunicar-se com os outros, pela linguagem, por gestos, por ações. Vale o mesmo para sua relação com Deus. Assim, os sonhos são interpretados pelos homens como símbolos, sinais, que podem conter uma mensagem do mundo espiritual ou do inconsciente.

Deus pode revelar o futuro a seus profetas ou a outros santos. E também usou e usa de sonhos para isso. Todavia, a atitude cristã correta consiste em entregar-se com confiança nas mãos da providência no que tange ao futuro, e em abandonar toda curiosidade doentia a este respeito. A imprevidência pode ser uma falta de responsabilidade.

Para a Igreja, todas as formas de adivinhação hão de ser rejeitadas: recurso a Satanás ou aos demônios, evocação dos mortos ou outras práticas que erroneamente se supõe "descobrir" o futuro.

A consulta aos horóscopos, a astrologia, a quiromancia, a interpretação de presságios e da sorte, os fenômenos de visão, o recurso a médiuns escondem uma vontade de poder sobre o tempo, sobre a história e, finalmente, sobre os homens, ao mesmo tempo que um desejo de ganhar para si os poderes ocultos. Essas práticas contradizem a honra e o respeito que, unidos ao amoroso temor, devemos exclusivamente a Deus. 

segunda-feira, 17 de agosto de 2015

Incêndio atinge base militar e imagem de Nossa Senhora de Lourdes permanece intacta.


Na base militar de El Goloso nas proximidades da capital espanhola, Madri, sede da brigada de Infantaria Blindada “Guadarrama”, se desatou um incêndio incontrolável que consumiu importante área verde, noticiaram diversos sites espanhóis como Infovaticana e Religión en Libertad. 

A vegetação ficou calcinada. Mas, para surpresa dos militares na superfície carbonizada se encontrou intacta uma imagem de Nossa Senhora de Lourdes.

A surpresa foi tanto maior quando os fardados descobriram que o gramado perto da imagem não foi atingido pelo fogo e que em volta da imagem havia uns vasos com flores, também incólumes, que ninguém sabia quem tinha posto.

O fato aconteceu no dia 30 de julho, em plena onda de calor que afligia Espanha.

Os militares não conseguiam explicar como foi possível que a imagem e as flores nada sofressem, nem mesmo um natural escurecimento e murchamento pelo calor.

O caso se espalhou pelas redes sociais e não faltou quem supusesse uma montagem. Porem, a investigação visando o esclarecimento revelou a improcedência da suspeita.

Nas fotos pode se apreciar que toda a terra está queimada com exceção das proximidades da imagem.

A resposta exemplar do Arcebispo do México perante as exigências de uma transexual


O Arcebispo Primaz do México, Cardeal Norberto Rivera Carrera, deu uma lição exemplar sobre como responder às pressões do lobby gay por meio de uma carta na qual responde a uma série de exigências feitas por uma transexual a respeito da postura da Igreja ante o aborto, o matrimônio entre pessoas do mesmo sexo e a ideologia de gênero.

No dia 29 de julho, a transexual Diana Sánchez Barrios enviou uma carta ao Cardeal Rivera na qual elogia as leis do aborto e das uniões homossexuais na capital mexicana – as quais considera um “benefício para a população; e na qual acusa os bispos de Chihuahua, Durango e Sonora, e também o Arcebispo de Guadalajara, Cardeal Francisco Robles Ortega, de promover a homofobia e a discriminação contra os homossexuais.

Em sua carta, Sánchez Barrios, primeira transexual que busca um cargo político no México, tenta colocar como fiador do seu pedido o Papa Francisco e pede o fim da “violência” contra eles: “chega de discriminação, chega de promover o ódio em nome de Deus”, escreve a transexual.

No dia 11 de agosto, o SIAME (Sistema Informativo Da Arquidiocese do México) publicou a resposta do Cardeal Rivera à carta de Sánchez Barrios, na qual faz uma série de explicações e responde a cada um dos seus pedidos.

“Em primeiro lugar – escreve o Cardeal Rivera – discordo de você de que as aprovações de algumas leis são para o benefício da população, assassinar um bebê no ventre da sua mãe não é algo bom para a mulher que experimenta este episódio, muito menos para a criança, pois esta seria privada do primeiro de todos os direitos que é o direito à vida”.

Normalmente, ressaltou o Arcebispo Primaz do México, “as mulheres que abortaram procuram o sacramento da reconciliação, para pedir perdão a Nosso Senhor e a elas mesmas e não podemos imaginar a dor e a culpa que carregam, pois acabam ficando conscientes de que o aborto foi um ato terrível no qual assassinaram o seu próprio filho”. 

Sonho de Dom Bosco


"E eu te declaro: tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha Igreja; as portas do inferno não prevalecerão contra ela." (Mt 16,18)

Seu sonho profético central, ocorrido em 1862 (três anos antes do Concílio da Igreja Católica conhecido como Vaticano I), está transcrito abaixo: (sobre São João Bosco, visite na seção dos artigos diversos do site a sua Biografia)

"Imagine-se no meio de uma enseada, ou melhor, sobre uma rocha isolada, da qual não se divisa nenhum ponto de terra firme, exceto sob os seus pés. Na extensão desse vasto mar, você divisa uma frota incontável de navios de guerra dispostos para a batalha. As proas desse navios são pontiagudas e perfurantes, de forma a perfurar e destroçar completamente tudo contra o que se lançarem. Os navios são armados com canhões, muitos rifles, materiais incendiários e outras armas de fogo de vários tipos, e avançam contra um navio bem maior e mais alto do que o deles; eles tentam atingi-lo com suas proas ou queimá-lo, causar-lhe mal de todas as maneiras possíveis.

"Escoltando o majestoso navio plenamente equipado, há um sem-número de barcos menores, que recebem comandos daquele por sinais, reposicionando-se para defenderem-se dos ataques da frota inimiga. Bem no meio dessa imensa extensão marítima, duas poderosas colunas elevam-se, altas, a pequena distância uma da outra. No topo de uma, encontra-se a estátua da Imaculada Virgem Maria, de cujos pés pende um enorme placa com a inscrição: Auxilium Christianorum - Auxílio dos Cristãos ; sobre a outra, que é ainda mais alta e maior, há uma enorme Hóstia, de tamanho proporcional ao da coluna; e sob ela, outra placa, com as palavras: Salus Credentium - Salvação dos Fiéis.

"O comandante supremo do navio grande é o Sumo Pontífice. Observando a fúria dos inimigos e malfeitores dentre os quais os fiéis se encontram, ele convoca os capitães dos pequenos barcos e ordena um conselho, para juntos decidirem o que fazer. 

domingo, 16 de agosto de 2015

Igreja na Venezuela fica sem hóstias por escassez de farinha


A crise econômica na Venezuela golpeia novamente à Igreja Católica: a produção de hóstias caiu cerca de 60 por cento durante o último mês, afetando três estados do país sul-americano.

Giovanni Luisio Mass, encarregado da fabricação das hóstias por parte da Ordem dos Pobres Cavaleiros de Cristo do Templo de Jerusalém, no estado de Anzoátegui, explicou aos meios locais que há um mês aumentou a escassez da farinha de trigo sem fermento, a qual necessitam para fabricar as hóstias.

Segundo informou a TV Caracol, a produção mensal de hóstias diminuiu de 80 mil a 30 mil. Esta queda, indicou Mass, afetou todos os templos dos três estados venezuelanos. Acrescentou que somente podem enviar 1500 hóstias às Igrejas do norte do país, pois não têm a farinha suficiente para fabricar as 8000 que estavam acostumados a enviar.

Do mesmo modo, várias Igrejas junto às comunidades se organizaram para conseguir a farinha de trigo necessária para as hóstias.

O céu começa justamente na comunhão com Jesus, diz Papa


ANGELUS
Domingo, 16 de agosto de 2015

Queridos irmãos e irmãs, bom dia!

Neste domingo a Liturgia está nos propondo, do Evangelho de João, o discurso de Jesus sobre o Pão da Vida que é ele próprio e que é também o Sacramento da Eucaristia. A passagem de hoje (João 6,51-58) apresenta a última parte de tal discurso e fala de alguns, entre as pessoas, que se escandalizam porque Jesus disse: “Quem come a minha carne e bebe o meu sangue tem a vida eterna e eu o ressuscitarei no último dia”. A admiração dos ouvintes é compreensível; Jesus, de fato, usa o estilo típico dos profetas para provocar nas pessoas – e também em nós – questionamentos e, no final, provocar uma decisão. Antes de tudo, as perguntas: o que significa “comer a carne e beber o sangue” de Jesus? É só uma imagem, uma maneira de dizer, um símbolo, ou indica alguma coisa de real? Para responder, é necessário intuir o que acontece no coração de Jesus enquanto parte os pães para a multidão faminta. Sabendo que deverá morrer na cruz por nós, Jesus se identifica com aquele pão partido e partilhado e isto se torna para ele o “sinal” do Sacrifício que o espera. Este processo tem o seu ápice na Última Ceia, onde o pão e o vinho tornam-se realmente o seu Corpo e o seu Sangue. É a Eucaristia, que Jesus nos deixa com um objetivo muito preciso: que nós possamos nos tornar uma só coisa com ele. De fato, diz: “Quem come a minha carne e bebe o meu sangue permanece em mim e eu nele”. O “permanecer”: Jesus em nós e nós em Jesus. A comunhão é assimilação: comendo-o, nos tornamos como ele. Mas isto requer o nosso “sim”, a nossa adesão de fé.

Às vezes se ouve, em relação à Santa Missa, esta objeção: “Mas, para que serve a Missa? Eu vou na Igreja quando sinto vontade, rezo melhor sozinho”. Mas a Eucaristia não é uma oração privada ou uma bonita experiência espiritual, não é uma simples comemoração daquilo que Jesus fez na Última Ceia. Nós dizemos, para entender bem, que a Eucaristia é “memorial”, ou seja , um gesto que atualiza e torna presente o evento da morte e ressurreição de Jesus: o pão é realmente o seu Corpo oferecido por nós, o vinho é realmente o seu Sangue derramado por nós.