sexta-feira, 11 de agosto de 2017

Catequese do Papa: "Perdão divino - motor da esperança"


CATEQUESE
Sala Paulo VI – Vaticano
Quarta-feira, 9 de agosto de 2017

Queridos irmãos e irmãs, bom dia!

Ouvimos a reação dos convíveres de Simão o fariseu: “Quem é este homem que até perdoa pecados?” (Lc 7, 49). Jesus tinha feito um gesto escandaloso. Uma mulher da cidade, conhecida por todos como uma pecadora, entrou na casa de Simão, inclinou-se aos pés de Jesus e derramou sobre seus pés óleo perfumado. Todos aqueles que estavam ali à mesa murmuraram: se Jesus é um profeta, não deveria aceitar gestos do tipo de uma mulher como aquela. Aquelas mulheres, pobrezinhas, que serviam somente para ser encontradas às escondidas, também pelos chefes, ou para ser lapidadas. Segundo a mentalidade do tempo, entre o santo e o pecador, entre o puro e o impuro, a separação devia ser clara.

Mas a atitude de Jesus é diferente. Desde o início do seu ministério na Galileia, Ele aproxima os leprosos, os endemoniados, todos os doentes e os marginalizados. Um comportamento do tipo não era nada habitual, tanto é verdade que esta simpatia de Jesus pelos excluídos, os “intocáveis”, será uma das coisas que mais chamará a atenção de seus contemporâneos. Lá onde há uma pessoa que sofre, Jesus está lá, e aquele sofrimento se torna seu. Jesus não prega que a condição de pena deve ser suportada com heroísmo, à maneira dos filósofos históricos. Jesus partilha a dor humana e quando a enfrenta, do seu íntimo brota aquela atitude que caracteriza o cristianismo: a misericórdia. Jesus, diante da dor humana, sente misericórdia; o coração de Jesus é misericordioso. Jesus prova compaixão. Literalmente: Jesus sente tremar suas vísceras. Quantas vezes nos evangelhos encontramos reações do tipo. O coração de Cristo encarna e revela o coração de Deus, que lá onde está um homem ou uma mulher que sofre, quer a sua cura, a sua libertação, a sua vida plena.

É por isso que Jesus abre os braços aos pecadores. Quanta gente perdura também hoje em uma vida errada porque não encontra ninguém disponível para olhá-lo ou olhá-la de modo diferente, com os olhos, melhor, com o coração de Deus, isso é, olhá-los com esperança. Jesus, em vez disso, vê uma possibilidade de ressurreição também em quem acumulou tantas escolhas erradas. Jesus está sempre ali, com o coração aberto; abre aquela misericórdia que tem no coração; perdoa, abraça, entende, se aproxima: assim é Jesus! 

CNBB convida para dia de jejum e oração pelo Brasil.


CONFERÊNCIA NACIONAL DOS BISPOS DO BRASIL 

Prezado irmão no episcopado,
Unidos para servir!

Vivemos um momento difícil e de apreensão no Brasil. A realidade econômica, política, ética vem acompanhada de violência e desesperança.

O Conselho Permanente, ao refletir o momento vivido, pediu que a Presidência enviasse carta ao irmão, sugerindo um Dia de jejum e oração pelo Brasil. Pediu igualmente que fosse enviada uma oração que pudesse ser rezada nas comunidades e famílias. 

Homilética: 21º Domingo Comum - Ano A: "A missão de Pedro na Igreja por vontade de Cristo é presidir na caridade".


“Tu és o Cristo” (Mt 16,16), eis a profissão de fé de Pedro. “Tu és Pedro” (Mt 16,18), eis a demonstração de que Deus confia nos homens!

O Evangelho (Mt 16, 13-20) nos apresenta Jesus com os seus discípulos em Cesareia de Filipe. Enquanto caminham, Jesus pergunta aos Apóstolos: “Quem dizem os homens ser o Filho do homem?”  E depois que eles apresentaram as várias opiniões que as pessoas tinham, Jesus pergunta-lhes diretamente: “E vós, quem dizeis que eu sou?”.

Essa pergunta encontra particular ressonância no coração de Pedro, que, movido por uma graça especial, respondeu: “Tu és o Messias, o Filho do Deus vivo”. Jesus chama-o bem-aventurado (Feliz és tu, Simão…) por essa resposta cheia de verdade, na qual confessou abertamente a divindade dAquele em cuja companhia andava há vários meses. Esse foi o momento escolhido por Cristo para comunicar ao seu Apóstolo que sobre ele recairia o Primado de toda a sua Igreja: “Por isso eu te digo que tu és Pedro, e sobre esta pedra construirei a minha Igreja, e o poder do inferno nunca poderá vencê-la…”.

Pedro confessou sua fé no Cristo, Filho de Deus vivo, graças à escuta de sua palavra e à cotidiana convivência. O Discípulo reconheceu o Messias porque a revelação do Pai encontrou nele abertura e acolhida. Quer dizer, descobre a verdade dos desígnios de Deus quem se deixa iluminar pela luz da fé. Com razão, reconhece o Documento de Aparecida: “A fé em Jesus como o Filho do Pai é a porta de entrada para a Vida.”  Como discípulos de Jesus, confessamos nossa fé com as palavras de Pedro: “Tu és o Messias, o Filho do Deus vivo” (DAp, 100). A fé é um dom de Deus, é uma adesão pessoal a Ele. Crer só é possível pela graça e pelos auxílios interiores do Espírito Santo.

Para dar uma resposta convincente de fé, os cristãos precisam conhecer a fundo Jesus Cristo, saber sempre mais sobre sua pessoa e obra, pela leitura e meditação dos Evangelhos e pelos encontros com Ele por meio da ação litúrgica, em particular, dos sacramentos.

“Tu és Pedro…”. Pedro será a rocha, o alicerce firme sobre o qual Cristo construirá a sua Igreja, de tal maneira que nenhum poder poderá derrubá-la. E foi o próprio Senhor que quis que ele se sentisse apoiado e protegido pela veneração, amor e oração de todos os cristãos. Se desejamos estar muito unidos a Cristo, devemos estar sim, em primeiro lugar, a quem faz as suas vezes aqui na terra. Ensinava São Josemaria Escrivá: “Que a consideração diária do duro fardo que pesa sobre o Papa e sobre os bispos, te leve a venerá-los, a estimá-los com a tua oração” (Forja, 136).

O nosso amor pelo Papa não é apenas um afeto humano, baseado na sua santidade, simpatia, etc. Quando vamos ver o Papa, escutar a sua palavra, fazemo-lo para ver e ouvir o Vigário de Cristo, o “doce Cristo na terra”, na expressão de Santa Catarina de Sena, seja ele quem for. O Romano Pontífice é o sucessor de Pedro; unidos a ele, estamos unidos a Cristo.

“E vós quem dizeis que eu sou?” Eis uma pergunta que o Senhor nos faz a cada novo dia, tanto pessoalmente quanto como Igreja. Para responder, não basta procurar na memória alguma fórmula que aprendemos no catecismo, ou ouvimos de outros ou lemos nos livros. É preciso procurar no coração, em nossa fé vivida e testemunhada. Assim descobriremos o que Jesus representa, de fato, em nossa vida. Também hoje Jesus não se contenta que nós saibamos o que diz dele a cultura; quer a nossa resposta, de nós que cremos nele e que nele colocamos nossa esperança. Quem é Cristo? É uma pergunta que deveria voltar a cada tomada de decisão, a cada ato nosso. 

quinta-feira, 10 de agosto de 2017

Homilética: 20º Domingo do Tempo Comum - Ano A: "Deus em Cristo trouxe a salvação a todos, sem exceção".


A liturgia do 20º Domingo do Tempo Comum reflete sobre a universalidade da salvação. Deus ama cada um dos seus filhos e a todos convida para o banquete do Reino.

Na primeira leitura, o Senhor garante ao seu Povo a chegada de uma nova era, na qual se vai revelar plenamente a salvação. No entanto, essa salvação não se destina apenas a Israel: destina-se a todos os homens e mulheres que aceitarem o convite para integrar a comunidade do Povo de Deus.

A segunda leitura sugere que a misericórdia de Deus se derrama sobre todos os seus filhos, mesmo sobre aqueles que, como Israel, rejeitam as suas propostas. Deus respeita sempre as opções dos homens; mas não desiste de propor, em todos os momentos e a todos os seus filhos, oportunidades novas de acolher essa salvação que Ele quer oferecer.

O Evangelho apresenta a realização da profecia de Isaías, apresentada na primeira leitura deste domingo. Jesus, depois de constatar como os fariseus e os doutores da Lei recusam a sua proposta do Reino, entra numa região pagã e demonstra como os pagãos são dignos de acolher o dom de Deus.

A mulher do Evangelho de hoje não era israelita. Mesmo assim Jesus elogiou a fé daquela Cananéia mostrando algo da sua medida: “ó mulher, grande é tua fé” (Mt 15,28). Pode, portanto, dar-se um crescimento na fé? A fé pode ser maior ou menor? A partir das palavras de Jesus a resposta não pode ser mais que afirmativa. Além do mais, as orações da Igreja são constantes em pedir para nós o aumento da fé, da esperança e da caridade.

A fé se manifesta na vida e uma vida cheia de fé consegue expressar-se como vida em plenitude. Daí a importância de que a nossa fé seja cada vez maior. Todo o nosso ser pede a graça da fé porque nós, criados por Deus, não descansamos a não ser nos braços do Senhor. O ser humano está necessariamente aberto à fé, a Deus; toda pessoa está sedenta de graça e de eternidade.

A fé sobrenatural e cristã se dá quando o ser humano acredita que há um só em três Pessoas – o Pai e o Filho e o Espírito Santo – e que a do Filho se encarnou para salvar-nos. Mas esse “acreditar” não é somente um ato intelectual, mas também, simultaneamente, um lançar-se nos braços de Deus com confiança, amando-lhe e esperando em sua salvação. Quanto mais nos lançarmos nos braços do nosso Pai do céu mais estaremos crescendo em fé. É graça! Mas também podemos preparar-nos para a recepção dessa graça ao fazer de tudo para abrir-nos mais à ação de Deus em nós.

A fé não é coisa só de gente seleta, gnóstica, dotada de um sexto sentido. Deus quer conceder a graça da fé a todos os seres humanos. O cristianismo não é uma seita recluída. A Igreja Católica é universal desde as suas origens. Sábios e menos instruídos podem receber o dom da fé e nele crescer. Frequentemente a fé se assenta melhor nos mais simples. No entanto, há e houve grandes sábios que eras crentes em Deus.

Em conversas com amigos da universidade pude perceber muitas vezes como há uma preocupação em defender a própria fé cristã dos ataques daqueles que querem pontificar em temas de fé.

Houve um tempo em que era até mesmo elegante a profissão do ateísmo, era sinônimo de vida inteligente ao quadrado. Hoje em dia já não é assim, como toda moda também essa já passou.

Assim como a fé cristã é questionada por muitos, oxalá fosse também questionado, a bem da verdade, o dogmatismo ateu e agnóstico. Não é sensato começar a defender tais posturas que brilham pela ausência de Deus levado simplesmente pela autoridade de um experto que, quando se trata de Deus, é um ignorante.


Face à grandeza da fé da mulher cananeia, Jesus oferece-lhe essa salvação que Deus prometeu derramar sobre todos os homens e mulheres, sem exceção.

quarta-feira, 9 de agosto de 2017

A violência e seus remédios


É preocupante a atual situação de violência na nossa sociedade. Mais preocupante ainda se levarmos em conta que boa parte desta situação deve-se ao tráfico e consumo de drogas, sobretudo do craque. Craque: devastador tanto pelo que cria de imediata e profunda dependência quanto pelo estrago que faz no usuário. E, no entanto, tem se propagado pelo interior do nosso Estado de modo realmente assustador.

Violência: assaltos, assassinatos, depredações, sequestros, vandalismos, exploração sexual de menores, agressões no seio da família... Como combatê-la? – perguntamo-nos, preocupados.

Logo uns dizem: coloque-se mais polícia nas ruas, mais segurança pública ostensiva e preventiva! É verdade: mais segurança nas nossas ruas e estradas, certamente que ajuda a combater algumas manifestações dessa onda desalmada. Mas, certamente que não basta e não é nem pode ser a solução.

Políticas públicas amplas e eficientes – defendem outros. Não há dúvidas de que educação, emprego e outras iniciativas inclusivas por parte do Estado brasileiro são dívidas históricas que precisam ser resgatadas e, por negligência ou incompetência, tantos males têm trazido à nossa sociedade, dentre eles o aumento dos índices de criminalidade e seus congêneres.

Nada disso surte efeito duradouro sem uma ênfase nos valores morais, sem a construção de uma ética pública e privada – defendem ainda outros. Como não concordar? Não é precisamente este vazio moral que destrói as famílias, que joga na lama mais fétida os nossos dirigentes e as nossas instituições democráticas? Precisamos, sim, de reconstruir nossa convivência social a partir de valores e instituições que exprimam e transmitam tais valores. Basta pensar na família e na escola... 

terça-feira, 8 de agosto de 2017

Einstein, Deus e os ateus


Caro Amigo, leia, para sua informação, estas notícias sobre Einstein, um dos mais brilhantes cientistas do século XX!

Logo de saída, uma coisa deve ser clara: é uma ilusão pensar que os cientistas possam falar de Deus ou contra Deus com mais autoridade que outras pessoas.

É importante entender de vez que a ciência tem algo a dizer sobre este mundo e seus fenômenos, mas claudica ao querer interpretar o sentido do mundo e, pior ainda, falar sobre o Transcendente. Aí ela ultrapassa a sua competência e diz bobagens, pois fala do que não lhe compete e sobre o que não tem competência alguma, traindo seu próprio método e seu próprio objetivo! Simplesmente, o Transcendente foge do campo visual das ciências, não é seu objeto!

Que um cientista seja ateu, agnóstico ou crente, em nada influi na questão da existência de Deus: ele não crê como cientista, mas como pessoa, ser humano, com sua história, conceitos e preconceitos, emoções e motivos conscientes e inconscientes... Ele não tem informação alguma a mais sobre a questão de Deus do que o resto da humanidade!

Einstein acreditava num Deus que dá ordem e harmonia ao universo. Sempre rejeitou ser ateu, inclusive refutou ser panteísta. Para ele, Deus não está no universo, mas por trás dele. No entanto, nunca aceitou que Deus fosse um Ser pessoal e muito menos que interviesse no mundo, alterando as leis naturais. Einstein não acreditava que Deus tivesse vontade livre, porém não acreditava também que os homens fossem livres...

Ao longo de sua vida, Einstein sempre refutou a acusação de ser ateu: “Tem gente que afirma que Deus não existe. Contudo, o que realmente me aborrece é que me citam para apoiar seu ponto de vista. O que me separa da maioria desses que se chamam ateus é um sentimento de radical humildade em relação aos segredos inalcançáveis da harmonia do cosmos”.

“Os ateus fanáticos são como escravos que ainda sentem o peso das correntes que jogaram fora depois de um duro esforço. São criaturas que, em sua luta contra a religião tradicional como ópio do povo, não conseguem escutar a música do universo”. 

segunda-feira, 7 de agosto de 2017

Da gravidade dos pecados do Padre


É extremamente grave o pecado do padre, porque peca com pleno conhecimento: sabem bem o mal que faz. Ensina São Tomás que o pecado dos fiéis é mais grave que o dos infiéis, precisamente porque os fiéis conhecem melhor a verdade; ora, as luzes dum simples fiel são bem inferiores às de um sacerdote. O padre é tão instruído na lei de Deus, que a ensina aos outros: Porque os lábios do sacerdote hão de guardar a ciência, e é da sua boca que os outros aprenderão a lei. 

É muito grave o pecado de quem conhece a lei, porque de nenhum modo pode desculpar-se com a ignorância. Pecam os pobres seculares, mas no meio das trevas do mundo, afastados dos sacramentos, pouco instruídos nas coisas espirituais, envolvidos nos negócios do século. Como apenas têm um fraco conhecimento de Deus, não vêem bem o mal que fazem, pecando: sagittant in obscuro, — arremessam as suas frechas na obscuridade como diz David. Os padres ao contrário estão cheios de luz, pois eles mesmo são os luzeiros destinados a alumiar os outros: Vós sois o luz do mundo.

Sem dúvida, devem os padres estar muito instruídos, depois de terem lido tantos livros, ouvido tantos sermões, feito tantas meditações e recebido dos seus superiores tantos avisos! Numa palavra, foi-lhes dado conhecer a fundo os divinos mistérios.

Sabem pois perfeitamente quanto Deus merece ser servido e amado, conhecem a malícia do pecado mortal, que é um inimigo tão contrário a Deus que, se Deus pudesse ser aniquilado, o seria por um só pecado mortal, como ensina São Bernardo: “O pecado tende a destruir a divina bondade”; e noutro lugar: “O pecado, quanto lhe é possível, aniquila a Deus”. Diz o autor da Obra imperfeita que o pecador, tanto quanto depende da sua vontade, faz morrer Deus. 

De facto, ajunta o Pe. Medina, o pecado mortal tanto desonra e desagrada a Deus que, se Deus fosse susceptível de tristeza, o pecado o faria morrer de pura dor. Tudo isso sabe o padre muito bem, e conhece por igual a obrigação em que está, como padre, cumulado de benefícios de Deus, de o servir e amar. Assim, diz São Gregório, quanto melhor vê a enormidade da injúria que faz a Deus, pecando, mais grave é o seu pecado. 

São Sisto II e companheiros mártires


Os anos que se seguiram de 250 até 260 foram uns dos mais terríveis e, ao mesmo tempo, gloriosos do Cristianismo; terríveis devido à fúria dos imperadores Décio e Valeriano, e gloriosos por conta da têmpera dos inúmeros mártires, que foram os que mais glorificaram a Deus.

O Santo Papa Sisto II, a quem celebramos neste dia, foi um destes homens que soube transformar o terrível em glória, a partir do seu testemunho de fé, amor e esperança em Cristo Jesus. Pertence à lista de cinco consecutivos Papas mártires, São Sisto II governou a Igreja durante um ano (257 – 258) e neste tempo semeou a paz e a unidade no seio da Igreja de Cristo.

Foi Sisto decapitado pela polícia durante uma cerimônia clandestina que ele celebrava num cemitério da via Ápia. Foram ao mesmo tempo executados seis dos sete diáconos que o rodeavam. Só pouparam algum tempo o diácono Lourenço, seu tesoureiro, a quem deixaram quatro dias para entregar os bens da Igreja. Assim se procedia desde que o imperador Valeriano (+260) estabelecera a pena de morte “sem julgamento, só com verificação de identidade”, contra os Bispos, padres e diáconos da religião cristã.

Desta forma, São Sisto II e seus companheiros mártires entregaram suas vidas em sinal de fidelidade a Cristo e foram recompensados com o tesouro da eternidade no Céu.


Deus onipotente e misericordioso, destes a São Sisto II e seus companheiros superar as torturas do martírio. Concedei que, celebrando o dia do seu triunfo, passemos invictos por entre as ciladas do inimigo, graças à vossa proteção. Por Cristo, Senhor nosso. Amém.


São Sisto II e companheiros mártires, rogai por nós!