A Igreja está devastada pelos casos de abusos sexuais cometidos por membros do clero, assinalou o Cardeal Pietro Parolin, Secretário de Estado do Vaticano, em uma entrevista publicada em Vatican News.
"Acho que ficamos e ainda estamos profundamente chocados por este fenômeno que teve um efeito devastador até mesmo sobre o testemunho da Igreja”, assegurou.
O Cardeal deu a entrevista por ocasião da próxima viagem do Papa Francisco à Irlanda para participar do Encontro Mundial das Famílias em Dublin.
"O Papa sempre insistiu e continua insistindo sobre o fato de que o nosso primeiro dever, o nosso primeiro compromisso é o de estar ao lado das vítimas, ajudando-as no que for possível a ‘reconstruir’ suas vidas”, assinalou o Purpurado.
Do mesmo modo, destacou que “a Igreja na Irlanda reconheceu as suas faltas, os seus erros, os seus pecados e, ao mesmo tempo, tenha adotado medidas eficazes para prevenir estas atrocidades, estes horrores”; em alusão aos escândalos de abusos denunciados neste país e que foram condenados por Bento XVI em 2010.
Nesse sentido, diante das profundas feridas abertas por causa desses crimes, o Secretário de Estado sublinhou que acredita “que a viagem do Papa à Irlanda aconteça sob o sinal da esperança, esta capacidade de esperança, e principalmente de confiança, exatamente como eu chamava de poder libertador, transformador e salvador do amor de Deus que se sente nas famílias”.
Portanto, a visita do Pontífice à Irlanda “também é uma mensagem de abertura para com o futuro que esta fé, que sempre foi uma característica da Irlanda e da população irlandesa, saberá renascer nos corações e dar frutos de paz e felicidade”.
"Acho que ficamos e ainda estamos profundamente chocados por este fenômeno que teve um efeito devastador até mesmo sobre o testemunho da Igreja”, assegurou.
O Cardeal deu a entrevista por ocasião da próxima viagem do Papa Francisco à Irlanda para participar do Encontro Mundial das Famílias em Dublin.
"O Papa sempre insistiu e continua insistindo sobre o fato de que o nosso primeiro dever, o nosso primeiro compromisso é o de estar ao lado das vítimas, ajudando-as no que for possível a ‘reconstruir’ suas vidas”, assinalou o Purpurado.
Do mesmo modo, destacou que “a Igreja na Irlanda reconheceu as suas faltas, os seus erros, os seus pecados e, ao mesmo tempo, tenha adotado medidas eficazes para prevenir estas atrocidades, estes horrores”; em alusão aos escândalos de abusos denunciados neste país e que foram condenados por Bento XVI em 2010.
Nesse sentido, diante das profundas feridas abertas por causa desses crimes, o Secretário de Estado sublinhou que acredita “que a viagem do Papa à Irlanda aconteça sob o sinal da esperança, esta capacidade de esperança, e principalmente de confiança, exatamente como eu chamava de poder libertador, transformador e salvador do amor de Deus que se sente nas famílias”.
Portanto, a visita do Pontífice à Irlanda “também é uma mensagem de abertura para com o futuro que esta fé, que sempre foi uma característica da Irlanda e da população irlandesa, saberá renascer nos corações e dar frutos de paz e felicidade”.