sexta-feira, 19 de setembro de 2014

POM: Coletiva de Imprensa apresenta Campanha Missionária 2014




As Pontifícias Obras Missionárias (POM) recebem a imprensa na segunda-feira, dia 22, às 14h, para apresentação e lançamento dos subsídios da Campanha Missionária 2014. Promovida anualmente, no mês de outubro, a Campanha tem o objetivo de chamar a atenção dos cristãos para o seu compromisso com a Missão da Igreja em todo o mundo.

Em sintonia com a CF 2014, o tema da Campanha Missionária deste ano é “Missão para libertar” e retoma a problemática do Tráfico Humano. Hoje, as vítimas deste crime representam uma das maiores escravidões e colocam um grande desafio para a missão evangelizadora da Igreja. A missão para libertar está no centro da mensagem cristã e denuncia toda prática perversa de exploração, em que os seres humanos são tratados como mercadoria. Nesse isso, o lema escolhido para a Campanha, “Enviou-me para anunciar a libertação” (Lc 4, 18), recorda o compromisso de defender a vida, vocação de todo o cristão.

As POM têm a responsabilidade de organizar as ações da Campanha, na qual colaboram a CNBB por meio da Comissão para a Ação Missionária e Cooperação Intereclesial, a Comissão para a Amazônia e outros organismos que compõem o Conselho Missionário Nacional (Comina).

Igrejas não devem ser locais de propaganda política, alerta juiz no AC




Pastores, padres, diretores de centros espíritas, candomblecistas e demais líderes religiosos, que forem candidatos durante as eleições 2014, são orientados por juiz eleitoral a se desincompatibilizarem dos centros religiosos durante o período de campanha eleitoral. Segundo o juiz Anastácio Menezes, da 10ᵒ zona, responsável pela propaganda eleitoral em Rio Branco, mesmo não existindo uma norma que obrigue a desincompatibilização, é prudente que os candidatos se afastem.

O juíz afirma ainda que caso seja configurado abuso do poder religiosos, os candidatos podem ter o registro eleitoral suspenso e, se eleitos, serem cassados.

Não se brinca com o espiritismo!

 
Entre os jogos clássicos que muitos rapazes experimentam, pelo menos uma vez na vida, está aquele da sessão espírita. Em muitos casos, é praticado quase como uma brincadeira, para tentar experimentar uma sutil transgressão ou para assustar algum amigo medroso.

Brincar com certas coisas, porém, significa brincar com fogo. O espiritismo, de fato, não pode ser considerado uma brincadeira. Algumas pessoas pensam que também o podem praticar de uma forma séria, em busca de um contato real com o mundo dos mortos.

É uma tendência que se conecta a um outro fenômeno, que é maior: o do ocultismo e do esoterismo. Com estas palavras, nós queremos dizer as coisas que deveriam ser conhecidas por um grupo seleto de pessoas: um tipo especial de magia, um ritual para a alegada evocação dos espíritos, os segredos para ler as cartas ou a mão.

Estamos, portanto, diante de algo misterioso, oculto, não acessível a todos. É por isso que, às vezes, algumas tendências podem ser usadas ​​para exercer um poder em relação àqueles que vivem um momento de dor, fraqueza ou dificuldade.

Debate, réplica e tréplica




Há de se dar plena razão aos que consideram a participação dos candidatos nos debates veiculados pelos meios de comunicação inócua e pouco relevante para o processo de discernimento dos eleitores. Também são coerentes os argumentos dos que apontam a propaganda eleitoral como verdadeira enganação. Pode não chegar a tanto, mas essas produções chamam a atenção pela exposição pouco nobre de pessoas que, no afã de ganhar voto, por meio de seus discursos, se desenham como “salvadoras da pátria”. Em suas falas, buscam aproximar-se dos heróis da ficção. Talvez, possa até constituir objeto de estudo a semelhança entre os personagens folclóricos da literatura e a imagem que a propaganda eleitoral produz sobre candidatos. Eles aparecem como cidadãos e cidadãs com identidade, trajetória e história não condizentes com o que, de fato, são; e sempre longe do que podem vir a ser. Viver de miragens do próprio ego, incontestavelmente, é uma das mais trágicas situações existenciais, com a produção de prejuízos para a cidadania e comprometimentos sérios na vida política.



Neste sentido, o desempenho dos candidatos nos debates eleitorais não consegue corresponder às demandas do processo eleitoral. Na busca pelo  voto a todo custo, sob a pressão das pesquisas, os candidatos à presidência da República portam-se como se estivessem em um ringue de boxeadores, com uma platéia de torcedores. O eleitor-torcedor, perdão se for exagero, não simplesmente movido pelo grande desejo de que sejam encontradas saídas para os graves problemas sociais, se deixa afetar por descompassos afetivos. Alegra-se ao ver seu candidato desferir “um golpe certeiro” no adversário. Os comentários pós-debate sublinham, sobretudo, como um “esfregar de mãos”, o discurso ferino, as evasivas de uns, as conivências e posturas comprometedoras de outros. O saldo é pouco educativo.

Carta de Jesus para você: da minha cruz à sua solidão




Eu escrevo da minha cruz à sua solidão. A você, que tantas vezes olhou para mim sem me ver e me ouviu sem me escutar. A você, que tantas vezes prometeu me seguir de perto e, sem saber por quê, se distanciou das pegadas que lhe deixei no mundo para que você não se perdesse.

A você, que nem sempre acredita que estou ao seu lado, que me procura sem me achar e às vezes perde a esperança em me encontrar. A você, que de vez em quando pensa que eu sou apenas uma lembrança e não compreende que estou vivo.


Eu sou o começo e o fim; sou o caminho para você não se desviar, a verdade para que você não erre, e a vida para que você não morra. Meu tema favorito é o amor, que foi minha razão para viver e para morrer.


Eu fui livre até o fim; tive um ideal claro e o defendi com o meu sangue para salvar você. Fui mestre e servidor, sou sensível à amizade e há muito tempo espero pela sua.


Ninguém como eu conhece sua alma, seus pensamentos, seu proceder, e sei muito bem quão grande é o seu valor. Sei que talvez sua vida pareça pobre aos olhos do mundo, mas sei também que você tem muito para dar, e tenho certeza de que, dentro do seu coração, há um tesouro escondido: conheça-se e então você reservará um lugar para mim.


Se você soubesse quanto tempo faz que bato à porta do seu coração e não recebo resposta! Às vezes sofro quando você me ignora e me condena, como Pilatos; também sofro quando você me nega, como Pedro; e quando me trai, como Judas.

Há sempre uma alternativa à guerra...




Oscila entre o arrependimento do passado e a esperança para o futuro, a mensagem do Papa Francisco aos participantes do Encontro Internacional pela Paz em Antuérpia, Bélgica, organizado pela Comunidade de Santo Egídio. O pesar pelo "massacre inútil" que foi a Primeira Guerra Mundial, como descrito por Bento XV; a esperança de que certos erros não se repitam nunca mais, talvez colaborando em conjunto, deixando de lado todas as diferenças de religião ou tradição.



A esperança do Papa é a mesma de todos os participantes do grande encontro: representantes das Igrejas cristãs e das comunidades eclesiais, líderes religiosos do mundo e homens e mulheres de diferentes crenças, reunidos todos, de hoje ate o 09 de setembro, em Antuérpia, na Bélgica, em uma "peregrinação de oração e diálogo".



Em todos eles paira o "espírito de Assis", que foi o grande sonho de João Paulo II quando, no dia 27 de outubro de 1986, convidou 70 representantes das várias religiões do mundo para elevar a Deus um só canto de paz.



E a Paz agora, neste momento de dramas e focos de tensão em diferentes partes do mundo, é o que busca o Encontro Internacional de Antuérpia. Porque "A paz é o futuro", como diz o título do evento, que - observa Bergoglio na mensagem – evoca "um futuro em que o respeito mútuo, o diálogo e a cooperação ajudarão a afastar o espectro sinistro do conflito armado".



Ao lado do espírito de Assis está o espectro da Primeira Guerra Mundial, um século depois do seu início "dramático". "Nestes dias, quando muitas pessoas no mundo precisam ser ajudadas a encontrar o caminho da paz", diz Bergoglio, a lembrança daquela tragédia mundial "nos ensina que a guerra nunca é um meio satisfatório para reparar as injustiças e chegar a uma solução equilibrada para a discórdia política e social".



Toda guerra é de fato um "massacre inútil", diz Francisco. Porque toda guerra - acrescenta - "arrasta os povos a um espiral de violência que mais tarde revela-se difícil de controlar; destrói o que as gerações têm trabalhado para construir e prepara o caminho para a injustiça e os conflitos ainda piores".



Portanto, o pensamento se dirige aos "inúmeros conflitos e guerras, declaradas e não declaradas, que hoje afligem a família humana e arruinam a vida dos mais jovens e dos idosos", e que envenenam "relações duradouras de convivência entre grupos étnicos e religiosos diferentes, forçando famílias e comunidades inteiras ao exílio". Diante de tanto sofrimento, é claro que, "juntamente com todos os homens e mulheres de boa vontade, não podemos permanecer passivos", diz o Papa.


Currículum de Pastor



Veja que até cachorro mija de pé levantado, não importa se o muro está novo, ou trincado. Já o crente com “pastor” não tem tomado cuidado.


O currículo do “pastor” quanto mais pior melhor, tem que ser ladrão, veado, ou vindo do catimbó. Tem que ter matado gente, ou ter traficado pó.


Quem não lembra o “Escadinha”, o criador do C.V., com mais de 50 mortes, que fingiu se arrepender e tombou numa rajada quando o pó ia vender?


Quem não lembra o “Alemão”, traficante da pesada, que disse: “aceitei Jesus”, e pregou pra crentaiada; mas caiu cheio de chumbo vendendo pó na Baixada?

Quem provoca divisão não tem o Espírito Santo e sim o espírito enganador!



A Igreja Universal do Reino de Deus, na figura do bispo Edir Macedo, é favorável à interrupção voluntária da gestação, ao aborto.

O pastor Silas Malafaia, de um dos ramos da Assembléia de Deus, é contra. E também é contra ampliar os direitos da comunidade LGBTTT (lésbicas, gays, bissexuais, travestis, transexuais e transgêneros).

Tal atitude é bem diferente da Comunidade Cidade de Refúgio, igreja evangélica de matriz neopentecostal liderada por um casal de lésbicas, as pastoras Lanna Holder e Rosania Rocha, para as quais Deus distribui seu amor igualmente entre todos.

Muitos adventistas são vegetarianos.

A bispa Sônia Hernandes, da Igreja Apostólica Renascer em Cristo, não é vegetariana. Ela adora assistir às sangrentas lutas de MMA enquanto se veste com roupas de grifes famosas (sem dispensar as jóias H. Stern, é claro!).

Já o apóstolo Valdemiro Santiago, da Igreja Mundial do Poder de Deus, nem sabe bem o que é uma grife. Para ele, o legal é usar um chapéu de vaqueiro e uma toalha branca no pescoço, que ele chama de “ungida” (depois de empapada de suor, ele a oferece aos milhares de fiéis que comparecem aos seus cultos; dizem que faz milagres).

Tem igreja evangélica para todos os gostos e humores.

Tem o Ministério de Louvor Diante do Trono, da cantora, compositora e pastora Ana Paula Valadão, que já ministrou uma cerimônia vestida com uniforme militar, para ordenar a todas as mulheres presentes que “batessem continência para o General Jesus”, e “erguessem suas Bíblias como se fossem armas para derrotar os inimigos da família, inimigos da vida financeira, inimigos do chamado ministerial e da vida profissional”.

A amostra já deu? Pois tem muito mais. É só percorrer as ruas das grandes cidades para ver quantas milhares de combinações produzem as palavras-chave Ministério, Amor, Jesus, Cristo, Caminho, Luz, Senhor, Deus, Jeová, Canaã, Igreja, Missão, Missionário, para formar nomes de igrejas.

São denominações minúsculas, instaladas tantas vezes na garagem da casa do pastor, até chegar a outras, gigantescas, com milhões de fiéis e sistema de rádio e TV.

Cada uma vem com sua visão de mundo, estratégia de sobrevivência, formas de arrecadação de fundos.