sexta-feira, 3 de maio de 2019

Igreja na Venezuela a Maduro: "Exigimos que cesse a repressão".


Os bispos venezuelanos fizeram um apelo ao regime de Nicolás Maduro para que "cesse a repressão" contra manifestantes pacíficos que protestam em várias partes do país, por ocasião da "Operação Liberdade" convocada pelo presidente interino Juan Guaidó.

Em um comunicado, o Presidente da Conferência Episcopal Venezuelana, Dom José Luis Azuaje, assinalou que, "no dia 1º de maio, tanto a repressão como a violência cometida pelos agentes de segurança do Estado e por grupos armados se agravaram”.

 "Os feridos e os presos estão aumentando", disse.

As ruas da Venezuela foram tomadas por manifestantes desde o dia 30 de abril, após o líder da oposição e presidente interino, Juan Guaidó, convocar a população para a chamada "operação liberdade" junto com um grupo de militares rebeldes ao regime de Maduro.

O governo de Maduro respondeu com violência, prendendo manifestantes pacíficos. Diversos meios de comunicação divulgaram vídeos de tanques blindados atropelando manifestantes.

A crise na Venezuela se intensificou no início de 2019, depois que Nicolás Maduro, presidente do país desde 2013, assumiu o cargo para um novo mandato no último dia 10 de janeiro.

Sacerdote lamenta indolência após atentados contra católicos no Sri Lanka


Padre Hugo Valdemar, cônego penitenciário da Arquidiocese Primaz do México, lamentou a indolência de algumas pessoas diante dos atentados contra os católicos que participavam nas celebrações do Domingo de Páscoa no Sri Lanka.

Em sua coluna semanal no jornal ‘ContraRéplica’, intitulada "Terrorismo e martírio", o sacerdote mexicano, que durante 15 anos foi porta-voz da Arquidiocese do México, recordou que "o último domingo de Páscoa, 21 de abril, na festa mais importante para os cristãos, duas igrejas católicas, um templo evangélico e quatro hotéis no Sri Lanka foram alvos de atentados terroristas de fanáticos muçulmanos”.

Os atentados, continuou, deixaram "mais de 320 mortos entre os quais há pelo menos 45 crianças e adolescentes e um bebê de 18 meses, além de 500 feridos".

"Uma das igrejas atacadas foi o santuário de Santo Antônio, na cidade de Colombo, um santuário nacional muito visitado; a outra foi a Igreja de São Sebastião, localizada em Negombo, uma cidade de maioria católica, assim como um templo evangélico em Batticalao, muito longe dos outros lugares”.

Assinalou que apenas 7% dos 22 milhões de habitantes do Sri Lanka são cristãos; 70% dos srilankeses são budistas; outros 15% são hindus; e 11% são muçulmanos.

Pe. Valdemar recordou também a "comoção mundial" pelo "terrível incêndio que devastou a catedral de Notre Dame em Paris" alguns dias antes.

"Imediatamente surgiram as doações multimilionárias para a sua reconstrução", disse e indicou que isso é "certamente um gesto louvável, que visa salvaguardar a memória histórica, cultural e artística”.

No entanto, destacou, "nem mesmo a magnificência do templo de Notre Dame vale um só templo do Espírito Santo que foi abatido nos atentados terroristas no Sri Lanka, porque cada batizado é um templo sagrado do Espírito Santo e vale mais diante de Deus do que mil catedrais".

"As imagens dos católicos franceses foram comoventes, especialmente dos jovens, chorando e rezando de joelhos na frente da catedral em chamas", ressaltou, mas "nós não vimos a mesma reação no mundo católico por nossos irmãos brutalmente assassinados no domingo da ressurreição".

"Por que essa indolência diante de uma tragédia tão assustadora que deveria nos causar tristeza e provocar em todos a solidariedade?", questionou.

"Como é possível que para a opinião pública tenha mais valor um templo material, por mais belo que seja, que os templos espirituais que sofreram o martírio?”.

Rede Globo sofre prejuízo de meio bilhão de reais e corta o salário das principais estrelas


O POLITZ vem relatando uma tendência que vem acontecendo nas emissoras notadamente voltadas para ideologias de esquerda.

Pois bem. Aparentemente a tendência chegou no Brasil. O povo cansou de progressismo forçado nas goelas do povo brasileiro.

A reportagem da FPI informa que a rede teve uma queda no faturamento de 15% nos últimos 5 anos e um prejuízo de pelo menos meio bilhão de reais em 2018.

Dito isso, a Globo começou a adotar uma política salarial mais dura com suas principais estrelas.

Apresentadores, locutores e atores da primeira linha da Globo estão sendo chamados para renovar contratos por salários menores.

Otaviano Costa por exemplo, não aceitou e deixou a emissora.

A Globo afirma que a realidade do mercado mudou com a queda das receitas publicitárias e a concorrência com os streamings.

O POLITZ acha mesmo é que a realidade da sociedade brasileira mudou e as grandes mídias tradicionais continuam insistindo em ideologias baratas e furadas.

Exorcista critica Walmart por oferecer mais de 400 artigos demoníacos pela internet


Um exorcista criticou a multinacional Walmart por promover o mal através de seu catálogo pela internet, no qual oferece cerca de 440 artigos demoníacos.

"Ou estão promovendo intencionalmente coisas demoníacas, ou são ignorantes. De qualquer maneira, são responsáveis ​​por difundir o mal", manifestou um exorcista identificado como Pe. Michael.

Em um artigo publicado por ‘National Catholic Register’, informou-se que o catálogo de 22 páginas inclui esculturas e figuras demoníacas, pornografia satânica que blasfema a crucificação de Cristo, joias com pentagramas e outras imagens demoníacas. Também oferece livros como a "Bíblia satânica" e livros sobre feitiços.

 
Entre os produtos mais chocantes está o Baphomet, uma figura com chifres e cabeça de bode que se identifica como o símbolo da "igreja de Satanás", um demônio de alta patente.

“Eu já recebi pessoas que estavam possuídas e manifestaram esse demônio. Os demônios mantêm o posto que tinham antes de caírem. Assim como existem nove coros de anjos, existem nove coros de demônios", afirmou o exorcista, cujo verdadeiro nome foi preservado.

Abusos Sexuais: «É impossível voltar atrás», escreve o Papa sobre esforço de prevenção e combate


O Papa Francisco assumiu que o caminho de prevenção e combate aos abusos sexuais na Igreja Católica tem de ser irreversível, num novo documento dirigido aos jovens de todo o mundo.

“É impossível voltar atrás”, escreve Francisco, na exortação apostólica ‘Cristo Vive’, que dá sequência à assembleia do Sínodo dos Bispos dedicada às novas gerações (outubro de 2018).

O texto sublinha o impacto dos “diversos tipos de abuso levados a cabo por alguns bispos, sacerdotes, religiosos e leigos” e pede atenção ao “grito das vítimas”.

Francisco cita o documento conclusivo do Sínodo 2018 para renovar o “firme compromisso” dos responsáveis católicos relativamente à “adoção de medidas rigorosas de prevenção” que impeçam que abusos de “poder, económico, de consciência, sexual”.

“É evidente a necessidade de desenraizar as formas de exercício da autoridade em que os mesmos se inserem e de contrariar a falta de responsabilidade e de transparência com que se gerem muitos dos casos”, realça.

O Papa adverte para a tentação do “clericalismo”, que leva as pessoas consagradas a “perder o respeito pelo valor sagrado e inalienável de cada pessoa e da sua liberdade”.

A exortação ‘Cristo Vive’ agradece aos que “tiveram a coragem” de denunciar o mal que sofreram, antes de assinalar o trabalho de “inúmeros leigos, sacerdotes, consagrados e bispos que se entregam diariamente, com honestidade e dedicação, ao serviço dos jovens”.

“Graças a Deus, os sacerdotes que caíram nesses horríveis crimes não são a maioria, que desempenha um ministério fiel e generoso. Peço aos jovens que se deixem incentivar por esta maioria”, apela o pontífice.

Francisco desafia os jovens a intervir quando identificarem um sacerdote em “risco” de desviar-se do seu rumo.

“Esta nuvem negra converte-se também num desafio para os jovens que amam Jesus Cristo e a sua Igreja, porque podem contribuir muito para essa ferida se puserem em risco a sua capacidade de renovar, de reclamar, de exigir coerência e testemunho, de voltar a sonhar e de reinventar”, pode ler-se.

Principal jornal irlandês agradece Papa por seu estilo "anti-julgamento” ter permitido a legalização o aborto


Ano passado (2018), o principal jornal da Irlanda (The Irish Times) agradeceu ao Papa Francisco por ”não ter julgado” e por ”ter seguido as mudanças do Concílio Vaticano II” tendo assim permitido que o país – que um dia fora muito católico – legalizasse o aborto em todos os casos e circunstâncias.

De fato, o Papa pouco pronunciou qualquer coisa que envolvesse a temática quando o povo realmente católico mais precisou de sua intermediação. O pior foi a situação do clero irlandês.

Na matéria publicada pelo jornal, um cardeal da Alemanha, Karl Lehmann, chegou a defender a legalização do aborto, louvando o Concílio Vaticano II por ter supostamente mudado a mentalidade da Igreja sobre este tema. Ele também falou de “uma decisão de consciência da mulher que no poder no mundo – até mesmo a Igreja – poderia substituir e que deve, portanto, ser aceita”.

A cruz escondida


Há mais de 620 mil religiosas em todo o mundo. Decidiram entregar a sua vida a Deus e ao próximo. Vivem para servir e rezar. Ninguém imagina como seria a Igreja sem elas. Ninguém imagina como seria a vida em tantos países sem o trabalho, sem a presença destas mulheres enamoradas de Deus. Tudo o que fizermos por elas será sempre pouco. Nada paga o amor gratuito.

Nas cidades ou nos campos. No meio da floresta ou em pleno deserto. Fechadas num convento ou no cimo de uma montanha. Há em todo o mundo mais de 620 mil mulheres consagradas a Deus e ao próximo. São extraordinárias. O que fazem não tem preço. O amor não tem preço. Às vezes, o trabalho das irmãs parece quase insignificante. Ir de casa em casa, de aldeia em aldeia, conversar com as pessoas, conhecer os seus problemas, as suas dificuldades e anseios… Parece simples. Mas não é fácil. Os outros estão sempre em primeiro lugar. Os outros são sempre a razão de ser da vida destas mulheres extraordinárias. São normalmente tão pobres quanto as comunidades em que estão inseridas. No entanto, oferecem verdadeiros tesouros. Um gesto de carinho, um sorriso, um abraço. O silêncio de quem escuta de verdade e conforta. Uma gargalhada inspiradora. Às vezes, um simples olhar. As irmãs oferecem verdadeiros tesouros mesmo quando têm as mãos vazias. Em tantos lugares do mundo, há famílias inteiras que caíram há gerações na pobreza extrema como se fosse uma armadilha. Em tantos lugares do mundo, a sociedade ignora-as, maltrata-as até pela indiferença. A dor dessas pessoas, dos mais pobres, dos indigentes, dos doentes, dos rejeitados pela sociedade é como se não existisse. Mas para as irmãs, para as religiosas, para as mulheres consagradas a Deus, a dor deles dói. E dói de verdade. Os rejeitados da sociedade são os primeiros a abraçar. Como se fosse um dever. Como se fosse uma missão. Até ao fim…

Notre-Dame no limiar da “inquisição” contra os cristãos


Muito pouco se sabe acerca do “incidente”, o incêndio que devastou a famosa catedral de Notre-Dame. Não obstante a todo o evento per si, fica claro que as investigações precisam avançar. A figura da mais famosa catedral da França em ruinas, bem como as várias demonstrações de felicidade com o caso, por muçulmanos em todo o mundo, demonstram que há sim, a necessária e emergente preocupação com aquele que foi de longe um dos maiores símbolos da cristandade no Ocidente. A mais imponente construção gótica medieval que um dia fora o maior “bastião” da evolução e prosperidade da civilização judaico-cristã ocidental, ruiu!

Refletir sobre as ruínas de Notre-Dame deveria ser quase um “dever ontológico” para os ocidentais, muito embora o “fogo da inquisição progressista” esteja velozmente lambendo as análises sobre as possíveis causas do suposto “acidente” que resultou na destruição da catedral mais famosa do mundo construída há mais de 850 anos, considerada um dos símbolos da capital francesa desde a sua construção[1].

Conforme noticiado pela imprensa, a causa do incêndio ainda é desconhecida. Aos montes, chegam informações desencontradas[2] referente ao trágico evento, o que torna necessária uma investigação séria e profissional a fim de elucidar o caso. Contudo, imediatamente após o “incidente” o promotor Rémy Heitz já antecipou a narrativa que comandaria as “informações” da extrema-imprensa. Ou seja, o procurador de Paris se uniu à sua equipe de 50 “investigadores” e demais representantes de órgãos públicos para “sugerir” que o incêndio “está relacionado a obras de restauração que estavam em curso na catedral”[3].

Nessas horas de “discursos feitos sob medida”, a lógica também é incinerada: ao mesmo tempo em que o procurador anuncia que a investigação será longa e complexa, paradoxalmente vaticina que sua equipe está priorizando a “teoria de um acidente”, pois “nada aponta para um ato voluntário”[4]. Como se vê, as conclusões do procurador que ensejam prioridade de sua tese diante de “investigações complexas” continuam sendo puramente de liame “ideológico”.

A catedral de Notre-Dame não mais representa 
a “nova diversidade” da França

Ao ver o flagelo que se tornou o “point zéro des routes de France”, o inocuamente palavroso presidente francês Emmanuel Macron, numa performance teatral, verbalizou:

“A Notre-Dame de Paris é nossa história, nossa literatura. É o epicentro de nossa vida. Trata-se da catedral de todos os franceses, mesmo daqueles que nunca vieram aqui”[5].

Macron teria toda razão em seu pronunciamento garboso se perfilasse o conhecimento histórico e cultural do seu país no tempo verbal apropriado. Invocar a “França pretérita” não vai funcionar para explicar o “apagão” do monumento histórico mais visitado da Europa, que recebia cerca de 14 milhões de visitantes anualmente[6]. Aliás, há que se corrigir o lapso de interpretação quanto à conduta da referida autoridade: o presidente francês não está interessado em “explicar” nada e por esse motivo reforça a tese de “acidente” antes mesmo do encerramento das investigações, que por certo, confirmarão a “versão oficial” da “tragédia” sem “culpados”.

Como bom relativista, Macron quer levar o mundo a “compreender” e, por conseguinte, “aceitar” o ocaso da civilização judaico-cristã perfeitamente representado pelo derribar a “ferro e fogo” do pináculo de Notre-Dame, que já não era há muito tempo o epicentro da vida francesa como declamado pelo presidente saudosista. O “sinal” notório das “boas intenções multiculturalistas” de Macron estava na informação do Canal “France 24” no Twitter noticiando a promessa do presidente de reconstruir uma Notre-Dame que represente a “nova diversidade” da França[7].

Aliás, as autoridades do país sabem que a “nova diversidade” francesa não tolerava as “demoníacas” gárgulas e quimeras[8] que encantavam milhões de visitantes, mas eram concebidas como pérfidos “fantasmas da cristandade infiel” que continuamente deixavam as fachadas da catedral para atormentar adeptos da “religião da paz” e seus parceiros ideológicos que defendem o Estado laico sem resquícios da única religião que é considerada “ameaça” para a humanidade, a saber, o Cristianismo.

Se observarmos a França despojados de “paixões fleumáticas”, constataremos que a catedral de Notre-Dame como símbolo do panteão cultural ocidental não mais existe. Como magistralmente salientado pelo professor da Universidade de Paris  Guy Millière no exímio artigo “O incêndio de Notre Dame e a Destruição da Europa Cristã”:

“A catedral sobreviveu à turbulência da Idade Média, o Reino do Terror da Revolução Francesa, duas guerras mundiais e a ocupação nazista de Paris. Ela não sobreviveu ao que a França está se tornando no  século XXI”.

Assistimos o findar de um “mito” por conta dessa “nova diversidade” celebrada por franceses que abandonaram a História recepcionando a “antropologia do suicídio”.

Nesse mister, vale promover análise do eclipsar do simbologismo quase milenar da catedral antes do “incêndio misterioso”. O que teria sido mais danoso para tudo o que representava Notre-Dame, do que as sérias avarias que o edifício sofreu durante a Revolução Francesa ao ponto de ocasionar profunda reforma em meados do século XIX? Pelo visto, a única reforma que interessa aos pensadores globalistas é a devastação da civilização judaico-cristã ocidental, seus símbolos e seus avanços em mais de 2000 anos de história.

Está em marcha na “França macroniana” a erradicação de todos os estamentos que um dia nortearam a civilização ocidental, seu glamour e o conhecimento daquela que um dia esteve na vanguarda do pensamento ocidental – a França. A cidade luz capitulou ao globalismo, assim como capitulou ao nazismo e colaboracionismo de Vichy, na II Guerra Mundial. Diante dessa constatação, não é mera coincidência a relação do nazismo com o islamismo durante a última grande guerra, no seu avanço na França ocupada.