sábado, 16 de abril de 2016

Bíblia, idolatria e hipocrisia


1.    IDOLATRIA

É comum vermos protestantes acusando católicos de idolatria, devido ao culto aos Santos. Isso ocorre por uma razão muito simples: os protestantes não adoram a Deus, mas O veneram. Os católicos adoram a Deus e veneram Seus Santos. Assim, ao ver um católico venerando um Santo, o protestante - que venera a Deus - acha que o católico está prestando a um Santo uma homenagem que só compete a Deus. A veneração é aquilo que os filhos têm para com seus pais: eles pedem ao pai e à mãe, eles agradecem e eles louvam seus pais. A adoração é aquilo que um macumbeiro faz com seus orixás (oferecendo-lhes sacrifícios de bichos) e um católico faz de maneira incruenta e infinitamente superior para Deus (no Sacrifício único e perfeito de Cristo, tornado novamente presente em cada Missa).

O protestante presta a Deus um culto de veneração, reunindo-se com outros protestantes para cantar louvores a Deus, pedir-Lhe graças e agradecer as graças concedidas por Sua Misericórdia. Ao ver assim um católico prestando culto de veneração a um Santo, reunindo-se com outros católicos para cantar louvores ao que um Santo fez pela graça de Deus, para pedir ao Santo que peça a Deus graças e para agradecer as graças concedidas por Deus em resposta ao pedido feito pelo Santo, o protestante acha imediatamente que o católico estaria dando a um Santo - uma criatura, que não é Deus - o que é devido a Deus. É um lamentável engano. O mais engraçado, porém, neste engano é ver que os protestantes fazem exatamente a mesma coisa que os católicos, mas em referência a pessoas que ainda estão aqui na terra, pessoas que ainda podem cair em pecado e afastar-se de Deus. O protestante pede aos amigos que orem por ele a Deus, como um católico pede a um Santo; o protestante agradece aos amigos que intercederam por ele junto a Deus quando suas orações são atendidas; o protestante louva o que é feito por outro protestante e que ele acha ser devido à graça de Deus.

Apesar de acusar injustamente os católicos de idolatria, porém, o protestante parece não perceber que quem aponta um dedo para alguém está apontando três para si mesmo: os protestantes vivem e pregam a idolatria do papel.


Como assim?

Ora, Nosso Senhor Jesus Cristo disse e fez muitíssimas coisas que não estão na Bíblia. São João afirma isto com todas as letras no fim de seu Evangelho (Jo 20,30-31). Do mesmo modo, vemos por exemplo Nosso Senhor explicando no caminho de Emaús (Lc 24,27) as profecias do Antigo Testamento referentes à Sua Paixão e Ressurreição; a explicação dada por Ele, porém, não está escrita na Bíblia, do mesmo modo como muitíssimas pregações e explicações que fez aos Apóstolos. Ora, Ele disse para os Apóstolos ensinarem *tudo* o que Ele ensinou a eles (Mt 28,20).

O protestante, porém, afirma que o que não está na Bíblia não interessa (sola scriptura), esquecendo-se de que não só não está escrito na Bíblia que só vale o que lá está, quanto que não está escrito na Bíblia que Nosso Senhor mandou escrever Bíblia alguma!

A Bíblia, esquece ele, é mera criatura de Deus. Criatura santa, inspirada e boa, mas criatura. Ao dar maior importância à criatura (a Bíblia) que ao Criador (os atos e palavras de Cristo que não estão contidos na Bíblia e que Ele mandou que fossem ensinados), o protestante está caindo em idolatria. Ele coloca a criatura (a Bíblia) como sendo mais importante que o Criador.

Essa idolatria torna-se ainda mais negra e teneborsa quando percebemos que os protestantes na verdade colocam acima da própria Bíblia a SUA idéia particular do significado da Bíblia, o seu entendimento do que está escrito. Assim, por exemplo, apesar das claríssimas palavras do próprio Senhor (Jo 6,32-59) - corroboradas por São Paulo, aliás (1Cor 11,23-29) -, os protestantes negam que Seu Corpo e Seu Sangue sejam verdadeira comida e bebida, sem a qual ninguém terá a vida eterna, assim como negam, contra as palavras de Cristo (Jo 20,23) que o pecado que não for perdoado por um homem que recebeu de Cristo este poder não será perdoado.

Temos, portanto, que: Idolatria é colocar criaturas acima do Criador.

Ora, quem coloca criaturas (a Bíblia e suas interpretações pessoais da Bíblia) acima do Criador o que é? Idólatra do próprio umbigo escondido atrás da capa de uma Bíblia.

Vamos deixar claro. INTERCESSÃO: orar um por outro ou juntos por uma MESMA causa ao MESMO Deus. O que tem isso a ver com idolatria? Nada. 

Santa Bernadete Soubirous


Bernardete nasceu no dia sete de janeiro de 1844, na cidade de Lourdes, uma região montanhosa da França. Sua família camponesa era numerosa, religiosa e muito pobre. Desde a infância, a pequena tinha problemas de saúde em conseqüência da asma. Era analfabeta mas tinha aprendido a rezar o terço, o que fazia diariamente enquanto cuidava dos afazeres da casa.

Numa tarde úmida e fria, enquanto recolhia gravetos para a fogueira, Bernardete foi atraída por uma luz radiante. Era Nossa Senhora que a chamava para rezar. Era o dia 11 de fevereiro de 1858.

Durante vários meses a Virgem Maria, Imaculada Conceição, apareceu para a menina, sempre pedindo que rezasse o terço em favor da humanidade. Apesar da honestidade da menina, a maioria das pessoas não acreditava na aparição, mas Bernardete ficava extasiada, rezando e conversando com Nossa Senhora.

Bernadete chamava a atenção pela sua modéstia, autenticidade e simplicidade. Compreendeu que tinha sido escolhida como instrumento para a mensagem que a Virgem queria transmitir ao mundo: a conversão, a necessidade de rezar o terço e o amor pela “Imaculada Conceição".

Bernardete sofreu muito, mas sempre confiou-se a amor de Maria. Da gruta onde a Virgem aparecia, brotou uma fonte de água que jorra até hoje. O lugar tornou-se conhecido e converteu-se num dos maiores santuários marianos do mundo.

Ingressou na congregação das Irmãs de Caridade. Sempre bem humorada, trabalhou silenciosamente como enfermeira no interior do convento, depois foi sacristã. Contudo, uma doença a obrigou viver nove anos numa cama, entre a vida e a morte.

Rezava não para se livrar do sofrimento mas para ter paciência e forças para tudo suportar, pois queria se purificar para poder rever Nossa Senhora. Em 16 de abril de 1879, estando muito mal de saúde e tendo apenas 35 anos, exclamou emocionada: “Eu vi a Virgem. Sim, a vi, a vi! Que formosa era!” E depois de alguns momentos de silêncio disse emocionada: “Rogai Senhora por esta pobre pecadora”, e apertando o crucifixo sobre seu coração faleceu. O Papa Pio XI a canonizou em 08 de dezembro de 1933, dia da Imaculada Conceição, designando sua festa para o dia de sua morte. 



Ó Deus, concedei-nos, pelas preces de Santa Bernadete, a quem destes perseverar na imitação de Cristo pobre e humilde, seguir a nossa vocação com fidelidade e chegar àquela perfeição que nos propusestes em vosso Filho. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso filho, na unidade do Espírito Santo. Amém.

sexta-feira, 15 de abril de 2016

“Proclamai os altos feitos do Senhor” (1Pe 2,9) é o tema da Semana de Oração pela unidade dos cristãos 2016.




 
Queridas irmãs e irmãos das comunidades cristãs brasileiras!

“Chamados e chamadas para proclamar os altos feitos do Senhor” (1Pe2.9). Este é o lema bíblico que inspira a Semana de Oração pela Unidade Cristã 2016.

A Semana de Oração foi preparada pelas Igrejas da Letônia. Participaram diretamente do processo de elaboração do material as Igrejas: Católica Apostólica Romana, Luterana, Ortodoxa e Batista.

O povo letão, no final do século XIX e primeira metade do século XX, foi obrigado a migrar por ocasião da ocupação russa. Parte dessa migração ocorreu por causa da perseguição religiosa. A Letônia foi submissa aos czares, que tentaram impor a religião oficial como expressão de fé. As pessoas de outras expressões religiosas, entre elas Judaísmo, Cristianismo (catolicismo e protestantismo) e o Islã, foram perseguidas.

Essa realidade mudou com o passar do tempo. Hoje, a Letônia é bem diferente. É possível o convívio entre diferentes expressões de fé. A realização e preparação da Semana de Oração pela Unidade é o exemplo concreto disso.

Nossos irmãos e nossas irmãs da Letônia escolheram o texto do apóstolo Pedro, que lembra que nós, pessoas batizadas, somos “chamados e chamadas a proclamar os altos feitos do Senhor”. Proclamar os altos feitos de Deus significa não esquecermos a perspectiva de que através do Batismo que somos declarados filhos e filhas de Deus. O Batismo jamais deve ser banalizado. Ele é um sacramento que nos apresenta o desafio permanente de praticarmos e proclamarmos o amor gratuito de Deus pela humanidade. Uma das formas de proclamar esse amor é assumindo posturas de diálogo e de acolhida, em especial, com as pessoas que são diferentes de nós: de outras igrejas, religiões e culturas.

CNBB divulga declaração sobre momento nacional e afirma que não adota postura político-partidária





DECLARAÇÃO DA CNBB SOBRE O MOMENTO NACIONAL

“Quem pratica a verdade aproxima-se da luz” (Jo 3,21).

Nós, bispos católicos do Brasil, reunidos em Aparecida, na 54ª Assembleia Geral da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), frente à profunda crise ética, política, econômica e institucional pela qual passa o país, trazemos, em nossas reflexões, orações e preocupações de pastores, todo o povo brasileiro, pois, “as alegrias e as esperanças, as tristezas e as angústias dos homens e mulheres de hoje, sobretudo dos pobres e de todos aqueles que sofrem, são também as alegrias e as esperanças, as tristezas e as angústias dos discípulos de Cristo” (Gaudium et Spes, 1).

Depois de vinte anos de regime de exceção, o Brasil retomou a experiência de um Estado democrático de direito. Os movimentos populares, organizações estudantis, operárias, camponesas, artísticas, religiosas, dentre outras, tiveram participação determinante nessa conquista. Desde então, o país vive um dos mais longos períodos democráticos da sua história republicana, no qual muitos acontecimentos ajudaram no fortalecimento da democracia brasileira. Entre eles, o movimento “Diretas Já!”, a elaboração da Carta Cidadã, a experiência das primeiras eleições diretas e outras mobilizações pacíficas.

Neste momento, mais uma vez, o Brasil se defronta com uma conjuntura desafiadora. Vêm à tona escândalos de corrupção sem precedentes na história do país. É verdade que escândalos dessa natureza não tiveram início agora; entretanto, o que se revela no quadro atual tem conotações próprias e impacto devastador. São cifras que fogem à compreensão da maioria da população. Empresários, políticos, agentes públicos estão envolvidos num esquema que, além de imoral e criminoso, cobra seu preço. 

Quem paga pela corrupção? Certamente são os pobres, “os mártires da corrupção” (Papa Francisco). Como pastores, solidarizamo-nos com os sofrimentos do povo. As suspeitas de corrupção devem continuar sendo rigorosamente apuradas. Os acusados sejam julgados pelas instâncias competentes, respeitado o seu direito de defesa; os culpados, punidos e os danos, devidamente reparados, a fim de que sejam garantidas a transparência, a recuperação da credibilidade das instituições e restabelecida a justiça. 

A forma como se realizam as campanhas eleitorais favorece um fisiologismo que contribui fortemente para crises como a que o país está enfrentando neste momento.

Uma das manifestações mais evidentes da crise atual é o processo de impeachment da Presidente da República. A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil acompanha atentamente esse processo e espera o correto procedimento das instâncias competentes, respeitado o ordenamento jurídico do Estado democrático de direito. 

A crise atual evidencia a necessidade de uma autêntica e profunda reforma política, que assegure efetiva participação popular, favoreça a autonomia dos Poderes da República, restaure a credibilidade das instituições, assegure a governabilidade e garanta os direitos sociais.  

A cruz de Cristo, salvação do gênero humano


Nosso Senhor foi calcado pela morte, mas Ele, por sua vez, esmagou a morte como quem pisa aos pés o pó do caminho. Sujeitou-Se à morte e aceitou-a voluntariamente, para destruir aquela morte que não queria morrer. O Senhor saiu para o Calvário levando a cruz, satisfazendo as exigências da morte; mas ao soltar um brado do alto da cruz, arrancou os mortos ao abismo das sombras, vencendo a oposição da morte.

A morte matou-O no Corpo que assumira; mas Ele, com as mesmas armas, saiu vitorioso da morte. A divindade ocultou-se sob os véus da humanidade e assim se aproximou da morte, que matou mas também foi morta. A morte matou a vida natural, mas foi destruída pela vida sobrenatural.

E porque a morte não O podia devorar se Ele não tivesse corpo, nem o inferno O podia tragar se não tivesse carne, desceu ao seio de uma Virgem para tomar um corpo que O conduzisse à região dos mortos. Mas, com esse corpo que assumira, penetrou na região dos mortos, para destruir todas as suas riquezas e arruinar os seus tesouros.

A morte foi ao encontro de Eva, a mãe de todos os seres vivos. Ela é como uma vinha cuja sebe foi aberta pela morte, por meio das próprias mãos de Eva, para que esta pudesse saborear os seus frutos; por isso Eva, mãe de todos os seres vivos, se tornou fonte de morte para todos os seres vivos.

Floresceu, porém, Maria, a nova videira que substituiu a antiga Eva, e nela habitou Cristo, a nova vida, a fim de que, ao aproximar-se confiadamente a morte para alimentar a sua habitual fome de devorar, encontrasse ali escondida, no seu fruto mortal, a vida, destruidora da morte. E assim a morte engoliu sem receio o fruto mortal, e Ele libertou a vida e, com ela, a multidão dos homens.

O mesmo admirável Filho do carpinteiro, que conduziu a sua cruz até aos abismos da morte, que tudo devoravam, levou também o gênero humano para a morada da vida. E uma vez que o gênero humano, por causa de uma árvore, se tinha precipitado no reino das sombras, sobre outra árvore passou para o reino da vida. Portanto, na mesma árvore, em que tinha sido enxertado um fruto amargo, foi enxertado depois um fruto doce, para que reconheçamos o Senhor a quem nenhuma criatura pode resistir.

Glória a Vós, que lançastes a cruz, como uma ponte sobre a morte, para que através dela passem as almas da região da morte para a vida!

Glória a Vós, que assumistes um corpo de homem mortal, para o transformardes num manancial de vida em favor de todos os mortais!

Vós viveis para sempre! Aqueles que Vos mataram, procederam para com a vossa vida como os agricultores: lançaram-na à terra como um grão de trigo; mas ela ressuscitou e fez ressurgir consigo a multidão dos homens.

Vinde, ofereçamos o sacrifício grande e universal do nosso amor e entoemos, com grande alegria, cânticos e orações Àquele que Se ofereceu a Deus no sacrifício da cruz, para nos enriquecer por meio dela com a abundância dos seus dons.



Dos Sermões de Santo Efrém, diácono
(Sermão de Nosso Senhor, 3-4. 9: Opera edit. Lamy, 1, 152-158. 166-168) (Sec. IV)

É pecado atender o celular durante a missa?


Desde que vivemos na era dos telefones móveis, inúmeras pessoas os carregam sempre consigo, seja para trocar mensagens, jogar ou simplesmente conversar. É um contínuo olhar sempre para a telinha do celular para ver o que está acontecendo, o que alguém falou, o que me enviaram ou as ligações perdidas.

Nos atos públicos ou espetáculos, sempre se pede: “Desliguem seus celulares”. Algumas pessoas continuam com eles ligados, e não é raro ouvir o som de uma ligação no meio de um concerto ou de uma peça de teatro, para a indignação do resto do público. Será que a pessoa esqueceu de desligá-lo, colocá-lo no silencioso ou no modo avião? É o mais provável, mas não faltam aqueles que não querem desligar seu aparelho de jeito nenhum.

Pois é. As pessoas também costumam levar o celular à missa. E também é comum ouvir o som do celular no meio da celebração. Se o celular está escondido dentro de uma bolsa, então, ele toca, toca, toca, até que se ouve um “Alô?”. Quem atende costuma sair da igreja para falar lá fora. Às vezes se escuta a chamada de atenção dos outros fiéis. E inclusive o padre precisa parar a missa até ouvir o celular parar de tocar.

Certa vez, uma senhora perguntou ao padre: “É pecado atender o celular no meio da missa?”. A resposta do sacerdote foi interessante: “O celular precisa ser desligado quando a pessoa entra na igreja, porque o barulho dele pode impedir você de acompanhar tranquilamente a Eucaristia, e não só isso: atrapalha também as outras pessoas, e até o próprio padre, que se distrai se ele tocar”.

E a mulher insistiu: “Mas é pecado, padre?”. E a resposta do padre foi: “Se você o deixou ligado sem querer, não é pecado. Mas se lembra que ele está ligado e não o desliga, é uma falta de consideração com o Senhor na Eucaristia, com o sacerdote que está celebrando e com os demais fiéis. E se você faz isso com frequência, pode ser sinal de dependência do celular”.

A mulher disse: “Se atendo o celular no meio da missa, mas saio da igreja e vou conversar lá fora, deixo de cumprir o preceito dominical?”. O padre explicou que, se sua intenção era ir à missa, mas recebeu uma ligação urgente, não deixa de cumprir o preceito dominical. “De qualquer maneira, é uma falta de respeito, tanto com o Senhor presente na Eucaristia quanto com os demais fiéis. Meu conselho é que você sempre deixe o celular desligado ou no silencioso; assim, estará mais atenta ao que veio fazer na igreja”, completou. 

São César de Bus


César de Bus nasceu em 1544 e desejava seguir a carreira militar, mas foi impedido por uma enfermidade que o atingiu de maneira fulminante. Foi essa ocasião que o aproximou do bispo de Cavaillon, cidadezinha da Provença.

Animado por alguns amigos cristãos, entre eles alguns jesuítas e uma camponesa, ele reencontrou a religião e a vida cristã. Não perdeu tempo: tão logo se curou trocou de vida e se pôs a estudar para se tornar sacerdote. Enquanto se preparava começou a percorrer os sítios e fazendas ensinando o catecismo.

Fundou, com o auxilio de um primo centros de instrução religiosa nos cantos mais escondidos e esquecidos, nos quais começou a experimentar novos métodos de ensino da doutrina às crianças do meio rural.

César de Bus tornou-se sacerdote aos trinta e oito anos de idade e já reunia em torno de si muitos jovens, formando uma comunidade que tomou o nome de Congregação dos Padres da Doutrina Cristã, ou Doutrinários.

Depois de um longo período de sofrimento por uma enfermidade César de Bus, morreu no dia 15 de abril de 1607. 



Pai querido, hoje queremos rezar por todas as pessoas que se dedicam ao trabalho de evangelização pela doação plena de suas vidas ao vosso Filho Jesus. Abençoai todos os religiosos e religiosas e fazei brotar no campo do mundo mais vocações para vida consagrada. Por Cristo nosso Senhor amém!

quinta-feira, 14 de abril de 2016

Agência confirma existência de ameaça de terrorismo ao Brasil.

 
A Agência Brasileira de Inteligência (Abin) confirmou nesta quinta-feira a existência de uma ameaça de terrorismo ao país. “Brasil, vocês são nosso próximo alvo. Podemos atacar esse país de merda” – foi a mensagem postada, em novembro do ano passado, em um perfil do Twitter, que tinha como dono Maxime Hauchard, de 22 anos. A Abin informou que o perfil pertence ao terrorista francês, integrante do Estado Islâmico (EI).

Segundo a agência, o diretor do Departamento de Contraterrorismo (DCT), Luiz Alberto Sallaberry, participou na quarta-feira (13 de abril) da Feira Internacional de Segurança Pública e Corporativa (LAAD Security, no Rio de Janeiro (RJ). Em sua apresentação sobre ameaças terroristas aos Jogos Olímpicos Rio 2016, ele contou que a Abin já havia confirmado, em novembro de 2015, a autenticidade do perfil do Twitter em que Maxime Hauchard, afirmava que o Brasil seria o próximo alvo.

O diretor também informou que a probabilidade de o país ser alvo de ataques terroristas foi elevada nos últimos meses, devido aos recentes eventos ocorridos em outros países e ao aumento do número de adesões de brasileiros à ideologia do Estado Islâmico.

Sallaberry ainda listou ações executadas pela Abin para evitar possíveis ataques, como intercâmbio de informações com serviços estrangeiros, capacitação de profissionais de setores estratégicos e trabalhos com órgãos integrantes do Sistema Brasileiro de Inteligência (Sisbin), em especial com os eixos de Segurança Pública e Defesa.