segunda-feira, 16 de outubro de 2017

Novela da Globo enfrentará a família tradicional com personagens gays


Estreia no dia 23 de outubro a novela “O Outro Lado do Paraíso”, escrita por Walcyr Carrasco. A trama trará diversas histórias para confrontar a família tradicional, entre elas um médico casado que terá relações com outro homem. 

O personagem Samuel (Eriberto Leão) é uma crítica aos homens que se declaram heterossexuais, mas vivem uma vida dupla para não assumirem a homossexualidade. 

Samuel será um psiquiatra que trabalha em um hospital, ambiente onde ele se mostrará machista e homofóbico. Mas fora do ambiente de trabalho, o personagem terá o caso com Cido (Rafael Zulu). 

No meio da trama Samuel se casará com a enfermeira Suzy (Ellen Rocche) para realizar o sonho de sua mãe, Adneia (Ana Lúcia Torre) de vê-lo formando uma família. Mas a relação com Suzy não o impedirá de continuar se encontrando com Cido.  

'Malhação' irá promover a Ideologia de Gênero, expondo garotos usando saia.


A agenda da rede Globo para promover a ideologia de gênero parece se intensificar cada vez mais, enquanto a novela Malhação se prepara para expor seus jovens atores – que interpretam estudantes de uma escola de zona nobre de São Paulo – vestindo saias como parte do uniforme.

Já não é a primeira vez que a novela adota esta estratégia para promover o que chama de “debate sobre questões de gênero”. Na temporada de 2013, outros atores também gravaram cenas vestindo saias para a Malhação.

A abordagem atual foi divulgada pelo ator Marcello Antony – que interpreta o dono da escola particular na trama. No dia 11 de outubro publicou uma foto com os atores desta temporada vestindo saias.

Sem muitos detalhes, o ator descreveu a foto como sendo uma novidade da novela, que irá aparecer nos próximos capítulos. “Minha escola???? Aguardem….. #malhacao2017 #Amomeutrabalho”, escreveu Antony como legenda para a publicação em seu perfil oficial do Instagram.

A publicação gerou muitas críticas nos próprios comentários do post. Um usuário da rede social acusou a emissora de querer disseminar uma doutrinação.

“A eterna vontade da GloboLixo doutrinar as crianças e adolescente desse país. Não quero e não vou entrar nessa ‘luta’ hétero x homo, mas vou dizer que não concordo com essa nova onda de tentar ‘doutrinar’ a todos a serem homossexuais. Está havendo uma forçação de barra. E a senhora Globo faz isso”, disse.

O novo roteiro de Malhação parece retratar uma polêmica que ganhou manchetes de diversos jornais no ano passado: a autorização para que garotos usassem saias como parte do uniforme no tradicional Colégio Pedro II, no Rio de Janeiro. 

"A Rede Globo é um demônio dentro de nossas casas", afirma Bispo


O bispo Celso Antônio Marchiori, da Diocese de Apucarana (norte do Paraná), foi contundente ao criticar a Rede Globo nesta quinta-feira (12) durante parte do sermão na missa da Padroeira do Brasil e de 300 anos da descoberta da imagem de Nossa Senhora Aparecida, realizada no Ginásio de Esportes Lagoão. O líder religioso não poupou críticas à forma como temas polêmicos, entre os quais pedofilia, aborto e transexualidade, são escancarados nas novelas da emissora, com forte repercussão social e chegou a afirmar que os católicos não deveriam assistir as novelas da emissora carioca. “Nós, católicos, não deveríamos mais assistir nenhuma novela da Rede Globo. Aliás, nós, católicos, não deveríamos assistir mais a Rede Globo, porque a Rede Globo é um demônio dentro das nossas casas”, declarou ele. 

O áudio deste sermão foi compartilhado pelo WhatsApp e podemos ouvir ao fundo o público batendo palmas pela declaração do religioso que se referia às reportagens da última semana, onde o programa Fantástico defendeu exposições que vilipendiaram símbolos cristãos e ainda ligou evangélicos ao tráfico de drogas do Rio de Janeiro. 

Dom Celso afirmou incisivamente a milhares de fieis que 'as novelas da Rede Globo são um demônio dentro dos lares das famílias brasileiras'. 

“Cuidado, pois a Palavra de Deus diz na II carta de Paulo aos Coríntios que o diabo tem poder de se transformar em um anjo de luz para enganar, se possível, até os eleitos”, declarou o bispo. “A Rede Globo é uma rede manipuladora que está nos conduzindo para o abismo, para a destruição”, completou. 

Ele falou ainda sobre a supremacia da Globo no contexto nacional. "Esses dias falei sobre esse assunto com os pastores Valdir e Daniel Acioly.  Disse aos dois - alguém precisa frear essa ditadura de imoralidade da Globo, no que ambos concordaram", frisou Dom Celso.

O bispo foi muito aplaudido após as afirmações e o monsenhor Roberto Carrara acrescentou ao final da missa. "É preciso que todos os católicos fiquem alerta em relação a uma conspiração mundial contra a família." 

Eucaristia: É... ou representa Jesus?


A Eucaristia é "Fonte de toda a vida cristã" A palavra Eucaristia vem do grego Eucharistein que quer dizer "Dar Graças a Deus", c.f. Lc 22,19: "E tomou um pão, deu graças, partiu e distribuiu-o a eles, dizendo: ‘Isto é o meu corpo...". Este texto lembra as bênçãos judaicas que proclamam, sobretudo durante a refeição, as obras de Deus: a Criação, a Redenção e a Santificação.

É o sacrifício e Sacramento da nova lei, instituído por Nosso Senhor Jesus Cristo, no qual sob as espécies de "pão e vinho", está presente e vivo, e o fruto é recebido. Enquanto Sacrifício a Eucaristia é chamada "Missa", enquanto Sacramento é chamada "Sagrada Comunhão" ou "Santíssimo Sacramento". A Eucaristia, quer como Sacrifício quer como Sacramento, é o centro de toda a vida e de todo o culto cristão, porque leva o homem a Deus e traz Deus ao homem.

II – Anúncios da Páscoa

A Ceia Pascal no Antigo Testamento

No Antigo Testamento, a Ceia Pascal era um memorial que pelos gestos e alimentos (Cordeiro Pascal, Pão sem fermento ou pães ázimos e Ervas amargas) lembrava a libertação milagrosa do povo de Israel da escravidão do Egito e sua partida para a Terra Prometida. Em Ex 12,5-6 lê-se: "O cordeiro será macho, sem defeito e de um ano. Vós o escolhereis entre os cordeiros ou entre os cabritos, e o guardareis até o décimo quarto dia desse mês; e toda a assembléia da comunidade de Israel o imolará ao crepúsculo". (c.f. Lv 23, 4-14; Nm 28, 16-25). Comentário: "A Páscoa Judaica preparava assim a Páscoa Cristã: Cristo, Cordeiro de Deus, é imolado (cruz) e comido (ceia) no quadro da Páscoa Judaica (Semana Santa). Ele traz a salvação ao mundo, e a renovação mística deste ato de redenção torna-se o centro da Liturgia Cristã que se organiza tendo por centro a Missa, Sacrifício e Redenção" (c.f. nota ‘q’ - bíblia de Jerusalém, pág. 121). 

domingo, 15 de outubro de 2017

Papa canoniza mártires brasileiros e anuncia Sínodo dos Bispos para a região Pan-Amazônia


SANTA MISSA E CANONIZAÇÃO DOS BEATOS:
ANDRÉ DE SOVERAL, AMBRÓSIO FRANCISCO FERRO, 
MATEUS MOREIRA E 27 COMPANHEIROS LEIGOS;
CRISTÓVÃO, ANTÓNIO E JOÃO; FAUSTINO MÍGUEZ; ÂNGELOS DE ACRI

HOMILIA DO PAPA FRANCISCO

Praça São Pedro
Domingo, 15 de outubro de 2017

A parábola, que ouvimos, fala-nos do Reino de Deus comparando-o a uma festa de núpcias (Mt 22, 1-14). Protagonista é o filho do rei, o noivo, no qual facilmente se vislumbra Jesus. Na parábola, porém, nunca se fala da noiva, mas de muitos convidados, desejados e esperados: são eles que trazem o vestido nupcial. Tais convidados somos nós, todos nós, porque o Senhor deseja «celebrar as bodas» com cada um de nós. As núpcias inauguram uma comunhão total de vida: é o que Deus deseja ter com cada um de nós. Por isso o nosso relacionamento com Ele não se pode limitar ao dos devotados súbditos com o rei, ao dos servos fiéis com o patrão ou ao dos alunos diligentes com o mestre, mas é, antes de tudo, o relacionamento da noiva amada com o noivo. Por outras palavras, o Senhor deseja-nos, procura-nos e convida-nos, e não se contenta com o nosso bom cumprimento dos deveres e a observância das suas leis, mas quer uma verdadeira e própria comunhão de vida connosco, uma relação feita de diálogo, confiança e perdão.

Esta é a vida cristã, uma história de amor com Deus, na qual quem toma gratuitamente a iniciativa é o Senhor e nenhum de nós pode gloriar-se de ter a exclusividade do convite: ninguém é privilegiado relativamente aos outros, mas cada um é privilegiado diante de Deus. Deste amor gratuito, terno e privilegiado, nasce e renasce incessantemente a vida cristã. Podemos interrogar-nos se, ao menos uma vez por dia, confessamos ao Senhor o amor que Lhe temos; se, entre tantas palavras de cada dia, nos lembramos de Lhe dizer: «Amo-Vos, Senhor. Vós sois a minha vida». Com efeito, se se perde de vista o amor, a vida cristã torna-se estéril, torna-se um corpo sem alma, uma moral impossível, um conjunto de princípios e leis a respeitar sem um porquê. Ao contrário, o Deus da vida espera uma resposta de vida, o Senhor do amor espera uma resposta de amor. No livro do Apocalipse Ele, dirigindo-Se a uma das Igrejas, faz-lhe concretamente esta censura: «Abandonaste o teu primitivo amor» (2, 4). Aqui está o perigo: uma vida cristã rotineira, onde nos contentamos com a «normalidade», sem zelo nem entusiasmo e com a memória curta. Em vez disso, reavivemos a memória do primitivo amor: somos os amados, os convidados para as núpcias, e a nossa vida é um dom, sendo-nos dada em cada dia a magnífica oportunidade de responder ao convite.

Mas o Evangelho adverte-nos: o convite pode ser recusado. Muitos convidados disseram que não, porque estavam presos aos próprios interesses: «eles, sem se importarem – diz o texto –, foram um para o seu campo, outro para o seu negócio» (Mt 22, 5). Uma palavra reaparece: seu; é a chave para entender o motivo da recusa. De facto, os convidados não pensavam que as núpcias fossem tristes ou chatas, mas simplesmente «não se importaram»: viviam distraídos com os seus interesses, preferiam ter qualquer coisa em vez de se comprometer, como o amor exige. Vemos aqui como se afasta do amor, não por malvadez, mas porque se prefere o seu: as seguranças, a autoafirmação, as comodidades... Então reclinamo-nos nas poltronas dos lucros, dos prazeres, de qualquer passatempo que nos faça estar um pouco alegres. Mas deste modo envelhece-se depressa e mal, porque se envelhece dentro: quando o coração não se dilata, fecha-se, envelhece. E quando tudo fica dependente do próprio eu – daquilo com que concordo, daquilo que me serve, daquilo que pretendo –, tornamo-nos rígidos e maus, reagimos maltratando por nada, como os convidados do Evangelho que chegam ao ponto de insultar e até matar (cf. v. 6) aqueles que levaram o convite, apenas porque os incomodavam.

Assim, o Evangelho pergunta-nos de que parte estamos: da parte do próprio eu ou da parte de Deus? Pois Deus é o oposto do egoísmo, da autorreferencialidade. Como nos diz o Evangelho, perante as contínuas recusas, os fechamentos em relação aos seus convites, Ele prossegue, não adia a festa. Não se resigna, mas continua a convidar. Vendo os «nãos», não fecha a porta, mas inclui ainda mais. Às injustiças sofridas, Deus responde com um amor maior. Nós muitas vezes, quando somos feridos por injustiças e recusas, incubamos ressentimento e rancor. Ao contrário Deus, ao mesmo tempo que sofre com os nossos «nãos», continua a relançar, prossegue na preparação do bem mesmo para quem faz o mal. Porque assim é o amor, faz o amor; porque só assim se vence o mal. Hoje, este Deus que não perde jamais a esperança, compromete-nos a fazer como Ele, a viver segundo o amor verdadeiro, a superar a resignação e os caprichos de nosso «eu» suscetível e preguiçoso.

Há um último aspeto que o Evangelho destaca: o vestido dos convidados, que é indispensável. Com efeito, não basta responder uma vez ao convite, dizer «sim» e… chega! Mas é preciso vestir o costume próprio, é preciso o hábito do amor vivido cada dia. Porque não se pode dizer «Senhor, Senhor», sem viver e praticar a vontade de Deus (cf. Mt 7, 21). Precisamos de nos revestir cada dia do seu amor, de renovar cada dia a opção de Deus. Os Santos canonizados hoje, sobretudo os numerosos Mártires, indicam-nos esta estrada. Eles não disseram «sim» ao amor com palavras e por um certo tempo, mas com a vida e até ao fim. O seu hábito diário foi o amor de Jesus, aquele amor louco que nos amou até ao fim, que deixou o seu perdão e as suas vestes a quem O crucificava. Também nós recebemos no Batismo a veste branca, o vestido nupcial para Deus. Peçamos a Ele, pela intercessão destes nossos irmãos e irmãs santos, a graça de optar por trazer cada dia esta veste e de a manter branca. Como consegui-lo? Antes de mais nada, indo sem medo receber o perdão do Senhor: é o passo decisivo para entrar na sala das núpcias e celebrar a festa do amor com Ele.

Você lê a Bíblia com regularidade?


Alimentamos a nossa alma com a Palavra Encarnada de Deus, Nosso Senhor Jesus Cristo, presente na Sagrada Eucaristia. E também nutrimos a nossa mente e o nosso coração com a Palavra de Deus que nos foi entregue pelos patriarcas, profetas e Apóstolos que escreveram os livros da Bíblia. O que eles nos dão é palavra de Deus. Ainda que não tivessem necessariamente que perceber o que ocorria, Deus inspirou os autores dos livros bíblicos para que escrevessem o que escreveram. E, ao escrevê-lo, Deus preservou-os do erro por um ato especial da sua providencia.

Depois, por um novo ato da sua providência, fez que os livros escritos sob a sua inspiração se conservassem através de milhares de anos e de gerações sucessivas. Finalmente, pela infalível autoridade da sua Igreja, indicou quais, de entre todos os livros aparentemente sagrados, foram os únicos realmente inspirados por Ele.

Note como a Tradição Apostólica também é importante:

“Foi a Tradição Apostólica que levou a Igreja a decidir quais os escritos que deviam ser contados na lista dos livros santos. Esta lista integral é chamada “Cânon” das Escrituras. Comporta, para o Antigo Testamento, 46 (45, se contar Jeremias e as Lamentações como um só) escritos, e, para o Novo, 27” (n. 120; cf. também os ns. 121-7).

Esta é a Bíblia (da palavra grega biblion, que significa “o livro”). Contém setenta e três divisões ou “livros”, conforme são chamados, alguns dos quais são omitidos em certas edições protestantes da Bíblia. Escrita por autores diferentes (todos inspirados por Deus), a Bíblia começa pelo livro do Gênesis, atribuído ao patriarca Moisés, e termina com o livro do Apocalipse, escrito pelo Apóstolo São João. Poderíamos dizer que Deus teve muito trabalho para nos dar a Bíblia e, naturalmente, espera que a leiamos.

Se alguma organização, dessas que existem para pesquisar a opinião pública, fizesse um levantamento entre as famílias católicas para saber quantas têm e quantas usam a Bíblia, os resultados poderiam ser surpreendentes. Já que não se fez tal pesquisa (pelo menos que eu saiba), só podemos fazer conjeturas: penso que são bem poucos os lares católicos em que há uma Bíblia, e que são menos ainda aqueles em que é lida.

sábado, 14 de outubro de 2017

EUA: Polêmica por retirada de cruzes de icônico edifício


As emblemáticas cruzes do edifício St. Joseph Professional Building, em Houston, Estados Unidos, estão prestes a desaparecer depois que a empresa que o comprou decidiu executar um plano de remodelação.

A decisão provocou controvérsia nas redes sociais, pois para muito, constituem um “ícone” da cidade mais populosa do estado do Texas.

Segundo indica o diário ‘Houston Chronicle’, a empresa Boxer Property, em sua sede em Houston, planeja dar ao prédio recém-comprado um novo aspecto “digno de ser publicado no Instagram e em outras redes sociais”.


O edifício de 18 andares, localizado ao lado do St. Joseph's Hospital, no centro da cidade, pode ser identificado de longe pelas suas grandes cruzes brancas que ficam iluminadas à noite. Está 55 por cento ocupado e pertencia a uma sociedade liderada pela companhia Mission Cos.

“Quero algo que chegue a ser icônico para Houston”, disse o Diretor Executivo de Boxer Property, Andrew Segal, a ‘Houston Chronicle’. “Pode ser algo que mude à noite. Poderia necessitar de um projetor”.

Dentro das remodelações planejadas para este edifício de aproximadamente 12.596 metros quadrados, incluem áreas de trabalho colaborativas, salões compartilhados e salas para conferências. Também planejam remodelar os locais comerciais do 1º andar.

A decisão de Boxer Property de retirar as cruzes do edifício causou polêmica e rechaço nas redes sociais, inclusive das pessoas que se consideram ateias ou afastadas da religião.

“Sou ateia e essas cruzes não me ofendem. Não gostaria de ter uma cruz gigante em um edifício no qual eu morasse ou trabalhasse, mas se isso ajuda alguém a sentir-se melhor, então deixe-as”, comentou Monica Brooks Wier na página de Facebook de ‘Houston Chronicle’.

Padre Fábio de Melo pede que “infância seja respeitada”.


Diante da onda de ataques às crianças nos últimos meses, Padre Fábio de Melo escreveu uma defesa aos pequeninos em sua conta no Instagram.

Cresce em organizações internacionais uma militância pelo empoderamento infantil inclusive na dimensão sexual sob a alcunha de direitos sexuais de crianças e adolescentes. Padre Fábio de Melo fala de um direito, mas que guie para o bem. “Que toda criança tenha o direito de crescer, fluir sob a autoridade amorosa dos que a ajudam a descobrir a ética do bem viver”.

O padre não cita os recentes episódios envolvendo exposições culturais inapropriadas para crianças e a crescente onda propagada pela mídia a favor da transexualizarão das crianças como um direito inalienável, mas dar a entender que os responsáveis devem proteger as crianças destas situações. “Infância é o tempo sagrado em que a submissão faz sentido. Alguém decide por nós o que ainda não sabemos decidir sozinhos. Permitir escolher ao que ainda não está preparado para a escolha é desproteger”.

Em outro trecho, o padre que é escritor e cantor conhecido nacional e internacionalmente é contundente: “Não é inteligente contradizer a Ciência. O desenvolvimento do juízo moral é processual. Cabe aos tutores o acompanhamento em cada fase da vida”.

Leia o texto na íntegra: