Tornou-se festividade da Igreja Universal em 1716, pela vitória contra os turcos na batalha naval de Lepanto (07 de outubro de 1571). Inicialmente era celebrada no primeiro domingo de outubro, mas a partir de 1913 foi novamente colocada no aniversário daquela vitória.
Esta memória não se refere à forma de oração do rosário, mas a Maria que, em razão da sublime posição que ocupa em tal oração, é invocada com o nome de “Rainha do Santo Rosário”.
Com a sua simplicidade que a torna familiar também aos fiéis sem instrução, e com a sua profundidade de pensamento que só evidencia numa reflexão e numa meditação muito atenta, ela representa a forma mais universal de oração praticada na cristandade católica.
Por sua natureza, a oração do rosário exige um ritmo tranqüilo e quase um vagar pensativo, que favoreçam no orante a meditação dos mistérios da vida do Senhor, e desvendem as suas insondáveis riquezas.
Ø Para os Mistérios Gozozos:
ü Anunciação do Senhor – 25 de Março (Lc 1,26-38);
ü Maria, Mãe de Deus – 1º de Janeiro (Lc 2,16-21);
ü Visitação de Nossa Senhora – 31 de Maio (Lc 1,39-56).
Ø Para os Mistérios Luminosos:
ü Nossa Senhora de Lourdes – 11de Fevereiro (Jo 2,1-11).
Ø Para os Mistérios Dolorosos:
ü Nossa Senhora das Dores – 15 de Setembro (Jo 19,25-27).
Ø Para os Mistérios Gloriosos:
ü Assunção de Nossa Senhora – 15 de Agosto (Lc 11,27-28; 1,39-56);
Nossa Senhora Rainha – 22 de Agosto (Lc 1,26-38).
Fonte: O Culto a Maria Hoje, Paulinas.
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