Neste mês de outubro, quando a Igreja celebrou a padroeira do Brasil, Nossa Senhora Aparecida, começou a circular nas redes sociais a informação de que um dos candidatos à Presidência do Brasil, Jair Bolsonaro (PSL), iria mudar a representação da Virgem Aparecida e apoiaria um projeto de lei que tiraria Dela o título de padroeira do país; porém, esta semana, o próprio político negou o fato.
As informações que circularam em redes sociais como Facebook e WhatsApp constavam de uma suposta página do jornal Folha de S. Paulo, com a declaração de que a sugestão da “troca da imagem da padroeira do Brasil” teria ocorrido em um encontro entre Bolsonaro e Edir Macedo, da Igreja Universal.
Além disso, a suposta notícia afirma que o candidato “tomará essa postura não somente pelo tom da pele, e sim para trazer mudança em todos os cenários”.
Entretanto, não há nenhuma publicação deste jornal com o mesmo título ou assunto na data em que aparece na página apresentada na mensagem, isto é, 11 de outubro, como indicou a própria Folha de S. Paulo em seu site.
Outra mensagem nas redes sociais afirma que o político assinou o Projeto de Lei (PL) 2623, de 2007, que sugeria a alteração do termo “padroeira do Brasil” para “padroeira dos brasileiros católicos apostólicos romanos”.
Este projeto é de autoria do deputado Victorio Galli, na época era filiado ao MDB e atualmente pertence ao PSL. Mas, o PL foi arquivado em 2008 na Comissão de Educação e Cultura da Câmara dos Deputados.
Além disso, como assinala a própria Folha de S. Paulo, este projeto não poderá ser desarquivado no próximo ano, porque o seu autor, o deputado Victorio Galli, não foi reeleito.
Por sua vez, nesta semana, em entrevista ao ‘Terça Livre’, Bolsonaro indicou ser uma acusação sem cabimento a de que ele quer “tirar Nossa Senhora Aparecida como sendo padroeira do Brasil, devido à cor de sua pele”.
As informações que circularam em redes sociais como Facebook e WhatsApp constavam de uma suposta página do jornal Folha de S. Paulo, com a declaração de que a sugestão da “troca da imagem da padroeira do Brasil” teria ocorrido em um encontro entre Bolsonaro e Edir Macedo, da Igreja Universal.
Além disso, a suposta notícia afirma que o candidato “tomará essa postura não somente pelo tom da pele, e sim para trazer mudança em todos os cenários”.
Entretanto, não há nenhuma publicação deste jornal com o mesmo título ou assunto na data em que aparece na página apresentada na mensagem, isto é, 11 de outubro, como indicou a própria Folha de S. Paulo em seu site.
Outra mensagem nas redes sociais afirma que o político assinou o Projeto de Lei (PL) 2623, de 2007, que sugeria a alteração do termo “padroeira do Brasil” para “padroeira dos brasileiros católicos apostólicos romanos”.
Este projeto é de autoria do deputado Victorio Galli, na época era filiado ao MDB e atualmente pertence ao PSL. Mas, o PL foi arquivado em 2008 na Comissão de Educação e Cultura da Câmara dos Deputados.
Além disso, como assinala a própria Folha de S. Paulo, este projeto não poderá ser desarquivado no próximo ano, porque o seu autor, o deputado Victorio Galli, não foi reeleito.
Por sua vez, nesta semana, em entrevista ao ‘Terça Livre’, Bolsonaro indicou ser uma acusação sem cabimento a de que ele quer “tirar Nossa Senhora Aparecida como sendo padroeira do Brasil, devido à cor de sua pele”.