Enquanto os refugiados do Oriente Médio inundam o
Ocidente, um número de países — incluindo Hungria, Bulgária, Polônia, República
Checa, Eslováquia, Chipre e Austrália — está desafiando o politicamente
correto porque quer aceitar apenas refugiados Cristãos.
Enquanto cada vez mais, vozes “progressistas”
gritam “racismo”, o fato permanece: existem várias razões objetivas para que o
Ocidente dê prioridade, senão exclusividade, aos Cristãos refugiados e
algumas dessas razões são de fato em benefício das nações Europeias anfitriãs.
Considere:
Os Cristãos são as verdadeiras vítimas de
perseguição. Do ponto de vista humanitário — e do humanitarismo, é a principal
razão que está sendo citada para receber refugiados — os Cristãos devem receber
prioridade máxima simplesmente porque é o grupo mais perseguido no Oriente
Médio — muito antes do fenômeno Estado Islâmico (ISIS) surgir. Como disse o
Ministro das Relações Exteriores da Austrália, Julie Bishop, “Penso que as minorias
Cristãs estão sendo perseguidas na Síria, e mesmo que o conflito termine, ainda
assim serão perseguidos.”
De fato. Enquanto são especialmente visados pelo
Estado Islâmico (ISIS), antes do novo “califado” ter sido estabelecido, os
Cristãos eram e continuam a ser alvejados pelos Muçulmanos — máfia Muçulmana,
indivíduos Muçulmanos, regimes Muçulmanos e terroristas Muçulmanos de países
Muçulmanos de todas as raças (Árabes, Africanos, Asiáticos, etc.) — e pela
mesma razão: Cristão é o infiel número um. Leia Crucified Again: Exposing a
Nova guerra do Islã contra os Cristãos para ver centenas de anedotas anteriores
ao surgimento do ISIS, bem como as doutrinas Muçulmanas que criam tamanho ódio
e desprezo contra os Cristãos.
Por outro lado, os refugiados Muçulmanos — ao
contrário de muitos do Estado Islâmico (ISIS) entre outros jihadistas
infiltrados posando de “refugiados” — não estão fugindo da perseguição direta,
mas do caos criado pelos ensinamentos violentos e supremacistas da sua
religião, no caso, o Islã. Não é à toa que Samuel Hutington, que de forma
esplêndida, ressaltou que “As fronteiras do Islã são sangrentas, e assim são
suas entranhas.” Isto significa que, quando os Muçulmanos entram em nações
Ocidentais, o caos, a perseguição e a mutilação seguem coesas. Dê uma olhada
nas cidades da Europa Ocidental – como exemplo Londonistan — que já possui
uma enorme população Muçulmana para ter uma ideia.
Nota do tradutor: Londonistan é o apelido
pejorativo atualmente em uso, por partes da mídia, referente à Londres, pela
tolerância do Governo Britânico a presença de vários grupos Islâmicos.