terça-feira, 13 de junho de 2017

Índia: Livro escolar chama Jesus de “demônio”.


Um livro escolar para alunos do ensino médio chama Jesus de “demônio”, no estado de Gujarat, na Índia, o que causou protestos dos cristãos e o pedido para que seja retirado imediatamente.

Segundo assinala a agência Fides, a entidade que publicou o livro em hindi é o Conselho de estado de Gujarat para os livros escolares.

No capítulo 16 do livro, intitulado “Bharatiya Sanskriti Mein Guru-Shishya Sambandh” (A relação entre um guru e seus discípulos na cultura da Índia), no tema que se refere a Jesus Cristo, pode-se ler: “Issam Sambandh mein haivan Isa ka ek kathan sadaa smaraniya Hain”, que em português significa “neste contexto, sempre será recordado um incidente do demônio Jesus”.


O advogado Subramaniam Iyer, que percebeu o erro, diz que neste caso é possível invocar o artigo 295 (a) do Código Penal da Índia, que se refere às ações deliberadas e maliciosas a ultrajar os sentimentos religiosos de qualquer grupo social.

“É simplesmente inaceitável e deve ser imediatamente eliminado”, declarou Iyer, que considera que este erro pode causar problemas de ordem e segurança.

Enquanto isso, o presidente do Conselho do estado de Gujarat para os livros, Nitin Pethani, declarou que se trata de um erro de digitação. “A palavra ‘haiva’, ou seja, discípulo de Jesus Cristo, foi impressa como ‘haivan’, que significa ‘diabo’, sem perceber”, disse.

4 sinais para saber se o seu trabalho na Igreja é por amor a Deus ou por vaidade


Primeiro: quem age só para Deus não se perturba em caso de fracasso, porque Deus não querendo, ele também não quer.

Segundo: alegra-se com o bem que os outros fazem, como se ele mesmo o tivesse feito.

Terceiro: sem preferências para trabalhos, aceita de boa vontade o que a obediência lhe pede. 

segunda-feira, 12 de junho de 2017

Homilética: 11º Domingo do Tempo Comum - Ano A: "O novo povo de Deus".


Deus quis um povo para si, um povo santo, um povo “sacerdotal”, para santificar o mundo todo em seu nome. Um povo que fizesse sua vontade, realizasse seu reino: “um reino de sacerdotes e uma nação santa” (Ex 19,6 - 1ª leitura). Essa vocação do povo, por ocasião da proclamação da Lei no monte Sinai, prefigura aquela vocação mais plena que, no monte da Galileia, Jesus dirigiu a doze humildes galileus. Eles são como que representantes das doze tribos de Israel, e ele os manda para a colheita messiânica, para ceifar com a palavra do evangelho, anunciando a vinda do Reino. Eles são o começo do verdadeiro Israel, o novo povo de Deus. Os sinais disso são os prodígios que os acompanham na sua missão: curam enfermos, limpam leprosos, ressuscitam mortos, expulsam demônios… (Mt 10,8 - evangelho).

O Evangelho nos lembra nossa vocação de evangelizadores. O que é narrado nesse texto, deve ter acontecido muitas vezes enquanto o Senhor percorria cidades e aldeias pregando a chegada do Reino de Deus: ao ver a multidão, encheu-se de compaixão por ela, comoveu-se no mais íntimo do seu ser, porque estavam cansadas e abatidas como ovelhas que não têm pastor, profundamente desorientadas.

Encheu-se de compaixão, ou condoeu-se dela: o verbo grego é profundamente expressivo: “comover-se nas entranhas”.  Jesus, com efeito, comoveu-se ao ver o povo, porque os seus pastores, em vez de o guiarem e cuidarem dele, o desencaminhavam, comportando-se mais como lobos do que como verdadeiros pastores do seu próprio rebanho.

Com efeito, a consideração das necessidades espirituais do mundo deve levar-nos a um infatigável e generoso trabalho apostólico. A dificuldade é que agora, como nos tempos de Jesus, os trabalhadores são poucos em proporção com a tarefa. A solução é dada pelo próprio Senhor: Orar, rogar a Deus, Dono da messe, para que envie trabalhadores para a colheita. Será difícil que um cristão, que se ponha a rezar de verdade, não se sinta urgido a participar pessoalmente neste trabalho apostólico!

No texto do Evangelho vê-se como é essencial a oração na vida da Igreja; que Jesus chama os seus Doze Apóstolos depois de lhes ter recomendado que rezassem para que o Senhor enviasse operários para a Sua messe (Mt 9, 38).

Toda a atividade apostólica dos cristãos deve ser, pois, precedida e acompanhada por uma intensa vida de oração, visto que não se trata de uma empresa meramente humana, mas divina.

“A messe é muita, mas os operários poucos… Ao escutarmos isto — comenta São Gregório Magno –, não podemos deixar de sentir uma grande tristeza, porque é preciso reconhecer que há pessoas que desejam escutar coisas boas; falta, no entanto, quem se dedique a anuncia-las”.

Temos de pedir com frequência a Deus que se verifique no povo cristão um ressurgir de homens e mulheres que descubram o sentido vocacional da sua vida; que não somente queiram ser bons, mas se saibam chamados a ser operários no campo do Senhor e correspondam generosamente a essa chamada: homens e mulheres , velhos e jovens, que vivam entregues a Deus no meio do mundo, muitos em celibato apostólico; cristãos correntes, ocupados nas mesmas tarefas dos seus iguais, que levem Cristo ao âmago da sociedade de que fazem parte.

Peçamos também à Santíssima Virgem que nos faça entender como dirigida a cada um de nós essa confidência que o Senhor faz aos seus — a messe é muita –, e formulemos um propósito concreto de empreender com urgência e constância um esforço grande para que sejam muitos os operários no campo de Deus. Peçamos-lhe a enorme alegria de ser instrumentos para que outros correspondam à chamada que Jesus lhes faz. 

Homilética: Solenidade do Sagrado Coração de Jesus - Ano A: "Só Deus ama assim".



Quem é esse Deus em quem acreditamos? Qual é a sua essência? Como é que o podemos definir? A liturgia deste dia diz-nos que “Deus é amor”. Convida-nos a contemplar a bondade, a ternura e a misericórdia de Deus, a deixarmo-nos envolver por essa dinâmica de amor, a viver “no amor” a nossa relação com Deus e com os irmãos.

Celebrar a solenidade do Sacratíssimo Coração de Jesus é tributar ao Senhor um culto de adoração que manifeste, com especiais homenagens e ternas práticas de reparação, toda a nossa gratidão pelo mistério de amor que Ele, por meio de sua amantíssima Redenção, dignou-se manifestar-nos. É, pois, com um coração de carne, unido hipostaticamente à sua divina pessoa, que o Verbo humanado simboliza, numa imagem natural e expressiva, a caridade transbordante que Deus tem para conosco. Ao Filho eterno do Pai, com efeito, não bastou amar a humanidade com um amor unicamente espiritual; amando-nos mais do que poderíamos imaginar, o Redentor do gênero humano, ao fazer-se semelhante a nós segundo a carne, amou-nos com um amor também sensível e afetivo, como convinha a uma natureza humana íntegra e perfeitíssima, cujos sentimentos não poderiam jamais se contrapor à infinita caridade que a Divindade tem por nós.

Índice desse divino amor — ao mesmo tempo espiritual e sensível —, o Coração de Nosso Senhor Jesus Cristo é, nos dizeres do Papa Pio XII, uma como que "mística escada" pela qual nos é dado subir "ao amplexo 'de Deus nosso Salvador'" (Haurietis Aquas, 28; cf. Tt 3, 4). Prova concreta e inequívoca de que fomos amados por primeiro (cf. 1Jo 4, 19), o coração do Senhor, chagado pelos nossos muitos pecados, pode hoje levar-nos a um maior comprometimento com a vida de santidade. Ao meditarmos neste dia de festa como somos queridos por Deus, muitíssimo mais do que um filho pode ser querido por sua mãe, peçamos ao Pai de misericórdias a graça de amarmos com verdadeira e "louca" paixão o seu Filho unigênito. Queiramos conhecê-lO mais nas páginas do Evangelho e nos momentos de oração; façamos, além disso, o propósito de O imitarmos de mais perto, mantendo sempre sob olhos os exemplos de virtude e amor que Ele, a fim de instruir-nos e dar-nos um caminho seguro à perfeição na caridade, quis prodigalizar-nos. 

Nigéria: Pesar do Papa ameaça suspender sacerdotes que impedirem bispo de tomar posse de diocese


O Papa Francisco expressou dor e tristeza pela Diocese de Ahiara, na Nigéria, cujo bispo Dom Peter Ebere Okpaleke, regularmente nomeado, após 4 anos ainda não foi reconhecido. Na audiência no Vaticano a uma delegação da diocese africana, na quinta-feira (08/06), o Pontífice pediu explicitamente a todo sacerdote ou eclesiástico que manifestasse obediência, com a pena de suspensão a divinis a quem se opor. “Quem se opôs à tomada de posse de Dom Okpaleke quer destruir a Igreja e comete pecado mortal”, disse Francisco.

A Igreja de Ahiara encontra-se “há anos em estado de viuvez por ter impedido ao bispo que a assumisse”. O Santo Padre assim se expressou recebendo uma delegação guiada pelo arcebispo de Abuja e administrador apostólico de Ahiara, Cardeal John Olorunfemi Onaiyekan, pelo bispo de Jos e presidente da Conferência Episcopal Nigeriana, Dom Ignatius Ayau Kaigama, e pelo próprio bispo de Ahiara, Dom Okpaleke.

Quem se opõe à nomeação episcopal quer destruir a Igreja

Evocando a parábola dos vinhateiros homicidas, o Pontífice descreveu a diocese com a imagem da mulher:

A Igreja encontra-se em estado de viuvez devido o Bispo ter sido impedido de tomar posse. Lembrei-me muitas vezes da parábola dos vinhateiros assassinos, de que fala o Evangelho (cfr. Mt 21, 33-44) ... que querem apropriar-se da herança. Nesta situação, a Diocese de Ahiara está como sem esposo, perdeu a fecundidade e não pode dar fruto.

Aqueles que se opuseram à tomada de posse do Bispo Okpaleke querem destruir a Igreja; isso não é permitido; talvez eles não se apercebam, mas a Igreja está sofrendo, e o Povo de Deus sofre com ela. O Papa não pode ficar indiferente. (...)

Quem ofende a Igreja comete pecado mortal

Francisco louvou a paciência mostrada pelo bispo e confiou ter pensado, ter tido a ideia de suprimir a diocese, “mas a Igreja é mãe e não pode deixar tantos filhos”. O Santo Padre se disse condoído pelos sacerdotes “manipulados”, talvez inclusive a partir de fora da diocese: “não se trata de um caso de tribalismo, mas de apropriação da vinha do Senhor”, precisou.

Eu acho que aqui não é um caso de tribalismo, mas da apropriação da vinha do Senhor. A Igreja é Mãe e quem a ofende comete um pecado mortal, é grave. Decidi não suprimir a diocese. No entanto, gostaria de dar algumas indicações que devem ser comunicadas a todos: em primeiro lugar deve-se dizer que o Papa está profundamente entristecido, portanto, peço que cada sacerdote ou clérigo incardinado na Diocese de Ahiara, quer seja residente, quer trabalhe em outro lugar, até mesmo fora do País, escreva uma carta dirigida à minha pessoa na qual pede perdão; todos devem escrever individualmente e pessoalmente; devemos todos ter esta dor em comum.

Na missiva deverá ser expressa a própria disposição a aceitar o bispo nomeado. 

China: “Os comunistas têm medo de Nossa Senhora de Fátima”.


O cardeal Joseph Zen Ze-kiun, bispo emérito de Hong Kong, foi convidado pela ACN (Ajuda à Igreja que Sofre) da Alemanha para falar no Dia dos Encontros que se realizou no santuário de peregrinação alemão de Kevelaer no dia 13 de maio. Ele conversou com Berthold Pelster (ACN Alemanha) sobre o papel da igreja católica na reconstrução da sociedade chinesa e o porquê de os comunistas terem medo de Nossa Senhora de Fátima.

ACN: Durante as últimas quatro décadas, a República Popular da China sofreu uma enorme mudança social – as reformas, especialmente as econômicas, permitiram o seu avanço para um grande poder econômico e tecnológico. Que papel a ideologia comunista ainda desempenha nesse processo hoje?

Cardeal Joseph Zen Ze-kiun: Na verdade, a liderança na China nunca levou a ideologia comunista muito a sério. Em vez disso, o comunismo chinês é uma forma de imperialismo desenfreado. A corrupção desenfreada, também dentro do partido, atesta isso. Tudo é sobre poder. A obediência absoluta à liderança estatal é a única coisa que conta. E através da abertura do setor econômico e da crescente afluência, tudo isso está piorando. A riqueza alimenta a corrupção em níveis cada vez maiores.

Observadores políticos dizem que a situação dos direitos humanos realmente se deteriorou sob o atual presidente, Xi Jinping. Que observações Vossa Eminência faz?

No início, eu tinha grandes esperanças porque o presidente tomou medidas contra a corrupção tanto no governo, quanto na sociedade. Mas, rapidamente ficou evidente que ele também estava interessado apenas no poder. As pessoas que lutam pelos direitos humanos passaram a ser reprimidas, perseguidas, humilhadas e condenadas em julgamentos de propaganda em nome do seu governo.

Pode nos dizer algo sobre o estado atual das negociações entre a liderança chinesa e a Santa Sé?

Infelizmente, pouco se sabe sobre essas conversas. Ainda há muitos outros problemas. Eu calculo que as negociações ainda levem muito tempo. Na minha opinião, a liderança do Estado não aceitará qualquer outro resultado do que a subjugação da igreja à liderança do Partido Comunista. Os bispos da igreja subterrânea, por exemplo, foram forçados a participar de cursos de formação política durante a Semana Santa e, portanto, não puderam celebrar a liturgia com os seus fiéis. O Papa Bento XVI falou da reconciliação em sua carta aos católicos da China em 2007 e para ele, isso significava em grande parte uma reconciliação espiritual. Mas muito ainda precisa ser feito! 

São Gaspar de Búfalo


Vicente Strambi, que foi seu companheiro nas missões que havia nas regiões rurais do Lácio, o definiu como “terremoto espiritual”. O povo que escutava suas prédicas chamava-o de “anjo da paz”. Com as armas pacíficas da palavra e da caridade conseguiu de fato o impressionante fenômeno do banditismo que prolifera nas periferias de Roma. Peregrinos e mercados caíam infalivelmente nas emboscadas dos marginais. De nada adiantavam as expulsões, sanções e execuções capitais. O papa Leão XII recorreu então a Gaspar de Búfalo, que conseguiu amansar os bandidos mais temíveis. Porém, muitos outros méritos teve este santo, que o papa João XXIII definiu “glória toda resplandecente do clero romano, verdadeiro e maior apóstolo da devoção ao Preciosíssimo Sangue de Jesus no mundo”. Uma produção feita por uma piedosa religiosa em 1810 dizia que em tempos de grande calamidades para a Igreja surgiria um zeloso sacerdote, que sacudiria o povo da sua indiferença, mediante a propagação de devoção ao Precioso Sangue. Naquele ano Gaspar de Búfalo, com dois anos de sacerdócio, tinha sido preso por ter rejeitado o juramento de fidelidade a Napoleão. Gaspar nasceu em Roma a 6 de janeiro de 1786, filho de Antônio e Anunciata Quartieroni.

Tinha começado às ocultas sua obra de evangelização do povo da periferia, dedicando-se aos carroceiros e aos camponeses da lavoura romana. São estas as personagens retratadas por Pinelli, que dão uma imagem sugestiva da Roma das primeiras décadas do século XIX; os carroceiros tinham transformado o Foro Romano, aos pés do Palatino, em depósito e mercado de feno. Libertado do cárcere, após a queda de Napoleão, Gaspar de Búfalo recebeu de Pio VII a incumbência de se dedicar às missões populares pela restauração religiosa e moral do Estado Pontifício. Ele empreendeu essa nova cruzada em nome do Precioso Sangue de Jesus, tornando-se o ardoroso apóstolo desta devoção. Fundou em 1815 a Congregação dos Missionários do preciosíssimo Sangue e em 1834, ajudado pela B. Maria de Matias, o Instituto das Irmãs Adoradoras do Preciosíssimo Sangue. Quando morreu em Roma, a 28 de dezembro de 1837, num quarto em cima do Teatro Marcelo, são Vicente Pallotti, seu contemporâneo, teve a visão de sua alma que subia ao encontro de Cristo, como uma estrela luminosa. A fama de sua santidade não demorou a atingir o mundo todo. Beatificado em 1904, foi canonizado por Pio XII em 1954.



Ó São Gaspar, tu amaste a Igreja perseguida e, para seres fiel a Deus, aceitaste a prisão e o exílio. Pedimos-te que intercedas pela Igreja de hoje e ajuda-nos a saber pregar e viver o Evangelho todos os dias da nossa vida. Aumenta o nosso amor ao Sangue de Jesus Cristo para estarmos também dispostos a arriscarmos as nossas vidas. Bendizemos e agradecemos ao Pai a tua obra, a fundação dos Missionários do Preciosíssimo Sangue e o exemplo que nos deixaste. Alcança-nos de Deus a graça que desejamos receber e fortalece a nossa união com Cristo e a Igreja para alcançarmos a salvação eterna. Amém.

domingo, 11 de junho de 2017

CNBB incentiva Jornada de oração pelo Brasil no dia de Corpus Christi 2017


JORNADA DE ORAÇÃO PELO BRASIL

 Dia de “Corpus Christi”
15 de junho de 2017


 A verdadeira paz começa no seu coração

Diante do grave momento vivido por nosso país, dirijamos nossa oração a Deus, para que dê a paz ao Brasil e ao mundo inteiro. “Reconhecemos a necessidade de rezar constantemente pela paz, porque a oração protege o mundo e o ilumina. A paz é o nome de Deus”. (Papa Francisco)

Pai misericordioso, nós vos pedimos pelo Brasil!

Vivemos um momento triste, marcado por injustiças e violência. Necessitamos muito do vosso amor misericordioso, que nunca se cansa de perdoar, para nos ajudar a construir a justiça e a paz, em nosso país.

Pai misericordioso, nós vos pedimos pelo Brasil!

Estamos indignados, diante de tanta corrupção e violência que espalham morte e insegurança. Pedimos perdão e conversão. Cremos no vosso amor misericordioso que nos ajuda a vencer as causas dos graves problemas do País: injustiça e desigualdade, ambição de poder e ganância, exploração e desprezo pela vida humana.

Pai misericordioso, nós vos pedimos pelo Brasil!

Ajudai-nos a construir um país justo e fraterno. Que todos estejam atentos às necessidades das pessoas mais fragilizadas e indefesas! Que o diálogo e o respeito vençam o ódio e os conflitos! Que as barreiras sejam superadas por meio do encontro e da reconciliação! Que a política esteja, de fato, a serviço da pessoa e da sociedade e não dos interesses pessoais, partidários e de grupos!

Pai misericordioso, nós vos pedimos pelo Brasil!