quarta-feira, 17 de fevereiro de 2021

Dom Rifan condena Campanha da Fraternidade 2021 e estabelece normas para recuperar o povo no tempo da Pandemia



O Bispo da Administração Apostólica Pessoal São João Maria Vianney, Dom Fernando Rifan, acaba de condenar a Campanha da Fraternidade Ecumênica de 2021 e recentemente ele publicou uma série de normas para reconquistar os fiéis que esfriaram e se afastaram da Igreja. E recorda a lei suprema da Igreja: a salvação das almas!

Os pastores têm ouvido a voz do rebanho. Estes têm clamado de forma reiterada, filial e respeitosa, contra os lobos que estão infiltrando o texto-base ideológico nas dioceses e buscando direcionar, mais uma vez, os recursos obtidos no domingo de ramos para organizações revolucionárias. Segue a condenação de Dom Rifan e o texto na íntegra:

“Infelizmente, a atual Campanha da Fraternidade trouxe divisão. Por ser ecumênica, confiaram, a meu ver equivocadamente, por ser um texto a ser colocado nas mãos dos católicos, a redação do texto base ao CONIC, sendo a autora principal uma pastora protestante. Isso não se constitui em um sadio ecumenismo, que deve ser feito na caridade e na verdade. Saiu um texto ruim, com insinuações errôneas e tendenciosas, e, por isso mesmo, objeto de fundadas críticas.

Mas é um texto base de sugestão, para discussão. Não é doutrinário nem obrigatório. A CNBB já declarou que não abre mão da doutrina católica do Magistério. E todo católico sabe disso. Críticas respeitosas ao texto são bem-vindas. Os leigos têm direito de se manifestar e devem ser ouvidos, pois eles também são Igreja.”

Além do comentário sobre a Campanha da Fraternidade ele publicou recentemente um documento com uma série de normas e orientações de trabalho para buscar recuperar os fiéis perdidos para este tempo de pandemia.


Quaresma é viagem de regresso a Deus, diz o Papa Francisco em preciosa homilia


SANTA MISSA, BÊNÇÃO E IMPOSIÇÃO DAS CINZAS
HOMILIA DO PAPA FRANCISCO
Basílica de São Pedro
Quarta-feira, 17 de fevereiro de 2021

Principiamos o caminho da Quaresma, que se abre com as palavras do profeta Joel indicando-nos a direção a tomar. Trata-se dum convite que brota do coração de Deus, suplicando-nos de braços abertos e olhos cheios de nostalgia: «Convertei-vos a Mim de todo o vosso coração» (Jl 2, 12). Convertei-vos a Mim. A Quaresma é uma viagem de regresso a Deus. Quantas vezes, atarefados ou indiferentes, Lhe dissemos: «Senhor, espera! Virei encontrar-Vos mais tarde... Hoje não posso, mas amanhã começarei a rezar e a fazer algo pelos outros». E assim dia após dia… Agora Deus lança um apelo ao nosso coração. Na vida, sempre teremos coisas a fazer e desculpas a apresentar, mas, irmãos e irmãs, hoje é o tempo de regressar a Deus.

Convertei-vos a Mim – diz Ele – de todo o vosso coração. A Quaresma é uma viagem que envolve toda a nossa vida, tudo de nós mesmos. É o tempo para verificar as estradas que estamos a percorrer, para encontrar o caminho que nos leva de volta a casa, para redescobrir o vínculo fundamental com Deus, do qual tudo depende. A Quaresma não é compor um ramalhete espiritual; é discernir para onde está orientado o coração. Aqui está o centro da Quaresma: para onde está orientado o meu coração? Tentemos saber: Para onde me leva o «navegador» da minha vida, para Deus ou para mim mesmo? Vivo para agradar ao Senhor, ou para ser notado, louvado, preferido, no primeiro lugar e assim por diante? Tenho um coração «dançarino» que dá um passo para a frente e outro para trás, amando ora o Senhor ora o mundo, ou um coração firme em Deus? Sinto-me bem com as minhas hipocrisias ou luto para libertar o coração da simulação e das falsidades que o têm prisioneiro?

A viagem da Quaresma é um êxodo: é um êxodo da escravidão para a liberdade. São quarenta dias que recordam os quarenta anos em que o povo de Deus caminhou pelo deserto para voltar à terra de origem. Mas, como foi difícil deixar o Egito! Mais difícil do que deixar a terra foi tirar o Egito do coração do povo de Deus, aquele Egito que traziam dentro… É muito difícil deixar o Egito! Ao longo do caminho, nos seus lamentos, sempre se sentiam tentados pelas cebolas, tentados a voltar para trás, presos às memórias do passado, a qualquer ídolo. O mesmo se passa connosco: a viagem de regresso a Deus vê-se dificultada pelos nossos apegos doentios, impedida pelos laços sedutores dos vícios, pelas falsas seguranças do dinheiro e da ostentação, pela lamúria que paralisa. Para caminhar, é preciso desmascarar estas ilusões.

Interroguemo-nos então: Como avançar no caminho para Deus? Ajudam-nos as viagens de regresso narradas pela Palavra de Deus.

Olhamos para o filho pródigo e compreendemos que é tempo também para nós de regressar ao Pai. Como aquele filho, também nós esquecemos o ar de casa, delapidamos bens preciosos em troca de coisas sem valor e ficamos com as mãos vazias e o coração insatisfeito. Caímos: somos filhos que caem continuamente, somos como criancinhas que tentam andar, mas estatelam-se no chão precisando uma vez e outra de ser levantadas pelo papá. É o perdão do Pai que sempre nos coloca de pé: o perdão de Deus, a Confissão, é o primeiro passo da nossa vigem de regresso. Ao dizer Confissão, recomendo aos confessores: Sede como o pai, não com o chicote, mas com o abraço.

Depois precisamos de regressar a Jesus, fazer como aquele leproso curado que voltou para Lhe agradecer. Curados foram dez, mas só ele foi também salvo, porque voltara para Jesus (cf. Lc 17, 12-19). Todos, todos nós temos enfermidades espirituais: sozinhos, não podemos curá-las; todos temos vícios arraigados: sozinhos, não podemos extirpá-los; todos temos medos que nos paralisam: sozinhos, não podemos vencê-los. Precisamos de imitar aquele leproso, que voltou para Jesus e se prostrou aos seus pés. Temos necessidade da cura de Jesus, precisamos de colocar diante d’Ele as nossas feridas e dizer-Lhe: «Jesus, estou aqui diante de Vós, com o meu pecado, com as minhas misérias. Vós sois o médico; podeis libertar-me. Curai o meu coração».

Mais ainda! A palavra de Deus pede-nos para regressar ao Pai, pede-nos para voltar a Jesus, e somos chamados também a regressar ao Espírito Santo. As cinzas na cabeça lembram-nos que somos pó e em pó nos havemos de tornar. Mas, sobre este pó que somos nós, Deus soprou o seu Espírito de vida. Então não podemos viver seguindo o pó, indo atrás de coisas que hoje existem e amanhã desaparecem. Voltemos ao Espírito, Dador de vida! Voltemos ao Fogo que faz ressurgir as nossas cinzas, àquele Fogo que nos ensina a amar. Continuaremos sempre a ser pó, mas – como diz um hino litúrgico – pó enamorado. Voltemos a rezar ao Espírito Santo, redescubramos o fogo do louvor, que queima as cinzas das lamúrias e da resignação.

domingo, 14 de fevereiro de 2021

Como obter a indulgência do Ano São José todos os dias antes das 9h


Durante anos de celebração especial (como o ano de São José) ou em tempos de necessidade especial (como a pandemia), o Vaticano costuma expandir as maneiras pelas quais os fiéis podem obter uma indulgência.

É importante reconhecer que o propósito das indulgências é mais do que remover a punição temporal devido ao pecado. É também para nos ajudar a nos tornarmos mais santos.

De fato, “todo aquele que confia sua atividade diária à proteção de São José também pode obter a indulgência plenária”, diz o decreto do Vaticano que anuncia o Ano das Indulgências de São José.

Com isso, a Igreja nos convida a fazer uma oração matinal de oferecimento, na qual confiamos nossas atividades a São José.

Evidentemente, a prática espiritual de começar o dia oferecendo-o a Deus (às vezes por intercessão de um santo, como neste caso), é uma das mais eficazes para o crescimento na santidade. Inúmeros santos defenderam esta prática, pois é uma forma de confiar todo o nosso dia a Deus, permitindo-nos estar “orando constantemente” como São Paulo exortou, mesmo que não possamos ter nossas mentes ativamente rezando em todos os momentos.

Em companhia de São José

Agora, entretanto, o decreto sobre a indulgência nos oferece um motivo a mais para fazer da oração matinal um hábito – desta vez com a ajuda de São José.

Uma prece matinal na companhia de São José promete uma fecundidade espiritual particular. Afinal, provavelmente ninguém (além de Maria) passou tantas horas ou tantos dias na companhia de Jesus.

De fato, São José tem uma visão única sobre o que significa realizar atividades diárias com a contribuição e inspiração de Deus. Ao confiar nossa atividade diária à sua proteção, é como se estivéssemos colocando o nosso dia de trabalho lá na carpintaria, com José e Jesus. Não poderia haver melhor maneira de fazer nossas tarefas diárias!

Embora as condições usuais para se obter a indulgência continuem valendo, durante a pandemia pode ser impossível receber a Eucaristia ou confessar-se. Para as indulgências concedidas para a pandemia, o Vaticano disse que é suficiente ter “a vontade de cumprir as condições habituais (confissão sacramental, comunhão eucarística e oração segundo as intenções do Santo Padre), o mais rapidamente possível”.

Outra grande chance diária

O decreto do Vaticano sobre as indulgências para o Ano de São José incluiu mais uma oportunidade diária que nos ajudará a nos colocar na companhia de José e de seu Filho. É também uma oportunidade de indulgência que pode surgir todos os dias: “Aqueles que, a exemplo de São José, praticarem uma obra de misericórdia corporal ou espiritual, poderão igualmente obter o dom da Indulgência plenária.”

Assim, vemos novamente que a Igreja deseja que obtenhamos indulgências não apenas para remir o castigo pelos pecados do passado, mas para nos ajudar a crescer em santidade a partir de hoje. Devemos viver as obras de misericórdia corporais e espirituais, porque é isso que significa viver uma vida cristã, viver em santidade. A indulgência nos oferece uma motivação extra para nos esforçarmos mais para viver dessa maneira.

Mesmo? Indulgências?

Tudo isso pode levar algumas pessoas a perguntarem: “A Igreja ainda acredita em indulgências?”

De fato, a Igreja “ainda acredita”, e rejeita o uso indevido delas.

A indulgência é parcial ou plenária, na medida em que remove parte ou toda a punição temporal devido ao pecado. Os fiéis podem obter indulgências para si próprios ou aplicá-las aos mortos.

O Catecismo da Igreja Católica diz:

“O recurso à comunhão dos santos permite ao pecador contrito ser purificado mais depressa e mais eficazmente das penas do pecado…

A estes bens espirituais da comunhão dos santos, também lhes chamamos o tesouro da Igreja, «que não é um somatório de bens, como quando se trata das riquezas materiais acumuladas no decurso dos séculos, mas sim o preço infinito e inesgotável que têm junto de Deus as expiações e méritos de Cristo, nosso Senhor, oferecidos para que a humanidade seja liberta do pecado e chegue à comunhão com o Pai. É em Cristo, nosso Redentor, que se encontram em abundância as satisfações e os méritos da sua redenção.

Pertencem igualmente a este tesouro o preço verdadeiramente imenso, incomensurável e sempre novo que têm junto de Deus as orações e boas obras da bem‑aventurada Virgem Maria e de todos os santos, que se santificaram pela graça de Cristo, seguindo as suas pegadas, e que realizaram uma obra agradável ao Pai; de modo que, trabalhando pela sua própria salvação, igualmente cooperaram na salvação dos seus irmãos na unidade do corpo Místico”

Derrubam e danificam estátuas religiosas do lado de fora de paróquia



Durante a noite de terça-feira, três estátuas de anjos que estavam localizadas no terreno da paróquia São Pio X, no centro da cidade de El Paso, Texas, nos Estados Unidos, foram derrubadas e danificadas.

A Diocese de El Paso confirmou esta notícia na tarde de 10 de fevereiro através de seu site e redes sociais. Além disso, informou que não houve danos dentro dos edifícios nos terrenos da paróquia.

Por enquanto, a Igreja local apresentou a denúncia no Departamento de Polícia de El Paso para encontrar os responsáveis.

Após o incidente, a Diocese assinalou que as medidas de segurança já foram implementadas no terreno da paróquia e que esta está cooperando com as autoridades policiais para identificar possíveis suspeitos.

Autoridade vaticana responde a teólogo alemão que apoia dar Comunhão a protestantes



O Cardeal Kurt Koch, presidente do Pontifício Conselho para a Promoção da Unidade dos Cristãos, respondeu a um teólogo alemão que o criticou por se opor à proposta para a "Irmandade da mesa eucarística" entre católicos e protestantes, ou seja, que estes últimos tenham acesso ao sacramento da Comunhão.

A carta de seis páginas, datada de 8 de fevereiro, é dirigida a Volker Leppin, professor de história da Igreja na Universidade de Tübingen e diretor acadêmico da seção protestante do Grupo de Estudo Ecumênico de Teólogos Protestantes e Católicos (ÖAK, por sua sigla em alemão).

Em uma entrevista de 3 de fevereiro ao site katholisch.de, da Igreja Católica na Alemanha, Leppin lamentou o que chamou de "descarte abrupto" do Cardeal da declaração de 26 páginas do OAK, de 24 de janeiro.

No mês passado, o Cardeal Kock disse à CNA Deutsch, agência em alemão do Grupo ACI, que ficou surpreso com o tom e as palavras escolhidas para a declaração, bem como por seu conteúdo e pelo momento da publicação.

Em sua declaração, os teólogos respondem a uma avaliação crítica feita pela Congregação para a Doutrina da Fé (CDF) sobre a proposta do grupo para uma "hospitalidade eucarística recíproca" entre católicos e protestantes.

O OAK foi estabelecido em 1946 para fortalecer os laços ecumênicos. É independente da Conferência Episcopal Alemã e da Igreja Evangélica na Alemanha (EKD), organização que congrega 20 denominações protestantes, embora informe ambas as instituições sobre suas deliberações.

CNA Deutsch já informou que o OAK adotou o documento sobre a intercomunhão ou a possibilidade de dar a Comunhão aos protestantes sob a liderança de Dom Georg Bätzing, que agora é presidente da Conferência Episcopal Alemã, e do bispo luterano aposentado Martin Hein.

Em maio de 2020, uma associação de membros do EKD e do Episcopado concluiu que “o estudo desenvolve um marco teológico para a decisão individual de consciência, a respeito da participação recíproca na Eucaristia/Mesa do Senhor”.

Uma nota do Pontifício Conselho para a Promoção da Unidade dos Cristãos afirma que a intervenção da CDF foi “necessária porque o estudo do OAK recebeu o status de opinião de especialista da DBK (Conferência Episcopal Alemã), com base em que cada bispo individualmente poderia tomar uma posição em relação à doutrina”.

Os bispos alemães deveriam votar sobre a avaliação no final de setembro, mas isso foi adiado devido à intervenção da CDF.

Em uma carta enviada a Dom Bätzing, a CDF indicou que a proposta do OAK não faz justiça ao entendimento católico da Igreja, da Eucaristia e das Ordens Sagradas.

A CDF alertou diante de qualquer passo em direção à intercomunicação entre católicos e membros da EKD.

Em sua carta aberta, o Cardeal Koch negou que rejeitasse os argumentos do OAK, mas notou uma "séria discrepância" entre as reivindicações do grupo e a prática comum das igrejas protestantes.

“Big Brother Brasil é a catequese do encardido” alerta Padre Leo



A maior catequese demoníaca contrária à família. Se você quer uma catequese do demônio, para descobrir tudo que o demônio tem a ensinar as famílias para que elas se destruam (e aí o lobo entra lá com facilidade), chama-se Big Brother. Aí você tem uma aula completa. E é terrível!

Hoje faz uma semana que eu li na Folha de São Paulo, um jornal sério, um grande jornal (e também não iria publicar uma matéria dessas se não tivesse provas), que o Big Brother, criado pela Endemol… Olha o nome da empresa: Endemol… O Big Brother já passou em 27 países do mundo. Na Espanha, por exemplo, já chegou na quinta edição. No Brasil está na *quarta…

Ele já foi assistido por 2 bilhões de telespectadores no mundo. E, como eles estão espalhados no mundo inteiro, criaram então o Big Brother árabe, muçulmano, pra passar em vários países da Arábia. O programa foi feito nos Emirados Árabes. Os doze participantes, um de cada país, pegando toda a região da Arábia, toda a região muçulmana. E tomaram os cuidados, lá, por exemplo: o quarto das moças separado do quarto dos rapazes. Os rapazes não podiam entrar no quarto das moças e as moças não podiam entrar no quarto dos rapazes, como é a lei muçulmana. As moças podiam ficar com a veste até o pé, como elas usam, inclusive uma delas, dizia o jornal, o tempo todo estava com aquela veste. Eles tinham, dentro da casa do Big Brother, um quarto especial para oração, que o muçulmano tem que rezar três vezes por dia. Portanto, eles tomaram muitos cuidados! Estreou, foi ao ar e saiu do ar dois dias depois! Porque a população de 12 países muçulmanos disse: “Nós não queremos isso em nossa casa”. Lá na Arábia.

Agora, sabe o que deixa a gente envergonhado? Nos países que já fizeram a terceira, a quarta, a quinta edição, a maioria da população se diz católica. Não é uma vergonha? A própria Folha de São Paulo dizia que, há três semanas atrás, quando tinha a eliminatoria do Big Brother, tiveram a alegria de ter 11 milhões de telefonemas. Onze milhões de telefonemas! Com excessão do estado de São Paulo e de Minas, nenhum outro estado do Brasil tem uma população tão grande. Onze milhões? Pra que, gente? Pra eliminar alguém!

Qual é a grande catequese que ensina o Big Brother? Que você pra ganhar na vida, você tem que ir, pouco a pouco, eliminando as pessoas. Olha se não é o demônio que taí? É o contrário do Evangelho. Por isso, eles gastam tanto dinheiro, por isso tem tanta propaganda, tanta empresa grande patrocinando. É a catequese do inferno pra destruir família. A imoralidade corre solta! Por acaso eles colocam lá um irmão, uma irmã de verdade? Porque aí ia defender o irmão… Eles colocam gente estranha. Eles colocam lá gente que tenha coragem de se mostrar, gente que tenha coragem de ficar pelado. Gente que tenha coragem de se prostituir e sabendo que está sendo tudo filmado. Gente que não tem pudor. Gente que não tem vergonha na cara. E mostra que a família está apoiando essa pouca vergonha! Porque cada semana, pra eliminatória leva.. a Globo paga uma fortuna pra levar a família de avião, fica em hotel 5 estrelas, os amigos, vão buscar “véio, a véia”, eles vão buscar todo mundo em cadeira de rodas, tudo eles levam…cPra mostrar que a família está apoiando a pessoa lá dentro.

Apoiando o quê, gente? Pra ganhar o quê? Pra ganhar não sei quantos mil reais, claro, não é todo esse dinheiro que vai pra mão da pessoa, isso é óbvio que não é. Se fosse assim os que tivessem ganhado antes estavam já milionários. Num país feito o nosso ganhar 500 mil reais!

Cuba precisa “superar o autoritarismo”, advertem católicos em carta aberta


Centenas de católicos lançaram uma carta aberta na qual criticam o regime cubano e advertem que o país precisa “de mudanças políticas” a fim de “superar o autoritarismo”.

A missiva foi assinada por católicos cubanos, entre os quais muitos sacerdotes, e também opositores do regime. O documento foi conhecido a 24 de janeiro, mas recolhido apoios na sociedade cubana e no início de fevereiro já havia sido assinado por mais de 700 pessoas.

No texto, enviado à Fundação Pontifícia Ajuda à Igreja que Sofre (ACN), denunciam que o país vive “o colapso de um modelo econômico, político e social”. Por isso, defendem a necessidade de “mudanças políticas” para “superar o autoritarismo” e alcançar o sonho de uma “República onde a plena dignidade de cada homem e mulher seja respeitada”.

Os signatários afirmam que o sistema política em vigor desde a revolução comunista no final dos anos 1950 já não é passível de reforma por se basear “numa filosofia que ignora a verdade sobre o que dá sentido pleno ao ser humano”. Segundo assinalam, este sistema “tem sido incapaz de evoluir”.

A carta apresenta um panorama sobre a vida cotidiana em Cuba, reflexo de uma difícil situação econômica, na qual os cubanos vivem “sob a constante ameaça de escassez, de preços praticamente proibitivos”.

Arcebispo Militar se nega a participar da Campanha da Fraternidade Ecumênica 2021


Em uma carta destinada ao Presidente da CNBB e o Núncio Apostólico, Dom Fernando Guimarães fez um alerta exemplar, de que o tempo da Quaresma não é espaço para se dialogar sobre temas polêmicos e contrários à autêntica doutrina de nossa Igreja. Comunicou que seus Capelães Militares não utilizarão o material da Campanha da Fraternidade deste ano, e informou que o valor da coleta será destinado aos pobres.

Como seria bom se todos os bispos honrassem seu juramento, assim como Dom Fernando Guimarães ao emitir esta exemplar nota!

Em uma carta datada de 8 de fevereiro deste ano, Dom Fernando Guimarães, Arcebispo do Ordinário Militar do Brasil, comunicou ao presidente da CNBB e ao Núncio Apostólico suas decisões acerca da polêmica Campanha da Fraternidade de 2021.

Logo no início da carta ele assegura que a Assistência Religiosa às Forças Armadas é ecumênica por natureza, pois precisa lidar constantemente com membros de diversos seguimentos religiosos, contudo ressalta que o diálogo inter-religioso precisa ser feito em sedes competentes e frisa que o tempo da Quaresma não é espaço para se dialogar sobre temas polêmicos e contrários à autêntica doutrina de nossa Igreja.

Ele continua relembrando aos seus irmãos de episcopado sobre o juramento que fizeram, como autênticos Mestres e guardiães do Depósito da Fé, de garantir a ortodoxia da fé seja pregada aos seus fiéis.

Apoiado nisso ele comunicou que no Ordinário Militar do Brasil, durante a quaresma deste ano, serão seguidas apenas as orientações teológico-litúrgicas próprias do tempo quaresmal e não serão utilizados quaisquer dos materiais produzidos oficialmente para a Campanha da Fraternidade deste ano.

E por fim estabeleceu que todo percentual da coleta que seria destinada à campanha da fraternidade será empregado no socorro dos pobres através de obra social reconhecida pelo Ordinariado Militar.

Leia a carta na íntegra>>>