quarta-feira, 12 de fevereiro de 2020

Rede Aparecida exibe grande evento do Santuário Nacional com show musical e ação solidária



Entre os dias 14 e 16 de fevereiro, toda a Rede Aparecida (TV, Rádio e Portal A12) vai se mobilizar em torno da 12ª Romaria do Terço dos Homens. Trata-se de um dos maiores eventos religiosos realizados no Santuário Nacional de Aparecida. Para que se tenha uma ideia, no ano passado,  cerca de 78 mil devotos estiveram presentes nestes dias do evento.

Além das muitas celebrações, que acontecerão durante os três dias da Romaria do Terço dos Homens, em diferentes horários no Santuário Nacional, a TV Aparecida irá transmitir, ao vivo, em sua programação o Show Canções de Amor e Fé, no sábado (15/02), às 20h, com as seguintes participações: a cantora e apresentadora Mariangela Zan, os padres Antonio Maria, Reginaldo Carreira e Camilo Júnior, bem como a cantora Adriana Arydes e a dupla Althair e Alexandre.

Ação Solidária

Neste ano, a Romaria do Terço dos Homens está sendo convidada a realizar uma campanha de doação de alimentos não perecíveis, que irão beneficiar 15 obras sociais selecionadas pelo Santuário Nacional.

Missão do movimento
O fundamento do Terço dos Homens é resgatar, para o seio do catolicismo, homens de todas as idades, pois a presença masculina na Igreja é imprescindível na formação da família e da sociedade cristã. 

“Querida Amazônia”: Papa evita polêmica sobre ordenação sacerdotal de homens casados, pede novas formas de liderança e mais Missionários



O Papa apela no seu novo documento “Querida Amazônia” a uma maior presença de missionários neste território e a formas de liderança que envolvam leigos, religiosas e diáconos permanentes, sem abordar a possível ordenação sacerdotal de homens casados.

“Não se trata apenas de facilitar uma presença maior de ministros ordenados que possam celebrar a Eucaristia. Isto seria um objetivo muito limitado, se não procurássemos também suscitar uma nova vida nas comunidades”, escreve, na exortação apostólica pós-sinodal publicada hoje pela Santa Sé.

Após dois anos de consultas alargadas e três semanas de debate no Vaticano, em outubro de 2019, o documento final do Sínodo especial para a Amazônia sugeria a ordenação sacerdotal de diáconos casados, tendo em vista a celebração dominical da Eucaristia nas zonas mais remotas desta região.

Francisco evita comentar diretamente esta proposta, sem fazer qualquer referência, no seu texto, à palavra “celibato”.

A exortação, documento de caráter pastoral, admite que é “urgente fazer com que os povos amazônicos não estejam privados” dos sacramentos da Eucaristia e da Reconciliação.

“Esta premente necessidade leva-me a exortar todos os bispos, especialmente os da América Latina, a promover a oração pelas vocações sacerdotais e também a ser mais generosos, levando aqueles que demonstram vocação missionária a optarem pela Amazônia”, escreve.

Em nota de rodapé, o Papa comenta que o impressiona o fato de “haver, em alguns países da bacia amazônica, mais missionários para a Europa ou os Estados Unidos do que para ajudar nos próprios Vicariatos da Amazônia”.

A exortação apostólica pós-sinodal aponta para a necessidade de ordenar mais diáconos permanentes – o primeiro grau do sacramento da Ordem (diáconos, presbíteros e bispos), a que podem aceder homens casados.

Um diácono pode batizar, abençoar matrimônios, celebrar a Liturgia da Palavra ou pregar, por exemplo, mas, ao contrário do sacerdote, não pode presidir ao sacramento da Eucaristia, confessar ou administrar a unção dos doentes.

Francisco convida à valorização do ministério diaconal e do serviço das religiosas, leigos e leigas. 

quinta-feira, 6 de fevereiro de 2020

Abstinência sexual, as críticas infundadas e o que dizem os números



Provocou histeria na mídia o programa de educação sexual da ministra Damares Alves baseado na abstinência. Jornais publicaram vários textos críticos, assinados por jornalistas e toda sorte de ditos especialistas. Todos dizendo não haver evidências científicas; alguns em tom de deboche, citando palavras de ordem dos “progressistas” e chamando de “negacionistas” quem não concorde com eles.

O ponto alto desta abordagem “científica” foi quando a colunista Flávia Oliveira, de O Globo, citou um grupo médico feminista ao afirmar que “há muitos estudos provando que abstinência não produz resultado em evitar gravidez e HIV”. Se não evita gravidez, não sei o que faria! Mas não termina aí: uma integrante do grupo Porta dos Fundos, com autoridade de expert no tema, disse que não há embasamento em se dizer que a abstinência é o único método contraceptivo 100% eficaz. Estou curioso em saber qual seria o outro. Há dezenas de casos documentados de gestações ectópicas mesmo em mulheres que retiraram seu útero. Ou seja, nem retirar o útero é 100% confiável. Mas nunca soube de gravidez sem contato com espermatozoide.

Assim como há um método contraceptivo apropriado para cada pessoa, também há diversas formas de educação sexual que podem ser complementares entre si, cada uma sendo adequada a um determinado público. Além disso, a proposta do Ministério da Mulher, Família e Direitos Humanos é complementar à educação sexual já feita pelo Ministério da Saúde, não excludente. Assim como também é mentira que a proposta seja a de promover a abstinência até o casamento; ela serve para o período da adolescência, quando uma gravidez tem um enorme potencial de comprometer toda a vida da pessoa pelo prejuízo aos estudos.

A iniciação sexual precoce, com idade aproximada aos 15 anos, está associada ao menor uso de preservativo, ao aumento de relações sexuais e de parceiros, e a maior chance de DSTs e gestações indesejadas. Então, como não incluir a abstinência sexual em uma política dirigida para este público de adolescentes? O método da abstinência é dos mais promovidos nos Estados Unidos, que têm uma taxa de gravidez de adolescentes de 22 casos a cada mil meninas de 15 a 19 anos. A taxa brasileira é de 56. Na Região Norte, chega a 80. Creio que nisso nossos especialistas não tenham muito a ensinar aos norte-americanos.

Sabendo da má vontade de grande parte da mídia com as propostas conservadoras, realmente deveria ter havido uma melhor explicação do tema por parte do ministério, antecipando-se às críticas que seriam certas por parte daqueles que não conseguem aceitar o fato de a sociedade brasileira ter optado por um governo diferente do anterior, que pregava a descriminalização do aborto e a educação sexual baseada na “redução de danos”. E, com o baixo nível das críticas, é preciso trazer ciência para o tema. 

Adolescência sem sexo: um debate necessário



Trago aqui um tema para reflexão: adolescência sem sexo e a importância de nós, adultos, discutirmos isso sem dar margem à paixão ideológica ou à polarização política.

Temos abordado o assunto em muitas reportagens na Gazeta do Povo (a imprensa toda está cobrindo). Estranhamente, o tema virou alvo de uma gigantesca polêmica, quando não deveria. A saúde física, mental e emocional de adolescentes deveria ser motivo de união, jamais de discórdia.

Há vários pontos importantes nessa discussão. Primeiro é preciso olhar para a questão legal, o que a legislação brasileira entende por adolescente. O Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) descreve a adolescência como o período que vai dos 12 aos 18 anos de idade. A partir do 12.° aniversário, portanto, a criança brasileira já é considerada adolescente. Seria o momento de começar a vida sexual? Aos 12 anos?"

"O Código Penal responde, em seu artigo 217-A. Lá está escrito que "ter conjunção carnal ou praticar outro ato libidinoso com menor de 14 anos é crime de estupro de vulnerável", com pena de reclusão de 8 a 15 anos.

Então tem uma faixa da adolescência (de 12 a 14 anos) que fica protegida pela lei, mas desprotegida pelos costumes, já que a pressão para o jovem perder a virgindade é constante neste país onde letras e coreografias de funk vulgarizam o sexo e seriados de TV ou vídeos do YouTube banalizam o amor, o casamento e a família.

Quando se fala em abstinência sexual de adolescentes, o foco não está nos jovens que já estão mais perto da fase adulta, mas nesses de 12 ou 13 anos, que acabaram de sair da infância e ainda não têm maturidade para lidar com o sexo e tudo que ele pode ocasionar, inclusive gravidez. 

Igreja de 1876 é incendiada e imagens são vandalizadas em novo "protesto" no Chile



Atacar templos cristãos parece que virou moda entre os ativistas ligados à esquerda. No Chile, onde protestos contra o governo tomaram conta das ruas desde o ano passado, duas construções históricas já foram vandalizadas, a última datada do ano 1876.

O episódio ocorreu na sexta-feira do dia 03 de janeiro, portanto, poucas horas após a vira do ano 2019-2020. Como de práxis, a mídia mainstream não repercutiu o ato absurdo que, por exemplo, se fosse contra uma sede da militância LGBT, ou uma mesquita, certamente teria atenção internacional.

Menos que isso... bastaria que tamanho ataque fosse contra à produtora do grupo Porta dos Fundos, que nos últimos dias teve o apoio até da Interpol (Polícia internacional) para capturar o sujeito responsável por jogar explosivo caseiro na fachada da sua editora. O que diremos de incêndio a um prédio histórico e a destruição de imagens sacras? 

De abstinência sexual a ação em escolas: 5 mitos sobre a campanha de Damares


De abstinência sexual ao descarte de métodos contraceptivos como o preservativo e o dispositivo intrauterino (DIU). Essas são algumas das narrativas que circundam o debate sobre a nova campanha de prevenção à gravidez precoce, "Tudo tem seu tempo: adolescência primeiro, gravidez depois", lançada pelo Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (MMFDH) em parceria com o Ministério da Saúde.

Apresentada na última segunda-feira (3), a proposta, na verdade, não prega a abstinência sexual ou descarta métodos contraceptivos. Tampouco é voltada para adultos. Rebatendo críticas, a ministra Damares Alves defendeu que a proposta não tem teor moral e o objetivo é apenas induzir adolescentes à reflexão sobre os perigos da gravidez precoce.

"Confira, abaixo, os 5 mitos mais difundidos sobre a campanha:

Mito 1: A abstinência sexual será imposta pelo governo

A proposta não recomenda, explicitamente, a abstinência sexual aos adolescentes, como vinha sendo polemizado. As duas pastas, que, em esforço conjunto, comandam a ação, afirmaram que se trata de uma campanha com o objetivo de reduzir os altos índices de gravidez precoce no país.

Em nenhum momento da apresentação ou nos conteúdos publicitários, usou-se o termo "abstinência sexual", embora Damares tenha dado indícios de que, em um futuro breve, poderão ser elaboradas outras ações para que o jovem não se sinta obrigado a fazer sexo por pressão social. "Nós vamos falar sobre retardar o início da relação sexual. Trazer todo o bojo de métodos preventivos que já existem e também o 'reflita, pense duas vezes'", disse ela.

Questionado, o titular da pasta de Saúde, Luiz Henrique Mandetta, afirmou que, embora o estímulo ao adiamento do início da atividade sexual entre adolescentes não seja o foco da campanha, indiretamente ela poderá incentivar "comportamentos mais responsáveis".

"Acho que ela vai motivar. Quando fala 'adolescência primeiro, gravidez depois', e fala das consequências, ela vai motivar uma série de debates. Um dos debates que vai ter é, sim, 'eu me reservo o direito de ter atividade no momento em que achar melhor'", disse. "Se você quiser entender isso como abstinência, eu não entendo como abstinência. Eu entendo como comportamento mais responsável"."

"Mito 2: A campanha é para adultos

A campanha do governo não pretende sensibilizar adultos a respeito do momento apropriado para o início da atividade sexual ou para uma gravidez. O público-alvo da campanha são, exclusivamente, os adolescentes e seus pais ou responsáveis.

"Quando a gente fala de gravidez de adolescente, todo mundo tá pensando na menina de 15 anos [...], eu quero dizer para vocês que eu não estou trabalhando com a idade de 15, 17, eu quero falar da menina de 10 anos", disse a ministra Damares. "O Congresso estabeleceu, no ano passado, que é proibido casar com menos de 16 anos no Brasil. Nós temos uma lei impondo uma regra. E também temos o Código Penal dizendo que sexo com menor de 14 anos é estupro".

Não desperdice sua vida no carnaval



Carnaval, carnaval...eu fico triste quando chega o carnaval... (Luiz Melodia).

A letra da musica do compositor Luiz Melodia revela a superficialidade da alegria, das relações humanas neste período. Sua lembrança da mulher que amava estava ligada ao terceiro dia de folia, quando ela morreu. É bem o retrato do que promove o carnaval: ilusão. A morte expõe a miragem febril da alegria do carnaval.

No Rio de Janeiro o carnaval é patrocinado pelo governo do Estado, bicheiros, traficantes e Globo. Vai para o Rio? Corre o perigo de fazer parte da trágica estatística de ser assaltado de alguma forma ou provável retorno com um paletó de madeira.

Em Salvador o carnaval é patrocinado pela prefeitura, Estado, e iniciativa privada ( turma do axé que tem o monopólio). O carnaval baiano se tornou Parada Gay Mundial, uma depravação a céu aberto, sexo explícito e uso de drogas nos corredores de Ondina e nos blocos arrastados pelos famosos trios elétricos governados pela turminha do dengo.

Aqui [na Bahia] você vai ser assaltado e provavelmente pode pegar alguma doença sexualmente transmissível (DST) - ou alguns vírus como: conjuntivite, meningite. Claro, você não terá estas informações na mídia brasileira. Qualquer ideia negativa sobre o carnaval não é boa para os negócios.

Os altos números de pessoas infectadas vem crescendo no Brasil e ganham força no período de carnaval. Segundo pesquisa realizada, são 112 mil brasileiros que ainda não sabem que estão infectados com o vírus HIV; 260 mil que sabem e que ainda não buscaram tratamento, isto em 2017.

De 2017 para 2018 (ainda não existem os números de 2019), segundo dados do Boletim Epidemiológico de Sífilis 2018 (divulgado pelo Ministério da Saúde) revelam que o aumento de detecção de sífilis passou de 14,4 casos em 2012 para 58,1 em 2017 por 100 mil habitantes.

Desde de 2010 até 2018 foram registrados 479.730 casos da doença. A infecção por casos de Aids também subiram nos últimos anos de 2007 para 2018 foram registrados 247.795 mil casos de infecção. Fontes: Estadão, G1 e Ministério da Saúde. 

O lixo da Globo no imaginário Brasileiro



Aqui em casa ninguém tem tempo para ficar na frente da TV. São raros os momentos para assistir um filme. Mas quando vou fazer um lance na rua, lá se encontra a TV ligada e na Globo, seja nas lanchonetes, restaurantes e lojas -, a Rede Goebbels...ops...Globo ainda se encontra bem enraizada no imaginário do povo brasileiro. Ontem vi duas situações corriqueiras no dia a dia dos brasileiros. Primeiro, passando pela calçada de determinada rua lá pelas 19:40 hs, observei uma casa de portas-abertas que me deu a chance de contemplar uma família inteira assistindo a novela da Globo. Mãe, pai, filhas, cachorro e gato, todos conectados, com os olhos bem fixados; segundo, durante estes dias, frequentei algumas lanchonetes, acabei vendo uma propaganda só composta por mulheres negras e muçulmanas para pedir respeito aos negros e a religião do islã. Num contexto apropriado e sem ideologias, o primeiro ponto da propaganda seria relevante e educador; já o segundo, tem sua complexidade natural. Como vou respeitar uma religião que odeia o mundo Ocidental? Como vou respeitar uma religião que visa exterminar tudo que é infiel? Como posso respeitar uma religião que não aceita e não respeita leis fora do Alcorão? Como posso respeitar uma religião que adora a morte?

A Globo ou é extremamente estúpida - ou tem uma agenda maligna, perversa que visa destruir tudo que tem o dedo do universo judaico-cristão. A segunda é mais provável, já que ela sempre tentou destruir: Moral, tradição e família.