Quando se pensa seriamente na vida,
percebemos, não necessariamente através de profundos raciocínios, de que vale a
pena aproveitar o hoje da nossa existência fazendo o bem. O que acontecerá
amanhã? Ninguém pode me assegurar uma resposta.
O passado já não nos pertence. Aquilo que
fizemos de bem, ficou para trás, ainda que perdure o mérito; aquilo que
tenhamos feito mal, também ficou para trás e também perdura o demérito da
situação concreta. Não obstante, podemos aproveitar a experiência de vida
alcançada, seja com ocasião de um bem realizado, seja com ocasião de um mal
executado.
O que importa é o hoje. É o que temos para
amar e para nos santificarmos, através de inúmeros pequenos acontecimentos que
constituem a trama de um dia.
A Palavra de Deus deste domingo nos convida a olhar os lírios do campo, para ver na fragilidade das ervas, que de manhã florescem e à tarde secam, a providência divina, ou seja, a gratuidade do seu amor.
Na primeira
leitura, o segundo Isaías proclama o amor entranhado de Deus, que nunca se
esquece de nenhum de seus filhos.
Na primeira carta de Paulo aos Coríntios, o apóstolo chama a atenção das lideranças cristãs para não esquecerem a gratuidade de ser cristãs. A tarefa do líder consiste em colocar-se a serviço da comunidade e ser administrador do plano de amor de Deus. Qualquer outra postura gera divisão no interior da comunidade.
No evangelho, Jesus nos convida a uma única ocupação: o Reino de Deus. Todas as outras preocupações são grilhões que nos impomos e que acabam nos desviando de nós mesmos, dos outros e de Deus. O convite para contemplar os lírios do campo se traduz no chamado para ver, nas pequenas coisas, a gratuidade divina. Se abrirmos o nosso coração ao amor gratuito do Pai, experimentamos a vida como dom!
Na primeira carta de Paulo aos Coríntios, o apóstolo chama a atenção das lideranças cristãs para não esquecerem a gratuidade de ser cristãs. A tarefa do líder consiste em colocar-se a serviço da comunidade e ser administrador do plano de amor de Deus. Qualquer outra postura gera divisão no interior da comunidade.
No evangelho, Jesus nos convida a uma única ocupação: o Reino de Deus. Todas as outras preocupações são grilhões que nos impomos e que acabam nos desviando de nós mesmos, dos outros e de Deus. O convite para contemplar os lírios do campo se traduz no chamado para ver, nas pequenas coisas, a gratuidade divina. Se abrirmos o nosso coração ao amor gratuito do Pai, experimentamos a vida como dom!