sábado, 7 de maio de 2016

Santa Flávia


Domitila Flávia era sobrinha de Flávio Clemente, que era então um dos cônsules de Roma. Nesta época, os cristão que não adoravam os deuses romanos eram considerados ateus. O imperador Domiciano emplacou umas séria perseguição aos cristãos. Flávia Domitila teria sido convertida ao cristianismo por dois eunucos. Enquanto ela se preparava para o casamento com o filho de um cônsul, Nereu e Aquiles lhe falaram sobre Cristo e a beleza da virgindade. Ela teria abandonado o casamento e se convertido imediatamente. Juntamente com numerosas pessoas, Flávia foi deportada para a ilha de Ponza, por ter confessado a Cristo. No atas do martírio da nobre dama romana, vemos a força penetrante do Evangelho na sociedade romana, conquistando adeptos até mesmo entre a família imperial. Sua morte aconteceu de forma lenta, cruel e dolorosa, numa ilha abandonada, sem as menores condições de sobrevivência, conforme escreveu sobre ela São Jerônimo. 


Deus, nosso Pai, Santa Flávia foi reduzida ao silêncio, porque confessou publicamente o vosso Nome. Velai, Senhor, por aqueles que, lutando pela justiça, foram reduzidos ao silêncio, exilados ou assassinados. Olhai por todos os silenciados da América Latina, especialmente pelas mulheres sofridas do nosso continente. Dai-nos denunciar as injustiças e lutar sempre pela verdade. Por Cristo nosso Senhor. Amém.

sexta-feira, 6 de maio de 2016

Todas as Gerações me Proclamarão Bem-Aventurada




A devoção a Nossa Senhora em todo o mundo é algo que ultrapassa o entendimento humano; é algo sobrenatural; não há país ou cidade onde não haja igrejas, praças, imagens, etc., a ela dedicadas. Os títulos de louvor e glória que Nossa Senhora recebe em todo o mundo são incontáveis; livros e livros já foram escritos sobre seus títulos, suas aparições, suas graças, seus milagres… Seus santuários se espalham pelo mundo todo: Lourdes, Fátima, Aparecida, Guadalupe… A Igreja encorajou e regulou essa devoção universal à Virgem Maria, mas jamais pode tê-la inventado ou criado. Nos momentos mais críticos da história, sobretudo quando a Igreja era mais ameaçada, os Papas orientaram os fiéis a recorrerem confiantes à proteção de Nossa Senhora e rezar o Rosário. É um sentimento universal que atravessou vinte séculos e chegou até nós mais forte do que nunca. Esse sentimento não teve uma origem humana, se assim fosse não teria tanta força e duração; foi o Espírito Santo quem difundiu nos corações dos cristãos.

A Letônia e a Semana de Oração pela Unidade Cristã 2016

 
Para nos ajudar a orar, todos os anos o CMI convida um país para conduzir as meditações de toda oikouméne, conferindo à SOUC um caráter plural e multiétnico. Em 2016, nos unimos aos/às Irmãos/ãs da Letônia, uma nação com pouco mais de dois milhões de habitantes, localizada no Leste Europeu e com uma rica história de diversidade cultural e lutas por afirmação da identidade e dos direitos de seu povo. A preparação do texto se deu por uma comissão composta, majoritariamente, por católicos, luteranos, ortodoxos e batistas, reunidos em Riga, capital da Letônia.

O mais antigo batistério da Letônia remonta a São Meinhard (século XII) e hoje se situa bem no centro da catedral luterana de Riga, a capital do país. O local do batistério fala com eloquência do vínculo entre batismo e pregação, assim como do chamado a proclamar os altos feitos do Senhor, dirigidos a todos os batizados. Este chamado constitui o tema da SOUC 2016. Ele foi inspirado em dois versículos da primeira Carta de São Pedro, escolhidos, meditados e partilhados por membros de diversas Igrejas e organizações ecumênicas da Letônia.

CONHECENDO A LETÔNIA

A Letônia é como uma “ponte” entre as tradições católicas, protestantes e ortodoxas. Com mais frequência, e num número crescente de lugares, os/as cristãos/as de diferentes tradições se encontram para rezar juntos e para dar um testemunho conjunto. Esse “ecumenismo vivo” provém de experiências de cantos e orações em comum dos/ãs cristãos/ãs daquele país, que encontraram o caminho da unidade no processo de independência e redemocratização da nação, nos anos 1990.

O material para a SOUC deste ano reflete a diversidade religiosa daquele povo e seus inúmeros esforços no caminho para unidade, nos quais também está implicado o empenho pela paz e pela justiça na sociedade.

Neste sentido, a Letônia nos anima para que a Semana de Oração pela Unidade Cristã fortaleça a prece pela unidade e que ela encontre ressonância e ecoe na vida de todas as pessoas, especialmente daqueles/as que tocam o âmago da misericórdia de Deus, os/as pobres. Há muitos Irmãos/ãs nossos/as que sofrem diretamente a contradição das divisões provocadas e mantidas por uma sociedade desigual, excludente e em crescente intolerância religiosa. Que nossa oração comum seja um testemunho vivo de que o diálogo e o amor fraterno são os caminhos para a paz!

“Junto à cruz de Jesus, estava sua mãe”(Jo 19,25)


Estimados Diocesanos! Neste domingo a mãe Igreja nos convida a celebrarmos a Solenidade da Ascensão do Senhor, isto é, o retorno de Jesus ao Pai. As separações, especialmente quando quem parte é uma pessoa amada, podem ser muito difíceis. A vontade de permanecer junto da pessoa amada faz a distância ser portadora de saudades e sofrimentos que afligem o coração de quem ama.

Neste domingo, gostaria de lembrar com carinho e afeto todas as mães, tendo presente a mãe de Jesus, “o Ressuscitado”. Mulher simples, mãe corajosa, que esteve junto à cruz acompanhando a agonia e a morte do Filho na cruz. Não disse uma palavra, mas a sua presença falava e testemunhava o amor que sentia por seu Filho. A figura de Maria me faz lembrar tantas mães do nosso tempo que veem e acompanham de perto as alegrias, os sofrimentos e os sucessos dos filhos.

Mães simples de mãos calejadas e deformadas pelo duro trabalho cotidiano, que pouco frequentaram a escola, mas formaram filhos doutores, engenheiros, advogados e professores. Penso que a maioria nunca visitou a universidade onde os filhos estudaram, mas creio que com amor e por amor estiveram sempre presentes na vida dos filhos. 

"Se Deus chorou, também eu posso chorar", diz Papa em Vigília




Reflexão do Papa Francisco  
Vigília “para enxugar as lágrimas”
5 de maio de 2016

Na sequência dos testemunhos comoventes que escutamos e à luz da Palavra do Senhor que clarifica a nossa situação de sofrimento, comecemos por invocar a presença do Espírito Santo, para que venha entre nós. Seja Ele a iluminar a nossa mente, a encontrar as palavras certas e capazes de proporcionar conforto; seja Ele a abrir o nosso coração, para ter a certeza da presença de Deus que não nos abandona na provação. O Senhor Jesus prometeu aos seus discípulos que nunca os deixaria sozinhos: em cada situação da vida, estaria junto deles com o envio do Espírito Consolador (cf. Jo 14,26) que havia de os ajudar, sustentar e confortar.

Nos momentos de tristeza, na tribulação da doença, na angústia da perseguição e na desolação do luto, cada um de nós procura uma palavra de consolação. Temos intensa necessidade de alguém que esteja ao nosso lado e sinta compaixão por nós. Experimentamos o que significa estar desorientados, confusos, feridos profundamente como nunca tínhamos pensado acontecer-nos. Incertos, olhamos em redor para ver se encontramos alguém que possa realmente compreender a nossa dor. A mente enche-se de interrogações, mas as respostas não chegam. A razão, sozinha, não é capaz de iluminar o nosso íntimo, compreender a dor que sentimos e dar a resposta que esperamos. Nestes momentos, temos mais necessidade das razões do coração, as únicas capazes de nos fazerem entender o mistério que envolve a nossa solidão.

Quanta tristeza nos acontece vislumbrar em tantos rostos que encontramos! Quantas lágrimas são derramadas,em cada instante, no mundo; uma diferente da outra; e, juntas, formam como que um oceano de desolação, que invoca piedade, compaixão, consolação. As mais amargas são as lágrimas causadas pela maldade humana: as lágrimas de quem viu arrancar-lhe violentamente uma pessoa querida; lágrimas de avós, de mães e pais, de crianças… Há olhos que muitas vezes param fixos no pôr-do-sol e têm dificuldade em ver a alvorada dum dia novo. Precisamos de misericórdia, da consolação que vem do Senhor. Todos nós precisamos dela; é a nossa pobreza, mas também a nossa grandeza: invocar a consolação de Deus, que, com a sua ternura,vem enxugar as lágrimas do nosso rosto (cf.Is 25,8; Ap 7,17; 21,4).

Nesta nossa dor, não estamos sozinhos. Também Jesus sabe o que significa chorar pela perda duma pessoa amada. Uma das páginas mais comoventes do Evangelho é esta: quando Jesus vê Maria a chorar pela morte do irmão Lázaro, também Ele não conseguiu conter as lágrimas. Emocionou-se profundamente e desatou a chorar (cf. Jo 11,33-35). Com esta descrição, o evangelista João quer mostrar como Jesus toma parte na tristeza dos seus amigos e Se solidariza com o seu desconforto. As lágrimas de Jesus embaralharam muitos teólogos ao longo dos séculos, mas sobretudo lavaram tantas almas, aliviaram tantas feridas! Também Jesus experimentou, em Si mesmo, o medo do sofrimento e da morte, a decepção e o desconforto pela traição de Judas e de Pedro, a dor pela morte do amigo Lázaro. Jesus «não abandona aqueles que ama» (Agostinho, Inevangelium Johannis 49,5). Se Deus chorou, também eu posso chorar, ciente de que sou compreendido. O pranto de Jesus é o antídoto contra a indiferença face ao sofrimento dos meus irmãos. Aquele pranto ensina-me a assumir a dor dos outros, a tornar-me participante do incômodo e do sofrimento de quantos vivem nas situações mais dolorosas. Mexe comigo para me fazer perceber a tristeza e o desespero de quantos viram até roubar-lhes o corpo dos seus entes queridos, e já não têm sequer um lugar onde possam encontrar consolação. O pranto de Jesus não pode ficar sem resposta por parte de quem acredita n’Ele. Como Ele consola, assim somos chamados nós a consolar.

As duas vidas


A Igreja conhece duas vidas, que lhe foram anunciadas por Deus; uma é vivida na fé; a outra, na visão. Uma, no tempo da caminhada; outra, na mansão eterna. Uma, no trabalho; outra, no descanso. Uma no exílio; outra, na pátria. Uma, no esforço da atividade; outra, no prêmio da contem­plação.

A primeira é representada pelo apóstolo Pedro; a segun­da, pelo apóstolo João. A primeira desenvolve-se completa­mente sobre a terra até que o mundo acabe, e então encon­trará o fim; a outra prolonga-se para além do fim dos tempos, e nunca acabará no mundo que há de vir. Por isso foi dito a Pedro: Segue-me (Jo 21,19); mas a João diz-se: Se eu quero que ele permaneça até que eu venha, o que te importa isso? Tu, segue-me!(Jo 21,22).

"Segue-me tu, imitando minha paciência em suportar os males temporais. E ele permaneça até que eu venha, para conceder os bens eternos". Ou ainda mais claramente: "Siga-me a atividade que, a exemplo de minha paixão, já terminou. Mas a contemplação, que apenas começou, per­maneça assim até que eu venha para levá-la à perfeição".

Portanto, quem segue a Cristo, acompanha-o na santa plenitude da paciência, até à morte. Permanece até a vinda de Cristo, para lhe manifestar a plenitude da ciência. Agora suportam-se os males deste mundo, na terra dos mortais. Depois, contemplaremos os bens do Senhor, na terra dos vivos.

As palavras de Cristo: Quero que ele permaneça até que eu venha, não devem ser interpretadas como se quisesse dizer: "permanece até o fim" ou "fica assim para sempre", mas "permanece na esperança"; pois o que João representa não atinge agora a sua plenitude, mas apenas quando Cristo vier. Pelo contrário, o que Pedro representa, a quem o Senhor disse: Segue-me, deve cumprir-se agora, para podermos alcançar o que esperamos.

Contudo, ninguém ouse separar estes dois insignes apóstolos. Ambos se encontravam na situação representada por Pedro e ambos haviam de se encontrar na situação representada por João. No plano do símbolo, Pedro seguiu e João ficava; mas no plano da fé, ambos suportavam os males da vida presente, ambos esperavam os bens da felici­dade futura.

O que sucedeu com eles, sucede com toda a santa Igreja, esposa de Cristo: também ela lutará no meio das tentações do mundo para alcançar a felicidade futura. Pedro e João representavam as duas vidas, cada um simbolizando uma delas; mas ambos viveram esta vida temporal, animados pela fé, e agora já se alegram eternamente na outra vida, pela contemplação.

Pedro, o primeiro apóstolo, recebeu as chaves do reino dos céus, com o poder de ligar e desligar os pecados, para que fosse timoneiro de todos os santos, unidos inseparavelmente ao corpo de Cristo, em meio às tempestades desta vida. E João, o evangelista, reclinou a cabeça sobre o peito de Cristo, para exemplo dos mesmos santos, a fim de lhes indicar o porto seguro daquela vida divinamente tranquila e feliz.

Todavia, não é somente Pedro, mas a Igreja universal, que liga e desliga os pecados. E não é só João que bebe da fonte do coração do Senhor, para ensinar com sua pregação que, no princípio, a Palavra era Deus junto de Deus, e outros ensinamentos profundos a respeito da divindade de Cristo, da Trindade e da Unidade de Deus. No reino dos céus, estas verdades serão por nós contempladas face a face, mas na terra nos limitamos a vê-las como num espelho e obscuramente, até que o Senhor venha. Não foi só ele que descobriu estes tesouros do coração de Cristo, mas a todos foi aberta pelo mesmo Senhor a fonte do evangelho, a fim de que por toda a face da terra todos bebessem dele, cada um segundo sua capacidade.


Dos Tratados sobre o Evangelho de João, de Santo Agosti­nho, bispo
(Tract. 124, 5.7: CCL 36, 685-687)         (Séc. V)

Probabilidade de o Santo Sudário ser falso: 1 em 225 bilhões!


Quando era criança e ouvia falar do Santo Sudário de Turim, o Dr. Pierluigi Baima Bollone, professor de Medicina Legal na Universidade de Turim, ficava empolgado. Ele não imaginava que uma comissão de especialistas haveria de levantar a hipótese da presença de traças de soro no Santo Lenço e que ele seria o primeiro patologista capaz de analisá-las. Foi em 1978, avaliando uma dúzia de fios tirados do Sudário e uma microcrosta de frações de milímetros extraída por uma equipe de cientistas suíços.

“Assim descobri que se tratava de sangue humano. Depois, com a ajuda de alguns especialistas em DNA, eu pude identificar algumas de suas características”, disse o professor em entrevista ao site Vatican Insider. “Eu era um jovem médico forense que se interessava por microvestígios. O Pe. Coero-Borga me perguntou se eu conseguiria esclarecer se as manchas do Santo Sudário eram verdadeiramente de sangue”, conta ele.

O médico aceitou o desafio e analisou as amostras com microscópio ótico, depois com um eletrônico e assim chegou à maravilhosa descoberta.

“Foi um momento que jamais poderei esquecer. Estava com outros médicos patologistas na biblioteca do Palácio Real, que tinha as janelas bloqueadas com sacolas negras que tínhamos posto. O Sudário estava estendido sobre uma grande mesa, iluminado por uma luz rasante com uma inclinação de 45 graus para retirar os fragmentos de pano, e nos sentávamos um por vez sobre um cavalete. Quando foi a minha vez, tive a impressão de que a imagem virava um corpo. Era como se eu a visse em três dimensões, e pensei que meus olhos estivessem aprontando comigo”.

Desde então, os estudos do prof. Bollone sobre o Sudário nunca cessaram. 

São Domingos Sávio


São Domingos Sávio nasceu em 2 de abril de 1842, em Riva, na Itália. Era filho de pais muito pobres, um ferreiro e uma costureira, cristãos muito devotos. Ao fazer a primeira comunhão, com sete anos, jurou para si mesmo o que seria seu modelo de vida: "Antes morrer do que pecar". Cumpriu-o integralmente enquanto viveu.

Nos registros da Igreja, encontramos que, com dez anos, chamou para ele próprio a culpa de uma falta que não cometera, só porque o companheiro de escola que o fizera tinha maus antecedentes e poderia ser expulso do colégio. Já para si, Domingos sabia que o perdão dos superiores seria mais fácil de ser alcançado. Em outra ocasião, colocou-se entre dois alunos que brigavam e ameaçavam atirar pedras um no outro.

"Atirem a primeira pedra em mim" disse, acabando com a briga. Esses fatos não passaram despercebidos pelo seu professor e orientador espiritual, João Bosco, que a Igreja declarou santo, que encaminhou o rapaz para a vida religiosa. No dia 8 de dezembro de 1954, quando foi proclamado o dogma da Imaculada Conceição, Domingos Sávio se consagrou à Maria, começando a avançar para o caminho da santidade. Em 1856, fundou entre os amigos a "Companhia da Imaculada", para uma ação apostólica de grupo, onde rezavam cantando para Nossa Senhora.

Mas Domingos Sávio tinha um sentimento: não conseguiria tornar-se sacerdote. Estava tão certo disso que, quando caiu doente, despediu-se definitivamente de seus colegas, prometendo encontrá-los quando estivessem todos na eternidade, ao lado de Deus. Ficou de cama e, após uma das muitas visitas do médico, pediu ao pai para rezar com ele, pois não teria tempo para falar com o pároco. Terminada a oração, disse estar tendo uma linda visão e morreu.

Era o dia 9 de março de 1857. Domingos Sávio tinha dois sonhos na vida, tornar-se padre e alcançar a santidade. O primeiro não conseguiu porque a terrível doença o levou antes, mas o sonho maior foi alcançado com uma vida exemplar. Curta, pois morreu com quinze anos de idade, mas perfeita para os parâmetros da Igreja, que o canonizou em 1957. Nessa solenidade, o papa Pio XII o definiu como "pequeno, porém um grande gigante de alma" e o declarou padroeiro dos cantores infantis. Suas relíquias são veneradas na basílica de Nossa Senhora Auxiliadora, em Torino, Itália, não muito distantes do seu professor e biógrafo são João Bosco. A sua festa foi marcada para o dia 6 de maio.



Ó amável São Domingos Sávio, que em vossa breve vida de adolescente, fostes admirável exemplo de virtudes cristãs, ensinai-nos a amar a Jesus com vosso fervor, à Virgem Santa com vossa pureza, às almas com vosso zelo; fazei ainda que, imitando-Vos no propósito de tornarmo-nos santos, saibamos, como Vós, preferir a morte ao pecado, para poder-Vos encontrar na eterna felicidade do Céu. Assim seja.