terça-feira, 24 de novembro de 2015

Enquanto dormimos, o Brasil se islamiza


Temos problemas demais no Brasil para importarmos mais um. O islão não irá resolver nenhum dos nossos problemas, apenas multiplicá-los. Mesmo assim, graças a um maciço financiamento saudita, ajudada por uma política externa que coloca os “islâmicos” como vítimas, o islamismo avança no Brasil.

O número de mesquitas se triplicou nesta década, sendo criadas mesmo onde não existem muçulmanos. A ação de dawa (a pregação visando angariar novos adeptos) se intensifica por todos os meios, desde contatos pessoais, a campanhas, a tentativas de “diálogos inter-religiosos”, ação intensa na internet e facebook, e até mesmo na tentativa de convencer as mulheres brasileiras a se casarem com muçulmanos através de “namoros via internet” necessáriamente passando pela “conversão” da noiva brasileira.  

Não existem muçulmanos o suficiente que justifiquem a
construção maçica de mesquitas ao redor do Brasil

Os “islâmicos” se juntam ao movimentos auto-intitulados como “minoritários” ou “raciais” e já reclamam um estado diferenciado para eles (vem aí, a quota para muçulmanos). E, lamentávelmente, militantes da “esquerda revolucionária” os apoiam. Uma das estratégias de propagação do islão visa os negros, as prisões, e as comunidades mais carentes (neste último caso, com a colaboração do governo).

A estratégia de se fazer de vítima inclui se passar por uma raça.
Mas vale sempre a pergunta: QUE RAÇA É O ISLÃO?
  
A exemplo da Europa, começa a haver a importação de muçulmanos de áreas de conflito (por exemplo, Síria – mas nunca de cristãos que vivem sob o mesmo conflito), bem como o estabelecimento de vizinhanças onde apenas moram muçulmanos.

A Sharia Financeira impõe negócios no Brasil, começando a investir na agro-indústria. A indústria de alimentos halal (permitidos), que já existe no Brasil visando a exportação de carne para os países árabes, começa a se expandir. Será que corremos o mesmo perigo do que acontece na Grã-Bretanha, onde a indústria halal passou a dominar o mercado sem o conhecimento da maioria da população, que não é muçulmana? 

segunda-feira, 23 de novembro de 2015

Silenciar a Igreja sobre o casamento: Arcebispo australiano sob ameaça


Explicar os ensinamentos da Igreja Católica sobre o casamento é uma ação que agora corre o risco de ser categorizada como contra a legislação Anti-Discriminação.

Esta é a experiência do arcebispo Julian Porteous. Hobart, capital do estado australiano da Tasmânia, foi um dos lugares onde a Igreja distribuiu um panfleto intitulado "Não brinque com o Casamento", produzido pela Conferência Episcopal Australiana. O panfleto apresenta o ensinamento tradicional sobre o casamento.

Dom Porteous foi acusado pelo candidato político Martine Delaney de violar a Lei Anti-Discriminação da Tasmânia fazendo circular o panfleto aos pais dos alunos de escolas católicas.

O comissário Anti-Discriminação Robin Banks disse que o assunto deve ser levado em consideração e que a conciliação era "improvável" para resolver o problema, porque "levanta questões de importância pública", relatou um jornal australiano dia 13 de novembro.

Posteriormente, Delaney pediu uma conciliação sobre o assunto. Além disso, em um comunicado divulgado esta semana Delaney disse: "Apoio incondicionalmente o direito da Igreja Católica de se opor a igualdade no casamento, e tem por direito expressar sua oposição".

A alternativa a um processo de conciliação é uma investigação, que pode durar vários meses, envolvendo observações por escrito e declarações.

O Arcebispo Porteous disse que seu objetivo na distribuição do folheto na Tasmânia era ajudar a comunidade católica a compreender a doutrina da Igreja Católica, “num período em que o debate [sobre o casamento] foi propagado dentro da comunidade”.

"Nunca foi a intenção do documento ou a minha causar de alguma forma desconforto para as pessoas", disse ele em um comunicado divulgado pela Arquidiocese de Hobart. 

EUA pede que seus cidadãos evitem visitar o Vaticano devido a um possível ataque


A Embaixada dos Estados Unidos em Roma (Itália) emitiu um boletim alertando seus cidadãos sobre possíveis ataques terroristas, advertindo que um dos possíveis alvos seria a Basílica de São Pedro, na Cidade do Vaticano.

Em seu comunicado de 18 de novembro, a embaixada americana assinalou que identificaram alguns lugares “como potenciais alvos de ataques terroristas em Roma e Milão”.

Além da Basílica de São Pedro, na alerta figuram o Duomo (a Catedral) e o Teatro La Scala de Milão.

As autoridades americanas advertiram ainda que “lugares gerais tais como igrejas, sinagogas, restaurantes, teatros e hotéis em ambas as cidades são possíveis alvos também”.

“Os grupos terroristas poderiam utilizar métodos similares aos usados nos recentes ataques de Paris (França)”, assinalou a embaixada dos Estados Unidos na Itália.

As autoridades italianas, informou o comunicado, já estão cientes destas ameaças.

A embaixada americana pediu ainda que os cidadãos permaneçam atentos ao seu entorno e à informação local e toma-los em conta durante suas atividades e planos de viagem.

Depois dos ataques reivindicados pelo Estado Islâmico em Paris na sexta-feira passada, a Itália elevou seu alerta de segurança ao nível 2, o maior possível sem um ataque direto no país. A segurança na Cidade do Vaticano também foi reforçada. 

“Liberdade” segundo a ditadura laica: arte blasfema pode; arte sacra não pode.


Uma onda de indignação explodiu em torno à mais recente mostra de arte blasfema, fenômeno bastante pródigo ultimamente na Europa: um suposto artista de Pamplona, Espanha, roubou sacrilegamente 242 hóstias consagradas (mediante o simples procedimento de ir à missa e guardá-las em vez de consumi-las) e formou com elas a palavra “pederastia”. Evidentemente, com patrocínio público: no caso, do Bildu, um grupo espanhol de extrema esquerda.


A “blasfêmia artística” está na moda também na Itália: no Photolux Festival, da cidade de Lucca, está sendo exposto de 21 de novembro a 13 de dezembro o “clássico” blasfemo “Piss Christ”, já exibido em outros países: é uma imagem realizada pelo fotógrafo norte-americano Andres Serrano com um crucifixo mergulhado em um copo cheio de urina.

Faz anos que esta “obra” causa escândalo. Em sua primeira exposição, feita nos EUA em 1987, o caso foi parar no Congresso. Desta vez, dois representantes da Liga Norte, partido político da Itália, afirmaram em nota que é “inadmissível o apoio a iniciativas desse tipo, que expõem obras gravemente ofensivas contra o cristianismo”. Para o diretor da mostra, é claro, a obra “merece” a exposição porque “o espírito do festival é o do equilíbrio em um contexto de liberdade”. Resta saber que equilíbrio é esse e que liberdade é essa. 

"Cuidado com os sacerdotes rígidos (mordem!) e na admissão nos seminários”. “Bispos: Presentes na diocese, ou então, renunciem!”, diz Papa


Flores, frutos, fungos e folhas secas. Depois: sacerdotes rígidos que "mordem"; seminaristas quase sádicos, porque, no fundo, “doentes mentais”; mães que dão “palmadas espirituais” e bispos que só viajam e se preocupam pouco dos problemas na diocese e que, talvez, fariam melhor em “se demitirem”. Essas são as imagens e as metáforas que pontilham o "compêndio" sobre a formação e o ministério dos sacerdotes que Francisco desenhou na última sexta, 20,* durante a sua longa audiência aos participantes do Congresso na Pontifícia Universidade Urbaniana, promovido pela Congregação para o Clero por ocasião do 50º aniversário dos Decretos Conciliares Optatam totius e Presbyterorum ordinis. Dois decretos que – diz o papa – são “uma semente” lançada pelo Concílio “no campo da vida da Igreja” e que durante estas cinco décadas “cresceram, se tornaram uma planta vigorosa, embora com algumas folhas secas, mas, especialmente com muitas flores e frutos que adornam a Igreja de hoje”. Juntos, esses dois são “duas metades de uma realidade única: a formação dos sacerdotes, que dividimos em inicial e permanente, mas que constitui por si só uma única experiência de discipulado”.

Os padres são homens, não formados em laboratório

"O caminho de santidade de um padre começa no seminário!”, destaca Bergoglio, identificando três fases tópicas: "tomados dentre os homens", "constituídos em favor dos homens", presentes “no meio dos outros homens”. “Tomados dentre os homens” no sentido de que “o sacerdote é um homem que nasce em um certo contexto humano; ali aprende os primeiros valores, absorve a espiritualidade do povo, se acostuma às relações”. "Até mesmo os sacerdotes têm uma história". Não são “fungos” que “surgem de repente na Catedral no dia da sua ordenação”, diz Francisco. É importante, por isso, que os formadores e os próprios sacerdotes tenham em conta tal história pessoal ao longo do caminho de formação. “Não se pode ser sacerdote acreditando que se formou em um laboratório”, acrescenta de improviso, “não, começa na família com a tradição da fé e todas as experiências da família”. É necessário, portanto, que toda a formação “seja personalizada, porque é a pessoa concreta que é chamada ao discipulado e ao sacerdócio”.

Família primeiro centro vocacional. "Não se esqueçam mães e avós".

Acima de tudo, devemos lembrar o fundamental “centro de pastoral vocacional” que é a família: “igreja doméstica e primeiro e fundamental lugar de formação humana”, onde pode germinar “o desejo de uma vida concebida como caminho vocacional”. “Não se esqueçam das vossas mães e das vossas avós”, exorta Francisco. Depois, elenca os outros contextos comunitários: “escola, paróquia, associações, grupos de amigos”, onde – diz – “aprendemos a estar em relação com pessoas concretas, nos fazemos modelar da relação com eles, e nos tornamos o que somos também graças a eles".

"Um bom sacerdote", portanto, "é antes de tudo um homem com a sua própria humanidade, que conhece a sua própria história, com as suas riquezas e as suas feridas, e que aprendeu a fazer as pazes com ela, alcançando a serenidade de fundo, própria de um discípulo do Senhor”, destaca Francisco. Por isso, “a formação humana” é necessária para os sacerdotes, “para que aprendam a não serem dominados pelos seus limites, mas, sim, a construir sobre os seus talentos”.

"Sacerdotes neuróticos? Não pode... Que passem por um médico para tomar remédio”.

Além do mais um padre em paz consigo mesmo e com a sua história “saberá difundir serenidade ao seu redor, também nos momentos difíceis, transmitindo a beleza da relação com o Senhor”. Não é normal, de fato, “que um sacerdote seja triste muitas vezes, nervoso ou duro de caráter”, observa o Papa Francisco: “Não está bem e não faz bem, nem ao sacerdote, nem ao seu povo. Mas se você tem uma doença e é neurótico, vá a um médico! A um médico clínico que te dará um comprimido que te fará bem. Também dois! Mas, por favor, que os fieis não falem das neuroses dos padres. E não batam nos fieis”.

Os sacerdotes são, de fato, "apóstolos da alegria" e com a sua atitude podem “favorecer ou obstruir o encontro entre o Evangelho e as pessoas”. “A nossa humanidade é o vaso de barro’ onde guardamos o tesouro de Deus”; é necessário, por isso, cuidar “para transmitir bem o seu precioso conteúdo”. Nunca um sacerdote deve “perder a capacidade de alegria. Se a perde existe algo errado”, recomenda o Santo Padre.

E admite que "honestamente" tem medo dos rígidos: “é melhor ficar longe dos sacerdotes rígidos, eles mordem”, diz com ironia. “Lembro-me daquilo que disse Santo Ambrósio no século IV; onde há a misericórdia está o espírito do Senhor. Onde há a rigidez, estão só os seus ministros. E o ministro sem o Senhor se torna rígido. E isso é um perigo para o povo de Deus”. 

Espanha: 242 Hóstias foram roubadas e expostas em ato profano.




Abel Azcona diz que roubou as espécies eucarísticas de 242 missas, quando fingia ir para a comunhão, e as juntou para fazer uma “exposição artística” formando com as hóstias, as palavras “pedofilia” para serem expostas em um salão municipal da na Câmara Municipal de Pamplona (Bildu), na Espanha.


Abel Azcona que é ateu e homossexual diz que roubou as hóstias consagradas de 242 igrejas diferentes, fingindo que iria comungar. Esta "amostra de arte", como é considerada pela cidade de Pamplona e atualmente dirigida pela ETA Bildu, está sendo exposta em um salão público custeados pelos impostos de todos os contribuintes com o apoio da Secretaria de Cultura.

A Associação de Advogados Cristãos, a fim de impedir que isso acontecesse, abriu uma PETIÇÃO ONLINE com uma queixa contra o autor da profanação e solicitou medidas cautelares como a retirada da profanação baseado em uma ofensa contra os sentimentos religiosos consagrados nos artigos 524 e 525 do Código Penal, disse ainda que vai abrir um processo contra o autor destes atos profanos nesta segunda-feira (23), mas como a justiça é lenta, pede o apoio popular que já conseguiu mais de 50.000 assinaturas para que a exposição seja encerrada.

Artigo 524: No templo, lugar de culto ou cerimônias religiosas, atos de profanação que implementam sentimentos de ofensa religiosa legalmente protegidas serão punidos com pena de prisão de seis meses a um ano ou multa de 12 a 24 meses.

Artigo 525.1: em que incorrem na pena de uma multa de oito a doze meses, o que ofender os sentimentos dos membros de uma confissão religiosa, feita publicamente, oralmente, por escrito ou por qualquer tipo de documento, zombaria de seus dogmas, crenças, ritos e cerimônias, ou vejen, também publicamente, de professar ou prática.

O ato profano foi exposto em uma sala pública, que por ironia foi doada pela Igreja, de modo que o Departamento de Cultura também é responsável já que tal ato estava sendo exposto em seu departamento. Por este motivo, a petição pede também que o Conselho para a Cultura pare imediatamente com este ataque contra os sentimentos religiosos, do contrário será cúmplice neste crime que certamente tem apoio do prefeito de Pamplona, ​​Joseba Asirón.


O espaço usado foi doado ao governo municipal para a realização de atividades culturais sob a condição de que a natureza e origem do edifício, o que obviamente não foi cumprido, fosse respeitado. Agora, a prefeitura de Pamplona pode ser processada pelo descumprimento e apoio a um ataque desta magnitude aos católicos. 

Terrorismo em Mali: assalto a um hotel

Policiais exibem bandeira que dizem ser de terroristas que invadiram hotel no Mali

Uma semana após os atentados que atingiram o coração de Paris, o terrorismo volta a provocar. Desta vez, a atenção voltou-se para Bamako, capital do Mali, na África. Homens armados atacaram esta manhã o Hotel Radisson, fazendo 170 pessoas como reféns: 140 clientes e 30 funcionários do hotel. A polícia estabeleceu um cordão de segurança na área.

"Aconteceu nas primeiras horas da manhã no sétimo andar: Jihadistas dispararam no corredor. O objetivo era fazer reféns", disse uma fonte de segurança. Conforme relatado por um empregado do hotel, os agressores chegaram em frente à entrada em um carro com placa do "corpo diplomático" e lançaram granadas gritando "Allah akbar". De acordo com o jornal francês Le Monde, três reféns foram mortos e um número desconhecido libertado pelas forças especiais.

O primeiro-ministro de Mali Modibo Keita e o ministro da Segurança Salif Traoré operacionalizaram uma unidade de crise. O grupo está no mesmo edifício do governo. A ideia se volta para o fundamentalismo islâmico, embora até o momento não haja qualquer informação oficial ou identidade dos atacantes ou os seus objetivos. 

domingo, 22 de novembro de 2015

O amor é a força do reino de Cristo, diz Papa


PAPA FRANCISCO

ANGELUS

Praça de São Pedro
Domingo, 22 de Novembro de 2015

Queridos irmãos e irmãs, bom dia!

Neste último domingo do ano litúrgico, celebramos a Solenidade de Nosso Senhor Jesus Cristo, o Rei do Universo. O Evangelho de hoje nos faz contemplar Jesus quando se apresenta a Pilatos como rei de um reino que "não é deste mundo" (Jo 18:36). Isto não significa que Cristo é rei de outro mundo, mas que é rei de outra maneira. É uma contraposição entre duas lógicas. A lógica mundana apoiada na ambição e na competição, combate com as armas do medo, da chantagem e da manipulação das consciências. A lógica do Evangelho, a de Jesus, ao invés, expressa na humildade e na gratuidade, afirma-se silenciosamente, mas eficazmente com a força da verdade. Os reinos deste mundo, por vezes, são erguidos sobre a prepotência, a rivalidade, a opressão; o reino de Cristo é um "reino de justiça, de amor e de paz" (Prefácio).

Quando Jesus se revelou como rei? Na Cruz! Quem olha para a cruz de Cristo não pode deixar de ver a surpreendente gratuidade do amor. Alguém pode dizer: “Mas, padre, isto foi uma falência”! Mas é justamente na falência do pecado – o pecado é uma falência – na falência das ambições humanas, que está o triunfo da Cruz, ali está a gratuidade do amor. Na falência da Cruz se vê o amor, este amor que é gratuito, que Jesus nos dá. Falar de potência e de força para o cristão, significa fazer referência ao poder da Cruz e à força do amor de Jesus: um amor que permanece firme e íntegro, mesmo diante da recusa, que surge como o cumprimento de uma vida gasta na oferta total de si em favor da humanidade. No Calvário, os circunstantes e os líderes ridicularizam Jesus pregado na cruz e lançam o desafio: "Salva-te a ti mesmo, e desce da cruz" (Mc 15,30). Mas paradoxalmente a verdade de Jesus é aquela que em tom de zombaria seus adversários lançam sobre Ele: "não pode salvar-se a si mesmo!" (v 31). Se Jesus tivesse descido da cruz, teria cedido à tentação do príncipe deste mundo, ao invés, Ele não salva a si mesmo justamente para poder salvar os outros, porque deu a sua vida por nós, por cada um de nós. Dizer: “Jesus deu a vida pelo mundo” é verdadeiro, mas é mais belo dizer: “Jesus deu a sua vida por mim”. E hoje aqui na praça, cada um de nós diga em seu coração: “ Deu a vida por mim”, para salvar cada um de nós dos nossos pecados.

Quem entendeu isto? Entendeu bem um dos dois malfeitores que foram crucificados com Ele, conhecido como o "bom ladrão", que suplica: "Jesus, lembra-te de mim, quando entrares no teu reino" (Lc 23,42). Ele era um malfeitor, era um corrupto que foi condenado à morte por causa da brutalidade que cometeu na vida. Mas ele viu na atitude de Jesus, na humildade de Jesus o amor. Esta é a força do reino de Cristo: o amor. A força de Reino de Cristo é o amor, por isso, a realeza de Jesus não nos oprime, mas nos liberta das nossas fraquezas e misérias, encorajando-nos a seguir os caminhos do bem, da reconciliação e do perdão. Olhemos para a cruz de Jesus, olhemos para a cruz do bom ladrão e digamos todos juntos aquilo que disse o bom ladrão: “Jesus, lembra-te de mim, quando entrares no teu reino”. Pedir a Jesus, quando nos encontramos frágeis, pecadores, derrotados, para nos guardar e dizer: “O Senhor está ai. Não se esqueça de mim”.

Diante de tantas dilacerações no mundo e das demasiadas feridas na carne dos homens, peçamos a Nossa Senhora que nos ampare no nosso esforço para imitar Jesus, nosso rei, tornando presente o seu reino com gestos de ternura, de compreensão e de misericórdia.