O PT adora alardear números de economia de quando o Brasil estava indo “bem” – id est, quando a economia estava crescendo, o que é ótimo para investidores, mas nem sempre significa o que parece na prática: melhor viver num país 100% crescendo a 0,1% ao ano do que num país 5% crescendo a 7% (de 5) ao ano. Todo o grande segredo do PT para apresentar números lindos que só descreviam o paraíso para investidores e para jornalista repetir sobre PIB sem ninguém entender era simples: vender o país para a China. A China, que está comprando todo o planeta sob o mando do Partido Comunista.
Há duas semanas, descobriu-se que uma comitiva de deputados do PSL, o partido de Bolsonaro, foi à China com tudo pago pelo Partido Comunista Chinês (não se analisou bem se é pior ter uma viagem dessas paga com dinheiro do pagador de impostos brasileiro ou do PC chinês). O pretexto da viagem seria “conhecer” o país e “soluções de tecnologia” (chinesa), além de analisar turismo e outras desculpas do gênero. Sob o nome fantasia, a razão social envolvia a apresentação de um sistema de reconhecimento facial chinês, supostamente usado para achar criminosos.
Usada em aeroportos brasileiros, o país que mais sofre com o crime no mundo, a tecnologia não venderia apenas nossa economia para a China, como o PT fez: começaríamos a ser fichados por uma empresa chinesa em aeroportos, um cenário que supera George Orwell em controle estatal.
A empresa é a Huawei, de uma das famílias mais ricas da China. A filha do clã, Meng Wanzhou, foi presa no Canadá a pedido dos EUA sob a suspeita de dar ao Irã informações sobre as sanções americanas ao regime dos ayatollahs assassinos. Donald Trump pediu pela proibição do uso de celulares da empresa na América, pois a Huawei instalou backdoors em seus dispositivos que permitiam ao Partido Comunista espionar os usuários.
Na Polônia um executivo da Huawei foi preso também sob acusação de espionagem. A empresa tem uma sede também em Düsseldorf, na Alemanha, que está pensando em banir o uso de equipamentos da Huawei em redes 5G, também por questões de segurança.
Os deputados do PSL foram chamados de “semi-analfabetos” por Olavo de Carvalho, que apoiou ao menos um deles, Carla Zambelli. Olavo falou o nome dos deputados, um a um:
Carla Zambelli, Daniel Silveira, Tio Trutis, Felício Laterça, Bibo Nunes, Charlles Evangelista, Marcelo Freitas, Sargento Gurgel e Aline Sleutjes, a deputada estadual Delegada Sheila (PSL-MG), todos do PSL, e Luís Miranda, do DEM, além da senadora eleita Soraya Thronicke.
“Instalar esse sistema nos aeroportos brasileiros é entregar ao governo chinês as informações sobre todo mundo que mora no Brasil. Especialmente, alguns refugiados chineses que estejam aí. A partir da hora que esse negócio for instalado, esses refugiados chineses podem se considerar mortos.”
Há duas semanas, descobriu-se que uma comitiva de deputados do PSL, o partido de Bolsonaro, foi à China com tudo pago pelo Partido Comunista Chinês (não se analisou bem se é pior ter uma viagem dessas paga com dinheiro do pagador de impostos brasileiro ou do PC chinês). O pretexto da viagem seria “conhecer” o país e “soluções de tecnologia” (chinesa), além de analisar turismo e outras desculpas do gênero. Sob o nome fantasia, a razão social envolvia a apresentação de um sistema de reconhecimento facial chinês, supostamente usado para achar criminosos.
Usada em aeroportos brasileiros, o país que mais sofre com o crime no mundo, a tecnologia não venderia apenas nossa economia para a China, como o PT fez: começaríamos a ser fichados por uma empresa chinesa em aeroportos, um cenário que supera George Orwell em controle estatal.
A empresa é a Huawei, de uma das famílias mais ricas da China. A filha do clã, Meng Wanzhou, foi presa no Canadá a pedido dos EUA sob a suspeita de dar ao Irã informações sobre as sanções americanas ao regime dos ayatollahs assassinos. Donald Trump pediu pela proibição do uso de celulares da empresa na América, pois a Huawei instalou backdoors em seus dispositivos que permitiam ao Partido Comunista espionar os usuários.
Na Polônia um executivo da Huawei foi preso também sob acusação de espionagem. A empresa tem uma sede também em Düsseldorf, na Alemanha, que está pensando em banir o uso de equipamentos da Huawei em redes 5G, também por questões de segurança.
Os deputados do PSL foram chamados de “semi-analfabetos” por Olavo de Carvalho, que apoiou ao menos um deles, Carla Zambelli. Olavo falou o nome dos deputados, um a um:
Carla Zambelli, Daniel Silveira, Tio Trutis, Felício Laterça, Bibo Nunes, Charlles Evangelista, Marcelo Freitas, Sargento Gurgel e Aline Sleutjes, a deputada estadual Delegada Sheila (PSL-MG), todos do PSL, e Luís Miranda, do DEM, além da senadora eleita Soraya Thronicke.
“Instalar esse sistema nos aeroportos brasileiros é entregar ao governo chinês as informações sobre todo mundo que mora no Brasil. Especialmente, alguns refugiados chineses que estejam aí. A partir da hora que esse negócio for instalado, esses refugiados chineses podem se considerar mortos.”