quarta-feira, 20 de janeiro de 2016

Mensagem aos nossos leitores protestantes...


Prezado leitor protestante,

Era muito conceituado, em certa cidade, um professor que ensinava, havia 50 anos. As noções que ele ministrava sobre a matemática, a história, a geografia, a língua vernácula etc, as tinha recebido de outros mestres, ainda mais antigos e tão conceituados como ele, os quais por sua vez também já haviam aprendido de outros preceptores. Mas um dia apareceu um jovem aluno que se rebelou contra o ensino de seu mestre. Não lhe agradava o método usado naquelas aulas, nem concordava com o que nelas se aprendia. A seu ver, estava tudo errado. E resolveu abrir uma nova escola, em oposição à do velho e ministrando uma instrução completamente diversa. Mas todo o mundo notou logo que o ensino do jovem revolucionário era completamente desordenado: o moço titubeava, confundia-se, caía em evidentes contradições. Isto serviu para aumentar o prestígio do velho professor, que podia agora dizer com desdém de seu antagonista: vá estudar, menino, porque você ainda não está em condições para abrir uma escola!

O grande navio, pertencente a uma antiga empresa de navegação, singrava os mares em demanda do seu destino, quando o velho comandante foi surpreendido pela revolta de muitos passageiros, que o procuravam para protestar. O navio, segundo eles diziam, estava seguindo uma direção completamente errada. Pois eles entendiam também de navegação... Embora lhes faltasse a longa experiência, tinham, no entanto em mãos o mesmo livro, os mesmos mapas que serviam de guia ao comandante e a seus auxiliares e tinham chegado à mesma conclusão de que estes estavam redondamente enganados. E diante da recusa do comandante a modificar sua rota, resolveram em nome da liberdade, abandonar o navio, construir, eles próprios, suas embarcações e seguir o caminho que lhes parecia mais acertado. Boa sorte! – respondeu-lhes o comandante. Mas os passageiros que ficaram a bordo, que tinham confiança na velha empresa, no navio, naqueles que o dirigiam, nem tiveram tempo para ver surgir no seu espírito qualquer sombra de dúvida, porque logo observaram que aqueles que protestaram coalhavam o mar de barcos e barquinhos e barcaças de toda qualidade, mas cada um seguia um rumo diferente...

terça-feira, 19 de janeiro de 2016

São Mário


A memória de São Mário está ligada ao martírio do século terceiro. Junto com ele está a memória de outros mártires: Marta, sua esposa, Audifax e Ábaco, supostamente seus filhos e o padre Valentim. Os cinco testemunhos foram narrados cerca de um século depois dos fatos, o que dificulta separar fatos de tradições orais. 

A tradição conta que Mário e sua família veio da Pérsia para Roma, venerar os túmulos de Pedro e Paulo. Nos arredores da cidade acabaram ajudando o padre Valentim a enterrar os corpos de duzentos e sessenta mártires, que jaziam decapitados e abandonados ao lado de uma estrada. Eles foram flagrados no cemitério e presos.

Todos morreram, pois não renegaram a fé e se recusaram a prestar culto ao imperador. Os homens foram decapitados na Via Cornélia e Marta, mesmo informando que ainda não havia recebido o batismo, também morreu, afogada num poço fora dos muros de Roma. 

ORAÇÃO


Senhor Jesus, ressuscitado dentre os mortos pelo poder do Espírito Santo, e que vives pelos séculos junto ao Pai: aumenta nossa fé, robustece nossa esperança e dá-nos beber da fonte de teu amor, para que não declinem nossas forças enquanto peregrinamos até a Jerusalém celeste. Amém.

Seleção de perguntas e respostas (verdadeiras) sobre normas litúrgicas


É realmente necessário, na hora de rezar o Pai-Nosso, erguer as mãos como o sacerdote? Se sim, pq?

Pelo contrário! Não se deve erguer as mãos.

Na hora da comunhão o sacerdote deve sempre comungar primeiro?

Sim, e só a comunhão do celebrante é necessária para a licitude da Missa. Se os fiéis não comungarem, não há problema, mas o celebrante é obrigado.

O sacerdote pode, antes de comungar (logo após o Cordeiro de Deus), alertar os fiéis que estiverem em pecado que eles não poderão comungar?

Claro! Porque não poderia?

Nas missas durante a semana, é permitido trocar a primeira leitura por um trecho da vida de um santo? Pq eu fui até uma Igreja de São Francisco e lá eles leram a vida desse santo no lugar da primeira leitura...Eu achei muito estranho.

Estranho e ERRADO! É preciso fazer o que está no Missal, ler o que está no Missal... As leituras são as propostas, pelo Lecionário, para o dia (exceto em dias feriais do Tempo Comum, quando outras, em ocasião especial, podem ser escolhidas; ou nas Missas Votivas e Rituais, quando há Lecionário específico).

Aqui no Rio não se costuma levantar as mãos durante o Pai Nosso, mas é costume dar as mãos. Isto é errado?

Sim. O que não está previsto, não se deve fazer. Não há sentido litúrgico no ato, além disso.

Quando se ora: Por Cristo, com Cristo...levanta-se a mão ou não?

A chave para entender as normas litúrgicas é se perguntar: pra que serve tal ato? Aplica nesse caso: qual o sentido de levantar a mão, estendendo-a ao altar? É tornarmo-nos participantes do oferecimento que o padre faz, não? Ora, se não se pode dizer a oração com ele, justamente porque o oferecimento é algo específico de sua condição sacerdotal, porque iríamos fazer a mesma coisa que dizer a oração, só que de outro modo (levantando as mãos)?

--> Neste ponto, um interlocutor tenta contra-argumentar: "Levantar as mãos é uma atitude orante. Pode significar súplica, louvor e entrega a Deus." - Assim definem alguns autores.

É sabido que o Batismo e a Crisma conferem o Sacerdócio Comum dos fiéis (1Pd2,4-6); todos os fiéis são cooferentes do sacrifício do Cristo Sacerdote e são cooferecidos com Cristo Hóstia em cada Eucaristia. É sabido também que a Doxologia Final é o verdadeiro e próprio ofertório da missa. Logo, o gesto de levantar as mãos nesse momento tem sentido. Pode não estar previsto no Missal, mas sentido tem. Por essa tua definição, o sacerdócio comum dos fiéis em nada se diferencia do sacerdócio hierárquico.

Reitero que não há sentido em elevar as mãos no "Por Cristo", nem em nome do sacerdócio comum dos fiéis, dado que tal ato é próprio do sacerdócio hierárquico. O "Por Cristo" nada mais é do que o oferecimento do sacrifício recém-efetuado. Ora, é próprio do sacerdócio oferecer o sacrifício da Missa, que com a Cruz possui uma identidade substancial.

Entender que o gesto tem sentido à luz do sacerdócio comum dos fiéis é desvalorizar o sacramento da Ordem, e dessacralizar a Missa, já tão pouco crida e entendida como sacrifício. Os ritos da Missa devem apontar para a sua substância sacrifical e, para tal, colabora a previsão de palavras, gestos e cerimônias que ressaltem o sacerdócio hierárquico, o poder de tornar presente a Cruz durante a Missa, a ação in Persona Christi.

O modo pelo qual oferecemos, com o sacerdote, o sacrifício da Missa, é distinto. Tanto é assim que, em latim, o celebrante convida os fiéis, antes da Oração sobre as Oferendas: "Ora, irmãos, para que o meu e o vosso sacrifício sejam aceitos por Deus Pai onipotente." Não bastaria dizer "nosso" em vez de "meu"+"vosso"? Não. Pois essa distinção de termos implica na distinção de sacrifícios, na distinção de modos de participação no sacrifício. O padre sacrifica, oferecendo a substância do sacrifício da Cruz, tornando-a realmente presente. Nós sacrificamos pelo sacrifício de louvor, i.e., pela união com os sentimentos, a inteligência e a vontade de Cristo que no altar renova, de modo incruento, seu sacrifício. 

segunda-feira, 18 de janeiro de 2016

Santa Margarida da Hungria


Margarida era uma princesa, filha do rei da Hungria, de origem bizantina. Ela nasceu em 1242, logo foi batizada, pois os reis eram fervorosos cristãos. Aos dez anos, o casal real a entregou para viver e ser preparada para os votos religiosos.

Dois anos depois, fez a profissão de fé de religiosa e em 1261, tomou o véu definitivo, entregando seu coração e sua vida a serviço do Senhor. Tinha especial devoção pela Eucaristia e Paixão de Cristo. Ela foi um exemplo de humildade e virtude para as outras religiosas. Rezava sempre e fazia muitas penitências.

Margarida, ainda que fosse princesa, não teve uma formação intelectual primorosa. Sua instrução se limitou ao conhecimento primário da escrita e da leitura. Ela pedia que lhe lessem as Sagradas Escrituras e confiava sua direção espiritual ao seu confessor.

Amava a pobreza e nada possúia de seu. Sua vida contemplativa a fez receber o dom das visões. Ela se tornou uma das grandes místicas medievais da Europa, respeitada e amada pelas comunidades religiosas, pela corte e população. Morreu em 18 de janeiro de 1270.

ORAÇÃO


Ó Deus de misericórdia e de bondade, compadecei-vos de todos os que sofrem, os que choram, os que passam por duras provações. Eu vos peço, Senhor, fortalecei-os na fé, para que busquem vossa vontade e estejam dispostos a acolhê-la. Amém.

Pastor Adventista Reconhece Santidade e Virgindade de Maria


Trecho do Sermão de Alejandro Bullón, o pastor mais respeitado entre os Adventistas do Sétimo Dia, no Programa de TV “Está Escrito”, palestra “Enchei as Vasilhas":

[...]

Vou tratar agora de um assunto muito delicado: a Santa Virgem Maria.

Como todos sabemos, o inimigo é muito astuto. Ele não quer cristãos equilibrados. Ele quer nos levar ao fanatismo ou ao liberalismo. Isto é certo com relação a qualquer assunto da Bíblia.

Vejam, o inimigo leva muitos cristãos que têm a Bíblia nas mãos, a pensar do seguinte modo: A virgem Maria não é importante. Ela foi uma mulher como qualquer outra. Não temos que ficar reverenciando-a; não temos que falar muito dela, porque isso é idolatria.

Meu amigo, se um cristão, com a Bíblia aberta, diz isso, ele não sabe o que está dizendo. Porque a virgem Maria foi um ser humano sim, mas não foi um ser humano comum. Ela foi uma mulher com uma experiência maravilhosa com Deus. Ela foi uma mulher de vida piedosa, exemplar.

Hoje, a figura da virgem Maria se levanta como um exemplo de vida, de entrega e de comunhão com Deus. Por isso, ela merece todo o nosso respeito e a nossa reverência. Merece que a amemos e que ensinemos mais da vida maravilhosa que viveu. Mas como já disse, o inimigo não quer pessoas equilibradas. Ele tanto leva os cristãos ao extremo de serem desrespeitosos com ela, como as engana e as leva para outro extremo.

Existe muita gente sincera e maravilhosa que pensa assim: A virgem Maria é a nossa salvadora. Temos que ir a ela porque talvez ela possa nos salvar, possa resolver nossos problemas. Estamos passando por dificuldades? Vamos nos ajoelhar perante ela... ela pode resolver nossos problemas.

Estas pessoas agem desse modo com toda a sinceridade. No momento de desespero, procuram a ajuda da santa virgem Maria. E os cristãos do outro extremo olham para elas com olhos acusadores e dizem:

- Vocês são idólatras. Adoram um ser humano.

Eles ignoram a sinceridade com que estas pessoas estão procurando chegar a Deus.

No casamento de Caná da Galiléia, as pessoas tinham Jesus presente, mas em lugar de ir a Ele, foram à virgem Maria, e ela, com todo carinho lhes disse:

- Filhos, eu não posso resolver esse problema, mas conheço a única pessoa que pode fazer isso para vocês. E os levou a Jesus. Se hoje ela estivesse viva, com certeza faria a mesma coisa. [...] 

domingo, 17 de janeiro de 2016

Marcha para Satanás reúne 150 pessoas em SP e católicos fazem ato em desagravo.


Durante o último dia do Acampamento Revolução Jesus na Canção Nova, em Cachoeira Paulista, SP, o coordenador do evento, Adriano Gonçalves, teve uma inspiração de pedir aos jovens que caminhassem com uma imagem de Jesus Crucificado pelo Rincão em desagravo à "Marcha de Satanás" que aconteceu neste domingo, no Brasil, em honra ao inimigo de Deus.


“Marcha para o inimigo e o que faremos? Marcharemos com a nossa vida para o céu”, disse Adriano que é uma das mais expressivas lideranças católicas no país. O consagrado da Canção Nova conduziu um comovente momento de oração encerrando o Acampamento que transforma radicalmente a vida de muitos jovens e ainda divulgou o tema para o próximo ano, “Quero voltar ao primeiro amor”.

Jesus não é um comandante que nos obriga a seguir cegamente suas ordens, diz Papa


ANGELUS

Praça de São Pedro
Domingo, 17 de janeiro de 2016

Queridos irmãos e irmãs, bom dia!

O Evangelho deste domingo apresenta o prodigioso evento ocorrido em Cana, um vilarejo da Galiléia, durante uma festa de casamento em que participam também Maria e Jesus, com seus primeiros discípulos (cf. Jo 2,1-11). A Mãe faz notar ao Filho que o vinho acabou, e Jesus, apesar de ter dito que sua hora não havia chegado, atende o pedido da Mãe e dá aos cônjuges o melhor vinho de toda a festa. O evangelista destaca que “este foi o início dos sinais realizados por Jesus; Ele manifestou a sua glória e os seus discípulos creram nele “(v. 11).

Milagres, portanto, são sinais extraordinários que acompanham a pregação da Boa Nova, a fim de despertar ou reforçar a fé em Jesus. No milagre de Caná, podemos ver um ato de benevolência por parte de Jesus para com os recém-casados, um sinal da bênção de Deus sobre o matrimônio. O amor entre o homem e a mulher é, portanto, uma boa maneira de viver o Evangelho, isto é, percorrer com alegria no caminho da santidade.

Mas o milagre de Caná não diz respeito apenas aos esposos. Toda pessoa humana é chamada a encontrar o Senhor de sua vida. A fé cristã é um dom que recebemos no Batismo e que nos permite encontrar Deus. A fé passa por momentos de alegria e de tristeza, de luz e de escuridão, como em toda experiência autêntica do amor. A narração das bodas de Cana convida-nos a redescobrir que Jesus não se apresenta a nós como um juiz pronto a condenar as nossas culpas, nem como um comandante que nos obriga a seguir cegamente suas ordens, se manifesta como Salvador da humanidade, como nosso irmão mais velho, filho do Pai, como aquele que responde às expectativas e promessas de alegria que habitam no coração de cada um de nós.

Então, podemos nos perguntar: realmente conheço o Senhor assim? Eu o sinto próximo a mim e à minha vida? Lhe estou respondendo à altura daquele amor esponsal que Ele, todos os dias, manifesta a mim e a todos os seres humanos? Trata-se de perceber que Jesus nos busca e nos convida a dar-lhe espaço no fundo do nosso coração. E neste caminho de fé com Ele, não estamos sozinhos: recebemos o dom do Sangue de Cristo. As grandes ânforas de pedra cheias de água que Jesus transforma em vinho (v. 7) são um sinal da passagem da antiga para a nova aliança: em vez da água utilizada para o ritual de purificação, recebemos o Sangue de Jesus, derramado sacramentalmente na Eucaristia e de maneira cruenta na Paixão e na Cruz. Os Sacramentos que emanam do Mistério pascal, infundem em nós a força sobrenatural e nos permitem experimentar a infinita misericórdia de Deus.

A Virgem Maria, modelo de meditação das palavras e das obras do Senhor, nos ajude a redescobrir com fé a beleza e a riqueza da Eucaristia e dos outros Sacramentos, que tornam presente o amor fiel de Deus por nós. Podemos assim enamorar-nos sempre mais e mais do Senhor Jesus, nosso Esposo, e encontrá-Lo com as lâmpadas acesas da nossa fé alegre, tornando-se suas testemunhas no mundo.

Depois do Angelus

Católicos e luteranos reúnem-se para o aniversário da Reforma


Católicos e luteranos deram mais um outro passo em direção à comemoração conjunta do 500º aniversário da Reforma em 2017 emitindo orientações litúrgicas comuns para as celebrações ecumênicas que marcarão a ocasião. As orientações, publicadas em uma cartilha chamada “Common Prayer” [orações em comum], fornece um modelo para as celebrações ecumênicas, com rezas sugeridas, hinos e temas para os sermões.

As lideranças católicas no país natal de Lutero, a Alemanha, onde o interesse pelo aniversário é mais forte, rejeitaram, primeiramente, a ideia de “celebrar” o que os luteranos locais já haviam dado o nome de “Reformationsjubiläum” (Jubileu da Reforma). Mas diálogos detalhados entre a Federação Luterana Mundial e o Vaticano produziram um relatório com 93 páginas intitulado “Do Conflito à Comunhão” em 2013 que anunciava que as duas tradições religiosas marcariam o aniversário conjuntamente e apresentariam a Reforma como o começo de uma caminhada compartilhada de 500 anos, em vez de um evento histórico singular e divisor.

As orientações dizem que todas as celebrações devem ressaltar os conceitos de ações de graças, arrependimento e compromisso comum, com o foco principal em Jesus. Elas foram apresentadas em 11 de janeiro pela sede da Federação Luterana Mundial em Genebra e pelo Pontifício Conselho para a Promoção da Unidades dos Cristãos.

A Reforma, iniciada com a publicação das 95 Teses de Martinho Lutero em 1517, dividiu o cristianismo ocidental na medida em que os protestantes se distanciaram do catolicismo romano e formaram as suas próprias igrejas. Até cerca de 50 anos atrás, os dois lados viam-se com suspeitas em uma divisão teológica profunda. Porém os debates ecumênicos travados nas últimas décadas alcançaram uma tal reconciliação que os teólogos recentemente sugeriram se explorar a possibilidade de uma comunhão compartilhada, o que a Igreja Católica não se permite com outros cristãos.

Quando uma luterana casada com um católico perguntou ao Papa Francisco sobre a comunhão compartilhada em sua visita à comunidade religiosa dela em Roma no último mês de novembro, ele disse que não poderia decidir a questão, mas deu a entender que a apoia. “É uma questão que as pessoas devem responder por si mesmas (…) Há Um só batismo, um só Senhor, uma só fé. Fale com o Senhor e, em seguida, vá para frente”, disse ele à congregação reunida, que rompeu em aplauso.

A cartilha “Common Prayer” salienta as crenças partilhadas entre o 1,2 bilhão de católicos romanos e os 75 milhões de luteranos de todo o mundo, e aconselha os seus leitores a que as suas recomendações sejam ser ajustadas de acordo com o país e o idioma em que serão usadas.

A seção sobre o arrependimento admite que as guerras religiosas pós-Reforma causaram “mortes de centenas de milhares de pessoas” e enfraqueceram a mensagem evangélica. “Nós lamentamos profundamente as coisas más que os católicos e luteranos fizeram mutualmente uns aos outros”, lê-se.