terça-feira, 9 de junho de 2020

Emissoras católicas apoiadas por arcebispo se defendem: “Não houve barganhas”.



Após uma videoconferência entre membros da Frente Parlamentar Católica com o presidente da República Jair Messias Bolsonaro, na qual participaram representantes de alguns veículos de comunicação católicos, setores da mídia brasileira afirmaram que o colóquio teria sido ocasião de barganhas de favores políticos entre as mídias católicas e o presidente brasileiro. Esta semana representantes de algumas das emissoras que participaram da reunião e um Arcebispo emitiram notas afirmando que a imprensa distorceu os fatos.

A mencionada reunião ocorreu no mês passado. O colóquio tinha como propósito unir forças entre governo e mídias católicas para dar continuidade a iniciativas a favor da vida e da família, além de promover ações sociais, educativas e de evangelização para a população.

Uma das emissoras que participou na videoconferência, a TV Século 21, afirmou através de sua assessoria de imprensa que a narrativa de que houve proposta de troca de favores por verba “é uma inverdade”. Segundo o comunicado, o fundador da TV católica, padre Eduardo Dougherty, SJ, “em nenhum momento propõe-se troca de favores ao Governo ou pede-se apoio em troca de verbas”.

Pe. Dougherty esteve na reunião com o presidente e sua nota refere-se a uma matéria veiculada no último sábado, 6, no jornal O Estado de São Paulo que levava o título:“Por verbas, TVs católicas oferecem a Bolsonaro apoio ao governo”.

A informação do diário paulistano foi replicada por outros veículos que também alegaram que representantes de mídias Católicas teriam oferecido ao presidente Bolsonaro apoio em seus canais e estações de rádio em troca de verbas públicas.

A notícia gerou desconcerto entre os católicos e levou a Comissão Pastoral para a Comunicação da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) a emitir uma nota na noite do mesmo dia condenando a prática de barganhas de favores.

Citando a matéria do Estado de São Paulo, a Comissão Episcopal Pastoral para a Comunicação da CNBB afirma que “A Igreja Católica não faz barganhas” e acrescenta que a instituição não foi convidada para a videoconferência. “A Igreja Católica estabelece relações institucionais com agentes públicos e os poderes constituídos pautada pelos valores do Evangelho e nos valores democráticos, republicanos, éticos e morais”, afirma o texto.

Um dos representantes criticados pela mídia brasileira foi o Padre Reginaldo Manzotti, que desenvolve um reconhecido apostolado nos meios católicos através da rádio e da televisão na fundação “Evangelizar é preciso” e que foi defendido pelo arcebispo de Curitiba, Dom José Antônio Peruzzo.

Em uma carta ao clero diocesano de capital paranaense, ao qual pertence o Padre Manzotti, Dom Peruzzo afirma: “A reportagem do Estadão foi inteligentemente malévola: divulgou o acontecimento com grande tardança e os apresentou em distorções grosseiras. Pareceu maldade encomendada”, analisou.

O prelado explicou que permitiu a participação do padre Manzotti porque entende que é preciso manter canais de diálogo uma vez que “no segmento das comunicações, quase tudo depende de autorização governamental. Qualquer meio de comunicação de rádio ou TV é concessão do Estado”.

“Outros grandes jornais do país também acompanharam e nada publicaram. Acaso o Estadão é o único “concessionário da lucidez”, criticou ainda o arcebispo.

“É uma pena que chamaram de barganha o que e quem nada barganhou. Basta verificar e acompanhar toda a reunião. Quem barganhou? (…) Impressiona o grau de desfiguração intencionada dos fatos. Vivemos tempos em que parece natural sofisticar a maldade”, denunciou o prelado. 

Igrejas na China devem pregar "patriotismo" para reabrir após o coronavírus

Catedral do Sagrado Coração de Guangzhou, Guangdong, China / Crédito: Zhangzhugang - Wikimedia Commons (CC BY-SA 3.0)


As autoridades católicas patrocinadas pelo Estado em algumas partes da China emitiram regulamentos sobre a reabertura das igrejas durante a pandemia de coronavírus, incluindo a exigência de pregar sobre o "patriotismo" para poder reabrir.

Na província oriental de Zhejiang, a Associação Patriótica Católica Chinesa (CPCA, na sigla em inglês), controlada pelo Governo, e o comitê de administração educativa católica chinesa da província, emitiram uma declaração, em 29 de maio, sobre a retomada da Missa para a semana seguinte.

O texto indica que só os "lugares religiosos que atendam às condições de prevenção de epidemias" podem celebrar a Missa a partir de 2 de junho. Entre essas condições estava o requisito de acrescentar "patriotismo" à celebração da liturgia.

Os católicos chineses locais, em declarações à UCA News, consideraram as novas medidas inapropriadas.

“O primeiro requisito no aviso é ensinar uma boa lição sobre o patriotismo. É incorreto. Como membros da Igreja Católica universal, não podemos aceitar e glorificar o que os comunistas consideram educação patriótica”, disse Pe. Liu, da província de Hebei, à UCA News.

Um católico de Wenzhou chamado Jacob Chung assegurou que a medida representa uma interferência adicional do governo "nos assuntos internos da religião".

O Partido Comunista Chinês procura "reprimir e transformar" a Igreja Católica na China para promover melhor os valores comunistas, acrescentou. 

“Pareceu maldade encomendada”, comenta Bispo sobre reportagem do Estadão



Dom Antonio Peruzzo enviou carta ao clero da Arquidiocese de Curitiba esclarecendo sobre a tendenciosa matéria do jornal Estado de São Paulo (Estadão) , que envolveu o nome de  Padre Reginaldo Manzotti .

O arcebispo explica aos seus padres a ordem dos fatos que desembocou em uma celeuma midiática, por conta de interpretações equivocadas. Padre Reginaldo Manzotti, como de costume, consultou o arcebispo sobre a sua participação em uma reunião com parlamentares católicos e o Presidente da República. “Ponderei a ele que não gosto nem um pouco do atual presidente. Todavia, no segmento das comunicações, quase tudo depende de autorização governamental. Qualquer meio de comunicação de rádio ou TV é concessão do Estado. Hoje, se não forem mantidos canais de diálogo, multiplicam-se severamente as retaliações. Foi assim também no passado, independentemente dos governos e grupos partidários“, respondeu Dom Peruzzo ao Padre Manzotti.

“Minha recomendação foi que participasse da reunião, mas que fosse cuidadoso no que falaria. Que não houvesse nem lisonjas nem hostilidades da parte do padre. Era uma reunião aberta, registrada, acessível ainda hoje a todos”, continua o arcebispo de Curitiba que passa comentar sobre a participação de Padre Manzotti na reunião: “O Pe. Reginaldo se pronunciou por apenas cinco minutos ou menos. Poderá ouvir sua fala abaixo. Foi tão somente uma apresentação legítima do segmento das rádios e TVs”.

“A reportagem do Estadão foi inteligentemente malévola: divulgou o acontecimento com grande tardança e os apresentou em distorções grosseiras. Outros grandes jornais do país também acompanharam e nada publicaram. Acaso o Estadão é o único “concessionário da lucidez”? Pareceu maldade encomendada’, analisa o arcebispo. Para Dom Peruzzo, “tudo se tornou ainda mais debatido depois da nota do setor de comunicações da CNBB. Também foi uma nota infeliz. Foi detrativa”.

Leia a íntegra da carta de Dom Peruzzo, Bispo de Padre Reginaldo Manzotti ao clero da Arquidiocese de Curitiba: 

domingo, 7 de junho de 2020

Jornais tiram frases do contexto e levam CNBB a fazer nota criticando TVs Católicas.


A respeito das matérias que levou a “Igreja Católica” aos “trending topics” do Twitter neste sábado (06). O título é chamativo, e sugere ao leitor a negociata escusa: “Ala da Igreja Católica oferece a Bolsonaro apoio em troca de verba” (cf. imagem). Leia para verificar que membros da “ala” dada pelo jornal como representação dos “conservadores” é capaz de escandalizar não só os ditos “conservadores”, mas inquietar o católico que tenha minimamente ciência da sua fé.

O encontro virtual com o Presidente da República foi aberto, transmitido inclusive pelos canais públicos de comunicação. Se da conversa realizada sob os olhos e ouvidos de qualquer interessado resultar um ilícito, uma imoralidade que seja – mas, principalmente, algo que comprometa a Santa Igreja Católica! -, que se investigue e denuncie. Por ora, não passa de especulação rasteira e sensacionalismo para a jogatina política. Por que digo isso?

Por acaso você chegou a ver este jornal denunciar a “ala” da “Igreja Católica” que, tomando de assalto a Santa Igreja, pervertendo e devastando a fé católica no Brasil, promoveu o criminoso esquema de poder comunista que saqueou o país? Com toda certeza, não. Por que? Porque o “ministério” da Teologia da Libertação é seu “modelo” de “igreja”, e seus “apóstolos” são os seus articulistas e “consultores” para questões relacionadas à fé católica, mesmo com todas as perversões que sem pudor algum eles pregam. A propósito, você já viu algum “conservador” (!) nas páginas do referido Jornal, a não ser de forma caricata e estereotipada?

Lembre-se do entusiasmo do Jornal ao publicar o “ato de oposição a Bolsonaro” com a presença do Cardeal Cláudio Hummes, “apóstolo” da Teologia da Libertação, amigo de Lula, e então relator do Sínodo da Amazônia. Ali não havia tom de “conspiração”, imoralidade, nada a respeito de uma “ala” que trai a fé, os princípios e orientações da Santa Igreja, e que meses depois renovaria em Roma, durante o Sínodo da Pachamama, o pacto diabólico das catacumbas com a instrumentalização política da Esposa de Cristo. Nada, porque era conveniente para o Jornal. Se tem alguma dúvida a respeito dos propósitos políticos do jornal, basta consultar os editoriais que ele recente e frequentemente vem publicando.

Um dos tópicos da matéria de hoje aponta que a “divisão na Igreja abre caminho para presidente negociar com veículos católicos”. Mas, essa “divisão” – que existe, não é somente política, mas foi potencializada sobretudo pelos “apóstolos” da revolução tão idolatrados pela imprensa – também não abre caminho para o promover a sua jogatina política? O católico tem um compromisso com a Verdade, seja lá qual for a sua preferência política – deve ser dito! Porém, o jornal tem claramente a sua preferência política, e por ela não hesita em comprometer a verdade e a própria Santa Igreja para arrebanhar os mais desavisados e a instigar os já condicionados, que estão nas redes agora acusando a Esposa de Cristo com a traição das “trinta moedas” e pelo retorno à “idade média”. A sordidez da imprensa não tem limite.

Os donos da república – Como pensa (e o que tem no coração) a elite brasileira



As reações à reunião ministerial vazada pelo juiz do Supremo deixaram patente, pela enésima vez, o golfo que separa no Brasil a cabeça dos donos do poder e a experiência vivida pela classe-média e pela arraia-miúda. Uma linha espessa segmenta o nosso corpo social, dividindo culturalmente o topo da pirâmide, dois ou três por cento dos habitantes, se tanto, do restante da população.

Esse fenômeno não chega a ser inédito, pelo contrário, é comum às estruturas hierárquicas a existência de alguma variação na concepção geral de mundo das classes. Nunca, porém, o hiato entre a percepção geral dos fatos e a versão difundida no pequeno círculo das elites nacionais se revelou tão grande como no Brasil atual. Os altos escalões da República vivem hoje em Marte, num delírio louco, mais despegados do chão do que estariam mil Marias Antonietas.

Basta percorrer os olhos rapidamente pelo perfil social dos figurões da mídia e da política para constatar o fato. Enquanto manifestavam pesar e um rechaço uniforme aos palavrões presidenciais muito bem empregados para nomear a substância mesma de prefeitos e governadores, as tias do zap e os caminhoneiros do país afora festejavam numa exaltação jubilosa, felizes como pinto no lixo, lavados no corpo e na alma.

Um mesmo acontecimento, duas versões antagônicas. Isso não ocorre somente por “diferenças políticas”. As adesões partidárias são somente a parte visível de uma separação de fundo, uma cisão irreconciliável, resultado da coexistência de duas verdadeiras culturas, no sentido antropológico do termo — duas moralidades, dois universos de crenças, premissas, símbolos, valores, regras de conduta, modos de falar etc – em suma, dois sistemas completamente distintos de interpretação dos fatos e de ação na realidade.

A cultura da elite, dos brasileiros que, por burrice, masoquismo, hábito vicioso, orgulho ou teimosia, ainda insistem em consumir a mídia tradicional, é um circuito de informação fechado e auto-referente. Essa gente vive afastada mentalmente e fisicamente das outras classes, encastelada em prédios e condomínios fechados, hipnotizada pelas próprias palavras e enfeitiçada pela competição dos seus hábitos de consumo.

Muito embora, sob o prisma sociológico, a constituição dessa elite possa em muito variar, sendo ela composta de burocratas, banqueiros, grandes empresários e industriais, cardeais, generais, profissionais liberais, jornalistas, editores, artistas, sindicalistas e professores universitários; do ponto de vista espiritual, são todos inescapavelmente burgueses, isto é, seres pequeninos nos quais, como diz Berdiaev, “a sede de poder, de bem-estar e de riqueza triunfa sobre o anseio de santidade e genialidade”, ou, na definição mais ácida e precisa de Leon Bloy, é uma gente “que não faz qualquer uso da faculdade de pensar, e que vive sem jamais, sequer por um dia, ter sido solicitad[a] pela necessidade de compreender o que quer que seja”.

O juízo moral dessas pessoas é cem por cento baseado em aparência. A preocupação deles é frívola. São blogueirinhas e reis do camarote. Ocupam-se somente de intrigas, roupas de grife, restaurantes e viagens. Suas conversas em mesa de jantar não passam de um eufórico despejo mútuo de informações sobre consumo de luxo. Falam todos ao mesmo tempo e, no fundo, ninguém ouve propriamente o que o interlocutor diz. É só pavoneio e vazão emocional. 

Palavra de Vida: “Quem vos recebe, a mim recebe; e quem me recebe, recebe aquele que me enviou” (Mt 10,40).



O Evangelho de Mateus narra neste capítulo a escolha que Jesus faz dos Doze e o respetivo envio para anunciarem a Sua mensagem.

São nomeados um a um, sinal da relação pessoal que construíram com o Mestre, tendo-O seguido desde o início da Sua missão. Conheceram o Seu estilo, caracterizado sobretudo pela proximidade com os doentes, os pecadores e os que eram considerados endemoninhados; com todas as pessoas marginalizadas, julgadas negativamente, de quem todos se mantinham à distância. É só depois destes sinais concretos de amor pelo Seu povo que Jesus se prepara para anunciar que o Reino de Deus está próximo.

Os apóstolos são, portanto, enviados em nome de Jesus, como seus “embaixadores”, e é Ele que deve ser acolhido através deles. Frequentemente, os grandes personagens da Bíblia, pela abertura de coração a um hóspede inesperado, não programado, receberam a visita do próprio Deus. Ainda hoje, sobretudo nas culturas que conservam um forte sentido comunitário, o hóspede é sagrado, mesmo quando é desconhecido, e prepara-se para ele o melhor lugar.

“Quem vos recebe, a mim recebe; e quem me recebe,
recebe aquele que me enviou”

Jesus dá as Suas instruções aos Doze: eles devem pôr-se a caminho, descalços e com pouca bagagem: sem alforge, só uma túnica… Devem deixar-se tratar como hóspedes, prontos a aceitar os cuidados dos outros, com humildade; gratuitamente devem cuidar e estar próximos dos pobres e deixar a todos, como dom, a paz. Como Jesus, serão pacientes nas incompreensões, confiando na assistência do amor do Pai.

Deste modo, quem tiver a sorte de encontrar algum deles poderá verdadeiramente experimentar a ternura de Deus.

“Quem vos recebe, a mim recebe; e quem me recebe,
recebe aquele que me enviou”

Enquanto discípulos, todos os cristãos têm uma missão: testemunhar com mansidão, primeiro com a vida e depois também com as palavras, o amor de Deus que eles próprios encontraram, para que se torne uma realidade aprazível para muitos, para todos. E, por se terem sentido acolhidos por Deus, apesar das suas fragilidades, o primeiro testemunho é precisamente o acolhimento caloroso dos irmãos.

Numa sociedade marcada tantas vezes pela procura do sucesso e da autonomia egoística, os cristãos são chamados a mostrar a beleza da fraternidade, que sabe reconhecer as necessidades uns dos outros e atuar a reciprocidade. 

O que representantes de 4 emissoras católicas disseram ao Presidente da República em reunião aberta?



Na onda de ataques da grande mídia ao Governo brasileiro,  mais um alvo entrou na mira das manchetes sensacionalistas. Desta vez, a artilharia aponta para líderes de emissoras católicas que participaram de uma reunião, transmitida ao vivo,  com o Presidente da República há mais de duas semanas.

A reportagem, em nenhum momento fala sobre a importância das emissoras católicas para os fiéis, especialmente neste tempo de pandemia, onde as Igrejas, em sua maioria estão de portas fechadas para conter a propagação do novo coronavírus. O objetivo parece ser o de atacar quem participou de uma reunião aberta ao público e disponível na internet.

Mas o que disseram os quatro representantes de emissoras católicas que participaram do encontro virtual? O Blog Ancoradouro transcreveu, mantendo em tom coloquial, a breve participação de cada um deles.

Padre Eduardo Dougherty (TV Século 21) – Grande abraço a todos, senhor Presidente, meus amigos  da TV Católica. A TV Século 21 está em Campinas e nós estamos animando o povo brasileiro, incentivando, dando mensagem espiritual para esse povo, porque estão  confinados, estão com medo, estão desanimados, desorientados e tristes, talvez, perdendo o seu emprego. Sou jesuíta estrangeiro, sou americano, estou aqui no Brasil há 54 anos, estou fazendo 50 anos de sacerdócio. Os jesuítas são formadores e a TV Século 21 tem incentivado muito sobre a necessidade educação à distância. Estamos desenvolvendo cada vez mais cursos de educação à distância . Estou muito interessado em cursos do ensino básico, ensino médio, para  ajudar a educar o povo brasileiro. Os jovens estão hoje com seus celulares , temos não apenas a televisão, mas os celulares. Sou Americano, estou aqui há muitos anos e estou frustrado, estou pedindo há dois anos um passaporte para ser cidadão brasileiro e não sai…Por favor, me ajude a ser brasileiro para votar aqui no Brasil. Outra coisa, eu gosto muito de tecnologias, eu tenho tecnologias que podem ajudar o Brasil , eu estou querendo apresentar isso,mas tudo está fechado. Para a Secretaria de Agricultura tenho tecnologias inovadoras que tem têm solução para com os rios, para o lixo. Tenho contato e investidores que estão dispostos a virem e , tomara que logo mais eu possa está conversando com as pessoas para  produzir as novas tecnologias. Se a tecnologia é aprovada nos Estados Unidos por que não pode ser aprovadas no Brasil fazendo  testes também? Tem certas coisas que não entendo. Mas eu oro pelo Presidente, para  que tenha o dom da sabedoria e da fortaleza. Grande abraço. Deus vos abençoe todos.

João Monteiro de Barros Neto , leigo proprietário da Rede Vida de Televisão – Boa tarde líder Major Vitor Hugo. Presidente o senhor é uma grande esperança para todos nós, o senhor eleito é um grande defensor das famílias. O senhor tem valores morais , valores éticos, cívicos e cristãos. Por isso mesmo, o senhor é uma grande esperança para nós , veículos de comunicação da Igreja Católica e nós temos a missão de fazer uma programação ética, uma programação de verdade, uma programação que valoriza a família. Portanto, Presidente, nós temos muito em comum. Nós queremos muito colaborar com a comunicação verdadeira, transformadora. Presidente, um dos grandes atos do senhor no campo da comunicação foi ter editado no mês de abril a possibilidade dos veículos de comunicação de televisão fazer multiprogramação. Assim como TV pública se pode fazer uso do canal 1, 2,3 …Agora, nós, emissoras comerciais também podemos fazer. Eu quero dá uma informação para o senhor, Presidente, dentro de 15 dias, no máximo 30 dias, a Rede Vida vai utilizar esse recurso , que é a multiprogramação, para ajudar o  povo brasileiro na área da educação , nós vamos começar a dá aula no nosso sub canal para o Fundamental 1. Nós acreditamos na transformação da sociedade pela comunicação, Presidente. Por isso que precisamos do seu apoio. Nós precisamos que aquilo que o senhor sempre disse, que é prestigiar os meios de comunicação que dão valor à família, que dão valor aos costumes, que dão valor à vida, possam ser prestigiados verdadeiramente. Nós confiamos que isto vai acontecer , por isso mesmo nós pedimos que o senhor nos apoie todos os veículos de comunicação da Igreja. Presidente, nós chegamos hoje a todas as capitais brasileiras. A Rede Vida é  a quarta maior rede de televisão digital do país. Nós chegamos a mais de 120 milhões de brasileiros , mas para que possamos crescer mais e ter mais audiência, nós precisamos de investimentos, Investimentos, Presidente, que nós da iniciativa privada, já fazemos há mais de 25 anos , portanto, nos tornamos a quarta maior   rede de televisão do país, juntamente com todas as outras redes nós somos um complexo de comunicação da Boa Notícia. Por isso pedimos o seu apoio Presidente para continuarmos fazendo todo o nosso trabalho. Termino fazendo um convite ao senhor: quando o senhor foi eleito entre o primeiro e segundo turno deu uma entrevista para nós, Rede Vida, TV Aparecida e mais alguns veículos católicos , logo depois de eleito,  deu uma entrevista para o José Maria Trindade . Nós queremos que o senhor ocupe mais os nossos espaços , nos concedendo mais entrevistas, falando diretamente com o povo católico brasileiro, mas também com quem não é católico,  mas tem em seu cerne a defesa dos valores morais. Presidente são vários eventos que fazemos ao longo do ano, todos os veículos de comunicação juntos, e nós queremos que o senhor esteja mais perto da gente , portanto, nós nos colocamos à disposição, e acredito que a Rede Vida pode dá uma grande contribuição para o povo brasileiro através dos valores da família e defesa da vida. 

Arcebispo Viganò envia carta de apoio a Trump



O arcebispo Carlo Maria Viganò publicou hoje sua impressionante carta endereçada ao presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, alertando-o de que as atuais crises do coronavírus e das revoltas relacionadas ao caso George Floyd são parte de uma batalha espiritual eterna entre as forças do bem e do mal. Ele encoraja o presidente a continua sua luta no lado dos “filhos da luz”.

Leia a carta na íntegra:

Senhor presidente,

Nos meses recentes temos testemunhado a formação de dois lados opostos que eu gostaria de chamar de bíblicos: os filhos da luz e os filhos das trevas. Os filhos da luz constituem a parte mais conspícua da humanidade, enquanto os filhos das trevas representam uma minoria absoluta. Ainda assim, estes são objeto de uma característica que os põe numa situação de inferioridade moral em relação a seus adversários, os quais frequentemente ocupam posições estratégicas no governo, na política, na economia e na mídia. De maneira aparentemente inexplicável, os bons têm sido mantidos prisioneiros dos débeis e daqueles que os ajudam por interesse ou por medo.

Esses dois lados, que têm uma natureza bíblica, seguem a separação clara entre a estirpe da Mulher e a estirpe da Serpente. De um lado estão aqueles que, embora tendo milhares de defeitos e fraquezas, são motivados pelo desejo de fazer o bem, de ser honesto, de criar uma família, de atuar no trabalho, de trazer prosperidade à sua pátria, de ajudar os necessitados, e, em obediência à Lei de Deus, de merecer o Reino dos Céus. Do outro lado estão aqueles que servem a si próprios, que não possuem quaisquer princípios morais, que desejam destruir a família e a nação, explorar os trabalhares para se tornarem injustamente ricos, fomentar divisões internas e guerras, e acumular poder e dinheiro: para eles a ilusão falaciosa do bem-estar temporal irá algum dia, se não se arrependerem, lucrar-lhes o terrível destino que os aguarda, distante de Deus, na danação eterna.

Na sociedade, sr. presidente, essas duas realidades opostas coexistem como inimigas eternas, assim como Deus e satanás são inimigos eternos. E, ao que parece, os filhos das trevas – que podemos facilmente identificar pelo deep state ao qual o senhor sabiamente se opõe e que tem lançado uma poderosa guerra contra si nesses dias – decidiram mostrar suas cartas, por assim dizer, revelando desta vez seus planos. Eles aparentam estar tão certos de já terem tudo sob controle que deixaram de lado aquela circunspecção que até agora dissimulava ao menos em parte suas verdadeiras intenções. As investigações já em curso revelarão a verdadeira natureza daqueles que que lidaram com o surgimento do Covid não apenas no setor da saúde mas também na política, na economia e na mídia. Descobriremos, provavelmente, que nessa operação colossal de engenharia social há pessoas que decidiram o destino da humanidade, advogando a si mesmas o direito de agir contra a vontade dos cidadãos e de seus representantes nos governos das nações.

Também descobriremos que as revoltas nesses dias foram provocados por aqueles que, vendo que o vírus está inevitavelmente arrefecendo e que o alarde social da pandemia está minguando, necessariamente necessitaram provocar distúrbios civis, porque eles seriam seguidos de uma repressão que, embora legítima, pudesse ser condenada como uma agressão injusta contra a população. O mesmo também vem ocorrendo na Europa, em perfeita sincronia. Está bastante claro que o uso dos protestos de rua é um instrumento aos propósitos daqueles que gostariam de ver eleito nas próximas eleições presidenciais alguém que assuma os objetivos do deep state e que expresse fiel e convincentemente esses fins. Não causaria surpresa se dentro de alguns meses víssemos mais uma vez que por detrás desses atos de vandalismo e violência há aqueles que almejam lucrar com a dissolução da ordem social de modo a construir um mundo sem liberdade: Solve et Coagula, como ensina o adágio maçônico.